999 resultados para Organizações culturais


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Este artigo parte do entendimento de que as polticas pblicas culturais do Estado brasileiro vm ganhando destaque nos ltimos anos. Nesse contexto, surgem questes como: o que o Estado legitima como "cultura nacional"? Como o patrimnio entendido na perspectiva da poltica cultural? Elas tm sido necessrias para compreender a gesto de programas culturais voltados aos patrimnios. Assim, esta pesquisa busca realizar um levantamento histrico sobre as polticas pblicas culturais voltadas para os patrimnios no Brasil, desde a criao do Iphan at a implantao do Programa Nacional do Patrimnio Imaterial (PNPI), em 2000, provocando uma mudana na compreenso dos patrimnios nacionais. A discusso se d a partir da anlise dos discursos de atores envolvidos na implementao da proteo dos bens imateriais, o que poderia ser ressaltado.

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Resumo O presente artigo tem como objetivo identificar e analisar os resultados da aplicao do Modelo de Excelncia na Gesto Pblica (MEGP) na Fundao Oswaldo Cruz (Fiocruz) buscando avaliar os principais obstculos culturais, burocrticos e polticos, no perodo de 2003 a 2011, conforme o Programa Nacional de Gesto Pblica (Gespblica). Trata-se de uma pesquisa exploratria e explicativa, na forma de um estudo de caso, com abordagem qualitativa, envolvendo a coleta de dados primrios e secundrios. Os resultados apontam para o cumprimento parcial dos objetivos do programa na instituio, pois se verificam melhorias decorrentes de sua implantao, porm barreiras culturais, burocrticas e de descontinuidade poltica precisam ser vencidas. Conclui-se que o modelo de excelncia um importante instrumento para as organizações pblicas que desejem qualificar seus servios, no sendo um pr-requisito o alinhamento total com o modelo.

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Estuda-se a situao histrico-cultural na determinao da enfermidade psquica com realce da epilepsia e faz-se consideraes em trno da sade e doena como conceitos culturais. Finalmente, analisa-se uma entrevista com paciente epilptica nos seus aspectos scio-culturais luz da psicodinmica. Em uma das concluses indica-se a necessidade de esclarecer a comunidade quanto epilepsia, a fim de ajudar a populao a aceitar e compreender o enfrmo epilptico.

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Foi investigado um sistema discriminativo relacionado psicolingstica a ser aplicado no Programa Centro de Educao e Alimentao de Pr-Escolar (CEAPE). Optou-se por explorar a representao espacial por meio de sistemas lingstico e pictrico. A amostra estudada foi constituda de 105 crianas de 3 a 6 anos e meio pertencentes a trs grupos: do Programa CEAPE, de um grupo controle "No-Ceapense" e de um outro de nvel scio-econmico alto da cidade de So Paulo. Estudou-se o poder discriminativo das perguntas nos trs grupos de pr-escolares. Em relao s variveis, nvel scio-econmico-cultural e estimulao, houve diferenas significativas para testes de compreenso lingstica em favor do grupo de alto nvel scio-econmico-cultural. As percentagens de categorias dominadas por 100% dos componentes dos trs grupos foram, respectivamente: 41,7% (So Paulo), 30,6% (CEAPE) e, 25,0% (no CEAPE); 95% dos componentes dos trs grupos dominaram, respectivamente, 50,0% (So Paulo), 47,2% (CEAPE) e 36,1% (no CEAPE) das categorias.

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Introduo: O binmio de exposio profissional e repercusses negativas para a sade e a segurana dos trabalhadores expostos, desde que no controlado, pode gerar graves problemas organizacionais, dos quais se pode salientar os custos financeiros inerentes: s despesas de sade para com estes profissionais; a substituio destes profissionais no seu posto de trabalho; eventuais baixas da produo, associadas ao perodo de integrao do novo profissional a contratar. Toda esta envolvente de custos financeiros associados e a responsabilidade legal que as Organizações de Sade (OSs) tm, acresce s OSs em vigiar a sade dos seus profissionais tendo como bases a sua responsabilidade civil e a legislao vigente. No entanto, no basta, por parte das OSs, facultar todos os meios para que os seus profissionais expostos, neste caso a radiaes ionizantes, estejam devidamente monitorizados com dosmetros individuais ou de rea, mas tambm assegurar que esses profissionais os utilizam correctamente e tm formao em PSR.

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A aplicao das radiaes ionizantes na rea da medicina tem vindo a crescer desde o sculo passado. Na rea da medicina, existem trs especialidades principais que desenvolvem as suas actividades recorrendo aplicao de radiaes ionizantes, no mbito do diagnstico e da teraputica: a Medicina Nuclear, a Radiologia e a Radioterapia. Salienta-se uma quarta rea, a Cardiopneumologia quando actua na cardiologia de interveno. Segundo o Decreto-Lei n 222/2008, de 17/11, cabe s Organizações de Sade (OSs) a responsabilidade de assegurar a monitorizao individual dos trabalhadores expostos a radiaes ionizantes, a monitorizao dos locais de trabalho e a vigilncia mdica dos trabalhadores expostos. No que respeita monitorizao individual dos profissionais, as OSs determinam qual e empresa que proceder ao fornecimento e leitura dos dosmetros, no esquecendo no momento da contratao o Decreto-Lei n 222/2008, de 17/11, artigo 10, que salienta que a monitorizao individual dos trabalhadores da categoria A deve ter uma periodicidade mensal, assim como as leituras de dosimetria individual tambm devem ser mensais. Todos os profissionais tm o direito de aceder a todos os dados referentes sua monitorizao individual das doses de radiao, incluindo os resultados das medies, individuais ou de rea que levaram estimao das doses recebidas. O objectivo geral deste estudo verificar se as OSs notificam/informam os profissionais de sade expostos a radiaes ionizantes das leituras de dosimetria individual e com que periodicidade.

