957 resultados para Humanização do nascimento


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Objetivou-se compreender a humanização do atendimento à criança na Atenção Básica na visão dos profissionais. Estudo qualitativo, realizado em uma Unidade de Saúde da Família de Natal-RN, Brasil. Dezesseis profissionais responderam a um formulário contendo questões referentes ao atendimento à criança, à humanização e às práticas realizadas para humanizar o atendimento. Os dados foram categorizados por temas e analisados a partir dos princípios da Política Nacional de Humanização. Para os profissionais, humanizar o atendimento envolve acolher, escutar, aconselhar sobre o que está sendo realizado com a criança, valorizar a família, e tornar o sujeito ativo no atendimento, mesmo que de forma incipiente. A maioria dos profissionais descreveu atendimento que valorizava parte dos princípios da política de humanização, mesmo com dificuldades para implementá-los na rotina. Requer, portanto, estímulos e atualização dos profissionais para uma postura autocrítica sobre o atendimento

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O cuidado de enfermagem faz parte do mundo científico exigindo não apenas o desenvolvimento de habilidades para a realização de procedimentos técnicos, mas a possibilidade de resgatar a sensibilidade para cuidar de modo humanizado. Pressupõe-se que a construção moral durante o processo de formação dos estudantes de graduação em Enfermagem possibilita o exercício de um cuidado humanizado. Assim, tem-se como objetivo geral: Compreender como ocorre o processo de construção moral dos estudantes de graduação em Enfermagem para o exercício de um cuidado humanizado; e como objetivos específicos: Conhecer quais os valores morais que estão presentes nas ações dos estudantes de enfermagem para a promoção do cuidado humanizado; Refletir acerca de como a construção moral do estudante de graduação em enfermagem pode fomentar a humanização do cuidado; Conhecer barreiras vivenciadas no processo de construção moral dos estudantes de graduação em enfermagem para a realização do cuidado humanizado. Mediante uma abordagem qualitativa e utilizando, como referencial teórico-metodológico, a Etnoenfermagem de Leininger, o estudo foi desenvolvido com 28 estudantes regularmente matriculados na quinta e na sétima séries do Curso de Graduação em Enfermagem. A coleta dos dados ocorreu através de quatro fases de observação, uma fase de entrevista semi-estruturada e quatro fases de análise, identificando-se as categorias:- Processo de construção moral dos estudantes de enfermagem e o cuidado humanizado;- Valores morais nas ações dos estudantes de enfermagem para a promoção do cuidado humanizado;- Construção moral do estudantes de graduação em enfermagem como fomento da humanização do cuidado; - Humanização: barreiras vivenciadas no processo de construção moral dos estudantes de enfermagem. A partir da análise, afirma-se que a construção moral dos estudantes de graduação em Enfermagem, durante o processo de formação, possibilita o exercício de um cuidado humanizado. Destaca-se que o ambiente de formação deve ser um local em que o estudante seja respeitado e considerado como cidadão; estes aspectos culminarão com a possibilidade desse estudante desenvolver competências morais necessárias ao cuidado humanizado. Por outro lado, em um ambiente onde ocorra abuso ou desrespeito ao estudante, existe a tendência de ocorrer o fenômeno inverso, causando uma regressão da competência moral e possíveis repercussões negativas para o cuidado humanizado. Assim, pensar a construção moral dos estudantes de graduação em enfermagem exige das instituições de ensino um compromisso social e político, pois essa reflexão convida a avaliar e revisar suas práticas pedagógicas e condutas adotadas diante dos estudantes. Cabe, às escolas de enfermagem, oportunizar ao graduando, espaços que favoreçam sua construção moral. Na formação em enfermagem, é necessária a priorização das relações humanas e não somente do ensino de teorias e técnicas de cuidado, concluindo-se que o desenvolvimento moral é um dos eixos da humanização do cuidado.

