929 resultados para Michael Borries
Resumo:
Digital imaging technologies enable a mastery of the visual that in recent mainstream cinema frequently manifests as certain kinds of spatial reach, orientation and motion. In such a context Michael Bay’s Transformers franchise can be framed as a digital re-tooling of a familiar fantasy of vehicular propulsion, US car culture writ large in digitally crafted spectacles of diegetic speed, the vehicular chase film ‘2.0’. Movement is central to these films, calling up Scott Bukatman’s observation that in spectacular visual media ‘movement has become more than a tool of bodily knowledge; it has become an end in itself’ (2003: 125). Not all movements and not all instances of vehicular propulsion are the same however. How might we evaluate what is at stake in a film’s assertion of movement as an end in itself, and the form that assertion takes, its articulations of diegetic velocity, corporeality, and spatial penetration? Deploying an attentiveness towards the specificity of aesthetic detail and affective impact in Bay’s delineation of movement, this essay suggests that the franchise poses questions about the relationship of human movement to machine movement that exceed their narrative basis. Identifying a persistent rotational trope in the franchise that in its audio-visual articulation combines oddly anachronistic elements (evoking the mechanical rather than the digital), the article argues that the films prioritise certain fantasies of transformation and spatial penetration, and certain modes of corporeality, as one response to contemporary debates about digital technologisation, sustainable energy, and cinematic spectacle. In this way the franchise also represents a particular moment in a more widely discernible preoccupation in contemporary cinema with what we might call a ‘rotational aesthetics’ of action, a machine movement made possible by the digital, but which invokes earlier histories and fantasies of animation, propulsion, mechanization and mechanization to particular ends.
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Lithium ""butylchalcogenolates are generated in situ by reacting the elements (S, Se, and Te) with (n)butyl-lithium at 0 degrees C. Reaction of the lithium alkylchalcogenolates with activated alkenes and aldehydes gives the corresponding aldol adducts. The selenium-containing products give Morita-Baylis-Hillman adducts after the oxidation/elimination of the selenoxide. The whole sequence can be performed in a one-pot procedure. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Administração da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS
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Dissertação de mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da USCS - Universidade Municipal de São Caetano do Sul.
Resumo:
Michael Porter, em A Vantagem Competitiva das Nações (1990) sustenta que, para que um país seja base de uma indústria intensiva em conhecimentos e competitiva globalmente, é necessário que exista nele um ambiente de negócios determinado e que atenda a um conjunto de requisitos. Esta teoria tornou-se extremamente influente no campo das discussões sobre vantagens competitivas nacionais. Nossa pesquisa identifica a essência do ambiente preconizado por Porter e a confronta com o contexto estratégico que deu origem e sustentação à indústria aeronáutica brasileira. Encontramos divergências significativas entre o padrão empírico e o sugerido pela teoria. A partir desta constatação discutimos a validade da teoria para países em desenvolvimento
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O Setor da Saúde Suplementar se encontra em crise no Brasil. Devido à sua importância econômica, representada por um faturamento de R$ 25 bilhões, e sua importância social, sendo responsável pelo atendimento de 38 milhões de usuários, acreditamos ser importante um estudo mais adequado.A crise do setor é evidente, pois existe um descontentamento de todos os participantes do setor.Em 2003, 34% das operadoras tiveram prejuízo, hospitais e médicos reivindicam um maior rendimento e os pacientes recebem um serviço cuja qualidade ameaça a sua vida e cujos custos estão se tornando, progressivamente, proibitivos. Analisamos as prováveis causas da crise e concluímos por: envelhecimento da população e o aumento nos custos da saúde que acompanha a maior incidência de doenças crônicas e novos problemas de saúde, como obesidade, com os quais não temos experiências satisfatórias.A qualidade do serviço oferecido pelo setor e a regulamentação estão, também, entre as principais causas. A análise econômica mostra uma diminuição no número de usuários.Fatores extrínsecos ao setor tem uma grande importância na gênese da crise. As alterações na economia do país, principalmente aquelas desencadeadas pela globalização, aumentaram a passagem de trabalhadores para o setor informal e provocaram uma queda na renda média do assalariado. Os causadores de crise que são intrínsecos a indústria são: alterações demográficas e assimetria informacional que tem como conseqüência seleção adversa e dano moral. Verificamos, utilizando a análise das cinco forças de Michael Porter, que existe grande competição entre as empresas do setor e que um posicionamento estratégico deve considerar: um relacionamento de boa qualidade e de longo prazo com as equipes médicas, a criação de custos de mudança e diferenciações.Na busca por atividades de valor que pudessem levar a uma maior diferenciação, usamos a metodologia da cadeia de valor. Quando conectamos a cadeia de valor da empresa e os valores dos compradores, identificamos algumas atividades que poderiam se tornar diferencial. As atividades com potencial de diferenciação se encontram em vários setores das empresas da indústria da saúde suplementar.
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O termo gestão de processos vem ganhando relevância como forma de gestão dentre as principais organizações em todo o mundo. entretanto o assunto ainda é recente no Brasil. O aumento de demandas relacionadas a este tema gerou inúmeras tecnologias de suporte a sua gestão. o que leva as empresas à necessidade de compreenderem melhor o tema. Michael Hammer propôs um modelo de maturidade em gestão de processos. que além de proporcionar subsídios aos executivos para tomadas de decisão. permite que os envolvidos tenham uma melhor compreensão do nível de maturidade de sua organização. Este trabalho teve como objetivo estudar a viabilidade da aplicação do modelo de maturidade de Michael Hammer. usando como caso prático a área de Tecnologia da Informação de uma grande empresa brasileira. As informações para análise foram compostas por questionários e entrevistas. revisão documental e observação direta. Os resultados obtidos confirmam a importância da compreensão do nível de maturidade da organização para início ou melhoria da gestão de processos. Apesar do estudo confirmar a aplicabilidade do modelo. existem ressalvas importantes a serem consideradas por qualquer área ou organização de TI que queira medir o nível de maturidade em gestão de processos através do modelo proposto.