365 resultados para borderline
Resumo:
CONTEXTO: O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia do milnaciprano em pacientes ambulatoriais com depressão maior grave que não respondem em tempo e em dosagem adequados à terapia com ISRSs. MÉTODOS: Um estudo aberto multicêntrico com a duração de 12 semanas foi elaborado para avaliar a eficácia do milnaciprano após falha em um experimento com ISRS. Remissão completa (HAMD-17 < 8) foi o desfecho principal. Os desfechos secundários foram resposta (HAM > 50%), CGI e avaliação da qualidade de vida (WHOQOL-Bref). RESULTADOS: O escore HAMD-17 médio da amostra foi de 27 (7,2). As taxas de remissão com o milnaciprano foram de 17,5%, e as de resposta, 61,3%. Na linha de base, 70,9% dos pacientes foram classificados como gravemente sintomáticos. Ao final do tratamento, 48,1% dos pacientes foram classificados como normais assintomáticos ou sintomáticos limítrofes e 20,2% eram moderadamente sintomáticos. Além disso, os quatro domínios do WHOQOL-Bref, um instrumento genérico de mensuração de qualidade de vida, apresentou diferenças clínicas e estatísticas: CONCLUSÃO: Nossos resultados sugerem que o milnaciprano é uma possível opção para pacientes que não respondem a ISRSs. Uma vez que não há evidências na literatura de um antidepressivo que seja a melhor opção quando um ISRS falha, o uso do milnaciprano deveria ser considerado em casos de pacientes com depressão severa.
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OBJETIVO: relatar o tratamento de uma paciente com apinhamento severo decorrente de uma atresia maxilomandibular, tratada por meio da Distração Osteogênica da Sínfise Mandibular (DOSM). RESULTADOS: neste caso, observamos bom engrenamento dentário, diminuição do corredor bucal escuro, correção do apinhamento, boa forma de arcos e boa estética facial, num período de tempo bastante satisfatório, sem trazer dano ao tecido periodontal adjacente. CONCLUSÃO: pacientes com arcos atrésicos e apinhamento dentário podem ser beneficiados com a DOSM que, quando bem indicada, surge como uma nova forma de tratamento para casos limítrofes de apinhamento dentário, nos quais as alternativas convencionais oferecem limitações, tais como o achatamento do perfil facial, o aumento do corredor bucal e a instabilidade.
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Nonsyndromic clefts of the lip and/or palate are common birth defects with a strong genetic component. Based on unequal gender ratios for clefting phenotypes, evidence for linkage to the X chromosome and the occurrence of several X-linked clefting syndromes, we investigated the role of skewed X chromosome inactivation (XCI) in orofacial clefts. Our samples consisted of female monozygotic (MZ) twins (n = 8) and sister pairs (n = 152) discordant for nonsyndromic clefting. We measured the XCI pattern in peripheral blood lymphocyte DNA using a methylation based androgen receptor gene assay. Skewing of XCI was defined as the deviation in inactivation pattern from a 50:50 ratio. Our analysis revealed no significant difference in the degree of skewing between twin pairs (P = 0.3). However, borderline significant differences were observed in the sister pairs (P = 0.02), with the cleft lip with cleft palate group showing the most significant result (P=0.01). We did not find evidence for involvement of skewed XCI in the discordance for clefting in our sample of female MZ twins. However, results from the paired sister study suggest the potential contribution of skewed XCI to orofacial clefting, particularly cleft lip and palate. (C) 2007 Wiley-Liss, Inc.
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Alterações específicas do desenvolvimento da linguagem (AEDL) devem ser identificadas precocemente, pois tais alterações podem interferir nos aspectos sociais e escolares da criança. O objetivo dessa pesquisa foi verificar o desempenho de crianças com diagnóstico de AEDL, em comparação com o de crianças normais, por meio da Escala de Desenvolvimento Comportamental de Gesell e Amatruda (EDCGA). Foram selecionadas 25 crianças de 3 a 6 anos com o diagnóstico de AEDL (grupo estudado - GE) e 50 crianças normais da mesma faixa etária (grupo controle - GC). As crianças do GC apresentaram desempenho satisfatório e melhor que as crianças do GE, em todos os campos da escala. O valor da mediana do GE foi limítrofe nos comportamentos adaptativo e social-pessoal, já no de linguagem foi discrepantemente rebaixado. Concluímos que as alterações de linguagem interferiram na avaliação dos outros campos do desenvolvimento (adaptativo e pessoal-social). Apesar da interferência, a escala pode ser instrumento útil no diagnóstico de AEDL.
