1000 resultados para Ensino básico do 2º ciclo


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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para a obtenção do grau de Mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico

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Mestrado, Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 21 de Março de 2016, Universidade dos Açores (Relatório de Estágio).

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O presente relatório surge no âmbito da Unidade Curricular de Relatório da Prática Pedagógica, do ano do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico da Universidade da Madeira e expõe a intervenção pedagógica realizada numa sala de Transição I no Infantário o Girassol e numa turma de 1º Ano na EB1/PE da Lombada, ambas situadas no conselho do Funchal. Tem como principal objetivo ilustrar a minha prática pedagógica, de forma reflexiva e fundamentada espelhando as competências adquiridas ao longo do meu percurso académico, onde são relatadas algumas atividades realizadas durante as duas práticas pedagógicas onde o principal objetivo foi responder a todas as necessidades das crianças promovendo variadas situações de aprendizagem e desenvolvimento. O trabalho realizado com a comunidade educativa, incluindo crianças, encarregados de educação e comunidade educativa é também relatado, demonstrando cooperação. O final do relatório contém uma reflexão em modo de conclusão onde é ilustrada de que modo a escrita deste relatório como a prática pedagógica influenciaram a minha identidade enquanto profissional no campo da educação.

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O presente relatório tem como objetivo a obtenção do grau de Mestre, espelhando a conclusão de todo um processo percorrido ao longo de cinco anos, sendo que este processo abrangeu uma prática pedagógica desenvolvida em Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico. Esta ação educativa nas duas valências foi desenvolvida na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar do Lombo Segundo na sala da Pré-1, entre outubro e dezembro de 2014, e na sala do 2.º ano B, entre abril e junho de 2015. Tendo isto em consideração, o relatório apresenta os pressupostos teóricos e metodológicos que apoiaram a intervenção pedagógica, na medida em que é função do docente não só adequar a sua práxis às caraterísticas específicas de cada criança, como também ao meio em que a mesma se insere. Não obstante, todos os pressupostos mencionados são fundamentais para que a teoria e a prática estejam intimamente ligadas e se complementem. Ao longo dos dois estágios, implementou-se a metodologia de investigação-ação com o objetivo de se identificarem aspetos que poderiam influenciar o processo de ensinoaprendizagem. Face ao exposto, surgiu a seguinte questão para a valência da Educação PréEscolar: Como desenvolver competências de comunicação verbal nas crianças? No que alude ao 1.º Ciclo do Ensino Básico, a questão elaborada foi: Quais as estratégias a dinamizar para colmatar dificuldades na leitura e na escrita? É de enfatizar que era pretendido que as crianças desenvolvessem as suas competências através de diversas estratégias que lhes possibilitavam serem as construtoras da sua própria aprendizagem. Do mesmo modo, são descritas as restantes vivências e respetivas reflexões e avaliações decorrentes da intervenção pedagógica desenvolvida em ambas as valências no Mestrado em Ensino Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico.

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O relatório aqui explanado teve como alicerces as intervenções pedagógicas realizadas nas valências de Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico, ambas decorridas na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar do Lombo Segundo e visa a obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Este agrega uma panóplia de pressupostos teóricos que apoiaram a prática realizada e que contribuíram para a edificação de novos saberes em ambos os grupos, promovendo aprendizagens significativas e de qualidade. Ambas as práticas pedagógicas foram alvo de um período de observação inicial que possibilitaram a obtenção de informações acerca dos grupos com quem foi realizada uma intervenção planeada e sustentada por uma constante reflexão a avaliação dos métodos utilizados. A estruturação de questões fundamentadas pela metodologia de investigação-ação culminaram na pesquisa e implementação de estratégias, propiciadoras de ténues mudanças nos grupos em questão. Na Educação Pré-Escolar, com crianças com idades compreendidas entre os cinco e os seis anos de idade, com o intuito colmatar a disparidade existente entre o nível de aptidões sociais de algumas crianças instituiu-se a seguinte questão orientadora: Como desenvolver competências interpessoais entre as crianças deste grupo?. Posto isto, foram colocadas em prática algumas estratégias apoiadas num trabalho sequencial que promovia a cooperação e as competências sociais das crianças do grupo. Em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico, com crianças cujas idades se encontravam entre os sete e os dez anos de idade, foram verificadas dificuldades no domínio da leitura e da escrita e como tal, foi estruturada a seguinte questão orientadora da investigação-ação: Como desenvolver competências de leitura e escrita numa turma de 2.º ano?. Neste seguimento de ideias, colocaram-se em prática algumas estratégias com a finalidade de atenuar estas dificuldades.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico.

