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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da inclusão de caroço de algodão e vitamina E em dietas para bovinos confinados por 83, 104 e 111 dias sobre as características da carcaça, qualidade da carne e características sensoriais da carne in natura e de hambúrgueres. Foram utilizados 54 bovinos da raça Nelore, machos, não castrados, com média de 350 kg ± 30 kg de peso vivo inicial e 24 meses de idade, divididos em três grupos de acordo com o peso vivo inicial e distribuídos em três dietas: dieta sem inclusão de caroço de algodão (C), dieta contendo 30% MS de caroço de algodão (CA) e dieta contendo 30% MS de caroço de algodão e 500 UI de vitamina E/kg de matéria seca da ração (CAE). As dietas empregadas foram compostas de diferentes concentrados, incluindo milho grão seco, polpa cítrica, bagaço de cana cru e farelo de soja, com relação volumoso:concentrado de 14:86 e média de 16% PB nas três dietas. Os animais abatidos aos 83 dias de confinamento eram correspondentes ao grupo de maior peso vivo, já os animais mais leves foram abatidos aos 111 dias de confinamento. O experimento foi em arranjo fatorial 3 x 3, considerando três dietas e três períodos de confinamento, totalizando 9 tratamentos. Os animais que permaneceram em confinamento por mais tempo apresentaram maior rendimento de carcaça (56,33%) e carnes mais macias (3,02 kg). As dietas CA e CAE resultaram em menor força de cisalhamento (3,15 e 3,31 kg, respectivamente). A inclusão de vitamina E se mostrou indiferente para a cor e TBARS, em relação à dieta CA. A inclusão do caroço de algodão em dietas para bovinos não influenciou no teor de ácidos graxos saturados, porém aumentou os teores de alguns ácidos graxos poli-insaturados (AGPI) nas carnes. Por outro lado, houve um aumento linear nos níveis de ácidos graxos saturados (AGS) à medida que aumentaram os dias de confinamento. Em relação às características sensoriais, no teste descritivo, as carnes in natura dos animais alimentados com CA e CAE foram mais macias e suculentas (P < 0,05), porém apresentaram um sabor mais intenso e os provadores treinados detectaram um sabor estranho nestas carnes (P < 0,05). No entanto, para o teste afetivo, apenas foi detectado sabor estranho para os hambúrgueres provenientes da dieta CA, os atributos aroma e aroma estranho não foram influenciados pelas dietas (P > 0,05). Por meio do teste discriminativo, foi observado que os hambúrgueres provenientes de animais alimentados com CA e CAE por 104 e 111 dias de confinamento apresentaram diferença em relação ao sabor quando comparados aos hambúrgueres de animais do grupo C destes mesmos períodos, e que os hambúrgueres da dieta CA não apresentaram diferença de sabor quanto aos dias de confinamento. A inclusão de 30% MS de caroço de algodão mostrou ser uma boa alternativa para melhorar as características físico-químicas da carne e seu perfil de ácidos graxos, entretanto atribui um sabor estranho ao produto final, independente do período de confinamento, sendo perceptível ao consumidor e reduzindo aceitabilidade. Ao longo dos dias de confinamento, a carne dos animais se torna menos saudável, do ponto de vista de composição lipídica, ao consumo humano. A adição de 500 UI de vitamina E em dietas contendo caroço de algodão mostrou-se desnecessária
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A inclusão de óleos vegetais na dieta de bovinos tem sido utilizada para aumentar a densidade energética da dieta, melhorar a eficiência alimentar, além de produzir carnes com a composição de ácidos graxos mais favorável à saúde humana. Objetivou-se estudar os efeitos da inclusão de óleos de soja, girassol e linhaça na dieta de bovinos, sobre o desempenho, características quantitativas de carcaça e qualitativas da carne, perfil de ácidos graxos, oxidação lipídica e formação de compostos oxidados do colesterol. Foram confinados 96 bovinos Nelore, castrados, com aproximadamente 380 kg ± 34 kg de peso inicial e idade média de 20 meses. As dietas foram compostas de 79% de concentrado e 21% de volumoso (silagem de milho) e incluídos os óleos de soja, girassol e linhaça. Os animais foram pesados e avaliadas as características de carcaça por ultrassonografia nos dias 0, 28, 56 e 81 de confinamento. Nos dias zero e 81 dias de confinamento foi coletado sangue dos bovinos para avaliação do LDL-colesterol, HDL-colesterol, VLDL-colesterol e triacilgliceróis. Ao final de 81 dias de confinamento, os animais foram abatidos e foi avaliado o pH (uma e 48 horas após o abate) e foram retiradas amostras do músculo longissimus. Foi avaliado a cor, força de cisalhamento (FC) e perdas por cocção (PPC) em carnes não maturadas e maturadas por 14 dias. Duas amostras do longissimus foram expostas por um e três dias em condições semelhantes ao varejo. Nas carnes expostas por um dia foi avaliado a cor e o pH. Nas amostras expostas por três dias foi avaliado além da cor e pH, o perfil de ácidos graxos, TBARS, colesterol e a presença do 7-cetocolesterol. Foi realizada ainda a análise sensorial e determinado a quantidade de lipídios totais das carnes. A estabilidade oxidativa dos óleos utilizados na dieta também foi avaliada. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, sendo o peso inicial o bloco. O desempenho e as características de carcaça avaliadas por ultrassonografia não foram influenciadas pelas fontes de óleo. Os tratamentos não influenciaram o peso de abate, o peso de carcaça quente, o pH da carcaça uma hora e 48 horas após o abate, o rendimento de carcaça, a cor, as PPC e a FC. O pH foi maior nas carnes maturadas por 14 dias (P=0,01), em relação àquelas sem maturação. As PPC e a FC foram menores (P=0,01) nas carnes maturadas por 14 dias. O óleo de linhaça apresentou menor estabilidade oxidativa seguidos do óleo de girassol e soja. As fontes de óleo não afetaram a concentração dos lipídios do plasma sanguíneo, no entanto, os níveis de VLDL, LDL, HDL, colesterol e triacilgliceróis foram maiores (P<0,01) no final do experimento em relação ao início. Não houve interação entre a espessura de gordura subcutânea (EGS) avaliada no abate e as dietas e efeito das fontes de óleo sobre os valores de TBARS, lipídios e colesterol. Não foi encontrado o 7-cetocolesterol nas carnes. O pH das carnes expostas por um e três dias sob condições de varejo, não foram influenciadas pela dieta nem pela interação da dieta e dos dias de exposição. No entanto, foi observado o efeito de tempo (P<0,01), as carnes expostas por três dias tiveram valores de pH maiores que as carnes expostas por um dia. A cor L*, a* e b* das carnes expostas em gôndola, sob condições de varejo não foi influenciado pela dieta, pelos dias de exposição e nem pela interação dos dias de exposição e dietas. Os ácidos graxos C18:1 n-9, C20:3 n-6 e C20:5 n-3 apresentaram interação entre a EGS e a dieta (P<0,05). O C18:1 cis 6 apresentou maiores concentrações (P<0,05) nas carnes provenientes dos animais alimentados com óleo de linhaça e soja, em comparação com as carnes provenientes da dieta controle. O C18:3 n-3 apresentou maiores concentrações nas carnes de animais alimentados com linhaça (P<0,05), em comparação com os demais tratamentos. O aroma e a textura da carne avaliados em análise sensorial realizada com consumidores não foram alterados pelos tratamentos. A carne dos animais alimentados com óleo de girassol resultou em maiores notas para o sabor (P<0,01), em relação à carne proveniente de animais alimentados com óleo de soja. As dietas controle e girassol resultaram em carnes mais suculentas e com maior aceitabilidade global (P<0,01), em relação ao tratamento soja. Independentemente do tipo de óleo utilizado na dieta dos animais, não houve influência no desempenho e nas características da carcaça. O óleo de linhaça proporcionou carnes com perfil de ácidos graxos mais favorável para a saúde humana, pois apresentou maiores proporções do ácido linolênico e relações ideais de n6:n3 (4,15). O uso de óleos vegetais na dieta, não prejudicou a aparência das carnes e não proporcionaram oxidação lipídica com a formação de compostos de colesterol oxidados nas carnes expostas sob condições de varejo.
