698 resultados para Vettorializzazione Vettorizzazione Cartografia DigitaleGeoreferenziazione
Resumo:
Na região de Nisa, concelho de Portalegre, situa-se um dos maiores e mais relevantes jazigos de urânio alguma vez descoberto em território nacional. Trata-se de um jazigo ainda inexplorado que encerra um potencial estimado em cerca de 32 milhões de toneladas de minério tal qual. Este jazigo ocorre à superfície e encontra-se em contexto metassedimentar embutido em xistos mosqueados, pertencentes ao Grupo das Beiras, nas proximidades do contacto com o granito do Maciço de Nisa. Este trabalho tem como objetivo estudar de forma qualitativa e quantitativa a dispersão geoquímica provocada por processos naturais de erosão e de transporte hidrogravítico na envolvente à anomalia geoquímica natural localmente induzida por este jazigo. Para o efeito estabeleceu-se uma metodologia com as seguintes etapas principais: (1) georreferenciação em SIG de elementos de cartografia; (2) planeamento e elaboração do plano de amostragem; (3) recolha e tratamento de amostras de solos e sedimentos; (4) ensaios não destrutivos de medição de radiação gama por SPP2 e determinações analíticas por XRF; (5) análise exploratória e tratamento estatístico de dados e análise espacial; (6) análise de resultados; (7) definição de teores geoquímicos de fundo local. As amostras de sedimentos foram retiradas de uma ribeira que intersecta a área da anomalia e alimenta uma barragem local de enrocamento; as amostras de solos foram retiradas de linhas de amostragem perpendiculares à ribeira. As determinações analíticas registaram os teores em diversos metais, como o urânio, crómio, molibdénio, nióbio, vanádio e zinco e do semimetal arsénio. Com exceção do zinco, os resultados evidenciam que as concentrações naturais nestes metais no local onde se localiza uma importante jazida de minérios de urânio são muito elevados, e quando comparados com os valores standard da norma Canadiana mostram poder existir risco para a saúde se não forem limitados os usos do local.
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A Geografia Eleitoral definida como a análise da interação entre o espaço, o lugar e os processos eleitorais, compreende fundamentalmente três domínios: padrões de voto, influências geográficas nas eleições e a geografia da representação. A Geografia Eleitoral conta uma longa história, ao ponto de já ter tido um status próprio no âmbito da disciplina. Depois ter aparecido nos anos 70 e 80 com algum vigor no contexto português, esta abordagem dos fenómenos eleitorais tem sido relativamente negligenciada nos anos. Neste trabalho, conjugando as metodologias espaciais-analíticas mais tradicionais com um conjunto de novas tecnologias - como os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) e os Self- Organizing Maps (SOM) -, pretendemos dar uma nova ênfase à Geografia Eleitoral nacional, realçando o seu caráter explicativo e abrindo portas a abordagens multidisciplinares dos dados eleitorais. Com base nos resultados das eleições legislativas portuguesas realizadas no período compreendido entre 1991 e 2011, analisamos neste trabalho os seguintes tópicos: a distribuição espacial dos resultados, em conjunto e individualmente, dos cinco partidos com representação parlamentar; a distribuição dos resultados deste conjunto de partidos por região, considerando uma das propostas de divisão administrativa referendada em 1998 e analisando a região da Estremadura e Ribatejo como um estudo de caso; os padrões gerados pela distribuição do bloco constituído pelos dois principais partidos (PS e PPD/PSD); o comportamento espacial dos blocos Direita/Centro-Direita e Esquerda/Centro- Esquerda; a abstenção eleitoral, confrontando os valores registados em cada freguesia com o resultado nacional; a comparação entre diferentes tipos de eleições; a distribuição dos resultados por partido nos dois principais distritos (Lisboa e Porto) que em conjunto representam mais de 40% da população portuguesa; o comportamento do Bloco de Esquerda, o mais jovem dos partidos considerados; e os mapeamentos das freguesias “sociais-democratas” e “socialistas”. Os resultados deste trabalho comprovam de forma geral, de que a georreferenciação dos dados eleitorais nacionais geram uma cartografia que permite confirmar aquilo que outras análises têm vindo a mostrar sobre o comportamento eleitoral dos portugueses. No entanto, existem aspectos específicos da distribuição espacial deste mesmo comportamento eleitoral que permitem aprofundar o conhecimento sobre a interacção entre o espaço e os processos eleitorais.