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O presente relatório de estágio foi elaborado no âmbito da aquisição do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Neste relatório surgem, como espelho, as vivências e as aprendizagens realizadas por mim e pelas crianças da sala do Arco-íris da Escola Básica do 1.º Ciclo do Ensino Básico com Pré-Escolar da Achada e pelos alunos da turma do C da Escola Básica do 1.º Ciclo do Ensino Básico com Pré-Escolar da Assomada. É constituído por uma parte teórica e uma parte prática, com o propósito de enquadrar toda a ação decorrida em ambas as valências. A intervenção pedagógica desenvolvida, quer no Pré-Escolar quer no 1º Ciclo, baseou-se na metodologia da investigação-ação. Através da observação e interação com os educandos e com as cooperantes, surgiu a necessidade de fomentar e incitar o desenvolvimento da escrita criativa, em ambas as valências, surgindo assim a questãoproblema “Que estratégias implementar para desenvolver a escrita criativa?”. Deste modo, procurei ao longo das práticas, dar resposta à mesma, com o contributo de estratégias fundamentadas e contextualizadas, tendo como referenciais estratégicos a observação, a participação e a comunicação que desencadearam o desenvolvimento de aprendizagens ativas e globalizantes nas crianças.

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O relatório de estágio enunciado tem como propósito a obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. É o culminar de toda uma intervenção pedagógica realizada na turma do 2.º ano da Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico com Pré-Escolar da Pena e com o grupo da Sala dos Super Amigos da Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico com Pré-Escolar da Achada. Neste relatório é enfatizada as experiências decorrentes da práxis, segundo uma metodologia de investigação-ação, caracterizada pela necessidade do docente observar, refletir, criticar e investigar sobre/ e na sua prática pedagógica com os alunos. Assim, a investigação-ação foi uma metodologia fundamental em todo o estágio pedagógico, na promoção de uma prática docente que atenda às eventuais necessidades e interesses das suas crianças. A observação participante e as conversas informais com as docentes cooperantes, conduziram à identificação de questões problemáticas nos dois grupos. No caso da valência do 1.º Ciclo a heterogeneidade do grupo, ao nível de conhecimentos como em diferentes ritmos de aprendizagem, conduziu à elaboração da seguinte questão de investigação: Como fazer face a diferentes ritmos de aprendizagem neste grupo de crianças?, A escolha desta problemática teve como objetivo fornecer uma resposta educativa mais adequada às diferentes necessidades e motivações dos alunos. No que compreende à vertente do Pré-Escolar, um maior conhecimento do grupo permitiu a identificação de problemas ao nível de competências sociais. Neste contexto surgiu como pertinente a formulação da seguinte questão de investigação: Como promover o desenvolvimento sociomoral num grupo de crianças em idade de PréEscolar?, tendo como propósito favorecer o desenvolvimento de comportamentos e interações positivas entre as crianças. Por conseguinte, foram dinamizadas algumas atividades e estratégias, com a intencionalidade de oferecer uma aprendizagem de maior qualidade e mais significativa para todos.

