1000 resultados para Poesia moderna Séc. XX


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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Este trabalho procura demonstrar, atravs do percurso percorrido pela personagem Alfredo, ao longo do itinerrio que vai de Cachoeira at cidade de Belm, em uma criao dalcidiana, o processo de gradual desalienao de um menino que aos poucos vai se tornando um rapaz. A formao da personalidade passa por um sofrido processo, que na vida do heri conduz ao choque necessrio provocado por algumas desiluses. Confrontando-se com sentimentos ambivalentes, com estados de indefinio e indeciso, Alfredo vai abrindo caminho atravs do labirinto de seu ser palmilhado pelo que representa a cidade enquanto tambm um labirinto no menos desafiador. Nesse processo de integrao, o objetivo final o resgate da dignidade humana que no se limita ao ser do heri, Alfredo, mas abarca um amplo projeto poltico que buscado como alternativa popular.

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O romance As Meninas suscita relevante discusso sobre a produo ficcional introspectiva de Lygia Fagundes Telles. Suscita tambm implicaes de cunho sociolgico, poltico e literrio, indicadores da manifestao artstica da autora em sintonia com a perspectiva do homem contemporneo, que vive as agruras do confronto entre si mesmo e as convenes coletivas, concomitante, o desalento desse mesmo homem na busca de sua identidade enquanto ser humano numa sociedade cujos valores sociais, polticos e humanos so decadentes. Nesse sentido, alm de refletirmos sobre a importncia cannica de Lygia Fagundes Telles no espao literrio brasileiro contemporneo, refletimos ainda sobre manifestaes de choque entre indivduo e as convenes coletivas (indivduo x mundo), e os aspectos sociolgicos subjacentes obra. As Meninas. Assim, baseando-nos nos estudos de Lucien Goldmann e Georg Lukcs, mas, principalmente, nos estudos de Antonio Cndido, procuramos analisar as relaes literrio-poltico-sociais, as quais interferem e contribuem para a ruptura entre indivduos e convenes sociais estabelecidas em As Meninas, de Lygia Fagundes Telles.

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Este trabalho tem como escopo o estudo novela "Buriti" / Noites do Serto (1956), de Guimares Rosa, com nfase nos aspectos da obra em que o tema do patriarcado no Brasil discutido, com base em referncias historiogrficas e etnossociolgicas contidas em obras como Casa Grande & Senzala (1933) de Gilberto Freyre, Razes do Brasil (1936) de Srgio Buarque de Holanda e de outros estudos pertinentes ao assunto provenientes do trabalho de intelectuais brasileiros contemporneos de Guimares Rosa e de outros mais recentes. Tendo em vista a anlise das linguagens ficcional, esttica e documental da literatura rosiana, buscou-se tambm fundamentao no estudo da recepo pela crtica no perodo entre 1970 e 2007, nas diversas perspectivas sob as quais no apenas a novela em pauta, mas o conjunto da obra de Guimares Rosa tem sido estudado, no intuito de apreender as diversas dimenses em que as questes ligadas s instituies patriarcais no Brasil so ressignificadas, a fim de compreend-las como contribuies narrativas sobre uma fase sensvel da vida brasileira ? a primeira metade do século XX. E, sobretudo, como uma forma de escritura na qual Guimares Rosa exercita um vis particularmente arguto da sua criao: a rememorao historiogrfica aliada a um tipo de narrativa que, nesta pesquisa, convencionou-se chamar de fuso dos horizontes histrico e esttico, numa perspectiva que propem ao leitor numerosos questionamentos sobre o tempo, a arte e a literatura brasileira desse perodo. Problemas que este estudo pretendeu, de alguma forma, entender e atualizar, sob um enfoque crtico, em face da importncia da literatura para a iluminao de novas dimenses ainda ocultas da vida brasileira, em especial da obra rosiana.

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Ps-graduao em Histria - FCHS

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Esta dissertao discute os significados atribudos Interventoria de Magalhes Barata e Amaznia pelos intelectuais vinculados ao Instituto Histrico e Geogrfico do Par no perodo de 1930 a 1937. As principais fontes analisadas correspondem aos volumes da Revista do Instituto Histrico e Geogrfico do Par e aos artigos do Jornal Folha do Norte. A partir da produo desses intelectuais e em dilogo com a bibliografia selecionada, este estudo procura compreender como se constri a relao entre o Instituto e o Estado e como se define a concepo de Amaznia em uma temporalidade social, na qual se estruturam o imaginrio da Revoluo de 1930.

