817 resultados para Safe sex in AIDS prevention


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This dissertation considers the problem of trust in the context of food consumption. The research perspectives refer to institutional conditions for consumer trust, personal practices of food consumption, and strategies consumers employ for controlling the safety of their food. The main concern of the study is to investigate consumer trust as an adequate response to food risks, i.e. a strategy helping the consumer to make safe choices in an uncertain food situation. "Risky" perspective serves as a frame of reference for understanding and explaining trust relations. The original aim of the study was to reveal the meanings applied to the concepts of trust, safety and risks in the perspective of market choices, the assessments of food risks and the ways of handling them. Supplementary research tasks presumed descriptions of institutional conditions for consumer trust, including descriptions of the food market, and the presentation of food consumption patterns in St. Petersburg. The main empirical material is based on qualitative interviews with consumers and interviews and group discussions with professional experts (market actors, representatives of inspection bodies and consumer organizations). Secondary material is used for describing institutional conditions for consumer trust and the market situation. The results suggest that the idea of consumer trust is associated with the reputation of suppliers, stable quality and taste of their products, and reliable food information. Being a subjectively constructed state connected to the act of acceptance, consumer trust results in positive buying decisions and stable preferences in the food market. The consumers' strategies that aim at safe food choices refer to repetitive interactions with reliable market actors that free them from constant consideration in the marketplace. Trust in food is highly mediated by trust in institutions involved in the food system. The analysis reveals a clear pattern of disbelief in the efficiency of institutional food control. The study analyses this as a reflection of "total distrust" that appears to be a dominant mood in many contexts of modern Russia. However, the interviewees emphasize the state's decisive role in suppressing risks in the food market. Also, the findings are discussed with reference to the consumers' possibilities of personal control over food risks. Three main responses to a risky food situation are identified: the reflexive approach, the traditional approach, and the fatalistic approach.

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Trata-se de uma pesquisa de mestrado do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Teve como objetivo geral compreender e analisar as práticas do enfermeiro na assistência à saúde no Programa HIV/AIDS nos Centros Municipais de Saúde do Rio de Janeiro a partir do princípio da integralidade. Buscou-se a compreensão da prática do enfermeiro, pois devido à complexidade da epidemia, o paciente requer assistência que estabeleça qualidade de vida. Neste sentido, explorou-se o conceito de integralidade como embasamento para as ações em saúde nos diversos níveis de assistência em especial na atenção básica. O enfermeiro diante de uma perspectiva de integralidade quer no manejo clinico do portador, quer na prevenção da disseminação da doença nos diversos grupos populacionais, deve buscar uma prática profissional com vistas a priorizar as necessidades de saúde dos usuários. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, sendo esta abordagem a que possibilita a compreensão dos fenômenos e das ações humanas no que se refere à prática. A pesquisa foi desenvolvida no período 2008 a 2009, sendo o trabalho de campo desenvolvido através de observação livre e entrevistas semi-estruturadas. Os sujeitos consistiram de 12 enfermeiros que trabalham nos CMS no Programa HIV/AIDS. Os dados foram analisados visando buscar eixos temáticos a fim de transparecer as práticas e seus contextos, utilizando também os registros da observação livre. Através da análise temática emergiram duas categorias: O cotidiano da assistência no programa HIV/AIDS e a Prática do enfermeiro no programa HIV/AIDS, as quais deram origem a cinco subcategorias descritas a seguir: O cotidiano dos CMS e a organização da assistência voltada para o HIV/AIDS; Limitações político-institucionais que dificultam as ações de enfermagem no programa HIV/AIDS; A relação da equipe de saúde e o processo de trabalho no programa HIV/AIDS; Bases teóricas que orientam a prática do enfermeiro em HIV/AIDS nos CMS; e Modelos de atenção à saúde e a realidade vivenciada no programa HIV/AIDS. Podemos constatar que os serviços que atendem HIV/AIDS são estruturados basicamente com a presença dos profissionais de saúde e na estrutura física disponível para a assistência. Este fato influencia a chegada do paciente ao serviço e sua forma de atendimento. Constatou-se que a falta de estrutura física prejudica a percepção das necessidades de saúde do grupo populacional assistido, mas também isto nos remete a falta de preparo do profissional. Há muita dificuldade em articular o conhecimento teórico com a prática diária, isto é, com suas atividades de rotina. Neste caso, o enfermeiro busca, a partir das ações que são postas no dia-a-dia, superar essa indefinição na tentativa de dar respostas aos problemas de saúde que lhes são direcionados. Concluímos que há necessidade de condições mais específicas para o desenvolvimento de ações que possibilitem a visualização das necessidades de saúde desta clientela para que possa desenvolver a integralidade de forma consistente nos CMS do Rio de Janeiro.