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Esta investigação foi realizada no âmbito do Doutoramento em Educação, na vertente de Educação e Interculturalidade, tendo como título “A educação intercultural na aula de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico”. O principal objetivo foi não só o de conhecer as representações e práticas docentes relativamente à diversidade cultural nas turmas de 3º ciclo do Ensino Básico dos Agrupamentos de Escolas e das Escola Não Agrupadas da freguesia de Arrentela, - concelho do Seixal, península de Setúbal -, como também propor uma “matriz sociocultural” para a disciplina de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e aplicá-la a turmas alvo, permitindo verificar se a mesma propicia uma maior e efetiva participação de todos os alunos, contribuindo para o seu sucesso educativo. Esta investigação alicerçou-se no quadro teórico da educação para a cidadania intercultural, nomeadamente na educação intercultural e no modelo coorientacional de Byram. Este trabalho tomou a forma de estudo de caso, tendo-se recorrido ao paradigma quantitativo e qualitativo, tornando-os complementares na recolha de dados. No decorrer desta investigação, efetuou-se um processo de investigação exploratória, tendo-se realizado pesquisa documental para uma breve caracterização da Península de Setúbal, do concelho do Seixal, da freguesia de Arrentela. Fez-se um levantamento de dados sobre a diversidade cultural das escolas com 3º ciclo do Ensino Básico desta freguesia e sobre o insucesso dos alunos no exame de Português de 9º ano. Utilizou-se, ainda, um inquérito por questionário a vinte e um docentes do grupo 300 que lecionaram Português no 3º ciclo do Ensino Básico das escolas supra mencionadas, nos anos letivos 2011/2012, 2012/2013/ 2013-2014 (alguns dos quais ainda lecionam), para conhecer as representações docentes e práticas letivas recorrentes em escolas pluriculturais. A análise dos primeiros dados recolhidos por inquérito por questionário demonstrou que, para os docentes inquiridos, o objetivo primordial da educação intercultural é a abertura e aproximação ao Outro. No que concerne as práticas letivas, há uma preocupação dos professores em aproveitar uma parte do manancial e da riqueza da diversidade cultural das turmas heterogéneas, nomeadamente na prática da leitura/escuta, (re)escrita, na divulgação de textos enriquecedores entre cultura(s), na comparação entre culturas, na promoção de atividades colaborativas, nas atividades integrando a cultura de origem ou de herança. Verificou-se ainda que os materiais privilegiados na sala de aula são maioritariamente os manuais escolares e a compilação de textos emanados pelas editoras de livros escolares. Uma vez que os manuais escolares não contemplam muitas culturas, os docentes utilizam, em menor percentagem, textos de todo o género que permitem a comparação entre culturas, uma atitude crítica e a descentração. Relativamente à colaboração entre alunos, esta é essencialmente realizada através do trabalho de pares, enquanto a cooperação entre escola/comunidade é desenvolvida sobretudo por exposição e eventos escolares abertos à população e por atividades que podem ser corealizadas por alunos e Encarregados de Educação e/ou seus familiares. Como causas para a não implementação da educação intercultural nas aulas de Português, os inquiridos denunciaram fatores fulcrais como a ausência de formação adequada e de materiais didáticos e pedagógicos adequados ou o comportamento dos alunos, entre outros. Posteriormente, foi produzido e aplicado um inquérito por questionário a três turmas heterogéneas escolhidas (7.°, 8.° e 9.° anos) para sua posterior caracterização. Após esta etapa, foram recolhidos e selecionados materiais e atividades pedagógicos que foram integrados numa proposta de “matriz sociocultural” (Costa Afonso, 2002) aberta a modificações, transversal a outras disciplinas, baseada nas diversas identidades socioculturais dos alunos presentes em sala de aula, alicerçada, por um lado, essencialmente, no domínio da educação literária, por outro, na ponte que deve ser, continuamente, estabelecida entre escola/ comunidade local/ comunidade global. Nesta proposta é visível a preocupação na procura de textos literários canónicos, cujos conteúdos culturais permitam o contacto com a alteridade, com outras cosmovisões capazes de promover, por um lado, a desconstrução de preconceitos, estereótipos, do racismo e/ou suas manifestações, por outro, proporcionar a compreensão, a valorização crítica de culturas, a consciencialização da necessidade de liberdade, criatividade e reflexão crítica na criação de um mundo mais justo e na sustentação de um estado democrático. Aquando da aplicação experimental da “matriz”, envolvido nas interações comunicacionais interculturais propiciadas pelos materiais e atividades/projetos subsequentes, o discente assumiu o papel de sujeito sociocultural crítico, cidadão ativo e responsável. Da aplicação experimental foi efetuado um registo dos acontecimentos mais pertinentes. Outras sugestões de atividades/projetos foram veiculadas.

