230 resultados para immunoglobulins


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B cells with a rearranged heavy-chain variable region VHa allotype-encoding VH1 gene segment predominate throughout the life of normal rabbits and appear to be the source of the majority of serum immunoglobulins, which thus bear VHa allotypes. The functional role(s) of these VH framework region (FR) allotypic structures has not been defined. We show here that B cells expressing surface immunoglobulin with VHa2 allotypic specificities are preferentially expanded and positively selected in the appendix of young rabbits. By flow cytometry, a higher proportion of a2+ B cells were progressing through the cell cycle (S/G2/M) compared to a2- B cells, most of which were in the G1/G0 phase of the cell cycle. The majority of appendix B cells in dark zones of germinal centers of normal 6-week-old rabbits were proliferating and very little apoptosis were observed. In contrast, in 6-week-old VH-mutant ali/ali rabbits, little cell proliferation and extensive apoptosis were observed. Nonetheless even in the absence of VH1, B cells with a2-like surface immunoglobulin had developed and expanded in the appendix of 11-week-old mutants. The numbers and tissue localization of B cells undergoing apoptosis then appeared similar to those found in 6-week-old normal appendix. Thus, B cells with immunoglobulin receptors lacking the VHa2 allotypic structures were less likely to undergo clonal expansion and maturation. These data suggest that "positive" selection of B lymphocytes through FR1 and FR3 VHa allotypic structures occurs during their development in the appendix.

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Recombinant antibodies capable of sequence-specific interactions with nucleic acids represent a class of DNA- and RNA-binding proteins with potential for broad application in basic research and medicine. We describe the rational design of a DNA-binding antibody, Fab-Ebox, by replacing a variable segment of the immunoglobulin heavy chain with a 17-amino acid domain derived from TFEB, a class B basic helix-loop-helix protein. DNA-binding activity was studied by electrophoretic mobility-shift assays in which Fab-Ebox was shown to form a specific complex with DNA containing the TFEB recognition motif (CACGTG). Similarities were found in the abilities of TFEB and Fab-Ebox to discriminate between oligodeoxyribonucleotides containing altered recognition sequences. Comparable interference of binding by methylation of cytosine residues indicated that Fab-Ebox and TFEB both contact DNA through interactions along the major groove of double-stranded DNA. The results of this study indicate that DNA-binding antibodies of high specificity can be developed by using the modular nature of both immunoglobulins and transcription factors.

