908 resultados para Fixed-time artificial insemination
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The numerical solution of the incompressible Navier-Stokes Equations offers an effective alternative to the experimental analysis of Fluid-Structure interaction i.e. dynamical coupling between a fluid and a solid which otherwise is very complex, time consuming and very expensive. To have a method which can accurately model these types of mechanical systems by numerical solutions becomes a great option, since these advantages are even more obvious when considering huge structures like bridges, high rise buildings, or even wind turbine blades with diameters as large as 200 meters. The modeling of such processes, however, involves complex multiphysics problems along with complex geometries. This thesis focuses on a novel vorticity-velocity formulation called the KLE to solve the incompressible Navier-stokes equations for such FSI problems. This scheme allows for the implementation of robust adaptive ODE time integration schemes and thus allows us to tackle the various multiphysics problems as separate modules. The current algorithm for KLE employs a structured or unstructured mesh for spatial discretization and it allows the use of a self-adaptive or fixed time step ODE solver while dealing with unsteady problems. This research deals with the analysis of the effects of the Courant-Friedrichs-Lewy (CFL) condition for KLE when applied to unsteady Stoke’s problem. The objective is to conduct a numerical analysis for stability and, hence, for convergence. Our results confirmthat the time step ∆t is constrained by the CFL-like condition ∆t ≤ const. hα, where h denotes the variable that represents spatial discretization.
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The goal of this study was to investigate the transmissibility of border disease (BD) virus to seronegative cows via artificial insemination with cryopreserved semen from a bull persistently infected with BD virus. Five pestivirus naive cows were inseminated with BD virus-infected semen. Blood was collected for detection of pestivirus antibody by means of an ELISA on day 0 (day of insemination) and then every 7 days until day 56, at which time a serum neutralisation test (SNT) for differentiation of BD and BVD virus was carried out. Seroconversion was first noticed in two cows on day 14, in two cows on day 21 and in one cow on day 28. In the SNT, all cows had distinctly positive titres against BD virus. Therefore, BD virus is readily transmitted by infected semen, but none of the cows conceived, most likely because of poor semen quality.
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A presente dissertação versa sobre a prova ilícita na investigação de paternidade, com a percepção que inexistem direitos e garantias absolutos. Sob esse ponto de vista, propõe-se a demonstrar que tanto o direito à prova quanto a garantia constitucional da inadmissibilidade da prova obtida por meios ilícitos são passíveis de sofrer restrições. Essas restrições, entretanto, não podem implicar na supressão de direitos e garantias fundamentais. Elas devem limitar-se ao estritamente necessário para a salvaguarda de outros direitos constitucionalmente protegidos, à luz de um juízo de ponderação entre os valores conflitantes. Os valores colidentes a serem analisados no presente trabalho são, por um lado, a proteção constitucional dispensada à intimidade, à vida privada, à imagem, à honra, ao sigilo da correspondência, às comunicações telegráficas, aos dados, às comunicações telefônicas e ao domicílio do suposto pai e, por outro, o direito do filho conhecer a sua origem genética e receber do genitor assistência material, educacional e psicológica, além da herança no caso de morte deste. Avultam-se, ainda, os comandos constitucionais da paternidade responsável (CF, o art. 226, § 7º) e da prioridade absoluta que a Constituição Federal confere às questões afetas à criança e ao adolescente. Nessa linha de perspectiva, procura conciliar o direito fundamental ao conhecimento da origem genética com a garantia constitucional que veda a obtenção da prova por meios ilícitos, reduzindo, quando necessário, o alcance de um desses valores contrastantes para que haja a preservação do outro e o restabelecimento do equilíbrio entre eles. Com o intuito de facilitar a compreensão do assunto, o estudo sobre a prova ilícita na investigação de paternidade encontra-se dividido em três capítulos. No primeiro capítulo são estudados o objeto da prova na investigação de paternidade, os fatos a provar, as teorias sobre o objeto da prova, o ônus da prova, a distribuição e a inversão do ônus da prova na investigação de paternidade, o momento da inversão do ônus da prova, o dever de colaboração e a realização do exame de DNA sem o consentimento das