998 resultados para Vias Urbanas Acesso


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A reformulao do sistema de sade, que vem ocorrendo em nvel nacional e particularmente no Estado de So Paulo, tem motivado revises do processo de planejamento, criando novas necessidades na rea de informaes. A criao do Sistema nico de Sade e o processo de municipalizao retomaram as propostas de integrao das atividades curativas e preventivas, bem como a estruturao de sistemas de sade regionalizados e hierarquizados. Nesse contexto, surgem como reas de conhecimento, de particular interesse, o perfil de morbidade populacional e o padro de utilizao de servios de sade. As respostas a essas necessidades podem ser dadas por inquritos domiciliares de sade. Descreve-se a metodologia utilizada em um inqurito domiciliar realizado em municpios da regio sudoeste da rea Metropolitana de So Paulo, SP, Brasil, no perodo de julho de 1989 a junho de 1990. Esse inqurito apresenta algumas caractersticas metodolgicas especficas, entre elas o processo amostral utilizado, que definiu domnios para a amostra que permitiram anlise de grupos pouco representados na populao, como os menores de um ano de idade e a populao idosa, bem como o ajuste da amostra a partir dos dados censitrios de 1991.

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INTRODUO: No Brasil verifica-se um descompasso entre o aumento das necessidades de ateno sade e de sua oferta. O Sistema nico de Sade, cujas deretrizes preconizam a ateno universal e eqnime, determina a relevncia desta temtica dentro do campo da avaliao dos servios de sade. Assim, foram estudados dois ambulatrios de pediatria de um hospital universitrio, um geral e outro de uma subespecialiadade (pneumologia), comparando os usurios quanto ao acesso. MTODO: Foram aplicados 221 questionrios entre clientes de ambos os ambulatrios de pediatria com o objetivo de se estudar e comparar variveis socioeconmicas, procedncia, acesso aos referidos ambulatrios e outros servios de sade. RESULTADOS: Evidenciou-se grande dificuldade de locomoo dos pacientes, a maioria dos quais so encaminhados por servios de sade locais. Dos pacientes atendidos 40% no receberam nenhum atendimento anteriormente sua chegada ao hospital, fato que decorre principalmente de seu baixo nvel socioeconmico, que os torna dependentes exclusivamente dos servios pblicos de sade. A comparao entre os dois ambulatrios mostra que os pacientes do ambulatrio de especialidade tm melhor nvel socioeconmico e so menos dependentes dos servios pblicos, configurando desta forma uma situao de ineqidade. CONCLUSES: apontado o melhor nvel socioeconmico dos usurios da especialidade bem como questes organizacionais do prprio servio como os responsveis pela iniqidade verificada.

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Em Portugal os acidentes com vtimas ocorridos no interior das localidades representaram 73% da totalidade dos acidentes com vtimas registados em 2010. Apesar de todo o esforo empregue nesse sentido, as particularidades das reas urbanas e de todas as vivncias que lhes esto associadas, exigem um maior empenho no sentido de prevenir e mitigar os riscos de acidentes presentes num ambiente urbano. A acalmia de trfego surge como uma possvel soluo de preveno de todos os tipos de conflitos originados pelas diferentes velocidades de circulao que caracterizam cada um dos modos de transporte presentes nos aglomerados urbanos. Felizmente, apesar de se tratar de uma fase ainda inicial, em Portugal j existem alguns casos de situaes urbanas tratadas com recurso a tcnicas de acalmia de trfego. Este trabalho vai no sentido de avaliar, atravs de dados relativos sinistralidade, qual o real impacto e dividendos deste tipo de soluo na reduo do nmero de acidentes ocorridos no interior das localidades, particularmente na ocorrncia de atropelamentos, uma vez que acarreta custos sociais e econmicos elevadssimos. As zonas alvo deste estudo foram os Concelhos de Lagoa e Albufeira, que so atravessados pela Estrada Nacional 125, tornando-se um caso tpico de atravessamento urbano onde as medidas de acalmia de trfego implementadas demonstraram alguma eficcia no aumento da segurana rodoviria no interior das zonas estudadas.