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A piometra é uma condição mórbida caracterizada pela inflamação do útero com acúmulo de exsudatos, resultante de ações hormonais e geralmente associada à presença de bactérias no lúmen uterino. A anemia é a alteração hematológica mais frequentemente observada em cadelas com piometra e está associada à cronicidade da doença, diminuição da eritropoiese, devido ao efeito toxêmico na medula óssea, diminuição da disponibilidade de ferro ou perda de sangue para o útero. Adicionalmente, o efeito das toxinas bacterianas e os radicais livres gerados pelo metabolismo oxidativo dos neutrófilos podem resultar na modificação da estrutura antigênica da membrana do eritrócito, permitindo a ligação de imunoglobulinas em sua superfície e acelerando a destruição eritrocitária. Essa hipótese pode ser comprovada pela detecção de imunocomplexos na superfície eritrocitária de cadelas com piometra. O diagnóstico de piometra foi estabelecido em 33 cadelas atendidas no Serviço de Obstetrícia/Ginecologia do Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo com base na anamnese, exame físico e exames subsidiários (ultrassonografia, hemograma e concentrações séricas de ureia e creatinina). As amostras sanguíneas foram coletadas em dois momentos. A primeira anterior a ovariosalpingohisterectomia (OSH) e a segunda, sete a dez dias após a OSH. A quantificação de hemácias com deposição de imunocomplexos IgG e IgM foi realizada utilizando-se anticorpos anti-IgG e anti-IgM (Bethyl®Laboratories) conjugadas a fluoresceína de isotiocianato (FITC), e a leitura realizada com citômetro de fluxo (FACS Calibur; Becton, Dickinson and Company© 2007 BD), sendo os resultados expressos em percentual de hemácias marcadas. Foram utilizados o Teste de Shapiro-Wilk para a avaliação da distribuição de dados e a comparação entre os grupos controle, pré e pós-OSH foi realizada valendo-se do Teste t ou Teste t pareado e Correlação de Pearson, e do Teste U de Mann-Whitney e Correlação de Spearman, para as variáveis com distribuição normal e não-normal, respectivamente. O valor de alfa estipulado foi de 0,05. Analisando os valores hematológicos de cada um dos cães incluídos no estudo, observa-se que 19 (57,6%) apresentavam anemia normocítica normocrômica não regenerativa no momento pré-OSH e cinco (15,2%) no momento pós-OSH. Em cães do grupo controle foram observadas 0,14 - 0,77% (0,43±0,18%) de hemácias marcadas com anticorpos anti-IgG FITC e 0,29 - 9,58% (0,68±0,29%) para anticorpos anti-IgM FITC. Já nos cães com piometra, foram encontradas 0,14 - 4,19% (0,96±0,86%) de hemácias marcadas com anticorpos anti-IgG FITC e 0,29 - 9,58% (1,37±1,71%) com anticorpos anti-IgM FITC, antecedendo a OSH. No momento pós-OSH observou-se 0,18 - 16,2% (2,77±3,67%) de hemácias marcadas para anticorpos anti-IgG FITC e 0,15 - 19,8% (4,01±4,46%) para anticorpos anti-IgM FITC. O percentual de hemácias marcadas com anticorpos anti-IgG FITC diferiu entre os grupos controle e piometra, pré-OSH (p<0,001) e pós-OSH (p<0,001). Em relação a anticorpos anti-IgM FITC, não foram observadas diferenças entre os grupos controle e pré-OSH (p=0,09), porém, após a OSH houve aumento na marcação de hemácias, quando comparado ao grupo controle (p<0,001). Apenas alguns animais apresentaram mais de 5% de hemácias marcadas, e isto ocorreu, principalmente, no momento pós-OSH. Entretanto, não resultou no agravamento da anemia, indicando que a piometra em cadelas está associada à deposição de imunoglobulinas G ou M na superfície das hemácias, sem, no entanto, promover hemólise ou agravamento da anemia

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O Experimento foi realizado com o objetivo de avaliar a substituição parcial e total de plasma bovino por levedura hidrolisada na dieta de leitões desmamados no período de 21 a 47 dias de idade. Foram utilizados 1600 leitões da linhagem PIC, distribuídos em blocos ao acaso, com quatro tratamentos. As dietas foram divididas em quatro fases (pré-inicial I 22 a 28 dias; pré-inicial II 29 a 35 dias; inicial I - 36 a 47 dias e inicial II 48 a 63 dias). A inclusão percentual, Plasma: Levedura, nas dietas foi: T1 (6:0; 4:0; 2:0 e 0:0); T2 (3: 4; 2: 3; 1: 2 e 0: 0); T3 (1,5: 6; 1: 4,5; 0,5: 3 e 0: 0) e T4 (0: 8; 0: 6; 0: 4 e 0: 0). Cada tratamento teve 10 repetições (cinco de machos e cinco de fêmeas) totalizando 40 unidades experimentais com 40 animais cada. As variáveis zootécnicas avaliadas durante o período experimental foram: consumo de ração, ganho de peso, e conversão alimentar. Foram tomadas amostras de sangue de 5 animais por tratamento no dia de início do experimento, e de 10 animais por tratamento 25 dias depois. Foram quantificadas a IgA e a IgG. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância ANOVA, utilizando-se o teste Tukey para comparação das médias ao nível de significância de 5% utilizando o pacote estatístico SAS. Não houve diferença estatística nas quantidades de Ig A e Ig G circulante, nem na variação destas imunoglobulinas no tempo, entre os tratamentos. Considerando a análise dos dados conclui-se que nas condições estudadas, a utilização da relação percentual de (1,5: 6; 1: 4,5; 0,5: 3 e 0: 0) de plasma: levedura hidrolisada resultou um maior consumo de ração e ganho de peso dos animais, em comparação às outras proporções, e consequentemente podendo trazer um maior lucro para o produtor