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A assistência em pediatria suscita a promoção de um ambiente que atenda as necessidades da criança, por meio de um olhar diferenciado que pondere a especificidade desta fase da vida em que se tem maior dificuldade em lidar com o adoecimento e enfrentar o desconhecido e o medo causado por ele. Considerando que qualquer desestruturação poderá interferir no pleno desenvolvimento da criança, o cuidar em Enfermagem Pediátrica deve contribuir para a diminuição dos efeitos estressores do ambiente hospitalar de forma a tornar a assistência humanizada. Assim, faz-se necessário investir em questões fundamentais de adequação do ambiente de pediatria, com equipamentos e tecnologias que considerem e respeitem a singularidade das necessidades tanto dos usuários quanto dos profissionais. Trabalhar a ambiência em pediatria mostra-se relevante no contexto atual, tendo em vista que devemos preconizar a assistência calcada nos princípios da humanização, que demandam a revisão das práticas cotidianas, com ênfase na criação de espaços de trabalho menos alienantes que valorizem a dignidade do profissional de saúde, da criança e da família. Por esta razão, este estudo teve como objetivo analisar a ambiência de unidades pediátricas como ferramenta para a humanização da assistência a partir da percepção dos diferentes atores implicados no processo de produção de saúde. Para atingi-lo, adotou-se o delineamento da pesquisa qualitativa com caráter exploratório. Os ambientes de investigação foram as Unidades de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. (HU/FURG) e do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE/UFPel), tendo como sujeitos 20 usuários, 20 trabalhadores das referidas unidades, bem como 04 gestores de enfermagem e saúde. A coleta de dados ocorreu no período compreendido de agosto a outubro de 2014, por meio da triangulação metodológica, utilizando-se imagens e dados verbais obtidos por meio de fotos e entrevistas semiestruturadas com emprego de foto-elicitação, respectivamente. Para análise dos dados empregou-se o software Nvivo 10, emergindo as seguintes categorias: Confortabilidade das crianças e de suas famílias; Produção de subjetividades nas crianças e familiares; Produção de subjetividade e autonomia dos trabalhadores de enfermagem; Ambiência como ferramenta facilitadora do processo de trabalho e da produção de saúde. Cada categoria exibe subcategorias que expõem a perspectiva dos sujeitos envolvidos no processo de produção de saúde: usuários, profissionais de enfermagem e gestores. A partir dos resultados do estudo são apontadas as potencialidades e os desafios para a consolidação da ambiência como ferramenta de humanização da unidade de pediatria. Pode-se inferir que para que a unidade de pediatria seja percebida como humanizada deve ser projetada de forma que a sua ambiência comporte aspectos que visem a confortabilidade das crianças e suas famílias; possibilite a produção de subjetividades nas crianças, familiares e a autonomia dos trabalhadores de enfermagem por meio da reflexão acerca dos processos de trabalho e possibilite a utilização do próprio espaço como ferramenta facilitadora da produção de saúde.

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Objetivou-se compreender a humanização do atendimento à criança na Atenção Básica na visão dos profissionais. Estudo qualitativo, realizado em uma Unidade de Saúde da Família de Natal-RN, Brasil. Dezesseis profissionais responderam a um formulário contendo questões referentes ao atendimento à criança, à humanização e às práticas realizadas para humanizar o atendimento. Os dados foram categorizados por temas e analisados a partir dos princípios da Política Nacional de Humanização. Para os profissionais, humanizar o atendimento envolve acolher, escutar, aconselhar sobre o que está sendo realizado com a criança, valorizar a família, e tornar o sujeito ativo no atendimento, mesmo que de forma incipiente. A maioria dos profissionais descreveu atendimento que valorizava parte dos princípios da política de humanização, mesmo com dificuldades para implementá-los na rotina. Requer, portanto, estímulos e atualização dos profissionais para uma postura autocrítica sobre o atendimento

