997 resultados para Decisão de compra do consumidor
Resumo:
Estudos relacionados ao perfil do consumidor colocam-se como importante subsídio à participação competitiva dos diferentes segmentos nas cadeias agroalimentares e para a própria organização da mesma. O objetivo do presente trabalho foi o de identificar o perfil dos consumidores de frutas em cidades do interior do Estado de São Paulo. A amostra foi constituída de 404 consumidores em pontos de venda previamente selecionados nas cidades de Botucatu, Avaré, Jaboticabal, Ilha Solteira e Tupã. Os resultados sobre o perfil do consumidor de frutas nas cidades pesquisadas sinalizam uma preocupação com as características do produto (saudáveis e saborosos), com o preço e com facilidades de acesso na compra. Os resultados apontam também para a necessidade de maiores estudos sobre a importância da informação relacionada aos aspectos mais valorizados (características do produto e preço) na estrutura de consumo.
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O presente trabalho teve como objetivo identificar o perfil do consumidor, caracterizar a frequência, os principais hábitos de consumo de frutas e analisar os fatores que interferem no consumo da população residente na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul com Argentina e Uruguai. Foi realizada em 2012 uma pesquisa de caráter exploratório, transversal e de base populacional, constituindo-se na aplicação de questionários à população residente nos municípios de Uruguaiana, Itaqui, São Borja e Santana do Livramento. A mostra foi constituída de 400 consumidores entre as quatro cidades estudadas. Os resultados indicam que apenas 1/3 dos entrevistados consomem frutas diariamente, sendo o consumo mais frequente entre as mulheres. O local preferencial de compra das frutas para consumo ocorre em supermercados. Dentre os motivos que levam as pessoas a consumirem frutas, destaca-se a distinção da fruta como um alimento saudável, sendo a aparência o critério mais adotado na escolha das frutas. As principais frutas consumidas pelos entrevistados na região são as bananas, maçãs, laranjas, mamões e mangas, respectivamente. A redução do preço, a criação do hábito e a melhoria da qualidade das frutas são os fatores preponderantes para que ocorra aumento do consumo de frutas nesta região.
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Vários fatores influenciam a percepção do produto pelo consumidor e, conseqüentemente, sua intenção de compra. Dentre tais fatores pode estar a expectativa criada pelas características da embalagem e do rótulo, pois representam o primeiro contato entre o indivíduo e o produto. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito das características da embalagem na intenção de compra de couve minimamente processada, considerando as diferenças individuais dos consumidores para processar as informações. Cinco características da embalagem de couve minimamente processada (informação, tipo de produção, cor, preço e visibilidade do produto) foram manipuladas e 12 embalagens criadas seguindo delineamento fatorial incompleto. A intenção de compra para o produto foi avaliada por 144 consumidores baseada apenas na observação das referidas embalagens. Os dados foram analisados utilizando Conjoint e Cluster Analyses. Os resultados apontaram para um segmento único de consumidores, composto por indivíduos com percepção do produto bastante similar quanto à intenção de compra. Dentre as características da embalagem, a informação foi a que obteve maior importância relativa (77%), enfatizando seu papel na intenção de compra para esse grupo de consumidores. Em seguida, o tipo de produção, cor e preço também contribuíram significativamente (p<0,0001) na intenção de compra de couve minimamente processada, havendo maior intenção de compra para a embalagem com a característica "sem produtos químicos" e preço baixo.
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Fatores econômicos e sociais como custo, disponibilidade e hábitos alimentares têm, tradicionalmente, influência sobre a escolha do consumidor. Atualmente, outros fatores como legislação, aumento da quantidade de refeições realizadas fora de casa e o emprego de novas tecnologias têm sido, também, parâmetros de decisão. Neste sentido, esclarecimentos a respeito da irradiação, proposta como uma alternativa na conservação de alimentos se faz necessária, uma vez que seu uso comercial tem sido lento em função de interpretações errôneas por parte dos consumidores. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo realizar um levantamento do nível de conhecimento e aceitação da irradiação de alimentos, na cidade de Belo Horizonte (MG), bem como esclarecer ao consumidor o real conceito da irradiação de alimentos. Os resultados indicaram que 59,6% dos entrevistados não sabiam que a irradiação é um método de conservação de alimentos e não souberam responder se consumiriam produtos irradiados, 16% acreditam que alimentos irradiados significam o mesmo que alimentos radioativos. Além disto, 89% dos entrevistados consumiriam alimentos irradiados se soubessem que a irradiação aumenta a segurança alimentar.
