990 resultados para Tecnologia agrícola


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Conteúdo: - v. 1. Uso de farinha mista de trigo e mandioca na produção de pães - Ahmed El-Dash, Moacir Roberto Mazzari, Rogério Germani (Ed.); v. 2. Uso de farinha mista de trigo e milho na produção de pães - Ahmed El-Dash, Rogério Germani (Ed.); v. 3. Uso de farinha mista de trigo e soja na produção de pães - Ahmed El-Dash, Lair Chaves Cabral, Rogério Germani (Ed.); v. 4. Uso de farinha mista de trigo e sorgo na produção de pães - Ahmed El-Dash, José Emílio Campos, Rogério Germani (Ed.); v. 5. Uso de farinhas mistas na produção de massas alimentícias - Ahmed El-Dash, Rogério Germani (Ed.); v.6. Uso de farinhas mistas na produção de biscoitos - Ahmed El-Dash, Rogério Germani; v. 7. uso de farinhas mistas na produção de bolos - Ahmed El-Dash, Rogério Germani (Ed.).

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O potencial pedoclimático de ambientes para culturas agrícolas depende, além das condições de solo e clima, da geologia, do relevo (topografia) e de fatores biológicos, associados às exigências das culturas. Este trabalho foi realizado em parceria entre a Embrapa Solos UEP-Recife e a Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Agrário do Estado de Alagoas - SEAGRI-AL. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura do milho (Zea Mays L.). Os resultados deste trabalho são apresentados considerando três mesorregiões: 1) Leste alagoano, compreendendo o Litoral e Mata Atlântica, 2) Sertão alagoano porção Oeste do estado, 3) Agreste, porção transicional entre as mesorregiões do Leste e Sertão alagoanos, conforme estabelecido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na obtenção do potencial pedoclimático, as informações do potencial dos solos, obtidos considerando dois níveis tecnológicos para o manejo das terras e das culturas (média tecnologia ou Manejo B, e alta tecnologia ou Manejo C), foram cruzadas com aquelas obtidas para a aptidão climática considerando três cenários pluviométricos: anos chuvosos, anos regulares e anos secos. O cruzamento das informações foi realizado por meio de técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis, obtendo-se os mapas do potencial pedoclimático. O resultado das interpretações foi organizado em quatro classes de potencial pedoclimático: Preferencial, Médio, Baixo e Muito Baixo. Os resultados indicam que a extensão territorial das classes de potencial pedoclimático apresenta variações importantes em função do nível de manejo adotado e do cenário pluviométrico considerado. Em geral, as áreas com potencial Preferencial estão localizadas nas mesorregiões do Agreste e do Leste Alagoano, onde as condições de solo e de clima são mais favoráveis para o cultivo de milho, com amplitude de 174 km2 a 4.077 km2, o que corresponde a 1% e 15% da área total do estado. Os ambientes com potencial Médio têm ocorrência dispersa nas diferentes regiões do estado, variando de 6.080 km2 a 13.750 km2, compreendendo 25% a 49% da área total, com os maiores valores no manejo com média tecnologia (Manejo B). As áreas que apresentam o potencial Baixo e o Muito Baixo localizam-se, em sua maior parte, na região Oeste do estado, sobretudo no Sertão, onde as limitações de solo e de clima semiárido são mais intensas. Os referidos potenciais também ocorrem na zona úmida costeira, principalmente nos ambientes onde o relevo impõe fortes restrições de uso e manejo do solo e da cultura, independentemente do nível de manejo considerado. Com adoção de alta tecnologia ocorre maior abrangência da classe de potencial pedoclimático Preferencial para a cultura do milho, principalmente na Mesorregião do Agreste, com maior percentual de ocorrência para o cenário pluviométrico regular.