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O projecto Principais tendncias no cinema portugus contemporneo nasceu no Departamento de Cinema da ESTC, com o objectivo de desenvolver investigao especializada a partir de um ncleo formado por alunos da Licenciatura em Cinema e do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematogrfico, a que se juntaram professores-investigadores membros do CIAC e convidados. O que agora se divulga corresponde a dois anos e meio de trabalho desenvolvido pela equipa de investigao, entre Abril de 2009 e Novembro de 2011. Dada a forma que ele foi adquirindo, preferimos renome-lo, para efeitos de divulgao, Novas & velhas tendncias no cinema portugus contemporneo.

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A presente dissertao assenta na ideia de que os factores culturais influenciam as relaes das organizações com os stakeholders, pois a envolvente cada vez mais multicultural. Os critrios culturais revelamse, assim, importantes para as organizações que actuam em cenrios internacionais e multiculturais e ganham maior importncia numa realidade em que pessoas com diferentes backgrounds culturais habitam no mesmo espao. Perante esta realidade, os profissionais de Relaes Pblicas tm a responsabilidade de gerir as relaes entre a organizao e os stakeholders multiculturais, da mesma forma que devem ter a capacidade de construir espaos de relao entre diferentes intervenientes das diversas culturas. Este um dos papis que as Relaes Pblicas devem desempenhar na nossa sociedade, contribuindo para um dilogo e compreenso entre organizações, grupos e pessoas de diferentes culturas.

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Dadas as lacunas que a investigao do tema enforma, o presente trabalho de investigao prope-se contribuir para o estudo da liderana poltica nas organizações, para o efeito foi construdo um modelo terico de anlise integrativo que congrega um conjunto de variveis, praticamente negligenciadas, e que dizem respeito aos antecedentes dos comportamentos polticos dos lderes (motivos de poder e maquiavelismo); aos comportamentos polticos dos lderes (suaves e duros); s implicaes dos comportamentos polticos do lderes nas atitudes que os colaboradores nutrem em relao s suas organizações de pertena (satisfao, empenhamento; confiana e cinismo organizacional); postulando-se, ainda, a interferncia de variveis mediadoras (habilidade poltica dos lderes) e variveis moderadoras das relaes a desenhadas (reputao pessoal do lderes e clima poltico); operacionalizadas por via da aplicao de inquritos por questionrio a 992 sujeitos de provenincias organizacionais diversificadas.

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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do Grau de Mestre em Assessoria de Administrao

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Podemos considerar o sculo XX como o sculo dos direitos da criana. Foi nesse sculo que se edificou um quadro jurdico-legal de proteco s crianas e surgiram as instituies e organizações transnacionais em prol da infncia e dos seus direitos. A anlise da situao da infncia em Portugal caracteriza-se por um conjunto de avanos, impasses e retrocessos, desassossegos e desafios, na afirmao dos direitos da criana e na edificao de condies de bem-estar social para esta categoria social. A ttulo de exemplo, pode-se referir que Portugal foi um dos primeiros pases a aprovar uma Lei de Proteco Infncia, em 1911, a consagrar na Constituio da Repblica de 1976, como direitos fundamentais, a infncia e a ratificar a Conveno dos Direitos da Criana, em 1990. Contudo, muitos compromissos permanecem incumpridos, no porque os direitos das crianas sejam demasiado ambiciosos, inatingveis ou tecnicamente impossveis de promover, mas porque a agenda da infncia no ainda considerada como uma prioridade poltica, cultural, econmica e social. Este facto ilustrativo de uma sociedade em tenso, entre os seus discursos oficiais sobre os direitos da criana e a sua aco na rea das polticas para a infncia. A partir da anlise de indicadores sociais, econmicos, demogrficos, legislativos, culturais e simblicos sobre a infncia e as crianas em Portugal, nas ltimas dcadas, aps a ratificao por Portugal da Conveno dos Direitos da Criana, pretende-se identificar as tenses e as ambiguidades que trespassam na sociedade portuguesa.

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Nas ltimas dcadas, nem um s ms passou sem que tenham surgido, num ou noutro pas, uma grande reportagem, um livro, uma conferncia ou um estudo acerca do servio pblico de televiso (SPT). Ouvimos constantemente que novas leis so adoptadas ou que se sucedem lanamentos de reformas das organizações de SPT em determinado local. Tudo isto atesta a importncia desta instituio de radiodifuso. Contudo, tal pode ser interpretado como sendo uma evidncia da sensibilidade e da vulnerabilidade do conceito do servio pblico de radiodifuso, que est permanentemente em mutao, necessitando de constantes reajustamento, redefinio, reafirmao da sua legitimidade e adaptao a um novo contexto. A Assembleia Parlamentar do Conselho Europeu referiu que o SPT uma das instituies sociopolticas e de media chave desenvolvidas pelas democracias da Europa Ocidental no sculo XX e que debat-lo , na realidade, discutir acerca dos fundamentos filosficos, ideolgicos e culturais da sociedade e acerca do papel do Estado e do sector pblico em ir de encontro s necessidades dos indivduos e da sociedade como um todo (Public service broadcasting, 2004). Por outras palavras, quando consideramos o modelo futuro do SPT, estamos na realidade a falar no tipo de sociedade em que queremos viver. A referida assembleia chamou os estados membros de modo a se definir um enquadramento apropriado para o funcionamento do servio pblico de radiodifuso bem como a sua adaptao e modernizao de forma a satisfazer as necessidades do pblico e os requisitos da era digital (Recomendao 1641, 2004), criando condies para que o SPT continue a servir o pblico e a cidadania poltica e cultural.