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O presente estudo tem como objetivo analisar os conteúdos das memórias sociais, construídas por profissionais de saúde, acerca da epidemia do HIV/Aids no Brasil, desde o seu surgimento até os dias atuais. Trata-se de um estudo exploratório-descritivo, pautado na abordagem qualitativa, orientado pela Teoria das Representações Sociais, em interseção com as Memórias Sociais. Os sujeitos do estudo foram 23 profissionais de saúde graduados de serviços ambulatoriais e/ou da atenção básica, atuantes em 18 instituições públicas de saúde da cidade do Rio de Janeiro que possuem o Programa Nacional de DST/Aids. A coleta de dados deu-se por meio de um roteiro de entrevista semiestruturada e um questionário de caracterização sócio profissional. Para a análise dos dados foi utilizada a técnica de análise lexical, realizada pelo software ALCESTE 4.10. Na análise do grupo total de sujeitos foram definidas três categorias denominadas: As primeiras décadas da epidemia: a formação da representação social do HIV/Aids e das memórias, abordando a formação das representações e os elementos de memória nas décadas de 80 e 90; As práticas multiprofissionais e o atendimento à pessoa com HIV/Aids nos dias atuais, abordando a cotidianidade e as representações acerca do HIV/Aids na atualidade e Formas de transmissão e precaução pessoal e profissional, abordando a precaução pessoal e profissional implicada na prevenção, enquanto conteúdo atemporal e transversal aos períodos analisados. A análise dos dados revelou que os profissionais de saúde delimitaram as memórias acerca da Aids no inicio da epidemia, associadas ao homossexualidade e à morte, tendo as mesmas se estruturado através da difusão dos conhecimentos estabelecidos na época pela mídia e pelo aparecimento dos primeiros casos assistidos pelos profissionais, que determinaram um cenário de estereótipos atrelados ao HIV e à Aids. A década de 90 foi relembrada como aquela de uma nova esperança com a inserção dos antirretrovirais e o estabelecimento de protocolos de acompanhamento determinando o início de uma mudança da representação. Na atualidade, as representações reconstroem a dinâmica estabelecida pelo Programa de Aids e Hepatites Virais enfatizando o papel das equipes multiprofissionais, a interdisciplinaridade, o tratamento e as práticas de cuidado. Observa-se a inserção de uma nova dinâmica relacionada à diminuição da importância da morte e da homossexualidade na centralidade da representação e a inserção de outros elementos relacionados ao Programa de Aids e Hepatites Virais estabelecido. Conclui-se que as memórias e representações sociais acerca do HIV/Aids e das pessoas acometidas foram construídas com base nas práticas de saúde estabelecidas pelos profissionais e, ainda, apoiadas nas características dos pacientes com Aids em cada período, conforme representadas.