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A busca pela longevidade e a procura por alimentos mais saudáveis fizeram com que os consumidores se tornassem cada vez mais exigentes. Diante disso, procurou-se estabelecer o comportamento de compra dos consumidores de melão no Mercado Municipal de Piracicaba (SP) através do método de Desdobramento da Função Qualidade (QFD) e, com base nas respostas obtidas nos questionários aplicados, traçou-se o perfil dos consumidores, destacando-se suas preferências, costumes, reclamações e exigências. Verificou-se que é a mulher que realiza as compras do melão, com preferência pelo consumo na forma in natura. Encontrou-se insatisfação de 42,8% dos entrevistados quanto à qualidade do melão, sendo o sabor aguado a principal causa de descontentamento. Logo, a qualidade do melão não correspondia àquela indicada pelos consumidores (casca sem defeitos, coloração amarela característica da variedade, textura firme, suculento, de preço acessível, garantia de qualidade e gosto doce). Diante da insatisfação dos consumidores e considerando-se que o melão é consumido preferencialmente in natura, deve-se atentar para a preservação da sua aparência e qualidade sensorial. A opinião dos consumidores deve ser considerada na tentativa de identificar os pontos que devem ser melhorados dentro da cadeia de comercialização a fim de minimizar as perdas e promover a melhoria e a manutenção da qualidade do produto final.
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Na preparação de molhos de salada substitutos da maionese, para reduzir a quantidade de ovos e de óleo são utilizados emulsificantes e espessantes associados ou não à proteína de soja. Neste trabalho, o extrato de soja integral homogeneizado foi utilizado como base para a preparação de emulsão cremosa para substituir a maionese. O extrato de soja foi elaborado com teor de sólidos totais de 6 a 12%, após cozimento em água com bicarbonato, trituração e homogeneização a alta pressão. A emulsão preparada com diversas proporções de extrato de soja e óleos de soja e girassol foi também submetida à homogeneização a alta pressão variando de 1000 a 4000 psi. Na formulação do molho cremoso foram utilizados: açúcar, sal, ácido cítrico e diferentes hidrocolóides como estabilizantes. Os produtos foram avaliados quanto às características nutricionais, sensoriais, reológicas e de estabilidade. As condições mais favoráveis quanto à estabilidade e comportamento reológico para obtenção de molho cremoso foram atingidas quando se utilizou extrato de soja com 10% de sólidos, pressão de homogeneização de 3000 psi e relação extrato:óleo de 70:30, condição que apresentou redução de calorias de até 60%, em relação à maionese. Não foi observada diferença significativa (p < 0,05) quanto à preferência em relação ao sabor e consistência, bem como considerando a intenção de compra para as amostras de molho cremoso preparadas com os óleos de soja e girassol, utilizando-se como estabilizantes a goma xantana, maltodextrina ou carboximetilcelulose. O produto final é livre de colesterol, apresenta a vantagem do maior conteúdo proteico e teor reduzido de óleo e de calorias, além de adequada aceitação pelo consumidor, em relação à maionese tradicional e molhos para saladas.
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La mezcla entre tecnología y el mercadeo se ha vuelto una de las mejores armas productivas de las empresas para persuadir a los consumidores y poder competir en un mercado cada vez más exigente por parte de los clientes ya que al igual de las empresas estos también usan la tecnología a su favor para tomar decisiones de compra. Este punto en común entre empresas y consumidores ha creado un vínculo para acercar ambas partes ya que las empresas pueden usar a los clientes como parte de su red de mercadeo y los consumidores por su lado cuentan con opiniones de sus similares por medio de blogs o experiencias personales para la toma de decisiones.
