993 resultados para PROLIFERATION MARKER KI-67
Resumo:
Tonsillar polyps are nonneoplastic lesions usually composed of variable amounts of lymphoid and vascular and connective tissues. All of them are generally assumed to be hamartomatous proliferations, but the profile of vascular and connective components has yet to be explored. The vascular system of the tonsils is complex and includes highly specialized structures (i.e., high endothelial venules (HEVs)) involved in lymphocyte homing into lymphoid tissues. In 14 tonsillar polyps and 26 control tonsils, an immunohistochemical study was performed using CD34 (blood vessels and HEVs), MECA-79 (HEVs), D2-40 (lymphatic vessels), Ki-67, collagens I and III, fibronectin, and tenascin-C. The polyps showed increased total lymphatic area, whereas the number of blood vessels and lymphatics and the blood vascular area did not differ significantly from those of control tonsils. Rare Ki-67+ endothelial cells were found. In the polyps, we detected, possibly for the first time, HEVs amid lymphoid tissue, and that the amount of the latter correlated positively with HEV density. The polyps also presented lesser amounts of fibronectin and collagens I and III than in normal tonsils, which were distributed in a disorganized fashion. Tenascin-C expression was uncommon in the polyps and control tonsils. Tonsillar polyps are composed of disorganized connective tissue and lymphatic channels which can be considered hamartomatous proliferations. However, the lymphoid component is possibly reactive due to its relationship with the HEVs. The highly differentiated phenotype of the HEVs and their complex biology are not in agreement with what would be expected for a component of hamartomatous nature.
Resumo:
Objective. The aim of this study was to demonstrate the immunohistochemical profile of oral inflammatory myofibroblastic tumors (IMTs) along with morphologic analysis. Study design. Three cases diagnosed as oral IMTs were selected to compile an immunohistochemical panel constituted by calponin, caldesmon, Bcl-2, desmin, fibronectin, CD68, Ki-67, S100, anaplastic lymphoma kinase (ALK), alpha-smooth muscle actin, cytokeratins AE1/AE3, muscle-specific actin, CD34, and vimentin. An oral squamous cell carcinoma with a focal area of desmoplastic stroma was used as control for the stained myofibroblastic cells. Results. All oral IMTs were positive for calponin, revealing a strong and diffuse expression in the spindle-shaped cells. The lesions were also positive for vimentin (3/3), fibronectin (3/3), alpha-smooth muscle actin (3/3), and muscle-specific actin (1/3) and negative for h-caldesmon, Bcl-2, desmin, CD68, Ki-67, S100, ALK, cytokeratins AE1/AE3, and CD34. Conclusions. Within the results encountered, the present panel should be of great assistance in the diagnosis of oral IMTs. (Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 2011; 111: 749-756)
Resumo:
Ameloblastic fibrosarcoma (AFS), regarded as the malignant counterpart of the benign ameloblastic fibroma, is an extremely rare odontogenic neoplasm with only 68 cases reported in the English literature up to 2009. It is composed of a benign odontogenic epithelium, resembling that of ameloblastoma, and a malignant mesenchymal part exhibiting features of fibrosarcoma. Due to the rarity of the lesion, little is known about its molecular pathogenesis; therefore, in the current study, we sought to evaluate the immunoexpression of Ki67, proliferative cell nuclear antigen, and Bcl-2 proteins in AFS, comparing the results obtained with its benign counterpart, as well as to report a new case of this rare entity affecting a 19-year-old female patient. The results obtained revealed that all the proteins evaluated were overexpressed in the malignant mesenchymal portion of AFS if compared with ameloblastic fibroma, suggesting that nuclear proliferative factors such as Ki67 and proliferative cell nuclear antigen, in association to histopathologic features, may be useful markers for identifying the malignancy and that, despite the lack of molecular analysis in the case reported, Bcl-2 alteration may play a role in AFS pathogenesis. (C) 2010 Elsevier Inc. All rights reserved.