partes. Partindo da compreensão da prova como instrumento capaz de propiciar ao juiz o convencimento dos fatos pertinentes, relevantes e controvertidos deduzidos pelas partes como fundamento da ação ou da defesa, sustenta-se que os fatos a provar não são apenas os principais, mas, também, os acessórios que se situem na mesma cadeia deles. Desenvolve-se, outrossim, estudo sobre as teorias utilizadas pela doutrina para explicar o objeto da prova, a saber: a) a teoria clássica; b) a teoria da afirmação; c) a teoria mista. Nesse tópico, merece ênfase o fato das legislações brasileira e portuguesa estarem alicerçadas sob as bases da teoria clássica, em que pesem as divergências doutrinárias sobre o assunto. No item reservado ao ônus da prova, este é concebido como uma atividade e não como uma obrigação, diante da autonomia de vontade que a parte tem para comportar-se da maneira que melhor lhe aprouver para alcançar o resultado pretendido. Embora não traduza um dever jurídico demonstrar a veracidade dos fatos que ensejam a constituição do direito alegado, quem não consegue reunir a prova dos fatos que alega corre o risco de perder a demanda. No que tange à regra de distribuição do ônus da prova, recomenda-se a observação das disposições do art. 333 do CPC, segundo as quais incumbe ao autor comprovar o fato constitutivo do seu direito e ao réu a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. Argumenta-se que o CPC brasileiro adota o modelo estático de distribuição do ônus da prova, pois não leva em conta a menor ou maior dificuldade que cada parte tem para produzir a prova que lhe incumbe. Porém, ressalta-se o novo horizonte que se descortina no anteprojeto do novo CPC brasileiro que se encontra no Congresso Nacional, o qual sinaliza no sentido de acolher a distribuição dinâmica do ônus da prova. Esse novo modelo, contudo, não afasta aquele previsto no art. 333 do CPC, mas, sim, o aperfeiçoa ao atribuir o ônus a quem esteja em melhores condições de produzir a prova. Ao tratar do dever de colaboração, idealiza-se a busca descoberta da verdade como finalidade precípua do ordenamento jurídico. E, para se alcançar a justa composição da lide, compreende-se que as partes devem atuar de maneira escorreita, expondo os fatos conforme a verdade e cumprindo com exatidão os provimentos formais. Sob essa ótica, sustenta-se a possibilidade de inversão do ônus da prova, da aplicação da presunção legal de paternidade e até mesmo da condução coercitiva do suposto pai para a realização de exames, caso o mesmo a tanto se recuse ou crie, propositalmente, obstáculo capaz de tornar impossível a colheita da prova. Defende-se que a partir da concepção do nascituro, a autonomia de vontade dos pais fica restringida, de forma que a mãe não pode realizar o aborto e o pai não pode fazer pouco caso da existência do filho, recusando-se, injustificadamente, a submeter-se a exame de DNA e a dar-lhe assistência material, educacional e psicológica. É por essa razão que, em caráter excepcional, se enxerga a possibilidade de condução coercitiva do suposto pai para a coleta de material genético, a exemplo do que ocorre no ordenamento jurídico alemão (ZPO, § 372). Considera-se, outrossim, que a elucidação da paternidade, além de ajudar no diagnóstico, prevenção e tratamento de algumas doenças hereditárias, atende à exigência legal de impedir uniões incestuosas, constituídas entre parentes afins ou consanguíneos com a violação de impedimentos matrimoniais. Nesse contexto, a intangibilidade do corpo não é vista como óbice para a realização do exame de DNA, o qual pode ser feito mediante simples utilização de fios de cabelos com raiz, fragmentos de unhas, saliva e outros meios menos invasivos. O sacrifício a que se submete o suposto pai mostra-se, portanto, ínfimo se comparado com o interesse superior do investigante que se busca amparar. No segundo capítulo, estuda-se o direito fundamental à prova e suas limitações na investigação de paternidade, a prova vedada ou proibida, a distinção entre as provas ilegítima e ilícita, a manifestação e alcance da ilicitude, o tratamento dispensado à prova ilícita no Brasil, nos Estados Unidos da América e em alguns países do continente europeu, o efeito-à-distância das proibições de prova na investigação de paternidade e a ponderação de valores entre os interesses em conflito: prova ilícita x direito ao conhecimento da origem genética. Nesse contexto, o direito à prova é reconhecido como expressão do princípio geral de acesso ao Poder Judiciário e componente do devido processo legal, materializado por meio dos direitos de ação, de defesa e do contraditório. Compreende-se, entretanto, que o direito à prova não pode ser exercido a qualquer custo. Ele deve atender aos critérios de pertinência, relevância e idoneidade, podendo sofrer limitações nos casos expressamente previstos