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Como consumidores todas las personas toman decisiones de compra todos los días. Respondiendo a esto, la mayoría de empresas investigan esas decisiones para conocer qué, cómo, cuánto, dónde, cuándo y por qué compran los consumidores en el momento en que lo hacen. Cuando se logra descubrir estos factores, nace el interés por parte de las compañías de agregar características a los productos ofrecidos o lanzar nuevos productos al mercado con el fin de responder a esas necesidades descubiertas en las investigaciones. En el mercado de bebidas no alcohólicas, durante los últimos dos años, se ha presentado en los consumidores una mayor preferencia hacia productos más saludables y a tener exigencias mayores en las presentaciones y cualidades de las bebidas. En las empresas del sector, por otro lado, la tendencia es a encontrar una mayor amplitud y profundidad de las líneas de productos ofrecidos en el mercado en cuestión. Dado que el comportamiento de los consumidores y las acciones correspondientes de las empresas están estrechamente vinculados, se hace necesario estudiar y establecer la relación que existe entre estos factores que se han evidenciado en el mercado de bebidas no alcohólicas, con el fin de entender la nueva dinámica del sector y aportar sugerencias que podrían representar oportunidades para el crecimiento del mismo.
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A medida que pasa el tiempo; la ciencia, el desarrollo tecnológico y la constante búsqueda de encontrar nuevas verdades, más fehacientes y que logren responder más asertivamente los diferentes cuestionamientos de la humanidad, han logrado redefinir las teorías y los axiomas que, en su momento, se tomaron como el dogma a seguir en diferentes disciplinas y cuestionamientos de la sociedad y la industria. La concepción tradicional que se tiene de la mente y el comportamiento del consumidor tenía vacios importantes en términos de aplicabilidad y generalización de sus teorías, pues pensar que la humanidad desarrolla sus decisiones de compra bajo análisis netamente racionales y apegados a estructuras temporales para manejar su dinero es un supuesto que no se emplea de manera general y concienzuda por el común. Antes que agentes 100% racionales, con un completo flujo de información y en un mercado perfecto bajo todos los preceptos económicos, somos personas de sentimientos y sentidos. Reaccionamos ante situaciones, estados de ánimo y estímulos, donde es nuestro cerebro quien recibe todo el contexto cognitivo que nos brinda el entorno y entonces actúa (y compra) de diferentes maneras. Es allí donde el Neuromarketing nace como un claro ejemplo de esa búsqueda por una nueva verdad. Una donde entender al consumidor no deje de lado su faceta más real; sus reacciones, pues son estas las que realmente definen qué le gusta o no y qué despierta en él un impulso lo suficientemente importante como para incidir en su decisión de compra. Es por ello que el Neuromarketing se ha adentrado a estudiar lo más profundo y verídico del consumidor, su cerebro. Alejándose de las técnicas tradicionales de investigación de mercados, donde el consumidor puede desvirtuar la información que percibe de un producto o una campaña publicitaría por diferentes razones sociales y psicológicas. El Neuromarketing se ha adentrado al estudio del consumidor y su cerebro mediante técnicas biométricas, en las cuales expone al consumidor al marketing y analiza sus reacciones cerebrales en términos de interés, adrenalina, memoria activa y sentimientos, apoyado por técnicas como el ¨eye tracking¨, donde las interacciones visuales del consumidor permiten identificar los puntos calientes y de interés en determinada pieza publicitaria. Pero el estudio, entendido por algunos como ¨invasivo¨ frente a las libertades en términos de privacidad y libertad de elección del consumidor deben ser responsablemente dirigidos y puestos bajo un contexto científico, donde el único fin sea el de generar nuevas hipótesis y teorías que permitan tener un mejor conocimiento del comportamiento del consumidor sin traspasar los límites del control del mismo. El Neuromarketing debate su existencia misma entre la creación de nuevas metodologías de acercamiento al pensamiento del consumidor, la efectividad de sus conocimiento dados a la industria y el yugo social que acarrea esta ciencia debido a la potencial coerción a los consumidores debido a sus hallazgos.
