999 resultados para Saúde na Comunidade


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No mundo, um em cada cinco pessoas estão na faixa etária de 10 a 19 anos, sendo que 85% habitam países em desenvolvimento (WHO, 2006). Brasil, 21% do total da população está nesta faixa etária (IBGE, 2002). A adolescência é considerada um dos períodos mais saudáveis da vida humana, porém é reconhecido o aumento dos índices de mortalidade em acidentes, suicídios, violência, complicações na gestação e outras doenças que podem ser prevenidas ou tratadas. O objetivo deste estudo é investigar as situações de risco e de proteção à saúde e à vida, vivenciadas por um grupo de adolescentes de baixa renda. É um estudo descritivo qualitativo, realizado na Comunidade São Remo, município de São Paulo, caracterizada pela pobreza e violência. O método utilizado para a coleta de dados foi o grupo focal. Participaram 20 adolescentes, divididos em dois grupos, um de 12 a 14 anos e outro de 15 a 18 anos, foram realizadas três reuniões com cada grupo. As reuniões foram gravadas, posteriormente transcritas e os conteúdos foram analisado, segundo os propostos de Bardin (1977). Os resultados da pesquisa demonstraram que situações de riscos à saúde estão presentes na fragilidade do suporte familiar, violência física causada por terceiros (com ênfase na violência policial), violência psicológica, situações de exclusão social vivenciadas na escola, uso de drogas e condutas transgressoras. Os fatores de proteção detectados foram: família com ênfase na mãe, religiosidade, professor como referência e projetos futuros. Os resultados demonstram que as situações de risco à saúde são mais evidentes do que de proteção para este grupo de adolescentes de baixa renda.

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No mundo, um em cada cinco pessoas estão na faixa etária de 10 a 19 anos, sendo que 85% habitam países em desenvolvimento (WHO, 2006). Brasil, 21% do total da população está nesta faixa etária (IBGE, 2002). A adolescência é considerada um dos períodos mais saudáveis da vida humana, porém é reconhecido o aumento dos índices de mortalidade em acidentes, suicídios, violência, complicações na gestação e outras doenças que podem ser prevenidas ou tratadas. O objetivo deste estudo é investigar as situações de risco e de proteção à saúde e à vida, vivenciadas por um grupo de adolescentes de baixa renda. É um estudo descritivo qualitativo, realizado na Comunidade São Remo, município de São Paulo, caracterizada pela pobreza e violência. O método utilizado para a coleta de dados foi o grupo focal. Participaram 20 adolescentes, divididos em dois grupos, um de 12 a 14 anos e outro de 15 a 18 anos, foram realizadas três reuniões com cada grupo. As reuniões foram gravadas, posteriormente transcritas e os conteúdos foram analisado, segundo os propostos de Bardin (1977). Os resultados da pesquisa demonstraram que situações de riscos à saúde estão presentes na fragilidade do suporte familiar, violência física causada por terceiros (com ênfase na violência policial), violência psicológica, situações de exclusão social vivenciadas na escola, uso de drogas e condutas transgressoras. Os fatores de proteção detectados foram: família com ênfase na mãe, religiosidade, professor como referência e projetos futuros. Os resultados demonstram que as situações de risco à saúde são mais evidentes do que de proteção para este grupo de adolescentes de baixa renda.

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No mundo, um em cada cinco pessoas estão na faixa etária de 10 a 19 anos, sendo que 85% habitam países em desenvolvimento (WHO, 2006). Brasil, 21% do total da população está nesta faixa etária (IBGE, 2002). A adolescência é considerada um dos períodos mais saudáveis da vida humana, porém é reconhecido o aumento dos índices de mortalidade em acidentes, suicídios, violência, complicações na gestação e outras doenças que podem ser prevenidas ou tratadas. O objetivo deste estudo é investigar as situações de risco e de proteção à saúde e à vida, vivenciadas por um grupo de adolescentes de baixa renda. É um estudo descritivo qualitativo, realizado na Comunidade São Remo, município de São Paulo, caracterizada pela pobreza e violência. O método utilizado para a coleta de dados foi o grupo focal. Participaram 20 adolescentes, divididos em dois grupos, um de 12 a 14 anos e outro de 15 a 18 anos, foram realizadas três reuniões com cada grupo. As reuniões foram gravadas, posteriormente transcritas e os conteúdos foram analisado, segundo os propostos de Bardin (1977). Os resultados da pesquisa demonstraram que situações de riscos à saúde estão presentes na fragilidade do suporte familiar, violência física causada por terceiros (com ênfase na violência policial), violência psicológica, situações de exclusão social vivenciadas na escola, uso de drogas e condutas transgressoras. Os fatores de proteção detectados foram: família com ênfase na mãe, religiosidade, professor como referência e projetos futuros. Os resultados demonstram que as situações de risco à saúde são mais evidentes do que de proteção para este grupo de adolescentes de baixa renda.

