843 resultados para Urinary-tract-infection


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A infecção do trato urinário (ITU) é uma das doenças mais comuns na infância e em 80 a 90% dos casos é causada por bactérias da família Enterobacteriaceae, especialmente Escherichia coli e Klebsiella pneumoniae, as quais no mundo inteiro têm emergido como produtoras de ESBL, um dos principais mecanismos de resistência bacteriana a cefalosporinas de espectro-estendido e monobactans. A prevalência da ITU em crianças, bem como as variáveis, sexo, idade, febre, bactéria mais frequente, presença de refluxo vesico-ureteral (RVU), presença de cicatrizes renais foram avaliadas no período de janeiro de 2006 a março de 2009, em hospital público de belém, região norte do Brasil e no período de abril a agosto de 2009, isolados de cepas de E. coli e K. pneumoniae foram obtidos de urina de crianças menores de 16 anos e avaliados fenotipicamente através do método automatizado de caracterização de ESBL, Vitek2, juntamente com a PCR para determinar se os genes blaTEM, blaSHV e blaCTX-M1 estavam presentes em cada organismo. Foram confirmados 199 casos de ITU no período estudado, 54,2% eram do sexo feminino, 46,2% eram menores de 02 anos de idade, febre ocorreu em 37,3% dos casos, RVU foi identificado em 38,6% das crianças com ITU e cicatriz renal em 38%, a bactéria mais frequente foi a E. coli (60%). Foram isoladas 43 amostras ( E. coli e K. pneumoniae, 74,4% e 25,6%, respectivamente), 95% foi resistente a ampicilina e sulfametoxazol-trimetroprim; 23,2% apresentaram fenótipo ESBL. O gene blaCTX-M1 foi o mais prevalente, encontrado em 19 cepas, seguido do gene blaTEM (18 cepas) e blaSHV (8 cepas). Esse estudo mostrou que bactérias com perfil de resistência ESBLcirculam no ambiente hospitalar em Belém e que os genes blaCTX-M1 e blaTEM e blaSHV estão presentes em cepas de E. coli e K. pneumoniae causadoras de ITU em crianças na região norte do Brasil.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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As beta-lactamases são produzidas por bactérias gram-positivas e gram-negativas. Cerca de 40% a 50% das mulheres desenvolveram um infecção urinária durante a sua vida adulta. O objetivo o presente trabalho foi realizar a caracterização dos genes Bla SHV, Bla TEM e Bla CTX-M produtoras de beta-lactamases de espectro estendido em E. coli e Klebsiella spp isoladas de gestante com infecção do trato urinário atendidas na Unidade Básica de Saúde de Imperatriz - MA no período de maio a agosto de 2012. Participaram do presente estudo 50 de mulheres grávidas maiores de 18 anos, que apresentaram sintomas com caracterização clínica de infecção do trato urinário (ITU), referenciadas no ambulatório na Unidade Básica de Saúde Imperatriz - MA. Foi coletada urina, para realização da urinocultura e antibiograma, posteriormente foi realizado a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) detectar a presença dos genes Bla SHV, Bla TEM e Bla CTX-M produtores das enzimas Beta-lactamases. A média de idade destes pacientes foi de 21 anos, sendo 42% estando na faixa etária de 18 a 25 anos, 70% destas tem residência fixa em Imperatriz e os outros 30% são oriundos de outros municípios. Entre estas, 24% das voluntárias já apresentaram ITU durante a gravidez e fora do estado gravídico e 80% delas afirmaram fazer o uso de antibióticos sem prescrição médica. Das 12 amostras com crescimento microbiológico positivo, 11 foram positivas para Escherichia coli com resultados do antibiograma que apresentaram resistência para o antibiótico cefalotina, em 91,7%. Sendo isolado, uma cepa de Klebsiella ssp, e esta apresentou resistência a todos os antibióticos testados. Pela análise dos resultados da PCR das amostras isoladas, os três genes Bla SHV, Bla TEM e Bla CTX-M, não foram observadas nas amostras P9, P11 e P12, porém nas demais amostras houve a ocorrência de pelo menos um dos genes. Este estudo confirmou a presença dos três tipos de genes (Bla SHV, Bla TEM e Bla CTX-M) entre as amostras estudada.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introduction: Hospital-acquired urinary tract infection (HAUTI) is an important cause of morbidity in the elderly population. Objective: Evaluate the occurrence of HAUTI and risk factors associated with it. Method: This is a prospective study of a sample of 332 elderly people, interned in a university hospital. Criteria for defining infection were established by the Center for Diseases and Prevention Control. Statistical analysis of data used calculation of frequencies, odds ratio and logistic regression. The rate of hospital infection was 23.6%. The prevalent topographies of infection were respiratory infections (27.6%), urinary tract infections (26.4%) and surgical wound infections (23.6%, with 21, 20 and 19 episodes, respectively. The HAUTI incidence density associated with urinary catheterization was 24.2 infections by 1,000 catheter-days. The length of hospital stay of patients without nosocomial infection was 6.9 days and with HAUTI was increased in 10.4 (p<0.05).The rate of mortality of patients with HAUTI was 20%. Pathogens were isolated in 75% of episodes of HAUTI and the prevalent were: Escherichia coli (33%) and Pseudomonas aeruginosa (20%). Risk factors found for HAUTI were urinary catheterization implementation (odds ratio (OR) = 43.1; 95% confidence interval (95 CI%) = 3.9 – 311.1), hospitalization with community infection (OR= 21.9; 95% CI = 4.9 – 97.9); vascular diseases (OR=14; 95% CI = 2 – 98); diabetes mellitus (OR= 5.5; 95% CI = 1.4 – 21) and urinary catheterization by more than three days (OR=3.7; 95% CI = 1 – 13.8). Conclusions: HAUTI presented elevated incidence and it increased the length of hospital stay.