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O presente relatrio visa apresentar o trabalho desenvolvido pelo estagirio, na empresa Freyssinet -Terra Armada, SA. Este encontra-se dividido em 2 partes distintas. A primeira no mbito da actividade Terra Armada, consistiu no acompanhamento da montagem do tnel pr-fabricado que estabelece a ligao entre a Rua C junto ao Centro Comercial Dolce Vita em Braga e a Variante do Cvado. A segunda no mbito da actividade Freyssinet, consistiu no acompanhamento da obra de reabilitao e reforo estrutural de duas pontes denominadas de Criz I e Criz II, ambas localizadas na E.N.234 junto a Santa Comba Do. A intensa ocupao dos terrenos em meio urbano leva cada vez mais ao estudo de novas solues que permitem melhorar a circulao de pessoas e bens. Para restabelecer a ligao entre a Rua C e a Variante do Cvado a soluo encontrada passou pela construo de um Tnel a cu aberto. Esta foi a melhor soluo encontrada pois est prevista a interseco de trs vias denominadas de Variante do Cvado, Rua B e Rua D, todas relacionadas com os restabelecimentos de acesso ao empreendimento Dolce Vita Braga. Sobre as pontes de Criz I e Criz II recordamos que as mesmas foram projectadas em 1975 pelo Prof. Edgar Cardoso, tendo sido construdas no perodo que decorreu entre 1976 e 1979. Apesar de serem pontes recentes, estas apresentavam um avanado estado de deteriorao o que levou elaborao de um projecto especfico de reparao e reforo estrutural e consequente interveno, tendo sido adjudicadas Freyssinet as intervenes concernentes ao reforo com Pr-Esforo, substituio de aparelhos de apoio e juntas de dilatao. O que mais adiante se detalhar no presente relatrio ser a explicao e descrio dos trabalhos executados em ambas as obras, onde foram aplicadas a tecnologia Terra Armada no primeiro caso e a tecnologia Freyssinet para o segundo caso.

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O objetivo do estudo foi identificar situaes nas quais existiam riscos de alimentos preparados e comercializados em vias pblicas (cachorro-quente) estarem ou se tornarem contaminados (pontos crticos) e estabelecer um mtodo de controle para prevenir o perigo de contaminao de alimentos (pontos crticos de controle). Os dados foram coletados em 20 pontos de venda, na regio de Cerqueira Csar, por meio de entrevistas, preenchimento de questionrios, observao das prticas de manipulao e armazenamento dos alimentos, bem como medio da temperatura (produtos crneos) e pH (molhos). Os resultados indicaram que, em 30% dos estabelecimentos, as condies de higiene foram consideradas pssimas ou regulares. As preparaes base de carne e frango e o pur de batata foram consideradas de alto risco. Tais observaes revelaram tcnicas higinico-sanitrias inadequadas para o preparo dos lanches e falta de conhecimentos bsicos sobre manipulao e higiene dos alimentos, razo pela qual tais alimentos representam um problema de sade pblica. Devido escassez de pesquisas na literatura cientfica e de dados oficiais sobre o comrcio de alimentos de rua no Brasil, prope-se que estudos adicionais sejam feitos.

