959 resultados para Lloyd George, David (1863-1945)


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David Kaufmann

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The Kara scientific expedition of 1945, using the fishing trawler M. Gorkiy and survey vessel Osetr, took sediment samples in the Kara Sea in addition to other oceanographic work. The investigations of sediments composition was compared with biological and hydrological data obtained in the same areas. The sediments sampled were subjected to mechanical, mineralogical, chemical and faunistic analyses. During this survey iron-manganese concretions were recovered.

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Between 1861 and 1863 the British architect George E. Street made several trips in order to study the Spanish gothic architecture, not so well known until then. He published afterwards, in 1865, a book entitled Some Account of Gothic Architecture in Spain which became the standard reference on the issue for generations of British and Spanish scholars. His work was supported by an incredible amount of reliable drawings he managed to create on the spot, that were enthusiastically greeted by critics and historians of the architecture. In this paper we will trace the path of his journeys and present the catalogue of his Spanish sketchbooks, analyzing his technique -in the context of his forerunners- and its reception in the academic world, both in Spain and England.

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In 2006, a law degree was posthumously awarded to Lloyd and accepted by his nephew, George Gaines.

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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.

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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.

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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.

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front row: Lloyd Carr. Jason Carr, Jay Riemersma, Mike Sullivan, Trent Zenkewicz, Joe Marinaro, Ed Davis, Jason Horn, Amani Toomer, Mercury Hayes, Jean-Agnus Charles, Todd Vander Least, Todd Richards.

2nd row: Charles Winters, Jarrett Irons, Steve King, Tyrone Noble, Remy Hamilton, Rod Payne, Jon Runyan, Thomas Guynes, Mark Bolach, Eric Wendt, Mike Vanderbeek, Woodrow Hankins, Deollo Anderson.

3rd row: Bryan Williams, Clarence Thompson, Tshimanga Biakabutuka, Earnest Sanders, Glen Steele, Damon Denson, Zach Adami, John Partchenko, Rob Swett, Brian Griese, Scot Loeffler, George Howell, Mike Hynes.

4th row: William Carr, Nate DeLong, Joe Ries, Brent Blackwell, Mike Elston, Ben Huff, Jeff Springer, Josh Cockrell, Sean Parini, Colby Keefer, Thomas Mondry, Matt De Young, Paul Peristeris.

5th row: Anthony Williams, Kraig Baker, Todd Brooks, Scott Dreisbach, Chris Howard, Chris Floyd, Mark Campbell, Rasheed Simmons, Jon Janson, Noah Parker, Chris Singletary, Sam Sword, Jerome Tuman, Clint Copenhaver, Juaquin Feazell.

5th row: Tyrone Butterfield, Marcus Ray, Andre Weathers, Jay Feely, Nate Miller, David Crispin, Matt Sygo, Terrance Quinn, Darren Petterson, Ed Kiser, Patrick Hill, Eric Mayes, Scott Parachek.

6th row Daydrion Taylor, Rob Renes, David Bowens, Tom Brady, Steve Frazier, DiAllo Johnson, Aaron Shea, Eric Moltane, Jeff Potts, Chris Ziemann, Ron Acheson, Pat Kratus,Tai Streets, Josh Williams, James Hall, Brent Washington, Charles Woodson.

7th row: Paul Barry, Harold Goodwin. Jason Cole, Brian Townsend, Jim Plocki, Joe Allore, Kevin Bryant, J.H. Ford, Clarence Williams, Unwana Ubom, Jeff Smokovitch, Kenneth Jackson, Tate Schanski, Bob Bland, Brian Hagens, Gordon Grace, Shomy Shembechler, Matt Hamilton.

8th row: Todd Jager, Paul Schmidt, Chad Brown, Mike Gittleson, John Milligan, Vance Bedford, Brady Hoke, Jim Herrmann, Greg Mattison, Mike DeBord, Fred Jackson, Bobby Morrison, Kit Cartwright, Erik Campbell, Scoff Draper, Jon Falk, Phil Bromley, Steve Connelley.

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L-R: Coach Cliff Keen demonstrating hold on Harry Russell, observing are Bill Courtright, Leon Smith, Maurice Smith, George Chiames, Jim Stark