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Pós-graduação em Enfermagem - FMB

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Purpose: Duplex system is one of the most common anomalies of upper urinary tract. Anatomical and clinical presentation determine its treatment. Usually, the upper moiety has a poor function and requires resection, but when it is not significantly impaired, preservation is recommended. Laparoscopic reconstruction with upper pole preservation is presented as an alternative treatment. Materials and Methods: Four female patients with duplex system, one presenting with recurrent urinary tract infection and the others with urinary incontinence associated to infrasphincteric ectopic ureter, were treated. Surgical procedure envolved a laparoscopic ureteropyeloanastomosis of the upper pole ureter to the pelvis of the lower moiety, with prior insertion of a double J stent. Results: Surgical time varied from 120 to 150 minutes, with minimal blood loss in all cases. Follow-up varied from 15 to 30 months, with resolution of the clinical symptoms and preservation of the upper moiety function. Conclusion: Laparoscopic ureteropyeloanatomosis is a feasible and safe minimally invasive option in the treatment of duplex system.

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Hemolytic-uremic syndrome (HUS) is a leading cause of acute renal failure in childhood. In its typical presentation, it is preceded by an episode of diarrhea mostly due to Shiga-toxin-producing Escherichia coli. There is important geographical variation of many aspects of this syndrome. Nationwide data on childhood HUS in Switzerland have not been available so far. In a prospective national study through the Swiss Pediatric Surveillance Unit 114 cases (median age 21 months, 50% boys) were reported between April 1997 and March 2003 by 38 pediatric units (annual incidence 1.42 per 10(5) children < or =16 years). Shiga-toxin-producing E. coli were isolated in 32 (60%) of tested stool samples, serotype O157:H7 in eight. Sixteen children presented with only minimal renal involvement, including three with underlying urinary tract infection. Six patients presented with atypical hemolytic-uremic syndrome, and six with HUS due to invasive Streptococcus pneumoniae infection. Mortality was 5.3%, including two out of six children with S. pneumoniae infection. The severity of thrombocytopenia and the presence of central nervous system involvement significantly correlated with mortality. In conclusion, childhood HUS is not rare in Switzerland. Contrasting other countries, E. coli O157:H7 play only a minor role in the etiology. Incomplete manifestation is not uncommon.