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A presente investigação tem como objectivo o estudo das concepções dos alunos sobre a avaliação das aprendizagens na disciplina de Matemática em anos terminais dos 1º e 2° ciclos do Ensino Básico. Em particular, procurou-se estudar e comparar as concepções que alunos desses anos tinham sobre a avaliação e as práticas avaliativas dos seus professores, e compreender se existiam algumas relações de dependência entre essas concepções e a perspectiva face à Matemática e o desempenho escolar desses alunos. O enquadramento teórico está organizado em dois capítulos. O primeiro relacionado com a avaliação e o segundo referente às concepções. Este estudo segue uma metodologia de natureza interpretativa. A recolha de dados foi feita através da aplicação de um questionário a quatro turmas, uma do 4o e outra do 6° ano de escolaridade de dois agrupamentos distintos, um de Elvas e outro de Portalegre, e de entrevista semi-estruturada a dois alunos por turma. A análise de dados foi organizada em tomo de duas categorias: (i) perspectivas face à Matemática e (ii) perspectiva face à avaliação das aprendizagens. Os resultados do estudo indicam que as concepções sobre a avaliação das aprendizagens em Matemática dos alunos participantes incidem, preferencialmente, sobre sentimentos, consequências, funções e instrumentos de avaliação. Verifica-se uma tendência para a existência de relações de dependência entre a imagem negativa da Matemática escolar e a concepção de avaliação associada aos sentimentos. Alunos com classificações negativas a Matemática associa, igualmente, a avaliação a sentimentos. Já os alunos que têm uma imagem positiva da Matemática, assim com os que têm classificações mais elevadas, tendem a associar a avaliação às suas consequências. No que diz respeito às práticas avaliativas que lhes têm sido proporcionadas, os alunos do 1º e do 2°ciclos apresentam concepções quase semelhantes, reconhecendo as fichas de avaliação como os instrumentos com mais peso para o professor na atribuição de notas no final do período. Os alunos do 1º ciclo são os que mais revelam concordar que o professor está atento às suas dificuldades. Porém, quer os alunos do 1 o e do 2°ciclos não reconhecem poder combinar com o professor a forma como são avaliados. ABSTRACT; The main purpose of the present work is to study the students' beliefs on assessment learning related to the Mathematics subject in ending years of 1st and 2nd key stage of elementary school. ln particular, the research was aimed to study and compare the students’ beliefs that pupils of those particular years had on assessment and the assessment practices of their teachers and also if there were any kind of dependence relationships between those beliefs and the perspective towards Mathematics and those students' school performance. The theoretical framework is organized in two chapters. The first related with the assessment and the second regarding the beliefs. This study follows a methodology of interpretative nature. The data gathering was done through the application of a questionnaire to four classes, one of the 4th and another of the 6th year of two different school groups, one belonging to Elva’s and another one to Portalegre and also through a semi-structured interview done to two students per group. The data analysis was organized around two categories: (i) perspectives towards Mathematics and (ii) perspective towards assessment learning. The results of the study show that the beliefs of those students on assessment learning on Mathematics are preferably based on feelings, consequences, functions and assessment instruments. ln general terms, there seems to be dependence relationships between the Mathematics negative image and the assessment conception associated to feelings. Students with negative marks at Mathematics also associate assessment to feelings. Those who have a positive Mathematics image, as well as those with higher marks at the subject, seem to associate assessment to its consequences. Concerning the assessment practices that have been provided to students from 1 51 and 2nd key stage of elementary school, these same pupils show very similar beliefs, pointing the summative tests as having higher importance when the assessment term comes. The students of the 1st key stage of elementary school are those who most agree that the teacher is attentive to their difficulties. Even so, both groups of students say that they cannot negotiate with their teacher the way they are supposed to be assessed.