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O objetivo do presente trabalho foi determinar a força de cisalhamento Warner-Bratzler do músculo Longissimus lumborum de animais zebuínos machos inteiros (Bos indicus) durante o período de maturação, nas faixas de pH final (pHf 48 horas post mortem) normal (pH entre 5,5 e 5,8) e anormal (pH entre 5,81 e 6,19) e temperaturas internas de cozimento. Concomitante com a avaliação de força de cisalhamento, foram avaliadas também a degradação da desmina e troponina T, o comprimento do sarcômero, o teor de colágeno total e solúvel, as temperaturas máximas de desnaturação das proteínas e a morfologia geral de agregação das fibras do músculo no cozimento. A degradação da desmina e troponina T foi maior no pHf normal, aparecendo produtos de degradação a partir do dia 7 nessa faixa de pHf. Não houve diferenças nos valores de comprimento do sarcômero, descartando-se assim, a contribuição desse parâmetro sobre a temperatura máxima de desnaturação (Tmáx) das proteínas, determinada utilizando calorímetro exploratório diferencial (DSC). Similarmente, não foram encontradas diferenças para os teores de colágeno total e solúvel, e os valores de colágeno total foram baixos, sugerindo que sua contribuição na segunda transição térmica e nos valores de força de cisalhamento foi mínima. As Tmáx1 e Tmáx2, correspondentes à desnaturação da meromiosina leve e pesada, respectivamente, foram menores no pHf normal, mas o efeito foi maior para a Tmáx2. A Tmáx3 da actina e titina aumentou até 14 dias post mortem na faixa de pHf normal, e posteriormente diminuiu significativamente após 21 dias, sugerindo possível degradação dessas proteínas nesse período de dias. Não foram encontradas diferenças nos valores de Tmáx no pHf anormal, em todos os dias post mortem, o que sugere a contribuição de um possível mecanismo de proteção que estabiliza as miofibrilas no aquecimento. Houve maior agregação das fibras do músculo no pHf normal nas temperaturas internas de cozimento de 65 e 80°C, provavelmente devido à maior desnaturação térmica das miofibrilas. Os valores de força de cisalhamento foram maiores com o aumento da temperatura interna de cozimento, devido ao aumento da desnaturação térmica das miofibrilas do músculo. Independente da temperatura interna de cozimento, os valores de força de cisalhamento foram altos em quase todos os dias post mortem para ambas as faixas de pHf, o que sugere a necessidade de utilizar métodos físicos ou químicos para aumentar a maciez do músculo Longissimus lumborum de animais zebuínos.
