JAVÉ, O PASTOR QUE ABRIGA EM BELAS PASTAGENS CONTRIBUIÇÃO EXEGÉTICA SOBRE O SALMO 23

Na América Latina temos pouca bibliografia sobre o Salmo 23. No entanto, contamos com alguns pesquisadores que podem dialogar academicamente com cientistas europeus sobre nosso objeto de estudo. Apesar do grande atrativo deste texto no mundo pastoral de nosso continente, o aporte exegético deste Salmo estava em dívida, o que se tem convertido numa de nossa justificação científica para o estudo do Salmo 23. O Salmo 23 se incrusta dentro do saltério. É poesia hebraica, a que se caracteriza pela repetição do sentido de suas frases. Seu conteúdo está nas entrelinhas pelo uso freqüente de imagens, símbolos e figuras. Por estas e outras razões é difícil assinalar sua data de origem, mas deve ser pré-exílico. Nosso texto revela, como lugar vital, uma comunidade litúrgica. Essa comunidade está localizada no templo de Jerusalém. Ali se encontram, por sua vez, sacerdotes, levitas, intelectuais orgânicos; enfim, pessoas que têm testemunhado de perto a controvérsia de uma pessoa refugiada no templo, a que tem achado no santuário um lugar de amparo. Desde aqui deduzimos que o Salmo 23 foi escrito por alguém de sensibilidade poética, inspirado na vida do asilado. O salmista tem experimentado os cuidados de Javé. Ali, no templo, na área do reino de Javé, seus ameaçadores não podem capturá-lo. Os motivos de perseguição podem sugerir assuntos de dívidas e, ao mesmo tempo, assuntos de justiça. Uma vez no santuário, não carece de nada, porque seu pastor/rei lhe fornece o que precisa, isto é, comida, bebida, proteção, segurança, dignidade e fraternidade. Os agressores são testemunhas do estado de felicidade de seu inimigo, mas não podem fazer-lhe nada. Por isso o salmista, não teme e, na presença de Javé, encontra seu consolo. Javé, como pastor/rei, hospeda a seu protegido. Pela inocência reconhecida do refugiado, nasce o ambiente de festa, porque a comunidade litúrgica celebra a salvação alcançada. As graças recebidas têm para o salmista uma repercussão comunitária, o bem e a solidariedade que experimentou voltarão aos que o circundam, não por obrigação e sim por gratidão. Por assuntos de segurança e agradecimento o salmista deseja permanecer na casa de Javé.(AU)

JAVÉ, O PASTOR QUE ABRIGA EM BELAS PASTAGENS CONTRIBUIÇÃO EXEGÉTICA SOBRE O SALMO 23

Na América Latina temos pouca bibliografia sobre o Salmo 23. No entanto, contamos com alguns pesquisadores que podem dialogar academicamente com cientistas europeus sobre nosso objeto de estudo. Apesar do grande atrativo deste texto no mundo pastoral de nosso continente, o aporte exegético deste Salmo estava em dívida, o que se tem convertido numa de nossa justificação científica para o estudo do Salmo 23. O Salmo 23 se incrusta dentro do saltério. É poesia hebraica, a que se caracteriza pela repetição do sentido de suas frases. Seu conteúdo está nas entrelinhas pelo uso freqüente de imagens, símbolos e figuras. Por estas e outras razões é difícil assinalar sua data de origem, mas deve ser pré-exílico. Nosso texto revela, como lugar vital, uma comunidade litúrgica. Essa comunidade está localizada no templo de Jerusalém. Ali se encontram, por sua vez, sacerdotes, levitas, intelectuais orgânicos; enfim, pessoas que têm testemunhado de perto a controvérsia de uma pessoa refugiada no templo, a que tem achado no santuário um lugar de amparo. Desde aqui deduzimos que o Salmo 23 foi escrito por alguém de sensibilidade poética, inspirado na vida do asilado. O salmista tem experimentado os cuidados de Javé. Ali, no templo, na área do reino de Javé, seus ameaçadores não podem capturá-lo. Os motivos de perseguição podem sugerir assuntos de dívidas e, ao mesmo tempo, assuntos de justiça. Uma vez no santuário, não carece de nada, porque seu pastor/rei lhe fornece o que precisa, isto é, comida, bebida, proteção, segurança, dignidade e fraternidade. Os agressores são testemunhas do estado de felicidade de seu inimigo, mas não podem fazer-lhe nada. Por isso o salmista, não teme e, na presença de Javé, encontra seu consolo. Javé, como pastor/rei, hospeda a seu protegido. Pela inocência reconhecida do refugiado, nasce o ambiente de festa, porque a comunidade litúrgica celebra a salvação alcançada. As graças recebidas têm para o salmista uma repercussão comunitária, o bem e a solidariedade que experimentou voltarão aos que o circundam, não por obrigação e sim por gratidão. Por assuntos de segurança e agradecimento o salmista deseja permanecer na casa de Javé.(AU)