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Este relatório apresenta as atividades desenvolvidas ao longo do estágio curricular na Câmara Municipal de Almeida, como componente não letiva de formação no Mestrado de Arqueologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. O estágio teve como principal objetivo a elaboração da carta arqueológica do território das freguesias da Amoreira, Parada e Cabreira, uma parcela do concelho de Almeida. A carta foi elaborada a partir de evidências arqueológicas identificadas em prospeções, de análises da toponímia, da topografia, cartografia, fotografias aéreas e fontes orais do território almeidense. Paralelamente, e no quadro do Museu Histórico-Militar de Almeida, realizou-se um trabalho de organização da reserva arqueológica do município, através da inventariação de todo o espólio arqueológico existente e a elaboração de uma proposta preliminar de conservação preventiva do depósito museal, criando deste modo condições para a receção de novas coleções arqueológicas.
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Um Arquivo tem como ponto de partida a experiência de um processo de criação teatral – Projeto de Criação Teatral com a Comunidade “Na Fábrica”. Ao longo dos diferentes períodos do trabalho, diversos materiais, conteúdos e documentos de diferentes naturezas emergem - uma espécie de arquivo em trânsito, em permanente transformação. Que formas de organizar e dar a ver a memória de um processo de criação teatral? Pretendeu-se refletir, analisar e experimentar formas de preservar e partilhar este percurso de criação. Foi elaborado Um Arquivo online (http://www.nafabrica.pt/) que coloca à disposição do visitante uma coleção de documentos composta por uma extensa quantidade de registos digitais que inclui vídeo, áudio, imagem e texto. Através de um exercício de seleção e reescrita criouse, também, a oportunidade de ampliar a compreensão dos processos criativos, e de nós mesmos enquanto sujeitos de uma prática e discurso artísticos.
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L’estudi de la criminalitat és multifactorial, cal destriar en la mesura del possible els factors ambientals, d’entorn urbà, que poden jugar el paper de facilitadors de la delinqüència. Les tipologies delictives són diverses i amb motivacions "mòbils" diferenciats, el que confereix dificultats a l’estudi de la criminalitat, és per aquesta raó que es trien dues tipologies de robatoris contra el patrimoni per ser analitzats: robatoris amb força a interior de domicili (vivenda) i els furts, en un marc de ciutat petita-mitjana, com és el cas de Girona. El coneixement per part de l’autor del marc urbà n’és un part essencial per desenvolupar l’estudi. Un dels objectius finalistes és aconseguir avançar en estudis de diagnosi criminal de les ciutats; així com en el coneixement dels patrons espaials que tenen les tipologies delictives i la influència de les característiques del disseny urbà sobre la criminalitat. La metodologia que s’implementarà serà: recerca bibliogràfica, estadística descriptiva i inferencial, sistemes d’informació geogràfica, així com la deducció a partir de la visualització de la cartografia generada i un treball de camp de les zones d’alta ocurrència delictiva dels delictes esmentats. Pel que fa a les hipòtesis principals: els robatoris contra el patrimoni no es concentren en àrees degradades urbanísticament sinó ans el contrari en ambients urbans cuidats. Aquesta hipòtesi es contraposa a la teoria criminal de la "Broken Windows", que esmenta que els espais urbans degradats és on hi ha menys ocupació d’espai públic i més delinqüència. Una altra hipòtesi important és que els espais percebuts com a segurs, respecte les tipologies delictives esmentades, són els més insegurs
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En este ultimo año y medio el mundo del Web Mapping ha visto nacer y crecer una comunidad muy activa alrededor de OpenLayers, una librería en Javascript para la publicación de mapas en el web. En este artículo se muestran las rutinas y herramientas para la creación de una aplicación de Web Mapping con OpenLayers. OpenLayers ofrece muchas herramientas con las que añadir al mapa, capas raster desde servicios WMS o desde servicios propietarios como los de Google Maps. Ademas, cuenta con una nueva librería de dibujo vectorial con lo que veremos como relacionarse con el editing online. En conclusión, vamos a evaluar el futuro de OpenLayers con las nuevas funciones y soporte a formatos con los que se esta trabajando
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Ha pasado un año desde que se iniciaran las actividades del Capítulo Local para la comunidad hispano-hablante de la Fundación OSGeo (OSGeo Spanish). Se presentará un resumen de las actividades llevadas a cabo durante este año en la comunidad OSGeo Spanish, el estado de las mismas y las previsiones para el año 2008. Desde la creación de la lista de correo a la presentación de este mismo informe en el FOSS4G2007 en Victoria (Canadá), se han iniciado los primeros contactos entre la comunidad hispano-hablante y la comunidad principalmente anglosajona de OSGeo. Desde un punto de vista general, sin adherirse a ningún proyecto en particular, OSGeo Spanish pretende afianzar una comunidad de usuarios y desarrolladores de Software Libre para la Geomática. De igual modo se presentarán los avances en la realización así como la difusión de materiales didácticos a través del liderazgo de la iniciativa para la edición de un Libro de Sistemas de Información Geográfica con una licencia libre
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Ponencia que trata de IDE y SL, dos movimientos basados en compartir, contribuciones del SL a las IDE, ¿un SIG libre es sólo softare?