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La personalidad ha sido un concepto estudiado desde diferentes teorías y expone la manera como un individuo se comporta, piensa y percibe el entorno en el cual está inmerso. Dicho conjunto de pensamientos, percepciones y comportamientos, se mantienen más o menos estables en el tiempo y en diferentes circunstancias, en este caso, específicamente, en la conducta de compra la cual se refiere a las preferencias y toma de decisiones del consumidor de acuerdo a su personalidad y otras variables que hacen que consuma ciertos productos y/ó servicios. En el contexto del marketing, también se ha aplicado el constructo de personalidad a las marcas, lo cual ha generado personificación y asignación de características humanas para que el consumidor la perciba como a una “persona”, se identifique y consecuentemente la consuma y genere un espacio importante y preferencial en su mente. Sin embargo, la noción de personalidad surgió para explicar y entender a los seres humanos, sus pensamientos, percepciones y comportamiento tal como se mencionó previamente, por lo tanto, al aplicar este concepto a algo intangible como una marca se modifica la inicial aplicación del constructo y en determinado momento podría perder validez si se intenta acoplar dicho concepto de personalidad de marca con un modelo explicativo de la personalidad como el Big Five. Finalmente se concluye que independientemente de su utilidad en mercadeo, este concepto surge enfocado a los seres humanos y por lo tanto, no se puede aplicar para humanizar a algo intangible como una marca la cual nace a partir de percepciones e imaginarios de quien la crea y quien la consume.
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Esta investigación se va a enfocar principalmente en el comportamiento del consumidor final con relación a la compra de una marca propia. Estas han tenido un gran crecimiento en el país lo cual ha creado una nueva tendencia de compra para los consumidores colombianos. Según un estudio de “El poder de las marcas privadas” se establece que Colombia se cataloga como uno de los 10 países con un crecimiento más rápido a nivel mundial. Aunque, el mercado de marcas privadas esté en crecimiento, existen diversos factores como los ingresos de los individuos, el riesgo percibido y la calidad percibida del producto que influyen drásticamente en la elección de estas marcas con respecto a las reconocidas. El problema que se va a desarrollar en la presente investigación es conocer detalladamente cuál es el impacto que tienen las marcas propias de acuerdo con los ingresos de los individuos la percepción de riesgo y calidad que tiene el consumidor final a la hora de tomar la decisión de comprar una marca propia a una marca reconocida de productos alimenticios en la cadena minorista Éxito en la ciudad de Bogotá – Colombia? Esta investigación busca, mediante la aplicación de la teoría y los conceptos básicos del comportamiento del consumidor encontrar explicaciones y soluciones para las cadenas minoristas que fabrican marcas propias, ofreciéndoles sugerencias para que sus estrategias de mercadeo en la venta de marcas propias sean exitosas y aceptadas por el consumidor final y el mercado.
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Confirma las siguientes hipotesis: los adolescentes están muy influenciados por el marquismo, se dejan seducir fácilmente por la atracción y la personalidad de las marcas; la construcción de la marca no pasa exclusivamente por la publicidad, cada vez aumenta más la renta disponible por los adolescentes y, por tanto, su capacidad de compra; su conocimiento de los mecanismos de protección de los consumidores es prácticamente nulo; la publicidad les seduce pero a la vez la rechazan porque creen que les manipula; los adolescentes ven 'demasiado' la televisión; el hecho de disponer de televisión en la habitación afecta al comportamiento y la actitud de los adolescentes frente al consumo; el consumo actual es un fenómeno basado más en el intercambio de significados que en la satisfacción de necesidades. En las diferentes etapas del estudio se han utilizado diferentes muestras. En la etapa exploratoria un grupo de 6 alumnos de 4õ de ESO. En la etapa descriptiva 28 alumnos de 3õ de la ESO y 500 alumnos de 10 institutos públicos de toda Catalunya. En la etapa interpretativa 50 alumnos de 3õ y 4õ de la ESO. Exploración, descripción e interpretación. Búsqueda bibliográfica, grupo de discusión. Las marcas ejercen una poderosa atracción para los adolescentes; hay marcas presentes entre los adolescentes que no realizan publicidad en los medios de comunicación de masas; no conocen sus derechos como consumidores; no existe ningún tipo de rechazo por parte de los adolescentes a la publicidad ni tienen la impresión que se les manipula; los adolescentes no ven más la televisión ahora que hace unos años; los adolescentes que tienen televisión en la habitación son más sensibles a la atracción de las marcas; algunos productos constituyen productos insignia que tienen un papel clave en la presentación de la personalidad adolescente.