em lei. Constituem exemplos dessas restrições ao direito à prova a rejeição das provas consideradas supérfluas, irrelevantes, ilegítimas e ilícitas. A expressão “provas vedadas ou proibidas” é definida no trabalho como gênero das denominadas provas ilícita e ilegítima, servindo para designar as provas constituídas, obtidas, utilizadas ou valoradas com afronta a normas de direito material ou processual. A distinção que se faz entre a prova ilícita e a ilegítima leva em consideração a natureza da norma violada. Quando há violação a normas de caráter processual, sem afetar o núcleo essencial dos direitos fundamentais, considera-se a prova ilegítima; ao passo em que havendo infringência à norma de conteúdo material que afete o núcleo essencial do direito fundamental, a prova é tida como ilícita. Esta enseja o desentranhamento da prova dos autos, enquanto aquela demanda a declaração de nulidade do ato sem a observância da formalidade exigida. A vedação da prova ilícita, sob esse aspecto, funciona como garantia constitucional em favor do cidadão e contra arbítrios do poder público e dos particulares. Nessa ótica, o Direito brasileiro não apenas veda a prova obtida por meios ilícitos (CF, art. 5º, X, XI, XII e LVI; CPP, art. 157), como, também, prevê sanções penais e civis para aqueles que desobedeçam à proibição. A análise da prova ilícita é feita à luz de duas concepções doutrinárias, a saber: a) a restritiva - exige que a norma violada infrinja direito ou garantia fundamental; b) a ampla – compreende que a ilicitude afeta não apenas as normas que versem sobre os direitos e garantias fundamentais, mas todas as normas e princípios gerais do direito. A percepção que se tem à luz do art. 157 do CPP é que o ordenamento jurídico brasileiro adotou o conceito amplo de ilicitude, pois define como ilícitas as provas obtidas com violação a normas constitucionais ou legais, sem excluir àquelas de natureza processual nem exigir que o núcleo do direito fundamental seja atingido. Referido dispositivo tem sido alvo de críticas, pois a violação da lei processual pode não implicar na inadmissibilidade da prova e aconselhar o seu desentranhamento dos autos. A declaração de nulidade ou renovação do ato cuja formalidade tenha sido preterida pode ser suficiente para contornar o problema, sem a necessidade de exclusão da prova do processo. Noutra vertente, como a vedação da prova ilícita não pode ser levada às últimas consequências nem se converter em meio facilitador da prática de atos ilícitos e consagrador da impunidade, defende-se a sua admissão nos casos de estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular de um direito. Assim, entende-se possível a utilização pela vítima de estupro, no processo de investigação de paternidade movido em prol do seu filho, do exame de DNA realizado mediante análise do sêmen deixado em sua vagina por ocasião do ato sexual que resultou na gravidez. Sustenta-se, ainda, a possibilidade de utilização das imagens captadas por circuito interno de câmaras comprobatórias do estupro para fazer prova da paternidade. Ressalta-se, outrossim, que no Brasil a doutrina e a jurisprudência têm admitido a prova ilícita, no processo penal, para comprovar a inocência do acusado e, em favor da vítima, nos casos de extorsão, concussão, sequestro e outros delitos similares. No ponto relativo ao efeito-àdistância das proibições de prova, aduz-se que as experiências americana e alemã da fruit of the poisonous tree doctrine e da fernwirkung são fonte de inspiração para as legislações de vários países. Por força da teoria dos frutos da árvore envenenada, o vício da planta transmite-se aos seus frutos. Ainda no segundo capítulo, estabelece-se breve comparação do tratamento conferido à prova ilícita nos ordenamentos jurídicos brasileiro e português, destacando-se que no regime de controle adotado pela Constituição da República Federativa do Brasil a prova ilícita é tratada como ineficaz e deve ser rejeitada de plano ou desentranhada do processo. Já na Constituição portuguesa adotou-se o regime de nulidade. Após o ingresso da prova ilícita no processo, o juiz declara a sua nulidade. O terceiro capítulo é dedicado ao estudo dos meios de prova e da incidência da ilicitude no processo de investigação de paternidade. Para tanto são eleitos os meios de prova enumerados no art. 212 do Código Civil, quais sejam: a) confissão; b) documento; c) testemunha; d) presunção; e) perícia, além do depoimento pessoal previsto no CPC, analisando a incidência da ilicitude em cada um deles. Má vontade a investigação de paternidade envolva direitos indisponíveis, isso não significa que as declarações das partes não tenham valor probatório, pois o juiz pode apreciá-las como elemento probatório (CC, art. 361º). Por meio do depoimento e confissão da parte são extraídas valiosas informações sobre o