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Há poucos dados na literatura sobre o transporte transplacentário de imunoglobulinas em gestações múltiplas. O objetivo deste estudo foi observar fatores que influenciam a concentração de imunoglobulina G (IgG) no cordão umbilical dos neonatos e a transferência transplacentária de IgG total e de IgG contra o Streptococcus grupo B (EGB), e lipopolissacarídeos (LPS) de Klebsiella spp. e Pseudomonas spp.. Métodos: estudo prospectivo realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de 2012 a 2013. Foram coletadas amostras de sangue materno e de cordão umbilical no momento do parto. Os critérios de inclusão foram gestações gemelares com ausência de sinais de infecção por HIV, citomegalovírus, Hepatites B e C, toxoplasmose e rubéola e ausência de doenças autoimunes, malformação fetal e síndromes genéticas. A análise multivariada foi realizada para avaliar a associação entre os níveis de IgG em cordão umbilical e as taxas de transferência de anticorpos com a concentração materna de IgG, a corionicidade da gestação, a presença de insuficiência placentária, a restrição de crescimento intrauterino, a idade gestacional de nascimento, o peso de nascimento, o tabagismo, a doença materna e a via de parto. Resultados: a concentração de IgG total em cordão umbilical apresentou correlação positiva com os níveis maternos séricos de IgG total e a idade gestacional do parto. Os níveis de IgG total em cordão umbilical foram significativamente menores em gestações monocoriônicas quando comparadas às dicoriônicas. A taxa de transferência de IgG total apresentou correlação positiva com a idade gestacional do parto, mas negativa com as concentrações maternas de IgG total. As concentrações de IgG contra EGB e LPS de Klebsiella spp. e Pseudomonas spp. apresentaram associação com os níveis maternos de IgG específicos contra esses antígenos e com o diabetes. Os níveis de IgG contra LPS de Klebsiella spp. também foram associados com o peso de nascimento e com hipertensão materna. As taxas de transferência de IgG contra EGB e LPS de Pseudomonas spp. apresentaram correlação com os níveis maternos de IgG específicos contra os antígenos referidos. A taxa de transferência de IgG contra EGB também esteve associada com a idade gestacional do parto, enquanto a taxa de transferência de IgG contra LPS de Pseudomonas spp. apresentou correlação com diabetes. Não houve correlação entre a taxa de transferência de IgG contra a LPS de Klebsiella spp. com nenhum fator analisado. Conclusão: em gestações gemelares, a concentração total de IgG em cordão umbilical foi influenciada pela concentração materna de IgG total, pela idade gestacional do parto e pela corionicidade placentária. As concentrações de IgG total foram significativamente menores em gestações monocoriônicas que em dicoriônicas. As concentrações séricas de IgG contra EGB e LPS de Klebsiella spp. e Pseudomonas spp. em cordão umbilical apresentaram associação com os níveis maternos de IgG específicos contra esses antígenos e com a presença de diabetes. Todos os outros parâmetros estudados apresentaram diferentes associações com as concentrações de IgG e com as taxas de transferências de IgG específicas contra cada antígeno investigado