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Esta experiencia pretende concienciar a los alumnos sobre la importancia del comercio justo para lograr la mejora de las condiciones de los países más desfavorecidos. Sus objetivos son desarrollar una conciencia crítica sobre la situación actual del mundo; potenciar los valores de respeto y solidaridad; y tener una visión positiva sobre los caminos para solucionar malas situaciones. El proyecto se desarrolla en dos vertientes; la primera de sensibilización, realizada durante el tercer trimestre, en la que se da a conocer una nueva alternativa para el consumo ético y responsable, el comercio justo, y se denuncia la situación de injusticia que sufren muchos países 'del sur' en la elaboración de artículos que son consumidos en los países 'del norte'. En la segunda vertiente se organiza una jornada el 8 de junio, en la que se combina lo cultural, la convivencia y la solidaridad con una exposición y compra de productos de comercio justo. La metodología es activa, encaminada a involucrar al alumno en el proceso de reflexión y valoración crítica de los conceptos que intervienen en las actividades, sin perder la conexión con el área de trabajo. Se potencia el trabajo cooperativo, y lo intuitivo e inductivo en las actividades de imaginación, crítica y soporte audiovisual. En cuanto a la evaluación, en los diferentes grupos se relacionan los contenidos de las actividades con los objetivos específicos, buscando la mejor adecuación entre ambos sin perder de vista el área de trabajo. Se evalúa a partir de un cuestionario rellenado por los profesores. Se incluyen dos anexos, con actividades realizadas por los alumnos, cuestionarios de evaluación, y material de las actividades..
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Experiencia de educación del consumidor y usuario realizada por escolares de primaria de varios colegios de Asturias. Se trata de una simulación del mundo de consumo, de situaciones de la vida real : ahorro, banca, compra, detección de fraudes, denuncia, y conocimiento de las instituciones para defensa del consumidor. Los objetivos : instruir al alumnado para la consulta de precios antes de comprar, comprobar el etiquetado, atención a la higiene en la manipulación de productos, despertar la atención ante los inductores al consumo, atención a la colocación de productos y fomento del ahorro. Las actividades realizadas por los alumnos : se les entrega una lista de compras y una cantidad de dinero para realizarla, con la opción de ahorrar lo que les sobre. Se instalan tiendas atendidas por escolares : de etiquetado, librerías de diferentes precios, tiendas de alimentación, tienda de propaganda engañosa y tienda de los errores. También se instala una oficina de reclamación y los servicios de la Oficina Municipal de Atención al Consumidor y Asociación de Comerciantes, atendida por alumnos, donde se pueden presentar las denuncias por los fraudes detectados. Recoge la difusión que ha tenido la experiencia en los medios de comunicación de la comarca asturiana.
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La obra recoge dentro del tema transversal de la educación del consumidor cuatro talleres referidos a: la dieta y el ordenador, el supermercado, la seguridad y la publicidad, con el objetivo de que el alumnado mejore su capacidad de elección y compra, descubra la importancia de una alimentación sana y equilibrada, haga de su vida diaria un tiempo y lugar más seguros y comprenda el valor de la publicidad. Cada taller se estructura en tres apartados: la presentación, el plan de trabajo donde se exponen los objetivos, contenidos, actividades, metodologías, recursos y evaluación ; y las actividades a realizar por el alumno.