233 resultados para Patológico
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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O transtorno de ansiedade social (TAS) pode ser descrito como o medo ou desconforto em situações nas quais o indivíduo acredita que seu desempenho esteja sendo avaliado por outros e onde tema comportar-se de forma humilhante ou embaraçosa. Este medo é acompanhado de sintomas autonômicos como suor, taquicardia e tremores e pode induzir a esquiva de tais situações. Um dos elementos essenciais deste tipo de sintoma é o julgamento que o indivíduo faz a cerca da opinião de outras pessoas. Uma das hipóteses envolvidas neste estudo é a de que este fenômeno patológico envolva mecanismos associados à empatia na medida em que envolve a atitude de colocar-se no lugar de outra pessoa e inferir, mesmo que de maneira distorcida, o que esta pessoa está pensando ou sentindo. Este projeto visa investigar a relevância da capacidade empática de pessoas com altos níveis de ansiedade social na gênese de seus sintomas. Para isso, serão aplicados dois questionários em voluntários adultos: A Escala de Ansiedade de Liebowitz e a Escala Multidimensional de Reatividade Interpessoal de Davis (EMRI), e serão estudadas as possíveis correlações entre a Ansiedade Social e a Empatia. A hipótese a ser testada é a de que indivíduo com altos níveis de ansiedade social teria uma atividade espelho mais acentuada e, com isso, um maior índice de empatia. Espera-se que este tipo de estudo possa contribuir para um melhor entendimento a respeito da fisiopatologia da ansiedade social e, consequentemente, contribuir para o desenvolvimento de formas de psicoterapia comportamentais mais eficazes para este tipo de problema clínico.
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O presente estudo teve como objetivo avaliar a saúde mental de internautas universitários. Trata-se de uma pesquisa com delineamento transversal e quantitativa. Participaram deste estudo 150 usuários de internet, dos gêneros, masculino e feminino, com idade entre 17 e 53 anos, estudantes universitários de diversos cursos de graduação da faculdade de saúde, de um único campus, de uma universidade privada, localizada na cidade de São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo. A amostra foi selecionada por critério de conveniência, porém considerou-se a amostragem por cotas para melhor representatividade da população estudada. Os instrumentos utilizados foram o Questionário de Morbidade Psiquiátrica para Adultos (QMPA) e um questionário complementar desenvolvido para caracterização da amostra. Após coleta, os dados foram lançados e tratados estatisticamente. Os resultados mostraram prevalência de saúde mental em 58% dos internautas universitários. Entre os participantes que apresentaram sintomas de morbidade psiquiátrica (42%) prevaleceram os sintomas de exaltação do humor, ansiedade, somatização, irritabilidade e depressão, sintomas comumente referidos como transtornos psiquiátricos menores. Dos internautas estudados 55% foram considerados usuários pesados por utilizarem a internet acima de 60 horas mensais. A média de horas de acesso à internet apresentou correlação com os sintomas de morbidade psiquiátrica avaliados. Contudo estes sintomas de morbidade psiquiátrica não apresentaram diferenciação entre tipo de usuário (pesado e leve), em ambos os casos prevaleceram a avaliação de saúde mental. As horas de acesso à internet foram consideradas um dos indícios do uso patológico da internet, porém insuficiente para estabelecer qualquer diagnóstico. O uso patológico da internet mostrou-se presente em 57% dos internautas, por utilizarem a internet em detrimento de outros aspectos de suas vidas. Os sintomas de morbidade psiquiátrica apresentaram correlações positivas e significativas com as questões sobre o uso patológico da internet. Os resultados desta pesquisa sugerem que o uso patológico da internet revela-se como um novo campo de expressão de morbidades psiquiátricas já conhecidas. Deste modo, a internet não se mostra como um fator de risco para saúde mental de seus usuários. Ela seria um amplificador, uma ferramenta que facilitaria a expressão de tais comportamentos patológicos, que são provenientes de transtornos já existentes, assim como a utilização de diversas outras práticas sociais, que podem se tornar patológicas pela manifestação de diferentes transtornos do indivíduo.