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Arte ou ciência? Transferir, difundir, estender, trocar, intercambiar, compartilhar. Diariamente, essas questões se apresentam como parte das ações do processo de produção, que envolve a ciência e a tecnologia, e a busca de soluções para necessidades, demandas e problemas do dia a dia da pesquisa agropecuária. Estando esta não só envolvida na solução de questões relacionadas ao meio ambiente, aos sistemas de produção, aos arranjos e às cadeias de valor, mas também empenhada em levar respostas às pessoas em seus territórios; de forma que beneficie a agricultores, técnicos da extensão rural e assistência técnica, estudantes e pessoas ligadas à agricultura, e responda as questões que envolvem a produção e a segurança alimentar e nutricional de nossa sociedade. Identificar e conhecer as pessoas, suas necessidades, seus anseios, suas aspirações e desejos requer um elevado grau de sensibilidade e conhecimento. Sensibilidade para perceber e estabelecer diálogo com as pessoas, e conhecimento para que o diálogo permita a troca de saberes. A ciência e os saberes que se manifestam como expressão da cultura orientam novas descobertas e produzem inovação e inclusão. Culturas que expressam a biodiversidade dos biomas e dos agroecossistemas, novos produtos, novos saberes, novos sabores que valorizam os alimentos e a culinária local. Novos saberes permitem redesenhar processos e matrizes, e alcançar novos equilíbrios na permanente busca da sustentabilidade. Arte ou ciência? De fato, buscamos novos métodos e modelagens de trabalho como roteiros alternativos na construção de novos arranjos. Ampliamos nossos meios de interação por caminhos que nos permitam encontrar e definir estratégias inovadoras como forma de promover o desenvolvimento das regiões, dos territórios, dos locais e das pessoas. E mais, trabalhamos permanentemente na busca da transformação dos problemas, por meio de soluções tecnológicas, tendo sempre a preocupação com as pessoas, sua inclusão e qualidade de vida. Assim, movimentamo-nos como que mimetizando nosso DNA ? nossa conhecida dupla hélice em formato helicoidal ascendente ?, caminhando a par e passo na permanente busca por avanços tecnológicos, porém, sem descuidar da inter-relação com as questões sociais. Arte e ciência é, sem dúvida, o que fazemos, com o objetivo de construir uma sociedade harmônica, equilibrada e sustentável. E este Relatório de Transferência de Tecnologia, que ora entregamos, traduz a conexão entre a arte e a ciência que desenvolvemos, por meio de ações aqui apresentadas pelas quarenta e cinco Unidades Descentralizadas da Embrapa, distribuídas em todo o País, e pelo Departamento de Transferência de Tecnologia, no ano de 2015. Um trabalho gratificante, pois proporciona um aprendizado permanente e permite que, a partir da interação com o setor produtivo, cumpramos nossa missão de Viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira.