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OBJETIVO: O tabagismo uma das principais causas de enfermidades evitveis e incapacidades prematuras. Nesse sentido, realizou-se estudo com o objetivo de medir a prevalncia e estudar fatores de risco associados ao tabagismo nos adolescentes. MTODOS: A partir de um delineamento transversal de base populacional, estudou-se uma amostra representativa de 1.187 adolescentes de 10 a 19 anos, da zona urbana de Pelotas, sul do Brasil. Todos os adolescentes da amostra, de cada domiclio, foram entrevistados por meio de questionrio pr-codificado, individual e confidencial. Utilizou-se o teste de Kaplan-Meier para anlise da curva de sobrevida. RESULTADOS: A prevalncia de tabagismo na amostra foi de 12,1% (IC95% 10,3%-14%). As prevalncias foram similares para os sexos femininos e masculinos. Os fatores de risco para tabagismo na anlise multivariada, por regresso logstica, foram: maior idade, odds ratio (OR) de 28,7 (11,5-71,4), irmos mais velhos fumantes, OR de 2,4 (1,5-3,8), trs ou mais amigos fumantes, OR de 17,5 (8,8-34,8) e baixa escolaridade OR de 3,5 (1,5-8,0). CONCLUSES: A prevalncia de tabagismo na adolescncia mostrou-se alta, na cidade de Pelotas. Campanhas antitabgicas devem ser direcionadas comunidade e famlia tendo o adolescente como alvo. Medidas legais adotadas pelo governo so importantes para impedir o acesso dos adolescentes ao cigarro.

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Nas ltimas dcadas o transporte ferrovirio sofreu inmeras alteraes, devido as crescentes exigncias impostas ao sector e a necessidade de o tornar num sistema de transporte mais competitivo, podendo assim rivalizar com os seus principais concorrentes, os transportes areos e rodovirios. Essas alteraes, passam por, inovaes a via balastrada nomeadamente, com a introduo de novos materiais, como sejam, por exemplo, os materiais elsticos, como complemento aos componentes da via tradicional, associados a mtodos construtivos inovadores ou melhorados. Assim sendo, no presente estudo pretende-se dar uma viso do estado de desenvolvimento deste tipo de solues relacionando-as com novas formas de olhar o projeto ferrovirio, sendo certo que hoje em dia e fundamental no s dar enfase as fases de dimensionamento e execuo, mas tambm as fases de manuteno e renovao, atravs de processos mais criteriosos e transparentes, nos quais a analise RAMS (Reliability, Availability, Maintainability and Safety) e LCC (Life-Cycle Cost) se assumem como cruciais para enfrentar os desafios futuros.

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Introduo. Com o crescente recurso nutrio entrica surgem novos desafios, designadamente pela utilizao crescente do mesmo dispositivo de acesso na administrao da teraputica farmacolgica. Desta situao resulta uma necessidade por parte dos profissionais de sade de conhecer o potencial de complicaes e limitaes associadas e este mtodo, agravada por estudos que tm vindo a revelar tcnicas inapropriadas na administrao de formulaes orais por sonda de nutrio. Entre essas complicaes encontramos as interaces frmaco-nutriente, que podem conduzir ao compromisso do estado nutricional do doente ou dos objectivos teraputicos, podendo resultar em obstruo da sonda, alterao da libertao ou biodisponibilidade do frmaco ou nutriente ou alterao da funo gastrointestinal. Considerando os riscos associados manipulao de citotxicos, o presente trabalho pretende conhecer a viabilidade de administrao por sonda dos citotxicos orais disponveis para prescrio no Centro Hospitalar de So Joo, EPE (CHSJ). Material e Mtodos. Efectuou-se uma reviso sistemtica de literatura assente em literatura farmacutica obtida nas bases de dados Medline e Infomed, publicada entre 2000 e 2011, assim como publicaes clssicas sobre o tema. A seleco das formulaes incidiu nos citotxicos orais disponveis nos Servios Farmacuticos do CHSJ. Considerou-se vivel a administrao de um medicamento por sonda sempre que a ausncia de risco se encontrava expressamente referida na literatura, procedendo anlise agrupada por forma farmacutica. Resultados. Dos 37 citotxicos orais analisados, 9 eram passveis de administrao por sonda de nutrio de acordo com o seguinte coeficiente por forma farmacutica: 0% cpsulas duras, 0% cpsulas moles, 100% comprimidos, 33,3% dos comprimidos revestidos. Dentro dos que no so considerados viveis, o CHSJ dispe de alternativa vivel em 17,9% das DCI, podendo observar-se que a alternativa mais frequente a administrao intravenosa. Entre os que no dispem de alternativa na instituio, apenas 21,7% dispem de alternativa segundo INFARMED. Discusso de Resultados/Concluses. Os riscos associados manipulao de citotxicos impedem que a sua maioria seja sujeita a manipulao para administrao por sonda. A situao torna-se mais critica pela falta de vias de administrao alternativas seguras. A ponderao do risco-beneficio torna-se crucial nestas situaes, devendo os profissionais ter percepo que a administrao de um medicamento fora dos termos da sua Autorizao de Introduo no Mercado assume implicaes da responsabilidade do profissional que prescreve, fornece ou administra o medicamento, deixando o laboratrio produtor de ser responsvel por qualquer efeito adverso ou falha teraputica.