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A number of studies in the areas of Biomedical Engineering and Health Sciences have employed machine learning tools to develop methods capable of identifying patterns in different sets of data. Despite its extinction in many countries of the developed world, Hansen’s disease is still a disease that affects a huge part of the population in countries such as India and Brazil. In this context, this research proposes to develop a method that makes it possible to understand in the future how Hansen’s disease affects facial muscles. By using surface electromyography, a system was adapted so as to capture the signals from the largest possible number of facial muscles. We have first looked upon the literature to learn about the way researchers around the globe have been working with diseases that affect the peripheral neural system and how electromyography has acted to contribute to the understanding of these diseases. From these data, a protocol was proposed to collect facial surface electromyographic (sEMG) signals so that these signals presented a high signal to noise ratio. After collecting the signals, we looked for a method that would enable the visualization of this information in a way to make it possible to guarantee that the method used presented satisfactory results. After identifying the method's efficiency, we tried to understand which information could be extracted from the electromyographic signal representing the collected data. Once studies demonstrating which information could contribute to a better understanding of this pathology were not to be found in literature, parameters of amplitude, frequency and entropy were extracted from the signal and a feature selection was made in order to look for the features that better distinguish a healthy individual from a pathological one. After, we tried to identify the classifier that best discriminates distinct individuals from different groups, and also the set of parameters of this classifier that would bring the best outcome. It was identified that the protocol proposed in this study and the adaptation with disposable electrodes available in market proved their effectiveness and capability of being used in different studies whose intention is to collect data from facial electromyography. The feature selection algorithm also showed that not all of the features extracted from the signal are significant for data classification, with some more relevant than others. The classifier Support Vector Machine (SVM) proved itself efficient when the adequate Kernel function was used with the muscle from which information was to be extracted. Each investigated muscle presented different results when the classifier used linear, radial and polynomial kernel functions. Even though we have focused on Hansen’s disease, the method applied here can be used to study facial electromyography in other pathologies.
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A number of studies in the areas of Biomedical Engineering and Health Sciences have employed machine learning tools to develop methods capable of identifying patterns in different sets of data. Despite its extinction in many countries of the developed world, Hansen’s disease is still a disease that affects a huge part of the population in countries such as India and Brazil. In this context, this research proposes to develop a method that makes it possible to understand in the future how Hansen’s disease affects facial muscles. By using surface electromyography, a system was adapted so as to capture the signals from the largest possible number of facial muscles. We have first looked upon the literature to learn about the way researchers around the globe have been working with diseases that affect the peripheral neural system and how electromyography has acted to contribute to the understanding of these diseases. From these data, a protocol was proposed to collect facial surface electromyographic (sEMG) signals so that these signals presented a high signal to noise ratio. After collecting the signals, we looked for a method that would enable the visualization of this information in a way to make it possible to guarantee that the method used presented satisfactory results. After identifying the method's efficiency, we tried to understand which information could be extracted from the electromyographic signal representing the collected data. Once studies demonstrating which information could contribute to a better understanding of this pathology were not to be found in literature, parameters of amplitude, frequency and entropy were extracted from the signal and a feature selection was made in order to look for the features that better distinguish a healthy individual from a pathological one. After, we tried to identify the classifier that best discriminates distinct individuals from different groups, and also the set of parameters of this classifier that would bring the best outcome. It was identified that the protocol proposed in this study and the adaptation with disposable electrodes available in market proved their effectiveness and capability of being used in different studies whose intention is to collect data from facial electromyography. The feature selection algorithm also showed that not all of the features extracted from the signal are significant for data classification, with some more relevant than others. The classifier Support Vector Machine (SVM) proved itself efficient when the adequate Kernel function was used with the muscle from which information was to be extracted. Each investigated muscle presented different results when the classifier used linear, radial and polynomial kernel functions. Even though we have focused on Hansen’s disease, the method applied here can be used to study facial electromyography in other pathologies.