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Purpose. To review the proposed pathogenic mechanisms of age macular degeneration (AMD), as well as the role of antioxidants (AOX) and omega-3 fatty acids (omega-3) supplements in AMD prevention. Materials and Methods. Current knowledge on the cellular/molecular mechanisms of AMD and the epidemiologic/experimental studies on the effects of AOX and omega-3 were addressed all together with the scientific evidence and the personal opinion of professionals involved in the Retina Group of the OFTARED (Spain). Results. High dietary intakes of omega-3 and macular pigments lutein/zeaxanthin are associated with lower risk of prevalence and incidence in AMD. The Age-Related Eye Disease study (AREDS) showed a beneficial effect of high doses of vitamins C, E, beta-carotene, and zinc/copper in reducing the rate of progression to advanced AMD in patients with intermediate AMD or with one-sided late AMD. The AREDS-2 study has shown that lutein and zeaxanthin may substitute beta-carotene because of its potential relationship with increased lung cancer incidence. Conclusion. Research has proved that elder people with poor diets, especially with low AOX and omega-3 micronutrients intake and subsequently having low plasmatic levels, are more prone to developing AMD. Micronutrient supplementation enhances antioxidant defense and healthy eyes and might prevent/retard/modify AMD.

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A eficácia da terapia anti-retroviral tem contribuído para uma vida melhor das pessoas vivendo com HIV/Aids, e a presença dos casais sorodiscordantes nos ambulatórios tem sido mais freqüente. O uso sistemático da camisinha foi suficientemente demonstrado por diversas pesquisas como eficaz na prevenção ao HIV, mas como fazer com que os pacientes percebam a sua importância? Este estudo busca identificar e refletir sobre as estratégias médicas utilizadas na prevenção e assistência aos pacientes com HIV e Aids, envolvidos em relações conjugais sorodiscordantes, através do uso do preservativo. Seis médicos (2 mulheres e 4 homens) que atuam com pacientes portadores de HIV/Aids em ambulatórios públicos no município do Rio de Janeiro, deram seus depoimentos através de entrevistas semi-estruturadas orientadas por um roteiro. Dentre os resultados encontrados, destaca-se a produção de uma invisibilidade dirigida aos casais sorodiscordantes, posto que o que se revela como realmente importante é a adesão ao tratamento, que se confunde com adesão aos medicamentos antiretrovirais). O tratamento medicamentoso concentra os objetivos e as reocupações dos profissionais de saúde na assistência aos pacientes com HIV/Aids, centrado na tradição biomédica que reduz as experiências sociais, emocionais e culturais de viver com Aids, a fatores que facilitem ou dificultem a adesão ao tratamento. A estratégia médica dirigida à sorodiscordância é negativa, no sentido de apagar a condição de casal assim como os outros aspectos não objetivos da vida do paciente.

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Introdução: A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem surge para compreender a singularidade masculina nos seus diversos contextos socioculturais. A política trás, como um dos objetivos, promover, na população masculina, conjuntamente com o Programa Nacional de DST/AIDS, a prevenção e o controle das doenças sexualmente transmissíveis e da infecção pelo HIV. A pesquisa em tela tem por objetivo: Identificar a representação social do ser homem para homens que se referem como heterossexuais; Descrever as práticas sociais e culturais que podem levar o homem a se expor ao HIV; e Analisar a representação social do ser homem e sua relação com a vulnerabilidade para a infecção pelo HIV. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, pautada na Teoria das Representações Sociais, realizada no CTA em São Gonçalo, Rio de Janeiro, com a participação de 08 sujeitos, com os quais foram desenvolvidas entrevistas semiestruturadas. Os dados foram analisados através da análise de conteúdo. Resultado: Da análise dos dados surgiram quatro categorias, quais sejam, a representação social do ser homem: imagens, comportamentos e compromissos; O homem ideal e o romantizado: caráter, sucesso, herói e imagem; o homem real: individualismo, apego às máquinas, o jeitinho masculino e a vida sexual; e o universo reificado da aids e a construção do preconceito. A ideia do homem ideal aparece para os sujeitos como aquele que pratica o que é politicamente correto e que, por sua vez, segue as normas da sociedade vigente. Para eles a masculinidade tem como desdobramento a virilidade e o homem é, por natureza, considerado como ser insaciável sexualmente. Os entrevistados apontaram para uma dimensão avaliativa do homem real, como um sujeito individualista e com práticas hedonistas e com uma prática sexual desenfreada. Contudo, a proteção pela infecção ao HIV é representada através da fidelidade conjugal, onde o comportamento sexual considerado adequado serve como imunização contra a infecção. Os sujeitos apresentaram o homem ideal como um ser romantizado, rompendo com o estereótipo que se tem do homem na sociedade, como sujeito duro, infiel e dominador. A partir do estudo constatou-se que os entrevistados possuem uma visão reificada sobre a doença e representam a aids como a doença do outro. Conclusão/Contribuições para enfermagem: A compreensão do homem na atualidade pode nos trazer novas discussões no que diz respeito à construção social do mesmo, assim como suas implicações diante das vulnerabilidades existentes para a infecção pelo HIV/AIDS, a fim de desconstruir mitos e tabus que permeiam a questão cultural do que é ser masculino, para assim, entender esse sujeito no âmbito dos serviços de saúde e trabalhar práticas sociais e sexuais masculinas saudáveis.