AS MALDIÇÕES DO SALMO 137: O princípio da reciprocidade na justiça do Antigo Testamento como chave bíblica para a interpretação

Esta tese, baseada na exegese, defende que as maldições do Salmo 137 devem ser interpretadas levando-se em conta o princípio da reciprocidade praticado na justiça do AT, o famoso "olho por olho, dente por dente". Apresenta auxílios para a interpretação das maldições nos salmos; analisa o estado atual da questão; verifica a coerência ou não da utilização do termo "Salmo Imprecatório"; trata da difícil questão do contexto histórico dos salmos e, ainda, destaca alguns pontos que dificultam a interpretação cristã deste tipo de literatura. Ela trata das questões do texto, da estrutura, do gênero literário, da autoria, e do contexto de vida e histórico do Salmo 137. Além disso, apresenta paralelos deste gênero no mundo bíblico e compara versões do Salmo 137 em português. Mostra que no AT a palavra era tratada como algo que possui poder intrinseco; verifica como, normalmente, era feito o uso das maldições no AT em geral, preparando o caminho para a verificação de seu uso específico no Salmo 137; faz uma rápida retrospectiva histórica mostrando a longa trajetória de desavenças de Israel/Judá com Edom e Babilônia, o que leva o salmista a sentir-se no direito de pedir que estas duas nações sejam destruídas e sofram; levanta, ainda, a possibilidade do Salmo 137 não ser o único do Saltério com maldições contra Edom e Babilônia, e destaca que nesta composição existe uma automaldição e duas maldições, uma contra Edom e outra contra Babilônia, todas elas levando em conta o princípio da reciprocidade na justiça do AT.(AU)

AS MALDIÇÕES DO SALMO 137: O princípio da reciprocidade na justiça do Antigo Testamento como chave bíblica para a interpretação

Esta tese, baseada na exegese, defende que as maldições do Salmo 137 devem ser interpretadas levando-se em conta o princípio da reciprocidade praticado na justiça do AT, o famoso "olho por olho, dente por dente". Apresenta auxílios para a interpretação das maldições nos salmos; analisa o estado atual da questão; verifica a coerência ou não da utilização do termo "Salmo Imprecatório"; trata da difícil questão do contexto histórico dos salmos e, ainda, destaca alguns pontos que dificultam a interpretação cristã deste tipo de literatura. Ela trata das questões do texto, da estrutura, do gênero literário, da autoria, e do contexto de vida e histórico do Salmo 137. Além disso, apresenta paralelos deste gênero no mundo bíblico e compara versões do Salmo 137 em português. Mostra que no AT a palavra era tratada como algo que possui poder intrinseco; verifica como, normalmente, era feito o uso das maldições no AT em geral, preparando o caminho para a verificação de seu uso específico no Salmo 137; faz uma rápida retrospectiva histórica mostrando a longa trajetória de desavenças de Israel/Judá com Edom e Babilônia, o que leva o salmista a sentir-se no direito de pedir que estas duas nações sejam destruídas e sofram; levanta, ainda, a possibilidade do Salmo 137 não ser o único do Saltério com maldições contra Edom e Babilônia, e destaca que nesta composição existe uma automaldição e duas maldições, uma contra Edom e outra contra Babilônia, todas elas levando em conta o princípio da reciprocidade na justiça do AT.(AU)