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When expressed by mental health services users, sexuality is typically denied by professionals, viewed as another symptom or as if these people are not capable of practicing it. Once Brazilian health professionals haven’t shown lots of investment in this theme, and few are the studies in this field, it is necessary the attention to be focused on researches involving this public. Therefore, the main goal of this study was understand the meanings of sexuality of the mental health services users, which were negotiated in sexuality workshops. The secondary goals were: a) understand the meanings of themes about sexuality brought by users through their experiences of everyday life; b) to evaluate the facilitating experience of the workshops on sexuality at CAPS. Thus, 10 workshops on sexuality were held, with an average of an hour and twenty minutes each, distributed from December 2014 and April 2015. There were 43 participants, 29 women and 14 men. The meetings had the following central themes: sexuality; sexuality and mental health; myths, beliefs and sexual taboos; gender identity; sexual orientation; sexual and reproductive rights; safe sex; and STD/AIDS. The data collection was through audio-recording of these meetings. Later, was made the transcript of the workshops, a careful reading of these transcripts and then its analysis. It was identified categories to analyze the interfaces that permeate the focus of the study. Initially, the categories relating to mental health and sexuality: meanings about sexuality; gender issues; gender and religion; sexual rights, STD/AIDS prevention and attention or denial of sexuality at CAPS. Later, those relating to the workshops facilitating process: challenges in facilitating the workshops; and the perception of the participants. A variety of meanings about sexuality could be noticed in the users’ statements, relating it more with affection and respect than with intercourse. The gender issues that emerged during the workshops were related to marital relationship, sexism, domestic violence, psychological violence and male and female roles in society. Moreover, were also revealed some situations that associated gender differences with religious issues, such as the submission of women and homosexuality. It was also noticed some experiences of the participants involving worrying situations of family violence, suicidal ideation and chemical castration, were often mismanaged or ignored by the service professionals. With regard to the facilitation of the workshops, it was possible to legitimize it as places where users were able to talk openly about the suggested themes and highlight its importance to the study site. Besides, it’s possible to list a few challenges of its facilitation in a mental health service, which was in general positively evaluated by the participants. Thus, the research highlights the need for sexuality theme discussion in mental health services, in order to understand, discuss and inform the users. Also, it’s important to problematize the stigma created in the theme relation with the users, the professionals and the society, working its specificities and avoiding a pathological bias.
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Las microhemorragias cerebrales (MHC) se observan con frecuencia en la resonancia magnética (RM) asociadas al envejecimiento, la enfermedad de Alzheimer (EA) y, en particular, a la enfermedad cerebrovascular (ECV). Si bien el sustrato patológico de MHC ha sido suficientemente aclarado, sigue existiendo una considerable controversia acerca de su posible papel fisiopatológico tanto en ECV, como en la EA, así como sobre sus implicaciones clínicas. Se ha propuesto recientemente que las MHC podrían desempeñar un papel fisiopatológico clave para explicar la asociación entre EA y ECV. En consecuencia, las MHC deberían transmitir peor pronóstico clínico en personas mayores con demencia. Distintos estudios realizados en las últimas dos décadas muestran resultados que asocian las MHC con el deterioro cognitivo, especialmente en relación con las funciones ejecutivas, incluso después de que se controlaron las variables fuertemente asociadas, tales como las lesiones isquémicas. Sin embargo, hay muy pocos estudios longitudinales y las áreas clínicas más allá de la cognición (por ejemplo, las capacidades funcionales, problemas de comportamiento o la mortalidad) apenas han sido investigados. Entre estas áreas ignoradas, el estudio del estado de ánimo, el comportamiento y las capacidades funcionales son de particular relevancia en pacientes ancianos con demencia avanzada...