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In vitro fertilization (IVF) is a feasible way to utilize sex-sorted sperm to produce offspring of a predetermined sex in the livestock industry. The objective of the present study was to examine the effects of various factors on bovine IVF and to systema

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Objective: To identify differences between manufacturing firms in Nigeria that have undertaken HIV/AIDS prevention activities and those that have not as a step toward improving the targeting of HIV policies and interventions. Methods: A survey of a representative sample of registered manufacturing firms in Nigeria, stratified by location, workforce size, and industrial sector. The survey was administered to managers of 232 firms representing most major industrial areas and sectors in March-April 2001. Results: 45.3 percent of the firms’ managers received information about HIV/AIDS from a source outside the firm in 2000; 7.7 percent knew of an employee who was HIV-positive at the time of the survey; and 13.6 percent knew of an employee who had left the firm and/or died in service due to AIDS. Only 31.7 percent of firms took any action to prevent HIV among employees in 2000, and 23.9 percent had discussed the epidemic as a potential business concern. The best correlates of having taken action on HIV were knowledge of an HIV-positive employee or having lost an employee to AIDS (odds ratio [OR] 6.36, 95% confidence interval [CI]: 2.30, 17.57) and receiving information about the disease from an outside source (OR 7.83, 95% CI: 3.46, 17.69). Conclusions: Despite a nationwide HIV seroprevalence of 5.8 percent, as of 2001 most Nigerian manufacturing firm managers did not regard HIV/AIDS as a serious problem and had neither taken any action on it nor discussed it as a business issue. Providing managers with accurate, relevant information about the epidemic and practical prevention interventions might strengthen the business response to AIDS in countries like Nigeria.

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Objective: To compare baseline cardiovascular risk management between people recruited from two different healthcare systems, to a research trial of an intervention to optimize secondary prevention. Design: Cross-sectional study. Setting: General practices, randomly selected: 16 in Northern Ireland (NI) (UK NHS, ‘strong’ infrastructure); 32 in Republic of Ireland (RoI) (mixed healthcare economy, less infrastructure). Patients: 903 (mean age 67.5 years; 69.9% male); randomly selected, known coronary heart disease. Main outcome measures: Blood pressure, cholesterol, medications; validated questionnaires for diet (DINE), exercise (Godin), quality of life (SF12); healthcare usage. Results: More RoI than NI participants had systolic BP>140 mmHg (37% v 28%, p=0.01) and cholesterol >5mmol/l (24% v 17%, p=0.02): RoI mean systolic BP was higher (139 v 132 mm Hg). More RoI participants reported a high fibre intake (35% v 23%), higher levels of physical activity (62% v 44%), and better physical and mental health (SF12); they had more GP (5.6 v 4.4) and fewer nurse visits (1.6 v 2.1) in the previous year. Fewer in RoI (55% v 70%) were prescribed B blockers. Both groups’ ACE inhibitor (41%; 48%) prescribing was similar; high proportions were prescribed statins (84%; 85%) and aspirin (83%; 77%). Conclusions Blood pressure and cholesterol are better controlled among patients in a primary healthcare system with a ‘strong’ infrastructure supporting computerization and rewarding measured performance but this is not associated with healthier lifestyle or better quality of life. Further exploration of differences in professionals’ and patients’ engagement in secondary prevention in different healthcare systems is needed.