Identification of the salmonid IL-17A/F1a/b, IL-17A/F2b, IL-17A/F3 and IL-17N genes and analysis of their expression following in vitro stimulation and infection

Date of Acceptance: 15/04/2015

Atlantic salmon (Salmo salar) parr as a model to predict the optimum inclusion of air classified faba bean protein concentrate in feeds for seawater salmon

Peer reviewed

Recombinant interleukin-1β dilates steelhead trout coronary microvessels : effect of temperature and role of the endothelium, nitric oxide and prostaglandins

© 2015. Published by The Company of Biologists Ltd. Acknowledgements We thank Wenjuan Xu and Xin Xu (Hein Lab) for their excellent instruction in microvessel techniques, Dr David Heeley (Biochemistry Department, MUN) for assistance with selecting an appropriate (non-vasoactive) protein stabilizer, Dr Zou (SFIRC, Aberdeen) for advice with regards to the use of rIL-1β and Gordon Nash (Gamperl Lab) for his assistance with the rIL-1β purification protocol. Funding This research was supported by a Natural Sciences and Engineering Research Council of Canada Discovery Grant [RGPIN249926] and Accelerator Supplement [RGPAS412325-2011] to A.K.G. a National Institutes of Health Grant [EY018420] to T.W.H., and a doctoral fellowship from Fundaçã o para a Ciência e a Tecnologia, Portugal [SFRH/BD/27497/2006] to I.A.S.F.C. Deposited in PMC for release after 12 months.

Multiple forms of complement C3 in trout that differ in binding to complement activators.

In all other species analyzed to date, the functionally active form of complement component C3 exists as the product of a single gene. We have now identified and characterized three functional C3 proteins (C3-1, C3-3, and C3-4) in trout that are the products of at least two distinct C3 genes. All three proteins are composed of an alpha-and a beta-chain and contain a thioester bond in the alpha-chain. However, they differ in their electrophoretic mobility, glycosylation, reactivity with monospecific C3 antibodies, and relative ability to bind to various surfaces (zymosan, Escherichia coli, erythrocytes). A comparison of the partial amino acid sequences of the three proteins showed that the amino acid sequence identity/similarity of C3-3 to C3-4 is 87/91%, while that of C3-3 and C3-4 to C3-1 is 51.5/65.5% and 60/73% respectively. Thus, trout possess multiple forms of functional C3 that represent the products of several distinct genes and differ in their ability to bind covalently to various complement activators.

Unexpected beta2-microglobulin sequence diversity in individual rainbow trout.

For mammals beta2-microglobulin (beta2m), the light chain of major histocompatibility complex (MHC) class I molecules, is invariant (or highly conserved) and is encoded by a single gene unlinked to the MHC. We find that beta2m of a salmonid fish, the rainbow trout (Oncorhynchus mykiss), does not conform to the mammalian paradigm. Ten of 12 randomly selected beta2m cDNA clones from an individual fish have different nucleotide sequences. A complex restriction fragment length polymorphism pattern is observed with rainbow trout, suggesting multiple beta2m genes in the genome, in excess of the two genes expected from the ancestral salmonid tetraploidy. Additional duplication and diversification of the beta2m genes might have occurred subsequently. Variation in the beta2m cDNA sequences is mainly at sites that do not perturb the structure of the mature beta2m protein, showing that the observed diversity of the trout beta2m genes is not primarily a result of pathogen selection.

Improving Colorado Mountain Highway Culvert Stream Crossings for Trout Passage

Highways can be effective barriers to animal migration. Where highways cross over streams, a passageway, typically a culvert, not designed for fish access can cut off an organism from miles of habitat. Traditional methods of culvert design, to convey floodwaters, reduced access to aquatic and riparian range. The Colorado Department of Transportation likely has numerous culverts that restrict aquatic passage. This paper provides guidance to CDOT for assessment of stream geomorphic conditions affecting culvert performance for fish passage, understanding aquatic organism habitat requirements, and incorporating ecological parameters into culvert designs that benefit fish and other organisms. A case study illustrates culvert problems in a difficult geomorphic setting including a fish passage assessment to evaluate stream stability for long-term culvert reliability.