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A inclusão da comunidade cigana requer uma postura diferente por parte desta comunidade que passa pela assunção das normas por que todos os cidadãos portugueses se devem reger, em termos de direitos e deveres, exercendo a sua cidadania plena, de forma ativa e participada. Objetivo: Promover a inclusão das crianças ciganas nas escolas do Concelho do Seixal. Metodologia: utilizou-se a metodologia de planeamento em saúde, recorrendo à entrevista e grelha de observação, como instrumentos de recolha de dados. Resultados: Deficit de conhecimentos sobre cuidados de higiene nas crianças ciganas; Deficit de conhecimentos sobre cultura cigana pelos professores; Desvalorização da preservação dos espaços comuns do bairro pelas famílias ciganas. Conclusões: Importância da promoção de hábitos de higiene pessoal junto das crianças ciganas, necessidade de formação para professores sobre multiculturalidade e cultura cigana e de intervenção articulada e em parceria, no bairro, promovendo a mudança de comportamentos para preservação dos espaços comuns; ABSTRACT: The inclusion of the Roma community requires a different attitude on the part of this community that goes by the assumption of standards that all Portuguese citizens should be governed in terms of rights and duties, exercising their full citizenship, active and participatory way. Objective: To promote the inclusion of Roma children in the Municipality of Seixal schools. Methodology used the health planning methodology, using interview and observation grid, such as data collection tools. Results: Deficit of knowledge about hygiene in the Roma children; Deficit of knowledge about Roma culture by teachers; Devaluation of preservation of the common areas of the neighborhood by Roma families. Conclusions: The importance of promoting personal hygiene habits with Roma children, the need for training for teachers on multiculturalism and gypsy culture and coordinated intervention and partnership, in the neighborhood, promoting behavior change to preserving public spaces.

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O presente artigo apresenta o processo de organização e gerenciamento dos serviços de saúde da Atenção Básica no Programa Saúde da Família que tem a territorialização como um dos pressupostos, o qual vem sendo implementado pela Secretaria Municipal de Saúde. Assim, objetivamos analisar as práticas de territorialização da Residência Multiprofissional em Saúde da Família/Comunidade (RMSFC), Fortaleza, Ceará. A RMSFC é uma modalidade de pós-graduação lato sensu caracterizada pela formação em serviço. Optou-se pela realização de estudo interpretativo de sistematização de experiência, partindo, do entendimento das questões locais para as gerais. Os levantamentos realizados revelaram que as 12 equipes multiprofissionais seguiram os seguintes passos: Visitas institucionais, Reconhecimento da área de abrangência dos Centros de Saúde da Família, elaboração e execução de duas oficinas de territorialização. Nas oficinas foram levantadas potencialidades, fragilidades e desafios de cada território e a partir dessas informações foram organizados os dados e executados o planejamento coletivo das ações de saúde. Cada equipe utilizou metodologias diferenciadas buscando adequar-se as necessidades locais e com isso, desenvolver ações mais efetivas de atenção à saúde a partir do conhecimento aprofundado da realidade. A partir dessas vivências percebemos que o processo de territorialização não acaba nas oficinas, mas se inicia nelas.