Resumo:
The aim of the present study was to evaluate the in vitro osteogenic potential of subcultured human osteoblastic cells derived from alveolar bone on a titanium (Ti) surface produced by an anodized alkali treatment (BSP-AK). Primary osteoblastic cells were subcultured on BSP-AK and machined Ti discs (control) and grown for periods of up to 21 days under osteogenic conditions. Morphologic and biochemical methods were used to assess important parameters of in vitro bone-like tissue formation. Although no major differences were observed between the BSP-AK and the control Ti surface in terms of cell attachment and mineralized matrix formation, a significant increase in cell population, ALP activity, and collagen content was detected in cultures on BSP-AK surface. Our results demonstrate that human osteoblastic cells are sensitive to the BSP-AK-modified Ti surface during the transitional stage between the end of the proliferative phase and the onset of the differentiation /matrix maturation ones. Together with the good mechanical properties exhibited by the Ca- and P- coating, our findings suggest that BSP-AK treatment could be useful for the development of a new surface for dental and orthopedic implants. (c) 2008 Wiley Periodicals, Inc.J Biomed Mater Res 88A: 841-848, 2009
Resumo:
OBJETIVO: Neste trabalho foram avaliadas as características histológicas e imunohistoquímicas (Ki-67 e CK-16) do colesteatoma espontâneo do meato acústico externo comparando-as com as do colesteatoma adquirido da orelha média. FORMA DE ESTUDO: Caso controle. MATERIAL E MÉTODO: Fragmentos de colesteatoma do meato acústico externo foram submetidos a estudo histológico e imunohistoquímico com o intuito de verificar a expressão da CK16 e do antígeno nuclear Ki-67 nas células de sua matriz, e os resultados foram comparados com os encontrados no colesteatoma adquirido da orelha média. RESULTADOS: Os aspectos histológico e imunohistoquímico quanto à presença da CK16 e do antígeno nuclear Ki-67 na matriz do colesteatoma do meato acústico externo foram idênticos àqueles encontrados no colesteatoma adquirido da orelha média. DISCUSSÃO: Acreditamos que a ocorrência do colesteatoma do meato acústico externo seja devido ao comportamento anormal de células com potencial hiperproliferativo no epitélio do meato. Este potencial estaria relacionado com a presença da CK16 em uma região onde estes marcadores não são usualmente encontrados. Esta característica hiperproliferativa do colesteatoma do meato fica patente pela presença do antígeno nuclear Ki-67 nas células suprabasais de sua epiderme. Possivelmente esta doença deve ser desencadeada pela interação desta citoqueratina (CK16) com citocinas presentes no tecido conjuntivo subepitelial inflamado, como a TGF-µ. CONCLUSÃO: As características histológicas (presença de cones epiteliais) e histoquímicas (expressão da CK16 e do antígeno nuclear KI-67) são idênticas no colesteatoma adquirido da orelha média e no colesteatoma espontâneo do meato acústico externo.
Resumo:
RESUMO A constatação de que o carcinoma gástrico continua a ser a segunda causa de morte por doença oncológica no mundo em geral e em particular em Portugal, assim como a verificação da elevada incidência e letalidade no nosso país, justifica uma particular atenção a esta doença. Apesar de avanços recentes na acção adjuvante e neo-adjuvante de terapêuticas não cirúrgicas, com algumas referências a melhorias na sobrevivência, estas terapêuticas não têm eficácia curativa. Sendo assim, a cirurgia continua a constituir a única esperança de cura no carcinoma gástrico. Em consequência, a correcta selecção da técnica a aplicar, assim como a sua correcta execução, vão ter influência marcante na sobrevivência do doente. Os estudos dos centros oncológicos diferenciados em várias zonas geográficas demonstram que a cirurgia radical, com adequada extensão da gastrectomia e com linfadenectomia alargada permite obter as melhores sobrevivências. O tipo de cirurgia mais praticado nos referidos centros oncológicos diferenciados é a gastrectomia com linfadenectomia D2, ou seja, com excisão da segunda estação ganglionar. Este tipo de cirurgia não aumenta a mortalidade, mas aumenta a morbilidade. No entanto, verifica-se que muitos doentes não desenvolvem metastização que atinja a estação ganglionar de nível 2 e, por outro lado, muitos outros ultrapassam esta estação ganglionar. Ou seja, a linfadenectomia D2 é exagerada para alguns doentes, é necessária e suficiente para muitos, mas pelo contrário, é insuficiente para outros. A questão radica na necessidade de equilíbrio