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Embora muitos avanços tenham ocorrido no entendimento dos fatores que afetam a maciez, a incidência de carne dura ainda é significativa. Animais mais reativos apresentam carnes mais duras, porém o mecanismo que determina este efeito ainda não foi estabelecido. Presume-se que o maior estresse nos animais reativos aumente a atividade de calpastatina afetando o amaciamento post mortem. Com objetivo de testar esta hipótese, foram avaliadas correlações da força de cisalhamento (FC), temperamento e temperatura corporal obtida de noventa e seis novilhos Nelore castrados, com cerca de 20 meses de idade. O temperamento foi baseado nas variáveis velocidade de fuga (VF) e escore de tronco (ET) avaliadas 3 - 4 semanas antes do abate (Manejo 1) e 2 dias pré-abate (Manejo 2). A análise de componentes principais com as variáveis de temperamento obtidas em ambos os manejos resultou em dois índices: índice de temperamento (IT) e índice de habituação (IH). Estes índices apresentaram maior correlação com a FC do que a VF. O IH apresentou correlação negativa e positiva com FC e pH (P < 0,05), respectivamente. A temperatura retal foi positivamente correlacionada com IT e negativamente com FC. A termografia infravermelho de várias regiões corporais apresentou correlações baixas com IT ou FC. Dois grupos divergentes quanto à FC (extremos da população para FC), cada qual com 6 novilhos, foram comparados para variáveis de temperamento, expressão dos genes CAPN1, CAST, CAST1 e CAST2, e características de carne. O grupo de alta FC (AFC) apresentou maior (P< 0,05) VF, ET, IT e índice de temperamento com base na média da VF e ET (ITM). Os grupos de AFC e baixa FC (BFC) não diferiram (P > 0,05) para comprimento de sarcômero e pH final, mas tiveram diferenças no amaciamento post mortem, com diferenças em maciez que persistiram em todos os tempos de maturação (2, 16 e 30 dias post mortem; P < 0,05). O grupo AFC apresentou maior atividade inibitória de calpastatina total 48 h post mortem medida no M. triceps brachii (P < 0,05), embora diferenças não tenham sido observadas no M. longissimus lumborum (P > 0,05). No entanto, o grupo AFC teve no M. longissimus maior expressão de CAST do que o grupo de BFC (P < 0,05). Em conclusão, temperamentos divergentes têm impacto na atividade de calpastatina que influência o amaciamento post mortem.
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Com este estudo objetivou-se avaliar os níveis de estresse e a qualidade de carne de cordeiros mestiços Santa Inês x Dorper, submetidos a transporte de percurso curto (duas horas) e longo (seis horas) e em dois períodos de espera pré-abate (12 ou 24 horas). Foram utilizados 32 cordeiros com 127 ± 7 dias de idade e 30,4 ± 2,1 kg de peso vivo. Antes de serem submetidos aos períodos de transporte, os animais estavam alocados em baias coletivas e receberam ração concentrada (farelo de soja e milho, calcário calcítico e núcleo com monensina), bagaço úmido de citros e capim Napier (Pennisetum purpureum) e água ad libitum. Foram realizadas avaliações de reatividade dos animais no momento do embarque, desembarque e durante a contenção dos animais para as colheitas de sangue, urina e temperatura ocular por termografia infravermelho. Durante o período de espera pré-abate, realizou-se a colheita de dados comportamentais dos animais. Foram avaliadas as concentrações de cortisol no soro, na urina e as concentrações de haptoglobina no soro nos períodos que antecederam a insensibilização, assim como no momento do abate. Os animais apresentaram baixa reatividade durante todos os manejos. Houve diferença significativa no comportamento dos cordeiros durante os períodos de espera (P < 0,05) que durante as 12 horas apresentaram frequência de comportamentos que indicaram bem-estar favorável, enquanto que o período de transporte não afetou (P > 0,05). Os níveis de cortisol no soro mantiveram-se semelhantes da saída dos animais para o transporte até o final do período de espera (P > 0,05), enquanto houve oscilação dessas concentrações no cortisol na urina (P < 0,05), com pico no desembarque dos animais de duas horas de transporte e diminuição ao final do período de descanso. Os níveis de haptoglobina mantiveram-se semelhantes da colheita realizada antes do transporte, no embarque e no desembarque (P > 0,05) e diminuíram no final do período de espera pré-abate (P < 0,05). A temperatura ocular elevou-se no embarque e no desembarque dos animais, com diminuição da temperatura ao final do período de espera (P < 0,05). No momento do abate, foi observado aumento das concentrações de haptoglobina (P < 0,05), enquanto não houve alteração nas concentrações de cortisol no soro (P > 0,05). Animais que permaneceram por 24 horas de espera pré-abate apresentaram maior força de cisalhamento e menor luminosidade (L*) e intensidade de amarelo (b*). As variáveis comportamentais foram pouco afetadas pelos períodos de transporte e de espera pré-abate, porém o período de 12 horas de espera favoreceu a qualidade da carne