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As informações sistematizadas neste texto resultaram de um projeto de extensão desenvolvido no município de Barbosa Ferraz/PR, entre professores do ensino fundamental e médio das escolas públicas e comunidades atendidas por essas escolas. A capacitação de professores, por meio da utilização de recursos áudio-visuais era o objetivo buscado pelo projeto. Uma leitura interdisciplinar e a busca da efetivação do princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão orientaram os estudos realizados sobre a realidade local, que considerou em sua leitura ambiental, dois enfoques: a educação e a saúde por meio de uma leitura geográfica da realidade. As atividades desenvolvidas estabeleceram vínculos com a comunidade municipal, da área urbana e a escola básica pública, para proceder ao levantamento de dados sobre a saúde e suas implicações ambientais. Os principais problemas identificados nas moradias entrevistadas pelos professores eram o manejo inadequado de lixo, horta e fossa séptica no espaço das hortas e quintais. As condições de moradia, lixo, saneamento básico e condições de saúde, também foram os principais problemas encontrados nas moradias das famílias dos alunos. As atividades buscavam articular o conhecimento levantado na realidade dos alunos, ao conhecimento escolar, inserindo-os no planejamento pedagógico e nas atividades de sala de aula. A territorialização dos dados levantados sobre a saúde da população, por meio de questionários e entrevistas, foi a contribuição oferecida pela Geografia da Saúde na articulação da leitura e análise dos dados levantados e espacializados.

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Neste módulo, disciplina obrigatória do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, é possível refletir e conhecer um pouco mais sobre dois temas que fazem parte do cotidiano dos profissionais de saúde: as práticas pedagógicas em saúde e as tecnologias para abordagem ao indivíduo, família e comunidade. Apresenta-se os principais conceitos pertinentes a cada um deles a partir de situações que certamente são vivenciadas no dia-a-dia de trabalho nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). É evidente que educação e saúde interagem nos espaços de produção de ações voltadas para a qualidade de vida da população. Contudo, o aprendizado sobre essa interação e a compreensão das consequências geradas por uma ou outra concepção pedagógica utilizada, predominantemente e ao longo do tempo, não tem o enfoque desejável na maior parte dos processos de formação dos profissionais de saúde. Assim, em sua prática, o profissional pode efetuar abordagem mais diretiva ou mais dialógica, frente às situações cotidianas que vivência, de modo inconsciente, assistemático e, na maioria das vezes, pouco gratificante.

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O objeto coloca a importância do trabalho com grupos nas ações de saúde coletiva na ESF, justamente por possibilitar o diálogo, a troca de experiências e a construção de conhecimentos, inclusive sendo fundamental por desenvolver ações dirigidas a pais, cuidadores e familiares da criança, porém, mostra que a dificuldade é envolver a família nesse processo. Mostra ainda uma lista de ações coletivas em saúde bucal que possibilitam o acompanhamento das famílias desde o período do nascimento da criança e os principais objetivos dessas ações focadas na família. Cita ainda outra forma importante de monitoramento, o registro em prontuário médico, já que em muitos casos os prontuários médico e odontológico são separados. Ressalta ainda a importância da Equipe de Saúde Bucal garantir que em todas as fases do desenvolvimento da criança haja acesso às ações de saúde bucal. Termina considerando que a existência de problemas bucais pode ser considerada um indicador de contexto potencialmente gerador de outros problemas de saúde, incentivando o profissional à investigação e busca da integralidade na prática. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O módulo propõe uma reflexão sobre as práticas pedagógicas em saúde e as tecnologias de abordagem do indivíduo, da família e da comunidade. É composto por quatro aulas: Aula 1- Práticas Educativas em Saúde; Aula 2 - Bases Teóricas de uma Práxis Educativa; Aula 3 - Tecnologias para abordagem do Indivíduo, da Família e da Comunidade - Parte I e Aula 4 - Tecnologias para abordagem do Indivíduo, da Família e da Comunidade - Parte II.

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Vídeo com depoimentos de Profissionais de Saúde da Família que atuam em uma Comunidade Rural.