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Tecnigral, S.L (consultoría medioambiental) ha buscado, desde su origen, apoyar a los técnicos en la gestión diaria de servicios urbanos. ¿Cómo? Proporcionándoles tanto software de gestión como servicios de análisis y de control de calidad. Desde 2006 hemos desarrollado una docena de proyectos de gestión SIG utilizando MapServer para generar las imágenes cartográficas. Una de las demandas que hemos recibido es la de poder editar (desde el mismo entorno, con suficiente precisión y sencillez) la información cartográfica gestionada. Frente a esta demanda nuestra propuesta de solución ha sido desarrollar una aplicación web con las siguientes características: • Reutilizar al máximo el software ya existente. (MapServer, como servidor de cartografía [y su capacidad de acceso a fuentes de datos vectoriales] y VML de Internet Explorer como gestor vectorial en el cliente web) • Evitar cualquier tipo de instalación en los clientes. Al utilizar, sobre IE, el formato VML (Para FireFox tenemos previsto utilizar SVG) el único requerimiento es tener activo javaScript. • Precisión métrica elevada. VML permite obtener mediciones con precisión centimétrica. • Contar con funciones de navegación, medición, alta de elementos puntuales, lineales, superficiales y rótulos. Edición de vértices, duplicación y desplazamiento de elementos, etc. • Todo el desarrollo, desde la parte cliente está realizado con javaScript y aprovecha la flexibilidad de AJAX. El citado Sistema de edición cartográfica (que empezamos a desarrollar a principio de 2007) se está aplicando en el proyecto GAVI, del departamento de Parques y Jardines del Ayuntamiento de Barcelona
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Dada la necesidad de la Agencia Andaluza de la Energía de mantener el callejero del Inventario de Instalaciones Energéticas Municipales (INVIEM) se plantea la necesidad de utilizar un visor web de edición cartográfica con capacidad de edición para poder realizar las actuaciones oportunas sobre la información espacial, para ello se decide la utilización del estándar WFS/T (Web Feature Service Transactional) y la utilización de software libre en todos los niveles del sistema a implementar. Este desarrollo será el comienzo de una migración completa de todo el sistema actual a una plataforma integrada por completo con productos de software libre
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Dada la necesidad de la Agencia Andaluza de la Energía a mantener el callejero del Inventario de Instalaciones Energéticas Municipales (INVIEM) se plantea la necesidad de utilizar un visor web de edición cartográfica con capacidad de edición para poder realizar las actualizaciones oportunas sobre la información espacial, para ello se decide la utilización del estándar WFS/T (Web Feature Service Transactional) y la utilización de software libre en todos los niveles del sistema a implementar. Este desarrollo será el comienzo de una migración completa de todo el sistema actual a una plataforma integrada por completo con productos de software libre
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ka-Map ("ka" as in ka-boom!) is an open source project that is aimed at providing a javascript API for developing highly interactive web-mapping interfaces using features available in modern web browsers. ka-Map currently has a number of interesting features. It sports the usual array of user interface elements such as: interactive, continuous panning without reloading the page; keyboard navigation options (zooming, panning); zooming to pre-set scales; interactive scalebar, legend and keymap support; optional layer control on client side; server side tile caching
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La Cartoteca de la UdG i la Càtedra de Geografia i Pensament Territorial proposen un curs per aprendre a confeccionar un mapa
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Estudi de les plantes ornamentals conreades al sector esquerra de les ribes del Ter al seu pas per Girona, incidint en les espècies no autòctones i elaboració d’una cartografia digital dels arbres i arbusts de la zona de Sant Ponç (Girona)
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Los mapas de riesgo de inundaciones deberían mostrar las inundaciones en relación con los impactos potenciales que éstas pueden llegar a producir en personas, bienes y actividades. Por ello, es preciso añadir el concepto de vulnerabilidad al mero estudio del fenómeno físico. Así pues, los mapas de riesgo de daños por inundación son los verdaderos mapas de riesgo, ya que se elaboran, por una parte, a partir de cartografía que localiza y caracteriza el fenómeno físico de las inundaciones, y, por la otra, a partir de cartografía que localiza y caracteriza los elementos expuestos. El uso de las llamadas «nuevas tecnologías», como los SIG, la percepción remota, los sensores hidrológicos o Internet, representa un potencial de gran valor para el desarrollo de los mapas de riesgo de inundaciones, que es, hoy por hoy, un campo abierto a la investigación