tempo, o lugar e a frequência das relações sexuais. Todavia, havendo emprego de métodos proibidos, tais como ameaça, coação, tortura, ofensa à integridade física ou moral, hipnose, utilização de meios cruéis, enganosos ou perturbação da capacidade de memória, a prova será considerada ilícita e não terá validade nem mesmo como elemento probatório a ser livremente apreciado pelo juiz. A prova documental é estudada como a mais vulnerável à incidência da ilicitude, pelo fato de poder expressar-se das mais variadas formas. Essa manifestação da ilicitude pode verificar-se por ocasião da formação da prova documental, no ato da sua obtenção ou no momento da sua exibição em juízo por meio falsificação material do documento público ou particular, da omissão de declaração deveria constar, inserção de declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, alteração de documento verdadeiro, emprego de métodos proibidos de prova para confecção do documento, etc. Na esteira desse raciocínio, em se fazendo constar, por exemplo, da escritura pública ou particular ou do testamento (CC, art. 1.609, II e III) declaração falsa da paternidade, a prova assim constituída é ilícita. Do mesmo modo, é considerada ilícita a prova obtida mediante indevida intromissão na vida privada, com violação de domicílio, emails, sigilos da correspondência, telefônico ou fiscal, realização de gravações, filmagens, etc. Na prova testemunhal entende-se como elemento configurador da ilicitude o emprego de métodos proibidos por parte de agentes públicos ou particulares, tais como tortura, coação, ameaça, chantagem, recursos que impliquem na diminuição ou supressão da capacidade de compreensão, etc, para que a testemunha faça afirmação falsa, negue ou cale a verdade dos fatos. Destaca-se, ainda, como ilícita a prova cujo acesso pela testemunha tenha ocorrido mediante violação à reserva da vida privada. No caso das presunções, vislumbra-se a possibilidade de incidência da ilicitude quando houver ilicitude no fato conhecido, do qual se vale a lei ou o julgador para extraírem as consequências para dedução da existência do fato desconhecido. A troca maliciosa de gametas é citada como meio ilícito de prova para alicerçar a presunção de paternidade no caso de inseminação artificial homóloga. A consecução da prévia autorização do marido, mediante coação, tortura, ameaça, hipnose, etc, na inseminação artificial heteróloga, também é tratada como ação danosa e capaz de viciar e infirmar a presunção legal de paternidade. Enxerga-se, outrossim, no meio de prova pericial, a possibilidade de maculação do resultado do exame por falha humana intencional no processo de coleta, transporte, armazenamento, manipulação ou troca do material genético coletado. Em se verificando essa situação, fica comprometida a credibilidade da prova pericial ante a sua ilicitude.
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Regrouping female rabbits (Oryctolagus cuniculus) in group housing systems is a common management practice in Swiss rabbit breeding which may, however, induce agonistic interactions resulting in social stress and severe lesions. On farms using artificial insemination, does are usually kept singly for 12 days after parturition to avoid pseudopregnancy and fighting for nests. The integration of new group members usually occurs after this isolation phase. This study was conducted with 128 gravid does of the Hycole hybrid, housed in pens covering a floor area of 5.7 m2 that was bedded with straw and furnished with elevated areas, hiding places and eight compartments with nest boxes. In the experiment, the fur of 16 groups of 8 does each was sprayed with either alcohol or vinegar to mask the pre-existing group odours, or with water (control groups) shortly before regrouping. Lesion scores, stress parameters (body temperature and blood glucose level) and behaviour were assessed before and after the isolation phase. Effects of treatment and time on all collected parameters were analysed using mixed models. On the second day after regrouping 43% of the does showed new lesions. In the first five days after regrouping, new lesions occurred in 60% of the does; 32% had severe lesions. After regrouping, more agonistic interactions were observed and body temperature and blood glucose levels were higher than before regrouping (P<0.001 each). Body temperature increased less in groups treated with vinegar compared to the other two treatments on the first day after regrouping (P=0.017). In all other parameters no influence of the treatment with alcohol or vinegar was found. These findings suggest that masking the group odours with alcohol or vinegar had little effect on lesions, stress and agonistic interactions. Therefore, alternative management procedures need to be developed to reduce lesions and stress caused by aggressive behaviour.