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A realização desta pesquisa visa, essencialmente, explorar a interacção que as pessoas desenvolvem com os espaços físicos e sociais, ou seja, com o espaço ambiental. Assim, e a partir do ponto de vista da Psicologia Ambiental enquanto disciplina que integra o quadro conceptual da Ecologia Humana, procurámos conhecer a simbologia da vivência do espaço ambiental num serviço de obstetrícia, no contexto do parto, tendo definido como objectivo para a nossa investigação: "Descrever as vivências de parturientes, no decurso do nascimento de seus filhos, em particular no que concerne à interacção da pessoa com o ambiente físico e social". O enquadramento do tema foi traçado a partir de abordagens da Psicologia Ambiental que procuram investigar a interacção entre a pessoa e o ambiente físico e social. Depositámos o nosso interesse na concepção teórica de Roger Barker e partimos para o conhecimento da referida interacção num cenário comportamental, que neste estudo é a sala de partos. Recolhemos a opinião de 12 mulheres, que se disponibilizaram para participar, através de uma entrevista parcialmente estruturada. Os discursos recolhidos foram analisados com vista à construção de categorias que nos permitissem conhecer a experiência das parturientes enquanto utilizadoras temporárias de um espaço institucional com características particulares como é uma sala de partos. A análise dos discursos das participantes acerca da experiência do nascimento dos seus filhos deixou patente a interacção com o espaço ambiental permitindo recolher alguma informação interessante proveniente da sua influência na vivência do nascimento. No final, o que emana do estudo realizado é a convicção de que as relações interpessoais ocupam um papel destacado no panorama de um cenário comportamental, o que nos remete para a importância da promoção duma conduta profissional mais esclarecida e humanizante. Foi também esse o objectivo com que procurámo explorar o fenómeno e deixar algumas pistas nesta área ainda pouco investigada. ABSTRACT; This research looks, essentially, to acknowledge people interaction in a given physical setting, from Human Ecology's point of view. Thus, and from the point of view of environmental psychology as a discipline that integrates the conceptual framework of Human Ecology, we became interested in understanding the environmental space experience symbology in the birth context, in an obstetrics service. We were interested to know the experience of women as protagonists in the birth of their children, and the interaction they developed with the environment during hospitalization in the delivery room. Thus, we define as an objective: "Describe the experiences of the parturients, during the birth of their children, particularly in what concerns to the interaction between person and physical and social environment". The framework of the theme was drawn from environmental psychology approaches that seek to investigate the interaction between the person and the physical and social environment. We have our interest in the theoretical design of Roger Barker and left for the knowledge of that interaction in a behavioral scenario, which, in this study, is the delivery room. We collected the views of 12 informants who agreed to participate, through a partially structured interview. The results analysis was obtained through the dismantling of speech and significance links assignment. Understanding the experience was achieved through the analysis of the categories identified retrospectively, according to the subject that originated the approach. The survey, as we designed it, revealed us, in the context of the environmental space interaction, woman's point of view, as a temporarily user of an institutional space with special characteristics. ln the end, what comes from this study is the belief that interpersonal relationships play a prominent role in the panorama of a behavioral scenario, conducting us to the importance of promoting a more informed and humanizing professional conduct. This was also our objective as we tried to explore the phenomenon, leaving some clues in this area still poorly investigated.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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A promoção do aleitamento materno, através de ações de educação para a saúde em programas de preparação para o nascimento e parentalidade dirigidos aos casais durante a gravidez e no pós parto, tem contribuído para a melhoria dos indicadores existentes em Portugal Pretendeu-se caracterizar a prevalência da amamentação em mães participantes nos programas de preparação para o nascimento e parentalidade do projeto Terna Aventura da ESEnfC.

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A perda gestacional é uma experiência dolorosa e complexa para a mãe/casal. O enfermeiro surge como promotor da adaptação á perda. Com esta intervenção, pretendo assegurar boas práticas de enfermagem na assistência às mulheres/casais em situação de perda gestacional. Foi realizado um estudo qualitativo em que se realizaram entrevistas a mulheres que vivenciaram perda gestacional e aos Enfermeiros Especialistas de Saúde Materna e Obstétrica como prestadores de cuidados. Os resultados mostram que os enfermeiros consideram a perda gestacional uma experiência difícil de vivenciar, identificando necessidades de formação. As mulheres referem diferenças na abordagem por parte dos enfermeiros aquando dos cuidados recebidos, falta de apoio e necessidade de encaminhamento após a alta hospitalar. Efetuou-se formação aos enfermeiros com peritos da área e desenvolveram-se procedimentos para uniformizar os cuidados. Foi criado um procedimento para uniformizar a prática e materiais de suporte para o apoio na prestação de cuidados de enfermagem; WHEN THE DEATH ANTECIPATES THE BIRTH: MIDWIVES' ROLE IN ASSISTANCE TO WOMENWHO EXPERIENCE FETAL DEATH. ABSTRACT: Pregnancy loss is a painful and complex experience to the mother/couple. The nurse is the promoting agent to the loss adaptation. With this project, I intend to ensure good nursing practices in assisting women/couples who experience a pregnancy loss. A qualitative study was performed, in which interviews were conducted to women who experienced a pregnancy loss and to nurse-midwives who provided care. Results demonstrated that nurse-midwives find pregnancy loss as a difficult experience, identifying educational needs. Women relate differences in the nurse-midwives’ approach during care, lack of support and the need of follow-up after hospital discharge. Nurse-midwives were subjected to training with experts and procedures were developed in order to standardize care. A practice standardizing procedure and educational materials were created to support nursing practice.