em oferecer a cada doente a cirurgia necessária para obter a melhor sobrevivência, ainda que à custa de maior morbilidade e, por outro lado, conseguir identificar os factores que determinam que alguns doentes não necessitem de ser submetidos a uma terapêutica tão agressiva. Se a primeira questão é eminentemente fisiopatológica e consiste em compreender os mecanismos da metastização ganglionar no carcinoma gástrico, de modo a poder prever a incidência e extensão da metastização ganglionar em cada doente em particular e, assim, adequar a terapêutica. No estudo de 50 doentes, que elaborámos, a interpretação fisiopatológica apoia-se na avaliação de parâmetros aceites como convencionais e de parâmetros oncológicos. Dentro dos parâmetros convencionais estudámos a localização do tumor, a sua dimensão, a classificação de Borrmann, as alterações metabólicas, a gastrina sérica, a citologia peritoneal, a infecção pelo Helicobacter pylori (Hp), a metaplasia intestinal, a classificação de Ming, a classificação de Lauren, a invasão em profundidade da parede gástrica (T), a metastização no “early gastric câncer”, a classificação TNM, o CEA 19.9 e o CA 72.4 séricos. Para identificar quais os marcadores oncobiológicos mais adequados, efectuámos uma revisão da literatura relativamente a: Ki-67, p53, caderina-E, ERBB2, Instabilidade de Microssatélites, MUC 1, Sialil Tn e Sialil Lewis X. De acordo com os resultados referidos na literatura, seleccionámos para estudo os seguintes marcadores: Ki-67, p53, caderina-E, ERBB2 e Instabilidade de Microssatélites. Relacionámos todos estes parâmetros com a metastização ganglionar, nos aspectos de frequência da metastização, número de gânglios metastizados (classificação N da UICC) e metastização das cadeias ganglionares distais (classificação N japonesa). No que se refere à execução do programa cirúrgico, foram obtidos níveis de radicalidade semelhantes ou superiores aos referidos na literatura internacional, com frequência de complicações ao nível da referida na literatura europeia. No que se refere ao estudo dos factores de metastização ganglionar verificámos que os parâmetros que apresentam maior relação com a frequência da metastização são: a dimensão ≥ 5 cm; a profundidade de invasão da parede (T) atingindo as camadas profundas; o tipo infiltrativo na classificação de Borrmann; a expressão de Ki-67 > 75%; a expressão de p53 positiva; a expressão de caderina-E anormal; a associação de Ki-67 ≥ 50% + caderina-E anormal + p53 positiva; a associação de dimensão ≥ 5 cm + p53 positiva; a associação de T3/T4 + p53 positiva; a presença de marcadores tumorais elevados. A ausência de metastização ganglionar ou metastização limitada à primeira estação ganglionar, em que é suficiente uma cirurgia conservadora de tipo D1, relaciona-se com a dimensão < 5 cm; a invasão em profundidade da parede (T) limitada às camadas superficiais; a ausência de expressão de p53; a ausência de níveis elevados de marcadores tumorais. Recorrendo ao estudo dos quatro parâmetros que podem ser determinados no pré-operatório – dimensão, invasão em profundidade, expressão de p53 e marcadores tumorais convencionais foi possível identificar 75% dos tumores N0 e 50% do conjunto dos tumores N0 + N1, ou seja, os tumores que não carecem de linfadenectomia alargada. Estudando a dimensão, a presença de Hp, a invasão em profundidade, os níveis elevados de marcadores tumorais, a expressão de p53, Ki-67, de Caderina-E e de Instabilidade de Microssatélites foi possível caracterizar os tumores que envolvem maior risco de invadir as cadeias ganglionares distais e que, portanto, carecem de linfadenectomia alargada. Verifica-se assim que, com esta metodologia, é possível identificar uma percentagem significativa dos casos que não carecem de linfadenectomia alargada assim como daqueles que necessitam deste tipo de cirurgia.
Resumo:
Müllerian adenosarcoma with sarcomatous overgrowth presented by a 52-year-old female patient after adjuvant tamoxifen treatment for breast carcinoma is described. The diagnosis was made on histological basis after curettage and complementary total hysterectomy with bilateral salpingo-oophorectomy. The immunohistochemical study showed high expression of estrogen receptors in the epithelial component of the lesion and irregularly positive findings in the stroma. The proliferative activity evaluated by Ki-67 immunoexpression was higher in the stroma than the epithelium. Some of the stromal cells showed rhabdomyoblastic differentiation. The association of tamoxifen use and development of mesenchymal neoplasms is discussed.