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A deposio de resduos slidos urbanos (RSU) em aterros sanitrios (AS) tem uma dimenso que necessita de uma ateno especial por parte da sociedade. Deste acto podem resultar situaes gravosas para o meio ambiente se no forem tomadas as medidas correctas. Um dos pontos que necessita de uma particular ateno o tratamento das guas lixiviantes dos aterros sanitrios, uma vez que estas apresentam geralmente cargas altamente poluentes. O presente trabalho apresenta a estrutura de um aterro sanitrio, definindo os seus princpios de funcionamento, bem como as principais caractersticas a ter em considerao para a sua concepo e construo. ainda abordada a composio dos resduos slidos produzidos em Portugal de acordo com (1) e as caractersticas quantitativas e qualitativas do lixiviado produzido por um AS. So apresentados os sistemas tratamento convencionais, biolgicos e fsico-qumicos, mais utilizados em Portugal para o tratamento de guas lixiviantes, relacionando as problemticas e as limitaes associadas a cada um deles. ainda apresentado o tratamento combinado de guas lixiviantes com guas residuais e a recirculao de lixiviado no sistema de tratamento, assim como algumas das vantagens associadas a estas prticas. Tendo por base, uma situao real, avalia-se um caso de estudo, que visa a avaliao do funcionamento da estao de pr-tratamento das guas lixiviantes produzidas no aterro sanitrio do ecoparque de Palmela, tendo em considerao o facto de este tratamento ser realizado em combinao com o tratamento de guas residuais urbanas. A avaliao do funcionamento da estao de pr-tratamento de guas lixiviantes (EPTAL) realizada de acordo com os dados fornecidos nos relatrios elaborados pela empresa LUSGUA, que apresentam os valores das cargas poluentes medidos entrada e sada da EPTAL, verificando com estes dados se os valores limite de emisso medidos sada da EPTAL so respeitados. So ainda propostas algumas alteraes baseadas em pareceres tcnicos que acompanham os relatrios elaborados pela LUSGUA e um estudo elaborada pela ECOservios em Fevereiro de 2010 onde se obtm eficincias de etapas de tratamentos com base em testes laboratoriais e testes realizados na prpria EPTAL.