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O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do suplemento de colostro (SC) associado ao colostro materno (CM) de alta ou média qualidade na saúde e desempenho de bezerros leiteiros. No primeiro experimento foram utilizados 44 machos da raça Holandesa, distribuídos nos tratamentos: 1) CM de alta qualidade fornecido em volume correspondente a 15% do peso ao nascer (PN); 2) CM de média qualidade (15%PN) e 3) CM de média qualidade (15% PN) + SC. O protocolo de colostragem afetou a concentração de proteína total nas primeiras 48 horas de vida e durante a fase de aleitamento (P<0,05). Em relação a saúde, o protocolo de colostragem não afetou o escore fecal, bem como o número de dias com diarreia, dias com febre e dias de hidratação (P>0,05); no entanto, os animais que receberam CM de alta qualidade foram medicados por um menor número de dias (P<0,05). O consumo e o desempenho não foram afetados pelos tratamentos (P>0,05), embora tenha ocorrido efeito de idade (P<0,0001). O fornecimento de suplemento de colostro associado ao CM de média qualidade não afetou a transferência de imunidade passiva, o desempenho ou o metabolismo dos animais durante o período de aleitamento. No segundo experimento foram utilizadas 80 fêmeas da raça Holandesa nos seguintes tratamentos: 1) CM de alta qualidade fornecido em volume correspondente a 15% PN; e 2) CM de alta qualidade (15% PN) + SC. Não houve diferença na qualidade do colostro ingerido pelos animais (P>0,05). Os parâmetros sanguíneos nas primeiras 24 horas não foram afetados pelos tratamentos (P>0,05). O consumo e o desempenho não foram afetados pela administração do suplemento de colostro (P>0,05), no entanto houve efeito de idade para ambos os parâmetros (P<0,0001). Em relação à saúde, o fornecimento adicional de Ig não afetou os dias com diarreia, dias com febre ou dias medicados (P>0,05). A taxa de mortalidade observada durante o experimento foi de 2,5%. O consumo adicional de Ig através do fornecimento de suplemento de colostro em associação ao colostro materno de alta qualidade não melhorou a imunidade, bem como não afetou o desempenho ou a saúde de bezerros leiteiros. No terceiro experimento, foram utilizadas 67 fêmeas da raça Holandesa ou mestiças Girolando nos seguintes tratamentos: 1) CM de alta qualidade fornecido em volume correspondente a 10% PN; e 2) CM de alta qualidade (10% PN) + SC. O consumo e o desempenho não foram afetados pelo SC (P>0,05). O escore fecal também não foi afetado (P>0,05), mas observou-se maior frequência de animais com escore de desidratação nas 2ª e 3ª semana de vida, quando os escores fecais foram mais altos para todos os tratamentos. Houve uma maior porcentagem de animais suplementados sendo medicados devido a diarreias na segunda semana de vida. Houve maior frequência dos animais do grupo não suplementado com escore 1 de descarga nasal nas semanas 3 a 7. O consumo adicional de imunoglobulinas através do fornecimento de suplemento de colostro em associação ao colostro materno de alta qualidade não afetou o desempenho ou a saúde dos animais.

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Intravenous IgG (ivIg) is a therapeutic alternative for lupus erythematosus, the mechanism of which remains to be fully understood. Here we investigated whether ivIg affects two established sub-phenotypes of SLE, namely relative oligoclonality of circulating T-cells and reduced activity of CD4 + Foxp3+ regulatory T-cells (Tregs) reflected by lower CD25 surface density.

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Personen mit einer HIV-Infektion, nach einer Organ- oder einer hämatologischen Stammzelltransplantation oder mit einer funktionalen oder anatomischen Asplenie sind gegenüber Infektionen anfälliger. Sie haben eine grössere Komplikationsrate und ein höheres Risiko für einen chronifizierten Verlauf. Impfungen wären eine ideale primäre Präventionsmassnahme, sind aber – durch dieselben Mechanismen des Immundefektes der zu schwereren Krankheitsverläufen führt – in ihrer Wirksamkeit vermindert. Die Impfungen sollen daher, wenn immer möglich, vor Beginn der Immunsuppression oder später zum Zeitpunkt der minimalsten Immunsuppression, durchgeführt werden. Trotzdem bleibt der Benefit von Impfungen bei immunsupprimierten Personen unbestritten, sofern die Indikationsstellung bezüglich Zeitpunkt und Dosierung (Dosismenge und -anzahl), die zu einem maximalen Ansprechen führt, beachtet wird. Lebendimpfungen sind wegen der Gefahr der unkontrollierten Vermehrung der Impfviren bei schwerer Immunsuppression kontraindiziert. Die Serologie soll unspezifischer gemessen werden, da schwer immunsupprimierte Personen im Falle einer relevanten Exposition durch passive Immunisierung mittels spezifischer oder unspezifischer intravenöser Immunglobuline geschützt werden können.