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According to Eurocode 8, the seismic design of flat-bottom circular silos containing grain-like material is based on a rough estimate of the inertial force imposed on the structure by the ensiled content during an earthquake: 80% of the mass of the content multiplied by the peak ground acceleration. A recent analytical consideration of the horizontal shear force mobilised within the ensiled material during an earthquake proposed by some of the authors has resulted in a radically reduced estimate of this load suggesting that, in practice, the effective mass of the content is significantly less than that specified. This paper describes a series of laboratory tests that featured shaking table and a silo model, which were conducted in order to obtain some experimental data to verify the proposed theoretical formulations and to compare with the established code provisions. Several tests have been performed with different heights of ensiled material – about 0.5 mm diameter Ballotini glass – and different magnitudes of grain–wall friction. The results indicate that in all cases, the effective mass is indeed lower than the Eurocode specification, suggesting that the specification is overly conservative, and that the wall–grain friction coefficient strongly affects the overturning moment at the silo base. At peak ground accelerations up to around 0.35 g, the proposed analytical formulation provides an improved estimate of the inertial force imposed on such structures by their contents.
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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.
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Federal Highway Administration, Washington, D.C.
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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.
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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.
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Study Design. Quiet stance on supporting bases with different lengths and with different visual inputs were tested in 24 study participants with chronic low back pain (LBP) and 24 matched control subjects. Objectives. To evaluate postural adjustment strategies and visual dependence associated with LBP. Summary of Background Data. Various studies have identified balance impairments in patients with chronic LBP, with many possible causes suggested. Recent evidence indicates that study participants with LBP have impaired trunk muscle control, which may compromise the control of trunk and hip movement during postural adjustments ( e. g., hip strategy). As balance on a short base emphasizes the utilization of the hip strategy for balance control, we hypothesized that patients with LBP might have difficulties standing on short bases. Methods. Subjects stood on either flat surface or short base with different visual inputs. A task was counted as successful if balance was maintained for 70 seconds during bilateral stance and 30 seconds during unilateral stance. The number of successful tasks, horizontal shear force, and center-of-pressure motion were evaluated. Results. The hip strategy was reduced with increased visual dependence in study participants with LBP. The failure rate was more than 4 times that of the controls in the bilateral standing task on short base with eyes closed. Analysis of center-of-pressure motion also showed that they have inability to initiate and control a hip strategy. Conclusions. The inability to control a hip strategy indicates a deficit of postural control and is hypothesized to result from altered muscle control and proprioceptive impairment.
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Response of an aerobic upflow sludge blanket (AUSB) reactor system to the changes in operating conditions was investigated by varying two principle operating variables: the oxygenation pressure and the flow recirculation rate. The oxygenation pressure was varied between 0 and 25 psig (relative), while flow recirculation rates were between 1,300 and 600% correspondingly. The AUSB reactor system was able to handle a volumetric loading of as high as 3.8 kg total organic carbon (TOC)/m(3) day, with a removal efficiency of 92%. The rate of TOC removal by AUSB was highest at a pressure of 20 psig and it decreased when the pressure was increased to 25 psig and the flow recirculation rate was reduced to 600%. The TOC removal rate also decreased when the operating pressure was reduced to 0 and 15 psig, with corresponding increase in flow recirculation rates to 1,300 and 1,000%, respectively. Maintenance of a high dissolved oxygen level and a high flow recirculation rate was found to improve the substrate removal capacity of the AUSB system. The AUSB system was extremely effective in retaining the produced biomass despite a high upflow velocity and the overall sludge yield was only 0.24-0.32 g VSS/g TOC removed. However, the effluent TOC was relatively high due to the system's operation at a high organic loading.