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A educação em saúde, associada ao autocontrole dos níveis de pressão, à atividade física e à dieta alimentar, é importante instrumento para aumentar a procura por tratamento e controlar os índices de pacientes hipertensos. O conhecimento das doenças está relacionado à melhora da qualidade de vida, à redução do número de descompensações, ao menor número de internações hospitalares e à maior aceitação da doença. Na ESF 10 do município de Planaltina de Goiás, foi proposta uma educação em saúde comunitária com os usuários que apresentam hipertensão arterial sistêmica por meio de formação de grupos para aumentar o conhecimento sobre hipertensão arterial. Em nossa área de abrangéncia temos muitos pacientes com hipertensão arterial, a amostra foi composta por 90 pacientes (n=90) sendo realizada uma pesquisa onde foi identificada a necessidade de que eles adquiram mais conhecimentos sobre a doença. Como resultado espera-se mudanças conscientes nos hábitos de vida do grupo, com o controle dos fatores de risco, tabagismo, obesidade e dieta, maior adesão ao tratamento, diminuição do uso de medicamentos, redução da demanda na atenção básica e nos serviços de urgência, bem como das internações por complicações da doença hipertensiva.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica e cada dia é diagnosticado uma quantidade maior de pacientes ao nível mundial. Com alta morbidade e mortalidade. O problema maior é a falta de conhecimento da população para prevenir a doença ou suas complicações em pacientes já doentes. Em nossa área de abrangência a maior quantidade de pacientes doentes registrados é hipertensa. Os níveis de vida da população, com baixos ingressos econômicos e situações cotidianas negativas favorecem a exposição a estresse constante e desestabilizam a família e as pessoas mais vulneráveis, condicionando a aparição de cifras elevadas de PA. O sedentarismo, o alcoolismo, o consumo de drogas, o habito de fumar, os péssimos hábitos alimentares constituem fatores de risco sempre presentes na população atendida. Este trabalho propõe elevar o nível de conhecimento sobre a hipertensão em pacientes, familiares e grupos de risco, para poder diminuir as complicações desta doença. Para isso nossa equipe dividiu o trabalho em três momentos, no primeiro momento aplica-se um questionário que conterá perguntas de múltipla escolha, com apenas uma resposta correta e participarão os pacientes que estiverem sendo acompanhado pela equipe durante a investigação, os familiares q aceitarem participar e pacientes em risco. No segundo momento se realizarão atividades educativas para logo aplicar o mesmo questionário e comprovar o aprendido. Esperamos que este projeto pudesse ajudar a nossos pacientes e contribuir positivamente a melhorar os indicadores de morbimortalidade por Hipertensão Arterial nesta área de saúde, onde esta doença é a de maior prevalência.

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A Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus constituem os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. O acompanhamento farmacoterapêutico e as mudanças nos hábitos de vida são importantes estratégias de controle destas condições de saúde. Com a implantação deste plano de ação serão avaliadas as medidas preventivas dos usuários do Programa Nacional de Hipertensão e Diabetes (HIPERDIA) na Comunidade de Lagoa da Pedra no Distrito de José Gonçalves/Bahia e, averiguar os índices pressóricos e glicêmicos nesta comunidade, proporcionando aos usuários melhor qualidade de vida. Serão realizadas reuniões mensais, atividades educativas e preventivas para efetivar o acompanhamento desses pacientes. Diante disso, o acompanhamento farmacoterapêutico e o incentivo às mudanças de hábitos contribuirão para otimizar os resultados clínicos e a prevenção de doenças cardiovasculares.

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Percebeu-se entre os pacientes da Unidade de Saúde da Família Oscar Reis escassas informações sobre métodos preventivos associados ao planejamento familiar e aos meios de proteção quanto às DST. Foram identificadas gestantes de gravidez indesejada, abortos provocados, não utilização de métodos preventivos, configurando um obstáculo ao bem-estar dessas pacientes. Um possível diagnóstico para essa situação seria a falta de instrução dessas pacientes, pois não existe um projeto de educação em saúde visando instruí-las. Assim, foi desenvolvida uma proposta de intervenção que busca a instrução dos pacientes cadastrados através de atividades interativas, buscando apresentar informações sobre planejamento familiar, para estimular a utilização de métodos preventivos e um planejamento familiar eficiente, evitando complicações psicofisiológicas. Treinamento da equipe de atuação, palestras, incentivos à utilização de preservativos e grupos de discussão são algumas das atividades interventivas propostas. Estas ações visam garantir melhorias na saúde e na qualidade de vida dos pacientes de Capoeiruçu.