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Situação atual do marco regulatório sobre o acesso ao patrimônio genético frente às atividades de pesquisa e desenvolvimento de produtos biológicos. Principais atividades da coordenação de fertilizantes, inoculantes e corretivos no biênio 2012-2014. Resultados das análises da fiscalização de produtos inoculantes para leguminosas nos anos de 2012-2013 e estabelecimento de um ensaio interlaboratorial. Perspectivas de uso de inoculantes microbianos no Brasil: a visão da ANPII. A rede ?FBN_ABC?: compromisso com a promoção dos benefícios da Fixação Biológica do Nitrogênio ( FBN) através dos inoculantes. Método alternativo para contagem e viabilidade celular para inoculantes: novo horizonte baseado em citometria de fluxo. Alternativa metodológica para contagem de Azospirillum em inoculantes. Sugestão para alterações nos meios de cultura e análises de Azospirillum nas instruções normativas Nº 30 e Nº 13 do MAPA. Análise de nodulação de soja e uso de um inoculante padrão em casa de vegetação para determinar a qualidade de produtos comerciais. Eficiência simbiótica de estirpes de Bradyrhizobium para a produção de mudas de Centrolobium paraense. Avaliação da eficiência agronômica de novas estirpes de rizóbio para a cultura do feijoeiro. Caracterização e avaliação agronômica de novos isolados de rizóbio obtidos de nódulos de genótipos silvestes de feijoeiro-comum. Resposta do feijoeiro irrigado à inoculação em fazendas do GTEC-feijão em Unaí-MG: safras 2012 e 2013. Recomendação de nova estirpe de Rhizobium para feijão-comum. Sobrevida en semillas de soja de esporas de Penicillium bilaiae. Uso y sistema de aplicación de promotores del crecimiento em semilla de soja. Novas tecnologias na cultura da soja: métodos de inoculação, densidades de plantas e novas estirpes de Bradyrhizobium. Relato dos resultados de ensaios de adubação nitrogenada na cultura da soja pelo CESB (Comitê Estratégico Soja Brasil). Resposta do amendoinzeiro à inoculação. Efeito de biofertilizante na promoção de crescimento e aumento de produtividade de arroz. Alterações de germinação e vigor de sementes da cultivar de arroz BRS pampa tratadas com indutores de crescimento. Promoção do crescimento de milho por novas estirpes de bactérias associativas: resultados de ensaios em rede conduzidos pelo instituto nacional de ciência e tecnologia da Fixação Biológica do Nitrogênio (INCT-FBN) Metodologias de inoculação de Azospirillum brasilense na cultura de milho. O conteúdo de exopolissacarídeos e polihidroxibutirato influenciam a sobrevivência de Azospirillum brasilense e o desenvolvimento de raízes de plântulas de milho. Reclassificação de espécies de estirpes autorizadas para as culturas da soja e do feijoeiro e revelações obtidas no sequenciamento dos seus genomas. Coinoculaçâo da soja e do feijoeiro com rizóbios e Azospirillum brasilense. Validação de estirpes de rizóbio para a inoculação de espécies arbóreas, adubos verdes e forrageiras visando metas do programa ABC e do novo código florestal. Evaluación de un inoculante formulado con cepas de Bacillus amyloliquefaciens para el control biológico de hongos fitopatógenos. Relação de membros credenciados na Relare. Ata técnica da assembleia geral ordinária da XVII Relare. Ata da eleição da diretoria da Relare para o biênio 2014 ? 2016. Relação dos participantes da XVII Relare.

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RESUMO: No ano agrícola 2013/2014, foram conduzidos três ensaios de avaliação de genótipos de girassol, sendo dois no município de Mata Roma e um em Magalhães de Almeida, com o objetivo de identificar materiais promissores para produção de grãos e óleo. O espaçamento utilizado foi de 0,70 m entre linhas com plantas distanciadas de 0,30 m. A adubação de fundação constou de 200 kg ha-1 da fórmula 05-30-15 + micronutrientes e cobertura aos 30 dias após semeadura, usando-se 30 kg ha-1 de N e 30 kg ha-1 de K2O. Em Mata Roma, a produtividade de grãos no ensaio final 01 variou de 1.866 kg ha-1 a 2.567 kg ha-1, obtida nos genótipos Embrapa 122 e BRS G34, respectivamente, ficando a média geral do ensaio em 2.095 kg ha-1. No ensaio final 02 a produtividade de grãos variou de 1.705 kg ha-1 a 2.036 kg ha -1 para os genótipos Helio 250 e MG 360, REspectivamente, com média geral de 1.834 kg ha-1. Em Magalhães de Almeida a produtividade de grãos obtida no ensaio final constou de 1.600 kg ha-1 no genótipo Helio 251, 2.110 kg ha-1 no CF 101 e média Geral do ensaio de 1.908 kg ha -1. Os maiores teores de óleo obtidos nos três ensaios foram 40,1%, 40,6%, 40,9% e 41,4%, respectivamente, nos genótipos CF 101, Paraíso 20, BRS G41 e MG 360. ABSTRACT: In the agricultural year 2013/2014, three sunflowers genotypes tests were conducted in the state of Maranhão: two in the county of Mata Roma and one in Magalhães de Almeida, in order to identify promising materials for the production of grain and oil. The spacing used was 0.70 m between rows with plants spaced of 0.30 m. The foundation of fertilization consisted of 200 kg ha-1 formula 05-30-15 + micro-nutrient and coverage on 30 days after sowing, using 30 kg ha-1 of N and 30 kg ha-1 of K2O. In Mata Roma, grain yield in the final test 01 ranged from 1,866 kg ha-1 to 2,567 kg ha-1, obtained at Embrapa 122 and BRS G34 genotypes, respectively, getting the overall average of the test in 2,095 kg ha-1. In the final test 02, the grain yield ranged from 1,705 kg ha-1 to 2,036 kg ha-1 for Helio 250 and MG 360 genotypes, respectively, with overall average of 1,834 kg ha-1. In Magalhães de Almeida the grain yield obtained in the final test consisted of 1,600 kg ha-1 in the genotype Helio 251, 2,110 kg ha-1 in the CF 101 and overall average test of 1,908 kg ha-1. The highest oil content obtained in the three tests were 40.1%, 40.6%, 40.9% and 41.4%, respectively, in the 101 CF genotypes, Heaven 20, BRS G41 and MG 360.