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La adicción al juego no sólo se caracteriza por la pérdida de control ante el juego, sino que esta conducta tiende a generar problemas en los diferentes ámbitos de la vida del ludópata. Por ello, este aspecto se recoge en el Manual diagnóstico y estadístico de los trastornos mentales-5 (DSM-V) como uno de los criterios para realizar su valoración diagnóstica. Objetivo: describir y analizar los diferentes elementos que conforman la compleja problemática aparejada a esta adicción y que pueden terminar en situaciones de exclusión social. Método: Se opta por una metodología cualitativa que se ajusta mejor a los intereses del estudio. Como técnica se ha seleccionado la historia de vida, instrumento de evaluación que permite conocer la verdadera magnitud del problema desde el punto de vista de los afectados. Resultados. De manera general, se ha descubierto que ser ludópata tiene muchos más consecuentes que el problema económico evidente. No debemos despreciar las implicaciones de esta conducta a otros niveles: familiar, laboral, legal y social, que pueden considerarse, a medio plazo, como factores mucho más execrables que el del mero gasto económico. Conclusión. Es fácil avistar que los graves problemas que acarrea la adicción al juego son capaces de desmembrar el proyecto vital del ludópata y el de su familia. Todo vale, aunque para ello tenga que jugarse su puesto de trabajo, su casa, su familia, sus amistades, su estatus social y su propia dignidad.
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Online gambling is a popular activity among adolescents. However, there has been a notable increase in the number of young people who suffer or are on the verge of pathological gambling. We review the impact of online gambling on young people and discuss the desiderability of the concept of “gambling responsibly” in order to alert of their risks and effectively prevent access to minors. The main factors associated with pathological gambling are the age of start, the family environment, the infl uence of advertising, the consumption of stimulants, and the attitudes of the peer group. Both the government and the gaming industry itself should consider these factors and develop comprehensive plans that ensure a safe and controlled model game. In this context, advertising must take into account criteria of consumer protection knowing that even if they are not allowed, children can easily have access to online gambling. All agents involved, including public and social agents, must provide mechanisms for prevention and awareness of a problem that arouses little social consciousness and excessive carelessness.
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As Doenças do Comportamento Alimentar apresentam-se como um problema de saúde proeminente e, como tal, devem ser entendidas como multidimensionais e complexas, que interagem com factores biológicos, psicológicos e sócio-culturais e, que podem ocorrer devido a comportamentos alimentares de carácter patológico e com consequências sérias na qualidade de vida presente e futura. Este trabalho de investigação teve como principal objectivo avaliar a prevalência das Doenças do Comportamento Alimentar numa população não clínica de estudantes, assim como caracterizar o perfil socio-demográfico e familiar dos estudantes e, determinar a relação entre a sintomatologia associada a perturbações do comportamento alimentar e o sexo, idade, IMC, tipo de família, vinculação aos pais e ano de escolaridade dos adolescentes. No intuito de concretizar os objectivos, realizámos um estudo não experimental, transversal e correlacional. A amostra foi constituída por 326 estudantes do 3º Ciclo e do Ensino Secundário da zona centro de Portugal. Foram aplicados um questionário anónimo composto por dados socio-demográficos, antropométricos e clínicos, o Eating Disorder Inventory 2 (EDI 2) e o Questionário de Vinculação ao Pai e à Mãe (QVPM). De acordo com os critérios presentes no DSM-IV-TR não encontramos qualquer caso de Bulimia Nervosa em ambos os sexos. Nas raparigas, constatamos 1,5% de casos prováveis de Anorexia Nervosa tipo Restritivo, 0% de casos prováveis de Anorexia Nervosa tipo Purgativa, 17,3% de casos prováveis de Anorexia Nervosa Restritiva Parcial e 6,1% de casos prováveis de Anorexia Nervosa Purgativa Parcial. Quanto aos rapazes, relatam-se 0,8% de casos prováveis de Anorexia Nervosa tipo Restritivo, 0% de casos prováveis de Anorexia Nervosa tipo Purgativa, 5,2% de situações parciais de Anorexia Nervosa Restritiva e 1,8% de situações parciais de Anorexia Nervosa Purgativa. Foram observadas também, correlações entre a sintomatologia associada a perturbações do comportamento alimentar consoante o sexo, idade, IMC, tipo de família, vinculação aos pais e ano de escolaridade dos inquiridos. Concluímos que todo o sistema familiar e escolar, especialmente pais e professores, devem estar alerta para os sinais manifestados pelos adolescentes no sentido de dar à prevenção um papel fulcral.