Resumo:
El carcinoma basocelular (CBC) representa el tumor maligno más frecuente de la piel en personas de raza blanca. Incide en mayores de 50 años de edad e infiltra los tejidos, pero rara vez ocasiona metástasis. En trabajos anteriores, observamos imágenes de cuerpos apoptóticos con MOAR (microscopía óptica de alta resolución), en pieles portadoras de CBC. Todas las células eucariotas poseen una maquinaria enzimática que interviene en la apoptosis. Estas enzimas son las proteincinasas pertenecientes a la familia de las caspasas. Se sintetizan como procaspasas, las cuales una vez activadas, actúan sobre otra caspasa en una reacción secuencial en cadena. Se reconoce que la apoptosis juega un rol importante en el balance y mantenimiento de los tejidos. Hipótesis: -Investigar si la expresión de metaloproteasas y caspasas en las células del CBC promueven y contribuyen a la progresión y extensión tumoral. Objetivos:-Profundizar el conocimiento de la conducta biológica del CBC, en referencia a la relación de los patrones de crecimiento macro y microscópicos del tumor, enfatizando en la expresión de metaloproteasas (colagenasa-3 y streptomelisina), CD-31, Ki-67, oncoproteína bcl-2 y caspasas, mediante la implementación de técnicas de inmunohistoquímica. -Analizar a nivel morfológico la presencia de cuerpos apoptóticos por medio de MOAR y determinar si influyen en la conducta biológica del tumor. Materiales y Métodos: Se realizará un estudio retrospectivo y prospectivo de pacientes asistidos en el Servicio de Dermatología del Hospital Nacional de Clínicas, desde el año 2000. Se utilizarán tomas incisionales de piel, que se fijarán en formol neutro al 10 por ciento y luego serán procesadas e incluidas en parafina y coloreadas con H-E (hematoxilina-eosina). Especimenes seleccionados, se utilizarán para técnicas de MOAR e inmunocitoquímica. El material para MOAR, se fijará en Karnovsky enfriado a pH 7,2 y se incluirá en resinas epóxicas, seccionados con un ultramicrótomo Porter BluMT1 (1micra) y coloreados con P.A.S. azul de toluidina, fuscina básica y metenamina-plata. La aplicación de las técnicas inmunohistoquímicas, se utilizaran sobre cortes desparafinados con xilol, que permitirán investigar en forma retrospectiva y prospectiva la matriz extracelular (MEC) y los elementos neoplásicos. Los anticuerpos monoclonales a utilizar serán: Colageno tipo IV clone CIV 22 M0785 monoclonal antibody (DAKO), CD44 clone E29 M0613 monoclonal antibody (DAKO), Oncoproteina bcl-2 clone 124 M0887 monoclonal antibody (DAKO), CD31: clone 35 BH11 MO631 monoclonal antibody (DAKO) K-167 clone PC10 M0879 monoclonal antibody.(DAKO) bclx y Caspasa 8. Metodología Estadística Los resultados serán evaluados mediante: a) Varianza Anova; para datos con distribución gausiana como media, SD. b) Krusal Walles; para rasgos de distribución no gausiana. c) Chi2 para determinar la diferencia significativa para proporciones. Resultados esperados: Del análisis histomorfológico cualitativo y cuantitativo de biopsias de piel con CBC, aportar determinaciones que clarifiquen la conducta biológica de este tumor.- Importancia del Proyecto: El CBC es una entidad que está aumentando su incidencia en forma exponencial, debido sobre todo a pautas sociales. No sólo ocasiona trastornos en los pacientes, sino que también, representa gastos en el sistema de salud. Asimismo, significa un desafío para la investigación. Esto permite explorar aspectos de la biología molecular, a partir de una entidad que posee características únicas.
Resumo:
Entre los tumores frecuentes en los caninos, se encuentra el denominado Tumor Venéreo Transmisible (TVT). El origen celular exacto del TVT no está claro, aunque estudios inmunohistoquímicos muestran las características de compatibilidad con células histiocíticas. En nuestra región se diagnostican con frecuencia aunque no se tienen datos precisos de su incidencia. El diagnóstico precoz es la mejor herramienta utilizada tanto en medicina veterinaria como humana para el control de tumores. El tumor puede ser muy agresivo localmente, rara vez metastiza. El manejo terapéutico no ha sido sencillo. Se han probado distintos tratamientos como cirugía, radioterapia, bioterapia y quimioterapia- La quimioterapia ha demostrado ser el tratamiento mas efectivo y la droga mas utilizada es el sulfato de vincristina, pero el tiempo del tratamiento hasta la remisión completa varía ampliamente entre individuos. Si bien existen estadificaciones clínicas y diagnósticos citológicos e histológicos que permiten establecer el grado de malignidad, los mismos tienen componentes subjetivos por su naturaleza cualitativa. Los marcadores tumorales se han utilizado especialmente en el establecimiento de un pronóstico acertado. Entre estos están las Regiones Organizadoras Nucleolares (NORs), que pueden colorearse con tinciones argénticas (AgNOR). dichas regiones corresponden a segmentos de cromosomas que contienen genes ribosomales. Por otro lado, existen marcadores de proliferación celular como el anticuerpo monoclonal Ki 67, el cual detecta un antígeno nuclear que se expresa en las células que entran al ciclo celular (fases G1, S, G2 y mitosis), proporcionando una medida directa de la fracción de crecimiento del tejido. El uso de estos marcadores fue eficiente en patología humana, mientras en veterinaria existen escasos reportes La mayoría de los marcadores se han usado sobre muestras histológicas, existiendo escasa información de su uso en muestras citológicas. Conocer el diagnóstico y el pronóstico del tumor relacionándolo con el tratamiento instaurado permitiría predecir las expectativas y calidad de vida del paciente. El contar en Medicina Veterinaria con una herramienta cuantitativa como son los marcadores tumorales que soporte las observaciones subjetivas que aporta el diagnóstico citomorfológico, podría contribuir a establecer de manera confiable el pronóstico del paciente con TVT, así como también definir el modelo terapéutico. Por esto sería importante la búsqueda de técnicas rápidas y seguras que permitan establecer pronósticos cada vez más precisos.