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Background: The two-stage Total Laparoscopic Hysterectomy (TLH) versus Total Abdominal Hysterectomy (TAH) for stage I endometrial cancer (LACE) randomised controlled trial was initiated in 2005. The primary objective of stage 1 was to assess whether TLH results in equivalent or improved QoL up to 6 months after surgery compared to TAH. The primary objective of stage 2 was to test the hypothesis that disease-free survival at 4.5 years is equivalent for TLH and TAH. Results addressing the primary objective of stage 1 of the LACE trial are presented here. Methods: The first 361 LACE participants (TAH n= 142, TLH n=190) were enrolled in the QoL substudy at 19 centres across Australia, New Zealand and Hong Kong, and 332 completed the QoL analysis. Randomisation was performed centrally and independently from other study procedures via a computer generated, web-based system (providing concealment of the next assigned treatment) using stratified permuted blocks of 3 and 6, and assigned patients with histologically confirmed stage 1 endometrioid endometrial adenocarcinoma and ECOG performance status <2 to TLH or TAH stratified by histological grade and study centre. No blinding of patients or study personnel was attempted. QoL was measured at baseline, 1 and 4 weeks (early), and 3 and 6 months (late) after surgery using the Functional Assessment of Cancer Therapy-General (FACT-G) questionnaire. The primary endpoint was the difference between the groups in QoL change from baseline at early and late time points (a 5% difference was considered clinically significant). Analysis was performed according to the intention-to-treat principle using generalized estimating equations on differences from baseline for the early and late QoL recovery. The LACE trial is registered with clinicaltrials.gov (NCT00096408) and the Australian New Zealand Clinical Trials Registry (CTRN12606000261516). Patients for both stages of the trial have now been recruited and are being followed up for disease-specific outcomes. Findings: The proportion of missing values at the 5%, 10% 15% and 20% differences in the FACT-G scale was 6% (12/190) in the TLH and 14% (20/142) in the TAH group. There were 8/332 conversions (2.4%, 7 of which were from TLH to TAH). In the early phase of recovery, patients undergoing TLH reported significantly greater improvement of QoL from baseline compared to TAH in all subscales except the emotional and social well-being subscales. Improvements in QoL up to 6 months post-surgery continued to favour TLH except for the emotional and social well-being of the FACT and the visual analogue scale of the EuroQoL five dimensions (EuroQoL-VAS). Length of operating time was significantly longer in the TLH group (138±43 mins), than in the TAH group at (109±34 mins; p=0.001). While the proportion of intraoperative adverse events was similar between the treatment groups (TAH 8/142, 5.6%; TLH 14/190, 7.4%; p=0.55), postoperatively, twice as many patients in the TAH group experienced adverse events of CTC grade 3+ than in the TLH group (33/142, 23.2% and 22/190, 11.6%, respectively; p=0.004). Postoperative serious adverse events occurred more frequently in patients who had a TAH (27/142, 19.0%) than a TLH (15/190, 7.9%) (p=0.002). Interpretation: QoL improvements from baseline during early and later phases of recovery, and the adverse event profile significantly favour TLH compared to TAH for patients treated for Stage I endometrial cancer.

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Aims: To identify risk factors for major Adverse Events (AEs) and to develop a nomogram to predict the probability of such AEs in individual patients who have surgery for apparent early stage endometrial cancer. Methods: We used data from 753 patients who were randomized to either total laparoscopic hysterectomy or total abdominal hysterectomy in the LACE trial. Serious adverse events that prolonged hospital stay or postoperative adverse events (using common terminology criteria 3+, CTCAE V3) were considered major AEs. We analyzed pre-surgical characteristics that were associated with the risk of developing major AEs by multivariate logistic regression. We identified a parsimonious model by backward stepwise logistic regression. The six most significant or clinically important variables were included in the nomogram to predict the risk of major AEs within 6 weeks of surgery and the nomogram was internally validated. Results: Overall, 132 (17.5%) patients had at least one major AE. An open surgical approach (laparotomy), higher Charlson’s medical co-morbidities score, moderately differentiated tumours on curettings, higher baseline ECOG score, higher body mass index and low haemoglobin levels were associated with AE and were used in the nomogram. The bootstrap corrected concordance index of the nomogram was 0.63 and it showed good calibration. Conclusions: Six pre-surgical factors independently predicted the risk of major AEs. This research might form the basis to develop risk reduction strategies to minimize the risk of AEs among patients undergoing surgery for apparent early stage endometrial cancer.