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Traffic control at road junctions is one of the major concerns in most metropolitan cities. Controllers of various approaches are available and the required control action is the effective green-time assigned to each traffic stream within a traffic-light cycle. The application of fuzzy logic provides the controller with the capability to handle uncertain natures of the system, such as drivers’ behaviour and random arrivals of vehicles. When turning traffic is allowed at the junction, the number of phases in the traffic-light cycle increases. The additional input variables inevitably complicate the controller and hence slow down the decision-making process, which is critical in this real-time control problem. In this paper, a hierarchical fuzzy logic controller is proposed to tackle this traffic control problem at a 2-way road junction with turning traffic. The two levels of fuzzy logic controllers devise the minimum effective green-time and fine-tune it respectively at each phase of a traffic-light cycle. The complexity of the controller at each level is reduced with smaller rule-set. The performance of this hierarchical controller is examined by comparison with a fixed-time controller under various traffic conditions. Substantial delay reduction has been achieved as a result and the performance and limitation of the controller will be discussed.
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Traffic control at a road junction by a complex fuzzy logic controller is investigated. The increase in the complexity of junction means more number of input variables must be taken into account, which will increase the number of fuzzy rules in the system. A hierarchical fuzzy logic controller is introduced to reduce the number of rules. Besides, the increase in the complexity of the controller makes formulation of the fuzzy rules difficult. A genetic algorithm based off-line leaning algorithm is employed to generate the fuzzy rules. The learning algorithm uses constant flow-rates as training sets. The system is tested by both constant and time-varying flow-rates. Simulation results show that the proposed controller produces lower average delay than a fixed-time controller does under various traffic conditions.
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The ability to estimate the expected Remaining Useful Life (RUL) is critical to reduce maintenance costs, operational downtime and safety hazards. In most industries, reliability analysis is based on the Reliability Centred Maintenance (RCM) and lifetime distribution models. In these models, the lifetime of an asset is estimated using failure time data; however, statistically sufficient failure time data are often difficult to attain in practice due to the fixed time-based replacement and the small population of identical assets. When condition indicator data are available in addition to failure time data, one of the alternate approaches to the traditional reliability models is the Condition-Based Maintenance (CBM). The covariate-based hazard modelling is one of CBM approaches. There are a number of covariate-based hazard models; however, little study has been conducted to evaluate the performance of these models in asset life prediction using various condition indicators and data availability. This paper reviews two covariate-based hazard models, Proportional Hazard Model (PHM) and Proportional Covariate Model (PCM). To assess these models’ performance, the expected RUL is compared to the actual RUL. Outcomes demonstrate that both models achieve convincingly good results in RUL prediction; however, PCM has smaller absolute prediction error. In addition, PHM shows over-smoothing tendency compared to PCM in sudden changes of condition data. Moreover, the case studies show PCM is not being biased in the case of small sample size.
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Artificial insemination is widely used in the cattle industry and a major challenge is to ensure that semen is free of infectious agents. A healthy donor bull was tested for freedom from infectious agents. A bovine herpesvirus was isolated in testis cells and identified as bovine herpesvirus type 5 (BoHV-5) by polymerase chain reaction and by direct amplicon sequencing. The amplicon sequence shared 100% similarity with the published sequence of BoHV-5. This is the first report in Australia of BoHV-5 in semen. The implications of this finding are discussed.
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Sequential firings with fixed time delays are frequently observed in simultaneous recordings from multiple neurons. Such temporal patterns are potentially indicative of underlying microcircuits and it is important to know when a repeatedly occurring pattern is statistically significant. These sequences are typically identified through correlation counts. In this paper we present a method for assessing the significance of such correlations. We specify the null hypothesis in terms of a bound on the conditional probabilities that characterize the influence of one neuron on another. This method of testing significance is more general than the currently available methods since under our null hypothesis we do not assume that the spiking processes of different neurons are independent. The structure of our null hypothesis also allows us to rank order the detected patterns. We demonstrate our method on simulated spike trains.