Resumo:
Les réponses immunitaires innées et adaptatives déclenchées par une infection virale chez l'humain sont classiquement décrites comme une succession d'événements communs à tous les virus- la réponse innée, caractérisés par la libération rapide de cytokines antivirales et des chémokines, recrutant monocytes, NK et lymphocytes Τ vers le site d'infection, suivis par l'activation de l'immunité adaptative. Notre compréhension de la dynamique de ces mécanismes dynamiques est limitée chez l'humain. En effet, il existe peu d'études portant sur la cinétique et l'analyse quantitative de la réponse Τ spécifique au virus, parallèlement aux aspects plus qualitatifs de cette réponse (cytokines sériques produites lors de différentes infections virales, notamment). Méthode: Nous avons étudiés trois groupes de patients tous recrutés au cours de la phase aiguë d'une infection par le virus de la dengue (28 patients), le virus influenza A (13 patients) et le virus de l'hépatite Β (HBV) (13 patients). Nous avons analysé le profil d'activation (CD38, HLA-DR) et de prolifération (Ki-67, Bcl-2) des lymphocytes Τ CD8+ (par cytométrie de flux), de façon longitudinale à différents timepoints (depuis le début des symptômes jusqu'à rémission totale) en quantifiant 15 cytokines et chémokines (par Luminex multiplex biométrie immunoassay) dans le sérum des patients infectés. Résultats: Nous avons comparé le profil des réponses innée et adaptative chez les 3 types d'infection virales; les patients infectés par l'HBV ont une fréquence élevée de CD8+ spécifiques activés et proliférant ainsi que des taux sériques élevés de TNF-α et d'IFN-γ. Les patients infectés par le virus de la dengue et par le virus Influenza présentent quant à eux une activation CD 8+ moins intense mais une forte expression de la réponse innée, marquée par une élévation des cytokines IFN-α, IFN-γ, et TNF-α. De plus, une particularité des patients infectés par le virus de la dengue est de présenter une élévation marquée des cytokines immunorégulatrices (IL-10, IL- 1RA). Conclusion: Ces résultats permettent de montrer que la réponse immunologique consécutive à une infections virale spécifique est caractérisée par sa propre signature, tant au niveau de la production de cytokines/chemokines que de la quantité des lymphocytes Τ CD+8+ spécifiques activés et proliférantes. Ce travail contribue ainsi à une meilleure compréhension de l'immunité antivirale chez les humains, grâce à la description de la cinétique et de la quantification des cellules Τ CD8+ activées et des taux de cytokines dans chaque infection étudiée. Abstract Knowledge of innate and adaptive immune parameters triggered by viral infections is limited but important for understanding disease pathogenesis. We performed a comparative longitudinal analysis of serum cytokines/chemokines and of virus-activated CD8 Τ cells population in patients with acute dengue, influenza A or HBV infections from onset to disease recovery. We observed that each viral infection is characterized by its own signature of cytokines/chemokines production and size of activated and proliferating CD8 Τ cell pool. This is, to our knowledge, the first comparative longitudinal study of the immune response in human subjects in three distinct viral infections.