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REASONS FOR PERFORMING STUDY: Failure of transfer of passive immunity (FTPI) in foals is associated with a risk of infection and death. The current diagnostic gold standard is quantification of immunoglobulins using radial immunodiffusion (IgG-RID). Routine diagnosis is often performed using semi-quantitative tests. Concentrations of serum electrophoretic gamma globulins (EGG) and total globulins may be useful to assess FTPI, but few studies have investigated their use. OBJECTIVES: To assess agreement between IgG-RID and EGG, and evaluate the accuracy of total globulin concentration to diagnose FTPI based on both IgG-RID and EGG. STUDY DESIGN: Prospective study. METHODS: 360 serum samples were harvested at 6-24 hours post natum from 60 German Warmblood foals. Concentrations of EGG, IgG-RID and total globulin concentration (calculated from total proteins and albumin) were measured. Agreement between EGG and IgG-RID was assessed using Bland-Altman plots and Passing-Bablok regression. The accuracy of total globulin concentration was assessed using rank correlation and ROC curve analysis. RESULTS: Good agreement was found with slightly lower EGG than IgG-RID concentrations (Bland-Altman systemic bias, -1.9 g/L) which was more pronounced at higher concentrations (regression equation: IgG-RID = -0.78 +1.28xEGG). Correlations between total globulin concentration and EGG, and total globulin concentration and IgG-RID were 0.93 and 0.79, respectively. The area under the curve was 0.982 and 0.952 for EGG <4 g/L and <8 g/L, and 0.953 and 0.899 for IgG-RID <4 g/L and <8 g/L. Sensitivities and specificities of total globulin concentration in the diagnosis of FTPI were comparable to commonly used screening tests, but cut-offs could be selected to achieve sensitivities of >95% with 71.2% (IgG-RID) and 90.5% (EGG) specificity for <4 g/L, and >90% with 66.0% (IgG-RID) and 87.9% (EGG) specificity for <8 g/L. CONCLUSIONS: There is good agreement between EGG and IgG-RID, with slightly more conservative estimates of immunoglobulins obtained using EGG. Total globulins may be a useful and economic quantitative screening test with cut-offs achieving high sensitivities, but analyser-specific cut-offs may be necessary. This article is protected by copyright. All rights reserved. KEYWORDS: IgG; electrophoresis; foal; globulins; horse; radial immunodiffusion. This article is protected by copyright. All rights reserved.

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1976 ed. issued under title: Variable regions of immunoglobulin chains.

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Mode of access: Internet.

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We have employed an inverse engineering strategy based on quantitative proteome analysis to identify changes in intracellular protein abundance that correlate with increased specific recombinant monoclonal antibody production (qMab) by engineered murine myeloma (NSO) cells. Four homogeneous NSO cell lines differing in qMab were isolated from a pool of primary transfectants. The proteome of each stably transfected cell line was analyzed at mid-exponential growth phase by two-dimensional gel electrophoresis (2D-PAGE) and individual protein spot volume data derived from digitized gel images were compared statistically. To identify changes in protein abundance associated with qMab clatasets were screened for proteins that exhibited either a linear correlation with cell line qMab or a conserved change in abundance specific only to the cell line with highest qMab. Several proteins with altered abundance were identified by mass spectrometry. Proteins exhibiting a significant increase in abundance with increasing qMab included molecular chaperones known to interact directly with nascent immunoglobulins during their folding and assembly (e.g., BiP, endoplasmin, protein disulfide isomerase). 2D-PAGE analysis showed that in all cell lines Mab light chain was more abundant than heavy chain, indicating that this is a likely prerequisite for efficient Mab production. In summary, these data reveal both the adaptive responses and molecular mechanisms enabling mammalian cells in culture to achieve high-level recombinant monoclonal antibody production. (C) 2004 Wiley Periodicals, Inc.