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Introduo: O uso das TIC, nomeadamente dos ambientes virtuais de aprendizagem, so uma possibilidade pedaggica promissora e atractiva pois permitem a construo de conhecimento e a interaco entre alunos, professores e tutores. Na perspectiva do estudante, compreende-se que, em contextos virtuais de aprendizagem a tendncia a de se valorizar cada vez mais a sua participao no processo de ensino e de aprendizagem. No entanto, para que seja possvel a implementao de educao a distncia necessrio que os estudantes, para alm da motivao e da responsabilidade acrescida, possuam um conjunto de competncias especficas para participar, efectivamente, num contexto virtual de aprendizagem. Nesse contexto, e para verificar se o uso das tecnologias no processo educacional exequvel, necessrio conhecer as competncias digitais dos alunos da Licenciatura em Farmcia da Escola Superior de Tecnologia da Sade do Porto. Mtodos: O estudo descritivo-transversal e permitiu a recolha de dados atravs do inqurito por questionrio, previamente validado. A amostra em estudo foi retirada da populao formada pelos 230 estudantes da Licenciatura de Farmcia, por um processo de amostragem no probabilstica por convenincia, perfazendo um total de 52 indivduos que frequentam o 2 ano. Apresentao de Resultados e Discusso: Os resultados permitiram concluir que os estudantes utilizam as TIC de forma variada mas normalmente em actividades de lazer. Em relao ao conhecimento e utilizao das ferramentas da Web 2.0 conclu-se que, na generalidade, os estudantes no conhecem e no dominam a maioria das ferramentas da Web 2.0.Ou seja, os estudantes, mesmo com as suas habilidades e conhecimentos sobre tecnologia, principalmente em relao ao uso de computadores e da Internet, e conhecendo a importncia destes recursos como simplificadores nos estudos, continuam a apresentar limitaes, provavelmente devido a falta de informao ou a informaes duvidosas provenientes de uma utilizao incorrecta dos recursos. Estes resultados representam tambm um desafio, uma vez que caber Escola capacitar os estudantes na utilizao de novas tecnologias, uma vez que, estas capacidades so cada vez mais solicitadas no mercado de trabalho, e sero primordiais para o sucesso do estudante numa formao a distncia mediada por computador.

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Texto seleccionado relativo ao Colquio: "Formao de Adultos: Desafios, Articulaes e Oportunidades em Tempo de Crise", Ponta Delgada, 2010.

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OBJETIVO: Analisar as organizaes sociais de sade luz do controle pblico e da garantia da eqidade no acesso aos servios de sade. MTODOS: Utilizou-se a tcnica de estudo de caso e foram selecionadas duas organizaes sociais de sade na regio metropolitana de So Paulo. As categorias analticas foram eqidade no acesso e controle pblico, baseando-se em entrevistas com informantes-chave e relatrios tcnico-administrativos. RESULTADOS: Observou-se que financiamento global e o controle administrativo das organizaes sociais de sade so atribuies do gestor estadual. A presena do gestor local importante para a garantia da eqidade no acesso, sendo que o controle pblico se expressa por aes fiscalizadoras mediante procedimentos contbil-financeiros. CONCLUSES: A eqidade no acesso e o controle pblico no so contemplados na gesto dessas organizaes. A questo central encontra-se na capacidade do poder pblico se fazer presente na implementao dessa modalidade no mbito local, garantido a eqidade no acesso e contemplando o controle pblico.

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OBJETIVO: Os gastos com a aquisio de anti-retrovirais no Brasil tm suscitado debates sobre a sustentabilidade da poltica de acesso universal a medicamentos para Aids, a despeito de seus evidentes benefcios. O objetivo do estudo foi analisar, no perodo de 1998 a 2005, a evoluo dos gastos do Ministrio da Sade do Brasil com a aquisio de anti-retrovirais e seus determinantes, assim como a sustentabilidade desta poltica a mdio prazo (2006-2008). MTODOS: O estudo da evoluo dos gastos com anti-retrovirais compreendeu a anlise de seus preos, do dispndio ano a ano, do nmero de pacientes que utilizam a medicao, do gasto mdio por paciente e das estratgias para a reduo de preos adotadas no perodo. No tocante anlise de sustentabilidade da poltica de acesso a anti-retrovirais foram estimadas as despesas com a aquisio de medicamentos no perodo de 2006 e 2008 e a participao desses gastos no Produto Interno Bruto e nas despesas federais com sade. Os dados foram coletados do Ministrio da Sade, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica e do Ministrio do Planejamento. RESULTADOS: As despesas com anti-retrovirais aumentaram 66% em 2005, interrompendo a tendncia de reduo observada no perodo 2000-2004. Os principais fatores associados a esse aumento foram o enfraquecimento da indstria nacional de genricos e os resultados insatisfatrios dos processos de negociao com empresas farmacuticas. CONCLUSES: A poltica de acesso universal no Brasil no sustentvel com as atuais taxas de crescimento do Produto Interno Bruto, sem que o Pas comprometa investimentos em outras reas.