Resumo:
Em cães, os tumores melanocíticos apresentam uma biologia extremamente diversificada e o comportamento altamente agressivos. Com o objectivo de estudar o índice proliferativo nos tumores melanocíticos caninos e comparar esses índices com a localização e os critérios histopatológicos classicamente associados à agressividade, foram analisados 48 tumores melanocíticos sendo 9 melanocitomas e 39 melanomas. De cada animal foram registados os dados referentes ao animal (idade, sexo e raça) e os dados referentes ao tumor (localização e tamanho) tendo sido feita, posteriormente, uma avaliação das lesões na coloração de rotina com hematoxilina-eosina (HE), relativamente aos parâmetros histopatológicos definidos, nomeadamente o tipo de células, actividade juncional, atipia nuclear, Infiltrado linfoplasmocitário necrose, células gigantes, proliferação intraepitelial, ulceração, estroma e as células tumorais intravasculares. O índice de proliferação marcada pelo Ki-67 foi avaliado por meio da imunohistoquímica enquanto o índice mitótico foi avaliada pela coloração de HE com branqueamento da melanina. Com esse estudo pudemos verificar que o índice proliferativo, determinado pela contagem de mitoses e pela marcação imunohistoquímica pelo Ki-67 variou significativamente entre tumores melanocíticos localizados na cavidade oral e cutânea, sendo que nos melanocitomas o índice proliferativo foi menor quando comparado com os melanomas. Também o índice proliferativo mostrou uma correlação significativa com a atipia nuclear e a Infiltrado linfoplasmocitário. O Ki-67 e o índice mitótico mostraram ser estatisticamente significativos tanto nos melanomas assim como nos tumores melanocíticos no geral, com o nível de significância de P=0,026 e P=0,001 respectivamente. Sendo assim, o estudo dos índices proliferativos pode ser bastante útil para o diagnóstico dos melanomas caninos, auxiliando o médico na escolha do melhor tratamento.
Resumo:
BACKGROUND: Adult neurogenesis occurs in the hippocampus of most mammals, including humans, and plays an important role in hippocampal-dependent learning. This process is highly regulated by neuronal activity and might therefore be vulnerable to anesthesia. In this article, the authors investigated this possibility by evaluating the impact of propofol anesthesia on mouse hippocampal neurons generated during adulthood, at two functionally distinct maturational stages of their development. METHODS: Adult-born hippocampal neurons were identified using the cell proliferation marker bromodeoxyuridine or a retroviral vector expressing the green fluorescent protein in dividing cells and their progenies. Eleven or 17 days after the labeling procedure, animals (n = 3-5 animals per group) underwent a 6-h-long propofol anesthesia. Twenty-one days after labeling, the authors analyzed the survival, differentiation, and morphologic maturation of adult-born neurons using confocal microscopy. RESULTS: Propofol impaired the survival and maturation of adult-born neurons in an age-dependent manner. Anesthesia induced a significant decrease in the survival of neurons that were 17 days old at the time of anesthesia, but not of neurons that were 11 days old. Similarly, propofol anesthesia significantly reduced the dendritic maturation of neurons generated 17 days before anesthesia, without interfering with the maturation of neurons generated 11 days before anesthesia. CONCLUSIONS: These results reveal that propofol impairs the survival and maturation of adult-born hippocampal neurons in a developmental stage-dependent manner in mice.
Resumo:
BACKGROUND: Low p27 and high Skp2 immunoreactivity are associated with a poor prognosis and other poor prognostic features including resistant phenotypes and antiestrogen drug resistance. We investigated these proteins in two International Breast Cancer Study Group trials studying node-negative early breast cancer. PATIENTS AND METHODS: Trial VIII compared chemotherapy followed by goserelin with either modality alone in premenopausal patients. Trial IX compared chemotherapy followed by tamoxifen with tamoxifen alone in postmenopausal patients. Central Pathology Office assessed p27 and Skp2 expression in the primary tumor by immunohistochemistry among 1631 (60%) trial patients. RESULTS: p27 and Skp2 were inversely related; 13% of tumors expressed low p27 and high Skp2. Low p27 and high Skp2 were associated with unfavorable prognostic factors including larger size and higher grade tumors, absence of estrogen receptor and progesterone receptor, human epidermal growth factor receptor 2 overexpression and high Ki-67 (each P < 0.05). Low p27 and high Skp2 were not associated with disease-free survival (P = 0.42 and P = 0.48, respectively). The relative effects of chemo-endocrine versus endocrine therapy were similar regardless of p27 or Skp2. CONCLUSIONS: We confirm the association of low p27 and high Skp2 with other poor prognostic features, but found no predictive or prognostic value, and therefore do not recommend routine determination of p27 and Skp2 for node-negative breast cancer.