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The influence of a once only administration of a metabolite of vitamin D-3 (HY center dot D-(R)-25-hydroxy vitamin D-3) on myofibrillar meat tenderness in Australian Brahman cattle was studied. Ninety-six Brahman steers of three phenotypes (indo-Brazil, US and US/European) and with two previous hormonal growth promotant (HGP) histories (implanted or not implanted with Compudose((R))) were fed a standard feedlot ration for 70 d. Treatment groups of 24 steers were offered daily 10 g/head HY center dot D-(R) (125 mg 25-hydroxyvitamin D-3) for 6, 4, or 2 d before slaughter. One other group of 24 steers was given the basal diet without HY center dot D-(R). Feed lot performance, blood and muscle samples and carcass quality data were collected at slaughter. Calcium, magnesium, potassium, sodium, iron and Vitamin D-3 metabolites were measured in plasma and longissimus dorsi muscle. Warner-Bratzler (WB) shear force (peak force, initial yield) and other objective meat quality measurements were made on the longissimus dorsi muscle of each steer after ageing for 1, 7 and 14 d post-mortem at 0-2 degrees C. There were no significant effects of HY center dot D-(R) supplements on average daily gain (ADG, 1.28-1.45 kg/d) over the experimental period. HY center dot D-(R) supplements given 6 d prior to slaughter resulted in significantly higher (P < 0.05) initial yield values compared to supplements given 2 d prior to slaughter. Supplementation had no significant effect on meat colour, ultimate pH, sarcomere length, cooking loss, instron compression or peak force. There was a significant treatment (HY center dot D-(R)) by phenotype/HGP interaction for peak force (P = 0.028), in which Indo-Brazil steers without previous HGP treatment responded positively (increased tenderness) to HY center dot D-(R) supplements at 2 d when compared with Indo-Brazil steers previously given HGP. There were no significant effects of treatment on other phenotypes. HY center dot D-(R) supplements did not affect muscle or plasma concentrations of calcium, potassium or sodium, but did significantly decrease plasma magnesium and iron concentrations when given 2 d before slaughter. There were no detectable amounts of 25-hydroxyvitamin D-3 in the blood or muscle of any cattle at slaughter. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Peptide-based materials exhibit remarkable supramolecular self-assembling behavior, owing to their overwhelming propensity to from hierarchical structures from a-helices and ß-sheets. Coupling a peptide sequence to a synthetic polymer chain allows greater control over the final physical properties of the supermolecular material. So-called ‘polymer-peptide conjugates’ can be used to create biocompatible hydrogels which are held together by reversible physical interactions. Potentially, the hydrogels can be loaded with aqueous-based drug molecules, which can be injected into targeted sites in the body if they can exhibit a gel-sol-gel transition under application and removal of a shear force. In this review, we introduce this topic to readers new to the field of polymer-peptide conjugates, discussing common synthetic strategies and their self-assembling behavior. The lack of examples of actual drug delivery applications from polymer-peptide conjugates is highlighted in an attempt to incite progress in this area.
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The purpose of this thesis was to compare graphene nanoplatelets (GNP) and WS2 as solid lubricant additives to aluminum in order to reduce friction and wear. The central hypothesis of this work relied on lubricating properties of 2D materials, which consist layers that slip under a shear force. Two aluminum composites were made (Al-2 vol.% GNP and Al-2 vol.% WS2) by spark plasma sintering. Tribological properties were evaluated by ball-on-disk wear tests at room temperature (RT) and 200°C. WS2 not only presented the lowest COF (0.66) but also improved the wear resistance of aluminum by 54% at RT. Al-2 vol.% GNP composite displayed poor densification (91%) and low hardness resulting in poor wear resistance. The wear rate of Al-2 vol.% GNP composite increased by 233% at RT and 48% at 200°C as compared to pure aluminum. GNP addition also resulted in lower COF (0.79) as compared to pure aluminum (0.87).