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Worldwide, colorectal cancer has a higher incidence rate in men than in women, suggesting a protective role for sex hormones in the development of the disease. Preclinical data support a role for estrogen and its receptors in the initiation and progression of colorectal cancer and establishes that protective effects of estrogen are exerted through ERβ. Hormone replacement therapy (HRT) in postmenopausal women as well as consumption of soy reduces the incidence of colorectal cancer. In the Women's Health Initiative trial, use of HRT in postmenopausal women reduced the risk of colon cancer by 56% [95% confidence interval (CI), 0.38-0.81; P = 0.003]. A recent meta-analysis showed that in women, consumption of soy reduced the risk of colon cancer by 21% (95% CI, 0.03-0.35; P = 0.026). In this review, using the preclinical data, we translate the findings in the clinical trials and observational studies to define the role of estrogen in the prevention of colorectal cancer. We hypothesize that sometime during the tumorigenesis process ERβ expression in colonocytes is lost and the estrogen ligand, HRT, or soy products, exerts its effects through preventing this loss. Thus, in the adenoma-to-carcinoma continuum, timing of HRT is a significant determinant of the observed benefit from this intervention. We further argue that the protective effects of estrogen are limited to certain molecular subtypes. Successful development of estrogen modulators for prevention of colorectal cancer depends on identification of susceptible colorectal cancer population(s). Thus, research to better understand the estrogen pathway is fundamental for clinical delivery of these agents.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciência da Informação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, 2016.

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Introduction: Healthcare improvements have allowed prevention but have also increased life expectancy, resulting in more people being at risk. Our aim was to analyse the separate effects of age, period and cohort on incidence rates by sex in Portugal, 2000–2008. Methods: From the National Hospital Discharge Register, we selected admissions (aged ≥49 years) with hip fractures (ICD9-CM, codes 820.x) caused by low/moderate trauma (falls from standing height or less), readmissions and bone cancer cases. We calculated person-years at risk using population data from Statistics Portugal. To identify period and cohort effects for all ages, we used an age–period–cohort model (1-year intervals) followed by generalised additive models with a negative binomial distribution of the observed incidence rates of hip fractures. Results: There were 77,083 hospital admissions (77.4 % women). Incidence rates increased exponentially with age for both sexes (age effect). Incidence rates fell after 2004 for women and were random for men (period effect). There was a general cohort effect similar in both sexes; risk of hip fracture altered from an increasing trend for those born before 1930 to a decreasing trend following that year. Risk alterations (not statistically significant) coincident with major political and economic change in the history of Portugal were observed around birth cohorts 1920 (stable–increasing), 1940 (decreasing–increasing) and 1950 (increasing–decreasing only among women). Conclusions: Hip fracture risk was higher for those born during major economically/politically unstable periods. Although bone quality reflects lifetime exposure, conditions at birth may determine future risk for hip fractures.