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O presente relatório tem como finalidade apresentar o trabalho realizado no âmbito das unidades curriculares da Prática de Ensino Supervisionada em Pré-Escolar e em 1.º Ciclo do Ensino Básico, inseridas no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico na Universidade de Évora, com enfoque na temática: “Conceções Alternativas em Ciência”. A PES decorreu em dois contextos distintos, sendo primeiramente realizada numa sala de Educação Pré-Escolar na Escola Básica Galopim de Carvalho e por fim, numa turma de 2.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico, na Escola Básica dos Canaviais. Ambas pertencem ao Agrupamento n.º 4 de Évora. A investigação realizada consistiu em identificar e valorizar as conceções alternativas das crianças/alunos; promover a construção de conhecimentos a partir das conceções alternativas; usar estratégias de mudança concetual que visassem criar um confronto entre as conceções alternativas e os conceitos científicos. Esta investigação permitiu a confirmação de que é importante, no ensino das ciências, serem promovidas atividades de mudança concetual, apesar de alguns investigadores afirmarem que estas conceções alternativas podem ser um obstáculo na aprendizagem de novos conhecimentos; ABSTRACT: This report aims to present the work done within the course units of “Supervised Teaching Practice in Pre-School and 1st Basic Education” in Masters in “Pre-School Education and Training of 1st Basic Education” at the University of Évora, focusing on the theme “Alternative conceptions in Science”. The PES held in two different contexts: first performed in a pre-school education classroom at “Escola Básica Galopim de Carvalho” and second in a second year class of 1st Basic Education at “Escola Básica dos Canaviais”. Both schools belong to “Agrupamento n. º 4 of Évora”. The research was carried out to identify and value the alternative conceptions of children/students; promote the construction of knowledge from alternative conceptions; use conceptual change strategies which aimed to create a confrontation between alternative conceptions and scientific concepts. This investigation has confirmed that it is important in science education to promote conceptual change activities, as some researchers claim that these alternative conceptions can be an obstacle in learning/developing new skills.

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O presente relatório é referente à investigação realizada no âmbito das unidades curriculares da Prática de Ensino Supervisionada em Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico, do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Universidade de Évora. A investigação foi realizada em contexto de uma sala de Pré-Escolar e em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico, numa turma de 2.º ano. Os dois contextos fazem parte da Escola Manuel Ferreira Patrício, sede do Agrupamento de Escolas n.º 1 de Évora. A respetiva investigação teve como objetivos compreender, analisar e refletir acerca da exploração da simetria de reflexão em Pré-Escolar e em 1.º Ciclo do Ensino Básico. Deste modo, era pretendido responder às seguintes questões: “Como lidam as/os crianças/alunos com a identificação e a exploração de simetria de reflexão?” e “Que práticas devo desenvolver que contribuam para a compreensão e utilização da simetria de reflexão por parte das crianças?”. No decorrer da investigação foi desenvolvida uma intervenção didática em cada contexto, consistindo em sequências de tarefas de exploração de simetria que se caracterizaram por recorrer a diversos materiais e ao computador com o programa SIMIS, em 1.º Ciclo, com tarefas abertas de natureza exploratória. A recolha de dados apoiou-se nos cadernos de formação relativos às PES, nas planificações, nas produções das crianças, em respostas às tarefas e excertos dos diálogos havidos. Esta investigação permitiu verificar que é possível explorar a simetria no Pré- Escolar e 1.ºCiclo de Ensino Básico, uma vez que as crianças reconheceram figuras com simetria, conseguiram identificar eixos de simetria em figuras e construíram figuras simétricas. Para tal, desenvolveram-se práticas que contribuíram para a compreensão e utilização da simetria, através de estratégias de ensino-aprendizagem exploratório da Matemática, com recurso a materiais manipuláveis e a software específico, que mostraram ser ferramentas essenciais nas tarefas de exploração e identificação de simetria; ABSTRACT: The present report refers to research developed in the context of Supervised Teaching Practice in Pre-school Education and in Primary School, integrated in Master’s degree in Pre-school Education and Teaching Primary School at University of Évora. The research was conducted in context of a pre-school room and in context of 1st cycle of basic education, in a 2nd class year. The two contexts are part of the Manuel Ferreira Patrício School, headquarters of cluster of Évora schools. The respective research has aimed understand, analyze and reflect about reflection symmetry exploration, in Pre-school and in Primary School. Thus, was intented to answer the questions: “How childrens deal with the identification and exploration of reflection symmetry?" And "What practices should be developed to contribute to the understanding and use of reflection symmetry by childrens?". During the research it was developed a didactic intervention, in each context, consisting of sequences of symmetry exploration tasks that featured by resorting to diverse materials and the computer with the SIMIS program in the Primary School, with open tasks exploratory. Data collection builds on the training books on STP, the flat patterns, in productions of children, in response tasks and excerpts from the additions accruing dialogues. This research has shown that it is possible to explore the symmetry in Preschool and Primary School, since children recognized figures with symmetry, they were able to identify lines of symmetry in figures and built symmetrical figures. For such practices have developed that have contributed to the understanding and use of symmetry, through exploratory teaching and learning strategies of mathematics, using manipulatives and specific software, which proved to be essential tools in the exploration tasks and identification symmetry.

