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Resumo:
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Resumo:
A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.
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The grain size distribution and clay mineral composition of lithogenic particles of ice-rafted material, sinking matter, surface sediments, as well as from deep-sea cores are analysed. The samples were collected in the Fram Strait, the Arctic Ocean, and the Norwegian Sea during several expeditions with the research vessels "Polarstern", "Meteor" and "Poseidon", and Norwegian rearch vessels. Sinking matter was caught with sediment traps, fitted with timer-controlled sample changers, which had been deployde in the sea for usually one year.
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In spite of the lack of bottom reaching convection in the Greenland Sea since the 1980s, convection continues to ventilate the Greenland Gyre down to intermediate depth. The variability of this ventilation activity is determined here annually for eight winters according to a multiple criteria catalogue, applied to annual summer conductivity-temperature-depth transects along 75°N. The comparison of the ventilation depths with the meteorological forcing, the ice cover, and the stratification of the water column shows the decisive influence of the hydrographic structure in the upper and intermediate layers. Ice, on the other hand, is not necessary for convection to occur. Ice formation does not even lead to particularly deep convection. A stability maximum, which currently dominates the vertical structure of the water column at medium depth, limits the ventilation depths effectively.
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Humans are able to mentally adopt the spatial perspective of others and understand the world from their point of view. We propose that spatial perspective taking (SPT) could have developed from the physical alignment of perspectives. This would support the notion that others have put forward claiming that SPT is an embodied cognitive process. We investigated this issue by contrasting several accounts in terms of the assumed processes and the nature of the embodiment. In a series of four experiments we found substantial evidence that the transformations during SPT comprise large parts of the body schema, which we did not observe for object rotation. We further conclude that the embodiment of SPT is best conceptualised as the self-initiated emulation of a body movement, supporting the notion of endogenous motoric embodiment. Overall our results are much more in agreement with an ‘embodied’ transformation account than with the notion of sensorimotor interference. Finally we discuss our findings in terms of SPT as a possible evolutionary stepping stone towards more complex alignments of socio-cognitive perspectives.