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Neurotrofinas são fatores de crescimento com papel fundamental na fisiopatologia neural. Esses mediadores modulam funcionalmente fibras nociceptivas. Mudanças em sua expressão têm sido relacionadas à perda precoce da nocicepção na hanseníase. Este estudo investigou a expressão de NGF, BDNF e NT3 em nervos dérmicos de pacientes hansenianos. A caracterização de fibras nervosas não mielinizadas foi feita por p75NTR e marcadores axonais NF-L e PGP 9.5. Os parâmetros clínicos de dano neural foram avaliados por monofilamentos Semmes-Wenstein. Nossos achados demonstram diminuição de NGF nos pacientes dimorfos em comparação aos controles. Resultados similares foram observados para PGP 9.5 (dimorfos: p<0,001; virchowianos: p<0,05) e NF-L (virchowianos: p<0.05), sugerindo degeneração avançada das terminações nervosas na hanseníase multibacilar. Foi observada correlação positiva entre p75NTR e PGP 9.5, indicando associação entre células de Schwann e axônios em fibras nervosas não mielinizadas. Os resultados indicam que o desequilíbrio na expressão das neurotrofinas pode participar do dano neural periférico.
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A padronização internacional de doenças é um processo complexo que necessita de uma equipe especializada. Esta comunicação visa a esclarecer e sugerir correções de um provável equívoco na tradução, para o português da CID-10, do código A30, no qual os termos borderline e dimorfo são utilizados como subcategorias distintas e não como sinônimos, assim como substituir a designação lepromatosa por virchoviana pois, no Brasil, o vocábulo lepra foi abolido dos textos oficiais, por uma lei federal em 1995.
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1. The present study compared the duration of the electromyographic silent period (SP) of the masseter muscles elicited by chin-tapping in normal asymptomatic adults (N = 39) and in a group with symptoms of temporomandibular joint dysfunction (TMJD) (N = 31).2. EMG activity was recorded from right (RM) and left (LM) masseter muscles using bipolar surface electrodes coupled to a DISA 1500 EMG-System. During maximal clenching, ten taps were applied downwards to the chin with a reflex hammer.3. The mean SP durations obtained for the normal group were 25.45 +/- 4.20 ms (RM) and 25.33 +/- 4.18 ms (LM), whereas the TMJD group presented significantly greater values (P < 0.01, Student t-test) of 41.89 +/- 12.94 ms (RM) and 42.40 +/- 12.99 ms (LM). The upper limits of normality calculated for RM and LM were 32.36 ms and 31.21 ms, respectively. Eighty-four percent of patients with TMJD showed SP durations above these limits.4. The results indicate that the measurement of masseteric SP duration may be used as an objective diagnostic method of TMJ disorders, provided that borderline values are interpreted with caution along with clinical impressions.
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In this article, we describe a midsymphyseal distraction osteogenesis treatment with a novel dentally supported appliance. This approach differs from that used in previous reports because the incisors were allowed to move during the distraction procedure. This report shows that midsymphyseal distraction osteogenesis can be used to expand both arches to produce a wider smile. Borderline cases can be treated with this technique without the compromising effects commonly observed with conventional therapy. (Am J Orthod Dentofacial Orthop 2009;135:530-5)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The aim of this study was to identify the resistance profile of Staphylococcus aureus strains, in relation to induced clindamycin resistance, and to detect oxacillin resistance by the routine phenotypic methods. The strains were isolated from nasal or lingual swabs taken from healthy adult carriers with no medical history of hospitalization or antibiotic treatment. Eighteen strains were distinguished by the different patterns generated by pulsed field gel electrophoresis (PFGE). Four (22.2%) of these showed sensitivity to clindamycin by the conventional antibacterial susceptibility test, but demonstrated inducible resistance to it by the D-test. One strain (5.6%) was characterized as borderline oxacillin-resistant S. aureus (BORSA), and another (5.6%) as CA MRSA (community-associated methicillin-resistant Staphylococcus aureus). Both of these strains were shown to be cefoxitin susceptible by the disk diffusion test. The polymerase chain reaction (PCR) failed to detect the mecA gene in this last strain and it was thus classified as BORSA. These results show the importance of incorporating the D-test into the routine lab tests for S. aureus inducible clindamycin resistance and also of including the cefoxitin resistance test among the phenotypic methods for MRSA characterization.
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Spanish version avalilable at the Library
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This article presents a case of relapse, with isolated neural manifestation, in a multibacillary patient previously treated with multidrug therapy for multibacillary leprosy (24 doses). The patient returned to the service six years after the end of treatment, with pain in hands and legs. He was investigated, and the serological monitoring showed an important increase in anti-phenolic glycolipid serum levels. A neural recurrence was suspected, since the patient had no new skin lesions. A new biopsy in the right ulnar nerve showed a bacilloscopy of 2 +, compatible with relapse. This is a literature review of the etiological, clinical, propedeutical and diagnostic aspects of this situation so poorly understood. © 2012 by Anais Brasileiros de Dermatologia.
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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)