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The aim of this thesis is to investigate possible mechanisms that may contribute to neutrophil hyperactivity and hyper-reactivity. One possibility is the presence of a neutrophil priming factors within the peripheral circulation of periodontitis patients. To examine this possibility differentiated HL-60 cells and primary neutrophils were studied in the presence and absence of plasma from periodontitis patients. In independent experiments, plasma was depleted of IL-8, GM-CSF, interferon-a, immunoglobulins and albumin. This work demonstrated that plasma factors such as IL-8, GM-CSF, and interferon-a present during periodontitis may contribute towards the reported hyperactive neutrophil phenotype. Furthermore, this work demonstrated that products from Pg may regulate neutrophil accumulation at infected periodontal sites by promoting gingipain-dependent modification of IL-8-77 into a more biologically active chemokine. To elucidate whether the oxidatively stressed environment that neutrophils are exposed to in periodontitis could influence hyperactivity and hyper-reactivity, neutrophils were depleted of glutathione. This work showed that during oxidative stress, where cellular redox-levels have been altered, neutrophils exhibit an increased respiratory burst. In conclusion, this work highlights the multiple mechanisms that may contribute to neutrophil hyperactivity and hyperreactivity including gingipain-modulated activity of IL-8 variants, the effect of host factors such as IL-8, GM-CSF, interferon-a on neutrophils priming and activation, and the shift of neutrophil GSH:GSSG ratio in favour of a more oxidised environment as observed in periodontitis.

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Aim: To determine the effect of periodontitis patients' plasma on the neutrophil oxidative burst and the role of albumin, immunoglobulins (Igs) and cytokines. Materials and Methods: Plasma was collected from chronic periodontitis patients (n=11) and periodontally healthy controls (n=11) and used with/without depletion of albumin and Ig or antibody neutralization of IL-8, GM-CSF or IFN-a to prime/stimulate peripheral blood neutrophils, isolated from healthy volunteers. The respiratory burst was measured by lucigenin-dependent chemiluminescence. Plasma cytokine levels were determined by ELISA. Results: Plasmas from patients were significantly more effective in both directly stimulating neutrophil superoxide production and priming for subsequent formyl-met-leu-phe (fMLP)-stimulated superoxide production than plasmas from healthy controls (p<0.05). This difference was maintained after depletion of albumin and Ig. Plasma from patients contained higher mean levels of IL-8, GM-CSF and IFN-a. Individual neutralizing antibodies against IL-8, GM-CSF or IFN-a inhibited the direct stimulatory effect of patients' plasma, whereas the ability to prime for fMLP-stimulated superoxide production was only inhibited by neutralization of IFN-a. The stimulating and priming effects of control plasma were unaffected by antibody neutralization. Conclusions: This study demonstrates that plasma cytokines may have a role in inducing the hyperactive (IL-8, GM-CSF, IFN-a) and hyper-reactive (IFN-a) neutrophil phenotype seen in periodontitis patients.

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Purpose: To investigate the role of thioredoxin (TRX), a novel regulator of extracellular transglutaminase 2 (TG2), in celiac patients IgA (CD IgA) mediated TG2 enzymatic activation. Methods: TG2 enzymatic activity was evaluated in endothelial cells (HUVECs) under different experimental conditions by ELISA and Western blotting. Extracellular TG2 expression was studied by ELISA and immunofluorescence. TRX was analysed by Western blotting and ELISA. Serum immunoglobulins class A from healthy subjects (H IgA) were used as controls. Extracellular TG2 enzymatic activity was inhibited by R281. PX12, a TRX inhibitor, was also employed in the present study. Results: We have found that in HUVECs CD IgA is able to induce the activation of extracellular TG2 in a dose-dependent manner. Particularly, we noted that the extracellular modulation of TG2 activity mediated by CD IgA occurred only under reducing conditions, also needed to maintain antibody binding. Furthermore, CD IgA-treated HUVECs were characterized by a slightly augmented TG2 surface expression which was independent from extracellular TG2 activation. We also observed that HUVECs cultured in the presence of CD IgA evinced decreased TRX surface expression, coupled with increased secretion of the protein into the culture medium. Intriguingly, inhibition of TRX after CD IgA treatment was able to overcome most of the CD IgA-mediated effects including the TG2 extracellular transamidase activity. Conclusions: Altogether our findings suggest that in endothelial cells CD IgA mediate the constitutive activation of extracellular TG2 by a mechanism involving the redox sensor protein TRX. © 2013 Nadalutti et al.