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos de obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, ramo de Marketing e Publicidade

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La industria de Maquinaria Agrícola de origen Nacional ha acompañado a lo largo de la historia el desarrollo económico y social de la Argentina. Desde fábricas de características artesanales ubicadas en la región Pampeana, nuestro país ha sabido durante los años 1950 a 1980 ser un precursor en materia de cosechadoras que ofrecían respuestas a quienes comenzaban a mecanizar todas las actividades agrícolas. Sin embargo, durante las décadas siguientes, diferentes inconvenientes macroeconómicos y propios de la globalización han cambiado el panorama de la fabricación de cosechadoras. En este contexto, el objetivo del presente trabajo es evaluar dicho mercado en el período 1990-2010. La estrategia metodológica se basó en el análisis de mercado con información secundaria proveniente de organismos oficiales. Entre los principales resultados se pueden citar la estructura de la oferta, de la demanda, del producto y la comercialización.

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La integración de la producción de cultivos anuales con la producción animal puede ser una alternativa interesante para aumentar la capacidad reguladora del sistema de producción tanto en lo que se refiere a la variabilidad climática como económica. El objetivo del presente trabajo fue evaluar la condición física de un suelo en diferentes momentos de la rotación agrícola-ganadera. Se muestreó una consociación de suelos (Hapludol Éntico y Thaptho-árgico) en la localidad de Pehuajó, provincia de Bs. As. Los tratamientos se basan en diferentes momentos de la rotación agrícola-ganadera: 1- `AG`: segundo año agrícola desde última pastura; 2- `FA`: final de la fase agrícola; 3- `PA`: segundo año de pastura, con 3 repeticiones para cada uno. Para caracterizar los suelos se determinó: textura, densidad de partícula y carbono orgánico total (COT) y sus fracciones. Se midió la densidad aparente (DA), la resistencia a la penetración (RP), y se calculó la porosidad total (PT) hasta la profundidad de 30 o 40 cm. Se determinó la estabilidad estructural del suelo (EE) y el índice visual a campo de la estructura (IVC) a partir de la recolección de monolitos no disturbados (20x20 cm). Los resultados arrojaron que los suelos bajo análisis tuvieron un alto contenido de COT, carbono orgánico resistente (COR) y carbono orgánico particulado (COP) para el tipo de suelo, observándose una gran variabilidad dentro de cada tratamiento. A partir de los datos de DA (1,13 Mg m-3 a 1,50 Mg m-3 para el estrato analizado) y de RP (673 kPa a 3104 kPa para el estrato analizado, 2 años de pastura no habrían sido suficientes para mejorar el efecto de la fase agrícola. Se observaron efectos incipientes del pisoteo animal en pasturas y pastoreo de residuos registrado a través de la DA y RP, probablemente relacionado a alto contenido de CO. Se hallaron agregados con estructuras subangulares desde débiles a moderadas con raíces inter e intra-agregados en el tratamiento FA, mientras que el tratamiento AG se observaron estructuras masivas intercaladas con estructuras laminares apoyado en una estructura masiva, atribuible al efecto de SD en acción concomitante con el pisoteo animal. La EE medida en laboratorio reflejó lo hallado visualmente, presentando el siguiente orden decreciente: PA>FA>AG, correlacionándose significativamente con los IVC asignados a campo.