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Nature conservation in everyday life: Private landowners perceptions of and experiences on temporary nature conservation and its renewing process This study explores the legitimacy of official nature conservation of private lands. It describes how temporary nature conservation became a part of Finnish nature conservation policy and how forest owners perceived this tool and its usage. In addition, the study analyses forest owners' attitudes on official nature conservation. The study combines individual and official perspectives, and presents a nature conservation politics of everyday life. The theoretical background of the study is learning processes of environmentally responsible participation, and especially empowerment. Main methods in gathering the material for the study have been interviews and a survey. In the 1990 s, Finnish landowners opposed the implementation of nature conservation, especially conservation of shores and the establishment of the European-wide network of conservation areas (Natura 2000). After negative experiences on these conservation efforts, some private landowners were disempowered and some even rejected conservation completely. The Nature Conservation Act of 1996 launched an option to conserve nature officially for fixed time-periods. Use of such a policy tool did not immediately become a widely-used and appreciated conservation practice. During the following decade, however, it attracted remarkable attention within Finnish nature conservation policy discussions. The perspective of landowners began to be emphasised when local and regional organisations for nature conservation and forestry together defined the ideas of natural values trading. Later, the national governance process of the committee defining the Forest Biodiversity Programme for Southern Finland (METSO) institutionalised these ideas in one of its pilot projects. Landowners participated in the project of natural values trading by offering their forests for conservation, which reflects the increased acceptance and legitimacy of nature conservation on private forests. The central elements producing the legitimacy of natural values trading have been voluntariness, temporariness, and dialogue between nature conservation and forestry. Natural values trading analysed in the study is an example of new environmental policy instruments and its creation process represents governance in the implementation of nature conservation. It has increased the legitimacy of nature conservation policy of private forests in Finland. The results reveal the importance of participation and learning processes in the implementation of nature conservation policy, and the need to also pay attention to these processes in the future.
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Epoxy systems containing HTBN rubber material and reinforced with E-glass fibres, exposed to a fixed time duration in three separate media were subjected to compressive mode of deformation. The yield stress and fractographic features noted on the compression failed samples are reported in this work. The experiment reveals that the seawater exposed sample exhibits a drop in strength compared to dry (unexposed) sample. This kind of drop is maintained if the media is changed from seawater to distilled water. When HCl is included in seawater. the experiment shows a small rise in strength value. These changes have been attributed to various factors like medium ingress into samples assisting interface failure, the larger-sized Cl- influencing the extent of diffusion of medium into system and finally their participation in the deformation phenomena. The fractographic features reveal interface separations that show either scattered debris or a cleaner surface or display a whitish-coated matrix region depending on whether the tests are done on unexposed samples or on ones following the immersion in the media.
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El Informe Warnock aborda parte de los problemas que surgen a partir del diagnóstico de esterilidad, tanto para los individuos como para toda la sociedad. Justifica el recurso de técnicas para solucionar la imposibilidad de concebir. Se describen los distintos procedimientos dando las recomendaciones para cada una de las técnicas empleadas hasta el momento: inseminación artificial (homóloga y heteróloga), fecundación in vitro, donación de óvulos y embriones, útero subrogado. Aborda el uso extendido de las técnicas de tratamiento de la esterilidad para otros fines: evitar la transmisión de enfermedades hereditarias y selección de sexo. Asimismo, realiza sugerencias para una práctica correcta en todos los procedimientos y propone seguimientos y revisiones. En paralelo al análisis exhaustivo de la Comisión Warnock, se actualizan los datos procedimentales, evaluando los aspectos éticos y la eficiencia de algunas técnicas.
Effects of shear on eggs and larvae of striped bass, morone saxatilis, and white perch, M. americana
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Shear stress, generated by water movement, can kill fish eggs and larvae by causing rotation or deformation. Through the use of an experimental apparatus, a series of shear (as dynes/cm2)-mortality equations for fixed time exposures were generated for striped bass and white perch eggs and larvae. Exposure of striped bass eggs to a shear level of 350 dynes/cm2 kills 36% of the eggs in 1 min; 69% in 2 min, and 88% in 4 min; exposure of larvae to 350 dynes/cm2 kills 9.3% in 1 min, 30.0% in 2 min, and 68.1% in 4 min. A shear level of 350 dynes/cm2 kills 38% of the white perch eggs in 1 min, 41% in 2 min, 89% in 5 min, 96% in 10 min, and 98% in 20 min. A shear level of 350 dynes/cm2 applied to white perch larvae destroys 38% of the larvae in 1 min, 52% in 2 min, and 75% in 4 min. Results are experimentally used in conjunction with the determination of shear levels in the Chesapeake and Delaware Canal and ship movement for the estimation of fish egg and larval mortalities in the field.