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Objectives: To evaluate the clinical value of pre-operative serum CA125 in predicting the presence of extra-uterine disease in patients with apparent early stage endometrial cancer. Methods: Between October 6, 2005 and June 17, 2010, 760 patients were enrolled in an international, multicentre, prospective randomized trial (LACE) comparing laparotomy with laparoscopy in the management of endometrial cancer apparently confined to the uterus. This study is based on data from 657 patients with endometrial adenocarcinoma who had a pre-operative serum CA125 value, and was undertaken to correlate pre-operative serum CA125 with final stage. Results: Using a pre-operative CA-125 cutpoint of 30U/ml was associated with the smallest misclassification error (14.5%) using a multiple cross-validation method. Median pre-operative serum CA-125 was 14U/ml, and using a cutpoint of 30U/ml, 14.9% of patients had elevated CA-125 levels. Of 98 patients with elevated CA-125 level, 36 (36.7%) had evidence of extra-uterine disease. Of the 116 patients (17.7%) with evidence of extra-uterine disease, 31.0% had elevated CA-125 level. In univariate and multivariate logistic regression analysis, only pre-operative CA-125 level was found to be associated with extra-uterine spread of disease. Utilising a cutpoint of 30U/ml achieved a sensitivity, specificity, positive predictive value and negative predictive value of 31.0%, 88.5%, 36.7% and 85.7% respectively. Overall, 326/657 (49.6%) of patients had full surgical staging involving lymph node dissection. When analysis was limited to patients that had undergone full surgical staging, the outcomes remained essentially unchanged. Conclusions: Elevated CA-125 above 30U/ml in patients with apparent early stage disease is associated with a sensitivity of 31.0% and specificity of 88.5% in detecting extra-uterine disease. Pre-operative identification of this risk factor may assist to triage patients to tertiary centres and comprehensive surgical staging.

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AIM: To compare Total Laparoscopic Hysterectomy (TLH) and Total Abdominal Hysterectomy (TAH) with regard to surgical safety. METHODS: Between October 2005 and June 2010, 760 patients with apparent early stage endometrial cancer were enroled in a multicentre, randomised clinical trial (LACE) comparing outcomes following TLH or TAH. The main study end points for this analysis were surgical adverse events (AE), hospital length of stay, conversion from laparoscopy to laparotomy, including 753 patients who completed at least 6 weeks of follow-up. Postoperative AEs were graded according to Common Toxicity Criteria (V3), and those immediately life-threatening, requiring inpatient hospitalisation or prolonged hospitalisation, or resulting in persistent or significant disability/incapacity were regarded as serious AEs. RESULTS: The incidence of intra-operative AEs was comparable in either group. The incidence of post-operative AE CTC grade 3+ (18.6% in TAH, 12.9% in TLH, p 0.03) and serious AE (14.3% in TAH, 8.2% in TLH, p 0.007) was significantly higher in the TAH group compared to the TLH group. Mean operating time was 132 and 107 min, and median length of hospital stay was 2 and 5 days in the TLH and TAH group, respectively (p<0.0001). The decline of haemoglobin from baseline to day 1 postoperatively was 2g/L less in the TLH group (p 0.006). CONCLUSIONS: Compared to TAH, TLH is associated with a significantly decreased risk of major surgical AEs. A laparoscopic surgical approach to early stage endometrial cancer is safe.

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Nowadays, the emergence of resistance to the current available chemotherapeutic drugs by cancer cells makes the development of new agents imperative. The skin secretion of amphibians is a natural rich source of antimicrobial peptides (AMP), and researchers have shown that some of these wide spectrum molecules are also toxic to cancer cells. The aim of this study was to verify a putative anticancer activity of the AMP pentadactylin isolated for the first time from the skin secretion of the frog Leptodactylus labyrinthicus and also to study its cytotoxic mechanism to the murine melanoma cell line B16F10. The results have shown that pentadactylin reduces the cell viability of B16F10 cells in a dose-dependent manner. It was also cytotoxic to normal human fibroblast cells; nevertheless, pentadactylin was more potent in the first case. The studies of action mechanism revealed that pentadactylin causes cell morphology alterations (e.g., round shape and shrinkage morphology), membrane disruption, DNA fragmentation, cell cycle arrest at the S phase, and alteration of mitochondrial membrane potential, suggesting that B16F10 cells die by apoptosis. The exact mechanism that causes reduction of cell viability and cytotoxicity after treatment with pentadactylin is still unknown. In conclusion, as cancer cells become resilient to death, it is worthwhile the discovery of new drugs such as pentadactylin that induces apoptosis.