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En la llanura pampeana, los últimos años han estado marcados por una constante expansión de la producción, asociada a la difusión de una agricultura de alto rendimiento. La actividad ganadera ha sido relocalizada y relegada a los peores terrenos en función de liberar tierras a la producción de granos. No obstante, resiste, manteniendo los niveles de stock a partir de rediseñar procesos e intensificar algunas etapas productivas. El presente trabajo analiza y evalúa las variaciones en la ganadería vacuna pampeana, a partir de las transformaciones en la agricultura y su impacto en la ocupación de mano de obra y el empleo rural. El estudio se realizó en el partido de Azul, Argentina, representativo de áreas mixtas pampeanas. La metodología empleada contempló una triangulación metodológica mediante la conjunción de análisis de datos de fuentes secundarias, básicamente cuantitativos, con instancias cualitativas, tales como entrevistas a informantes calificados y estudios de caso. Se verificó un proceso de intensificación productiva que si bien ha permitido sostener la actividad en menos superficie, no ha expandido el empleo y en términos cualitativos ha aumentado la presión sobre los trabajadores ya existentes. La mano de obra requerida es permanente en relación a la naturaleza de la actividad, pero no demanda nuevas capacidades y resulta más simple en términos de manejo de procesos. Los engordes concentrados, si bien plantean cierta temporalidad en la cantidad de animales terminados durante el año, prefieren personal permanente con flexibilidad y capacidad de rotación en las labores, antes que transitorios. En relación a las formas familiares, los que persisten, también han transformado sus sistemas productivos, demostrando su capacidad de adaptación. Han diseñado sistemas estables y con buena rentabilidad, pero sin lograr expandir la base laboral, ya sea de origen familiar o asalariada.

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La intensificación de la agricultura es la causa principal de la transformación del paisaje, de la disminución de su heterogeneidad y de la alteración de servicios ecosistémicos como la biodiversidad y el secuestro de carbono. La Región Pampeana no ha escapado a este fenómeno global. Esta tesis buscó comprender cómo la heterogeneidad espacial y temporal de un agroecosistema, dada por la presencia de márgenes no cultivados y por diferentes secuencias de cultivos, respectivamente, afectan el contenido de carbono del suelo y la biota edáfica. Para evaluar la heterogeneidad espacial se seleccionaron márgenes con vegetación sin cultivar (leñosa y herbácea) y lotes de soja adyacentes a ellos o a otro cultivo (control). Mediante experimentación a campo y en invernáculo se caracterizaron el contenido de carbono de la capa superficial del suelo, la biota edáfica, la calidad de la hojarasca y su tasa de descomposición. Estas propiedades se evaluaron tanto en los márgenes como la interfase con sus cultivos adyacentes. Para evaluar la heterogeneidad temporal se realizó un experimento de descomposición en invernáculo con suelo proveniente de lotes que habían sido inicialmente sometidos a diferentes secuencias de cultivos, y luego a una última secuencia común. Los resultados principales muestran que los ambientes herbáceos no se diferencian de los agrícolas, mientras que los suelos de los ambientes leñosos contienen un 50 por ciento más de carbono en la capa superficial del suelo. Además los ambientes herbáceos y leñosos poseen una mayor diversidad que la hallada en ambientes cultivados (14 y 25 por ciento más respectivamente). A su vez, solo los márgenes leñosos tuvieron influencia sobre el carbono del suelo y la biota edáfica de los primeros metros de la interfase con los lotes cultivados adyacentes. Las tasas de descomposición de la hojarasca difirieron entre los tipos de margen y fue menor en los leñosos, pero no fue afectada por cambios microambientales del sitio de descomposición. Las diferentes secuencias de cultivos modificaron la cantidad y calidad de la hojarasca producida y la diversidad funcional microbiana. La incorporación de un solo cultivo diferente en la secuencia aumenta significativamente la diversidad funcional microbiana (4 por ciento), mientras que la inclusión de dos cultivos diferentes aumentó la diversidad un 26 por ciento respecto de secuencias sometidas al monocultivo. Las diferentes secuencias no afectaron la tasas de descomposición de un sustrato común, aunque esta se relacionó positivamente con la diversidad funcional microbiana. La mayor diversidad funcional microbiana se registró en la secuencia arveja-maíz. Los resultados de esta tesis sugieren que los márgenes con vegetación leñosa podrían constituir focos de acumulación de carbono en la capa superficial del suelo y de diversidad funcional de la microbiota del suelo. Asimismo, la incorporación de cultivos como maíz y arveja en las secuencias podrían aumentar la diversidad funcional microbiana en el paisaje.