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Les clients de TS sont considérés comme un groupe à risque de VIH et aussi agiraient comme un « pont de transmission » entre les TS et les femmes de la population générale. En dépit de leurs comportements sexuels à risque, les clients de TS ont été rarement étudiés. En conséquence, les objectifs spécifiques de cette thèse étaient : 1) estimer la prévalence du VIH, de la syphilis, du VHS-2 (virus de l’herpès simplex et 2) des facteurs de risque associés chez les clients de TS en Haïti, 2) examiner les déterminants de l’intention d’utilisation du condom, et 3) estimer la prévalence des comportements de violence et ses conséquences. Pour ce faire, une enquête transversale a été effectuée en 2006 auprès de 378 clients fréquentant les milieux de prostitution de St-Marc et de Gonaïves, en Haïti. Un questionnaire structuré ainsi que des échantillons de sang séché sur papier filtre ont été utilisés pour la collecte de données comportementales et biologiques. Notre premier article a montré une prévalence élevée du VIH et des ITS chez les clients. Ces hommes avaient plusieurs partenaires sexuelles avec lesquelles l’utilisation du condom variait. Les clients qui avaient déjà consommé de la marijuana, pratiquaient le vaudou, avaient des antécédents d’ITS ou étaient infectés par le VHS-2, avaient plus de chances d’être positifs au VIH. Le fait d’habiter Gonaïves, de ne pas être protestant, d’être employé et d’avoir déjà essayé la marijuana était associé à l’infection à la syphilis. Tandis que les clients plus vieux, ceux résidants à Gonaïves ainsi que ceux pratiquant le vaudou étaient plus souvent infectés par le VHS-2. Dans notre second article, nous avons démontré que les normes subjectives, le contrôle comportemental perçu et les attitudes étaient des déterminants importants de l’intention d’utilisation du condom. Les clients qui avaient des antécédents d’ITS ou avaient utilisé le condom lors de la dernière relation sexuelle avec la TS étaient aussi plus susceptibles d’avoir l’intention d’en faire usage dans le futur. Les résultats du dernier article ont montré que la prévalence des comportements de violence envers les partenaires intimes était élevée. De plus, la violence émotionnelle et physique était associée à l’utilisation inconstante du condom avec les différentes partenaires sexuelles. En conclusion, cette étude suggère que les clients de TS agiraient comme un pont de transmission facilitant la propagation du VIH/ITS dans la population générale en Haïti et que la violence semblerait également jouer un rôle dans la transmission de ces infections. Nos résultats soulignent le besoin d’interventions en prévention du VIH et des ITS ciblant cette population vulnérable, incluant la problématique de la violence.

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This paper asks whether school based management may help reducing risky sexual behavior of teenagers. For this purpose we use student level data from Bogot´a to identify students from Concession School (CS), who are enrolled in public education system with a more school management autonomy at school level, and to compare them with those students at the traditional public education system. We use propensity score matching methods to have a comparable sample between pupils at CS and traditional schools. Our results show that on average the behavior of students from CS do not have a sexual behavior that differs from those in traditional public schools except for boys in CS who have a lower probability of being sexual active. However, there are important differences when heterogeneity is considered. For example we find that CS where girls per boys ratio is higher have lower teenage pregnancy rates than public schools with also high girls per boys ratios. We also find that teachers’ human capital, teacher-pupil ratio or whether school offers sexual education are also related to statistically significant differences between CS and traditional public schools.

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Este documento presenta los resultados del componente cuantitativo de la evaluación del Programa de Educación para la Sexualidad y Construcción de Ciudadanía (PESCC) del Ministerio de Educación Nacional de Colombia (MEN). Para identificar el efecto, la estrategia empírica explota la variación en la implementación del componente pedagógico del PESCC entre los colegios y la variación en el componente de fortalecimiento institucional del programa a nivel departamental. El principal hallazgo de este trabajo es que el PESCC mejora las prácticas docentes de planeación y los conocimientos de los estudiantes en servicios en salud sexual y reproductiva y en derechos humanos sexuales y reproductivos. No hay efectos significativos en otros índices de Conocimientos, Actitudes o Prácticas (CAP) de profesores o estudiantes.