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Este trabalho pretende conhecer as representações sociais de Psiquiatras, Internos de Psiquiatria, Pedopsiquiatras e Psicólogos Clínicos sobre a doença mental em quatro dimensões: (1) conceptual – conceitos de saúde e doença mental, (2) explicativa – causalidade da doença mental (3) interventiva – modelos de intervenção e objetivos da prática clínica, e (4) contextual – influência do contexto na prática clínica. É um estudo qualitativo de carácter exploratório, pontuado epistemologicamente pelo construcionismo social e teoricamente pelo quadro das representações sociais. Participaram 30 profissionais (13 Psicólogos, 10 Psiquiatras, 5 Internos de Psiquiatria e 2 Pedopsiquiatras) aos quais foi aplicada uma entrevista semi-estruturada que foi analisada quanto ao seu conteúdo (através do software NVivo 10). Da análise dos resultados salienta-se que as representações dos profissionais quanto à conceptualização da doença mental são heterogéneas. A saúde mental é equacionada como flexibilidade, adaptação, funcionalidade e bem-estar biopsicossocial do indivíduo. A causalidade atribuída à doença mental assenta no modelo interacionista biopsicossocial. Quanto à intervenção, os participantes utilizam estratégias e modelos de intervenção ecléticos, salientando-se como objetivos a promoção do bem-estar e diminuição do sofrimento, a promoção do funcionamento e autonomia e a “cura”. O contexto institucional surge como comprometedor da liberdade de atuação na prática pública e como facilitador da liberdade de atuação do clínico na prática privada. Conclui-se que a análise individual (disposicional) do comportamento patológico é privilegiada em detrimento da análise contextual (situacional). Implicações do presente estudo para o quadro teórico das representações sociais da doença mental são consideradas. / The present aims to acknowledge the social representations about mental disease of Psychiatrists, Psychiatrist Interns, Child Psychiatrists and Clinical Psychologists. Four dimensions were considered: (1) conceptual - concepts about health and mental disease; (2) descriptive – mental disease causes; (3) intervention – models for clinical intervention and clinical procedures; and (4) context – influence of the context in clinical procedures. A qualitative and exploratory study was developed based, epistemologically, on social constructionism and social representations. Through the course of the research 30 semi-structured interviews were conducted (13 psychologists, 10 psychiatrists, 5 Internal Psychiatry and 2 child psychiatrists) to which it was applied a semi-structured interview. A content analysis of the interviews was performed by NVivo 10. Results showed that the social representations of mental disease are heterogeneous. Mental health is conceptualized according to the flexibility, adaptation, functionality and the biopsychosocial well-being of the individual. The causality of mental disease is explained by the interactionist biopsychosocial model. Professionals mainly adopt eclectic intervention models and strategies in clinical practice. Participants refer that their goals are to promote the well-being, diminish the suffering and promote the functioning, the autonomy and “cure”. The public institutional framework compromises the flexibility in the clinical procedures. Private practices increases the procedural possibilities of the professionals. Concludes that the individual analysis (dispositional) of the pathological behavior is privileged in detriment of the contextual analysis (situational). Implications of this study to the theoretical framework of social representations of mental illness are considered.
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Programa de doctorado: Avances en Medicina Interna. La fecha de publicación es la fecha de lectura
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Al revisar el corpus teórico sobre la discapacidad nos damos cuenta de que el discurso predominante ha sido el que proviene de las disciplinas científicas propias del modelo médico-patológico. Por ello, se presenta un análisis crítico de la discapacidad aportando perspectivas situadas y contextualizadas política y socialmente que tienen en cuenta la voz y la vivencia de las personas implicadas. Las teorías feministas, enmarcadas en las Ciencias Sociales, resultan claves para desentrañar la construcción ideológica de los discursos que históricamente han servido para dominar y oprimir a las personas con discapacidad, y a su vez, para construir un sujeto anómalo y desviado que había que disciplinar.