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Este estudo tem como objetivo contribuir para a compreensão do conhecimento profissional do professor de Matemática envolvido no desenvolvimento de tarefas de investigação na sala de aula, focando-se em quatro questões orientadoras: (i) como é que os professores colocam em prática as tarefas de investigação, considerando a planificação e condução das aulas? (ii) que dificuldades sentem os professores no desenvolvimento de tarefas de investigação na sala de aula? (iii) como é que o conhecimento didático dos professores influencia o desenvolvimento de tarefas de investigação? (iv) como é que o conhecimento didático dos professores é influenciado pelo desenvolvimento de tarefas de investigação? A fundamentação teórica assenta sobre as duas grandes temáticas do estudo: o conhecimento profissional do professor, sendo discutida a sua natureza, estrutura e conteúdo, e as tarefas de investigação, das quais se aprofunda a natureza e a utilização em sala de aula. Apresenta-se ainda investigação empírica referente ao conhecimento profissional do professor envolvido no desenvolvimento de tarefas de investigação. O estudo assumiu uma abordagem interpretativa, concretizando-se através dois estudos de caso, um de uma professora de 1. ° Ciclo e outro de um professor de Matemática do 2. ° Ciclo do Ensino Básico. Estes professores trabalharam em colaboração com a investigadora sobre tarefas de investigação, que até aí não conheciam, planificando, lecionado e refletindo acerca de um conjunto de aulas com tarefas desta natureza. Foram recolhidos dados durante as sessões de trabalho referidas, bem como nas aulas e ainda em entrevistas realizadas a cada um dos professores. Uma leitura transversal dos casos permite retirar algumas conclusões. A possibilidade de enquadramento nos conteúdos programáticos parece ser o principal critério de seleção das tarefas por parte dos professores. Na planificação, é a inventariação dos conteúdos que a tarefa mobiliza a principal prioridade, na busca da redução do grau de incerteza relacionado com as eventuais reações dos alunos. Quanto à condução de tarefas de investigação, a fase de introdução foi a mais breve, tendo servido o objetivo de conduzir à compreensão do propósito da tarefa por parte dos alunos e também reforçar alguns aspetos metodológicos do trabalho investigativo. A fase de desenvolvimento da tarefa foi aquela a que o professor de 2. ° Ciclo atribuiu maior importância, embora também valorizada pela professora de 1. ° Ciclo. Aqui, os professores consideram que o seu papel é acompanhar e orientar o trabalho dos alunos, ajudando a ultrapassar possíveis obstáculos, mantendo uma atitude questionadora. Quanto à fase de discussão, a grande preocupação dos professores é garantir a compreensão das ideias apresentadas pelos alunos. No entanto, existem duas estratégias distintas: enquanto a professora de 1. ° Ciclo, que muito valorizou esta fase, estimula a interação aluno-aluno, atribuindo-lhes a responsabilidade de validar/rejeitar as conjeturas apresentadas, o professor de 2. ° Ciclo centra em si toda esta fase, assumindo a responsabilidade de corrigir as ideias apresentadas. O desenvolvimento de tarefas de investigação é influenciado pelo conhecimento didático, revelando-se determinantes o conhecimento dos alunos e da forma como aprendem e o conhecimento do processo instrucional. O desenvolvimento de tarefas de investigação influencia várias componentes do conhecimento didático do professor, permitindo-lhe fortalecer o seu conhecimento matemático, desenvolver um conhecimento mais completo dos alunos e da forma como aprendem. Por último, a prática letiva com tarefas de investigação fornece ao professor dados importantes de como planificar e conduzir tarefas de natureza aberta, de forma a tirar o máximo partido das suas potencialidades. ABSTRACT: This study’s aim is to contribute to the understanding of the professional knowledge of the Maths teacher, involved in the development of investigative tasks in the classroom, focusing four guiding questions: (i) how do teachers give practical way to the investigative tasks, having in mind the lesson plans and lesson execution? (ii) Which difficulties do the teachers face when developing the investigative tasks in the classroom? (iii) How does the teachers' didactical knowledge influence the development of the investigative tasks? (iv) How is the teachers' didactical knowledge influenced by the development of the investigative tasks? The theorical framework is based on two broad themes of the study: teacher's professional knowledge (discussing its nature, structure and contents) and the investigative tasks (whose nature and use in the classroom is deepened). Besides, empirical research in what concerns to the professional knowledge of the teacher involved in the development of investigative tasks is also added. The study assumed an interpretative approach, materialised through two case studies, one of a primary school teacher, the other of a preparatory school Maths teacher. The teachers worked in cooperation with the researcher on the investigative tasks, which, until then, they weren't familiar with, planning, teaching and thinking about a set of lessons with tasks of this kind. Data were collected during the work meetings, as well as in the lessons and also in interviews to each one of the teachers. A transversal appreciation of the cases allows us to draw some conclusions. The possibility of integrating the programmatic contents seems to be the main criteria for the selection of the tasks by the teachers. ln the planning, the main priority of the task is the inventory of contents, aiming to reduce the level of uncertainty in what concerns to eventual reactions of the students. ln what concerns to the conduction of the investigative tasks, the introduction phase was the shortest, fulfilling the aim of leading to the understanding of the proposal of the task by the students and also to reinforce some methodological aspects of the investigative work. The task's development phase was the one the preparatory school teacher dedicated more importance, though it was also valued by the primary school teacher. ln this aspect, the teachers consider that their role is to follow and lead the students’ work, helping them to overtake eventual obstacles, keeping the questioning attitude. ln what concerns the discussion phase, the big concern of the teachers is to reassure the understanding of the ideas presented by the students. However, there are two different strategies: while the primary school teacher, who really valued this phase, stimulates the student-student interaction, giving them the responsibility of validating/rejecting the presented conjectures; the preparatory school teacher centers around himself all this phase, assuming the responsibilities of correcting the presented ideas. The development of the investigative tasks is influenced by the didactical knowledge, and it is determinant the knowledge about the students and about the way they learn and the instructional knowledge. The development of the investigative tasks influences several components of the didactical knowledge of the teacher, allowing him/her to reinforce his mathematical knowledge, developing a more complete knowledge about the students and the way they learn. Finally, the lessons execution with investigative tasks provides the teacher with important data about how to plan and conduct open nature tasks, in order to take the biggest advantage of their potential.