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O trabalho em questo procura atentar para os simbolismos que os castanhais do Mdio Tocantins adquiriram no decorrer de mais de meio século de ocupao, desde pelo menos 1892, sobretudo nos limites que constituram os municpios de Marab e Itupiranga, no Par. Para uns, as terras de castanhais no passaram de fontes de renda, importantes vias de lucros, motivos que levaram s sucessivas apropriaes dos espaos e dos produtos oriundos da floresta, principalmente por fazendeiros, comerciantes de castanhas e representantes municipais. Para outros, tornaram-se espaos inerentes vida, e cujo prprio meio natural se revelou a essncia da produo cultural, no caso dos agricultores tradicionalmente instalados em pequenos povoados e localidades isoladas que adequaram tradies aos meios ocupados e desenvolveram pequenas agriculturas, valendo-se de produtos da floresta como complemento para suas subsistncias. Com base em fontes escritas e anlise da memria acerca dos castanhais mdio-tocantinos, alm da leitura do seu espao, essa pesquisa procurou interrogar vrios desses sujeitos, destacando o perodo entre 1948 e 1980, com a finalidade de visualizar as causas e consequncias desse antagonismo de ideias e pontos de vista relacionados aos modos de lidar com a terra e com os recursos disponibilizados por ela.

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Mrio de Andrade e Waldemar Henrique so conceituados artistas brasileiros. O primeiro como intelectual de renomada importncia dentro do movimento modernista, da agitada Semana de 1922 s inmeras pesquisas e estudos sobre msica e folclore. Foi um intelectual formador de uma inteligncia do pensamento nacional. Waldemar Henrique foi o autor de uma gigantesca obra musical, suas primeiras composies remontam a Olhos verdes, de 1922, no Rio de Janeiro recebendo a denominao de Valsinha do Maraj, e Minha Terra, de 1923. Na dcada de trinta o seu trabalho ampliou-se tematicamente estendendo-se a motivos de folclore negro, a danas dramticas regionais, a canes e lendas da Amaznia. Seus estudos de msica assim confluram com o folclore e seu nome constantemente lembrado pela associao que perdura entre seu trabalho artstico e a Amaznia. Este estudo fundamenta-se na noo de experincia da Amaznia, nestes dois intelectuais, em um momento de suas obras em que este lugar conflui pelo conjunto de lendas que d suporte e constri a narrativa de Macunama, em Mrio de Andrade, e pela srie musical inspirada no universo lendrio amaznico de Waldemar Henrique. Um, nascido e criado nesses matos e rios, nos d conta de um olhar nativo, o outro, um viajante a conhecer coisas novas e a perceber, como afirma, outros brasis. Semelhanas e diferenas de suas abordagens movem-nos a concluses sobre a prpria Amaznia.

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O Tetraneto Del-Rei uma obra que mescla linguagens, gneros, discursos e tece, nesse emaranhado de fios, um texto original que recria parte de nosso perodo colonial questionando destrutivamente o discurso cristalizado pela histria e mesmo por textos que compe nosso cnone literrio. Os textos utilizados na obra do paraense Haroldo Maranho so reconstrudos num tom, sobretudo crtico, revelando uma outra viso do processo de colonizao. Assim, partindo da produo literria dos pases com colonizao semelhante ao nosso, inicio a leitura considerando alguns trabalhos como os de Silviano Santiago, Antonio Candido e Roberto Schwarz. Alm disso, h que se considerar aspectos histricos e sociais da empreitada portuguesa e dos discursos construdos acerca das terras recm descobertas e dos seus habitantes, discursos esses que sero reafirmados e reconstrudos pelo texto literrio. Nesse sentido, sero utilizados alguns textos quinhentistas que auxiliaro a demonstrar os aspectos do discurso colonial e sistematiz-los com base em Eni Orlandi, Homi Bhabha e Michel de Certau. Ademais, sero observadas as estratgias textuais escolhidas por Haroldo Maranho para recriar ficcionalmente nosso perodo de colonizao.