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La Pampa Arenosa ha sido escenario de cambios en el uso del territorio que respondieron principalmente al aumento de las precipitaciones a partir de la década del 70. La evaluación de las tierras es una etapa crítica en la planificación del uso sustentable. Por este motivo, se analizaron distintos sistemas de evaluación de tierras y se desarrollaron modelos expertos que consideren los factores ambientales heredados y las variaciones climáticas, para el sector de dunas longitudinales de la Pampa Arenosa en la Provincia de Buenos Aires, a escala 1: 50.000, considerando a los partidos de Nueve de Julio, Carlos Casares, Pehuajó y Trenque Lauquen. Las tierras fueron clasificadas por Capacidad de Uso, Indice de Productividad (IP) y se generaron sistemas expertos, utilizando el programa ALES, para los tipos de utilización de las tierras (TUTs) : maíz, soja y trigo. La homogeneidad de las series climáticas de precipitaciones se determinó mediante el test de Rachas. La aplicación del test de Pettitt permitió identificar la existencia de un cambio abrupto en las precipitaciones y el este de Mann Kendall mostró una tendencia creciente en relación a la precipitación anual. Las tierras con severas (clase III) y muy severas limitaciones (clase IV), fueron las más frecuentes ocupando el 42,6 por ciento y 29,8 por ciento respectivamente del área. Se comprobó que el IP de las tierras se incrementó con el aumento de las precipitaciones, alcanzando su máxima expresión climática en el período posterior al cambio abrupto. Las tierras de moderada capacidad productiva con valores de IP entre 65-51 ocuparon la mayor superficie de área de estudio. Los modelos expertos según los TUTs presentaron una aptitud de uso de las tierras variable, condicionada por la capacidad de retención hídrica de los suelos. Los modelos expertos fueron sensibles a las variaciones climáticas y el cambio abrupto en las precipitaciones.

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Se analizó la evolución de la frontera agrícola argentina y su relación con el cambio tecnológico sucedido para el período 1961-2009, en particular de los activos fijos tangibles como la maquinaria agrícola, además de los cambios en la función de producción. Se buscó verificar la existencia de una relación funcional importante de largo plazo entre el aumento del capital fijo tangible y los cambios en la función de producción, para explicar la evolución de la frontera agrícola. Si bien la frontera agrícola manifestó un crecimiento, lo hizo en mayor medida la superficie sembrada con granos por efecto de sustitución en el uso de la tierra y de la deforestación. Mientras que la superficie agrícola total creció un 4 por ciento; la superficie dedicada a cultivos primarios creció un 32,1 por ciento, y dentro de ésta, la dedicada exclusivamente a granos, lo hizo un 108 por ciento. Por su parte la superficie de bosque nativo disminuyó constantemente pasando de 37 a 29,6 millones de ha. En cuanto a la productividad, el rendimiento por hectárea de granos (cereales y oleaginosas) manifestó un crecimiento del 166 por ciento. En este contexto, se aplicó una metodología cuantitativa descriptiva, se relevaron y sistematizaron las variables relevantes y se formuló un modelo econométrico para determinar la relación funcional del crecimiento de la frontera agrícola y la tecnología. La constante incorporación de innovaciones tecnológicas y los cambios en la función de producción, se manifestaron en un crecimiento de la frontera agrícola, en la productividad de los granos y en la participación relativa de la superficie sembrada con granos. Además, se verificó la existencia de una relación funcional importante de largo plazo entre el aumento del capital fijo tangible y el uso de insumos por hectárea que explicaron los cambios en la función de producción, y su impacto sobre el aumento de la productividad y la evolución de la frontera agrícola en Argentina.