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O presente estudo investigou se as dificuldades das crianças disléxicas na leitura estão relacionadas com défices no processamento da orientação de estímulos visuais. A amostra foi constituída por 12 crianças disléxicas no final do 4.º ano, e dois grupos de controlo: 12 crianças de final de 4.º ano emparelhadas em idade cronológica e 11 crianças de final de 2.º ano emparelhadas em idade de leitura. As crianças realizaram duas tarefas experimentais igual-diferente onde tinham que assinalar letras ou figuras que tivessem a mesma forma, na tarefa de orientação independente, ou a mesma forma e a mesma orientação, na tarefa de orientação dependente. As crianças disléxicas tiveram dificuldade em identificar como diferentes, pares de letras ou figuras espelhadas, tal como as crianças mais novas, o que não aconteceu com as crianças com a mesma idade cronológica. Os resultados sugerem que as crianças disléxicas têm dificuldade com a orientação quando é necessário esta ser tida em conta; Establishment of the suppression of perceptual invariance mechanism in dyslexic children: an experimental study with children of the 1st cycle of Basic Education Abstract: This study investigated if the difficulties of dyslexic children in reading are related to deficits in processing the orientation of visual stimuli. The sample included 12 dyslexic children at the end of the 4th grade, and two control groups: 12 children also at the end of the 4th grade, matched on chronological age, and 11 children at the end of 2nd grade matched on reading age. The children performed two same-different experimental tasks which required them to identify the letters or figures that had the same shape - independent orientation task - or the same shape and the same orientation - dependent orientation task. Dyslexic children performed worse than chronological controls and similar to younger children when they were required to explicitly identify as different pairs of mirrored letters or figures. The present data suggests that dyslexic children may have some deficit in processing the orientation of visual stimuli.