1000 resultados para Competências Sociais


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A presente dissertação tem como objetivo estudar a contribuição do Sistema de Informação de Beneficiários da Agência Nacional de Saúde Suplementar SIB/ANS para a formação e o desenvolvimento de competências organizacionais junto às empresas operadoras de planos de saúde, necessárias para se adequarem á um mercado regulado. A pesquisa teve caráter descritivo e etapa qualitativa, com análise bibliográfica e documental, quantitativa, mediante levantamento de dados de beneficiários relacionados a 27 (vinte e sete) operadoras de planos de saúde sediadas no ABCD paulista. Realizou-se análise descritiva da importância para as empresas dos dados de beneficiários em relação às competências sobre o processo, técnica e sobre a organização. Observou-se que nas duas primeiras competências analisadas, de uma tendência de melhoria, sendo que na última competência analisada, fica a esperar por melhoria de resultado, uma vez que demonstra que falta integração entre os dados e informações sobre os usuários das empresas integrantes da amostra, além da existência de dados incompletos e do uso de procedimentos inadequados para suprir essa deficiência (grande freqüência de dados repetidos). Conclui-se que, como a finalidade do SIB é identificar o beneficiário e o plano de saúde por ele contratado, e somente 37% das OPS conseguiram atender a contento, sob os diferentes eixos de avaliação desta competência, os requisitos básicos dos objetivos do SIB não foram alcançados e/ou entendidos pelos 63% das demais operadoras, indicando que as operadoras de planos de saúde devem se atentar para os significados que pretendeu-se apresentar no presente trabalho, como forma de melhorarem seu desempenho e, conseqüentemente, sua competitividade em um mercado regulado.(AU)

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Tendo como pressuposto de que a Gestão de Pessoas por Competências deve agregar valor econômico para a organização e valor social para os indivíduos, a presente pesquisa investiga com os empregados de uma empresa quais os ganhos trazidos na sua vida, profissional e pessoal, pelo modelo implementado na organização em que trabalham. Para alcançar esse objetivo foi realizado um estudo de caso, de caráter qualitativo numa empresa do setor público, que possui há mais de cinco anos um sistema de gestão por competências, contemplando todos os subsistemas (seleção, treinamento, remuneração, avaliação de desempenho e carreira) para 100,0% dos empregados. Num processo de antes e depois do sistema de gestão por competências, a pesquisa foi realizada por meio de questionário e entrevista. Para medir o ganho dos empregados, foram utilizadas as categorias e subcategorias de ganho social definidas na tese de doutoramento de Amyra Sarsur, 2007. Os resultados dessa pesquisa indicaram que, na percepção do empregado, três subcategorias destacaram-se como ganho social: desenvolvimento, compreensão conceptual da organização e autodesenvolvimento. A importância da pesquisa se faz devido à crescente adoção desse modelo de gestão de pessoas pelas empresas brasileiras e a ausência de pesquisas que investigam os ganhos dos empregados com a Gestão por Competências.(AU)

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Tendo como pressuposto de que a Gestão de Pessoas por Competências deve agregar valor econômico para a organização e valor social para os indivíduos, a presente pesquisa investiga com os empregados de uma empresa quais os ganhos trazidos na sua vida, profissional e pessoal, pelo modelo implementado na organização em que trabalham. Para alcançar esse objetivo foi realizado um estudo de caso, de caráter qualitativo numa empresa do setor público, que possui há mais de cinco anos um sistema de gestão por competências, contemplando todos os subsistemas (seleção, treinamento, remuneração, avaliação de desempenho e carreira) para 100,0% dos empregados. Num processo de antes e depois do sistema de gestão por competências, a pesquisa foi realizada por meio de questionário e entrevista. Para medir o ganho dos empregados, foram utilizadas as categorias e subcategorias de ganho social definidas na tese de doutoramento de Amyra Sarsur, 2007. Os resultados dessa pesquisa indicaram que, na percepção do empregado, três subcategorias destacaram-se como ganho social: desenvolvimento, compreensão conceptual da organização e autodesenvolvimento. A importância da pesquisa se faz devido à crescente adoção desse modelo de gestão de pessoas pelas empresas brasileiras e a ausência de pesquisas que investigam os ganhos dos empregados com a Gestão por Competências.(AU)

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Além do aprendizado de conhecimentos básicos e técnicos, promover competência social e habilidades interpessoais de universitários da área da Saúde torna-se fundamental para o desenvolvimento de relações saudáveis e produtivas no contexto acadêmico e na linha do cuidado. O campo das Habilidades Sociais, uma área da Psicologia, tem fornecido fundamentação desde a metodologia de avaliação de repertório social, até programas de Treinamento de Habilidades Sociais (THS) em contextos educacionais. Atualmente, é crescente o interesse em pesquisas qualitativas na Saúde por englobar o universo de significados, motivos, crenças, valores e atitudes, correspondendo a um espaço mais profundo das relações humanas. Objetivos: Investigar do ponto de vista qualitativo o programa de THS com universitários, oferecido pela disciplina de Psicologia III no Curso de Fonoaudiologia; descrever as potencialidades e dificuldades do repertório de HS conforme a autopercepção dos universitários; identificar os ganhos percebidos pelos universitários ao longo do programa de THS; analisar a relação entre o THS com o autoconhecimento nas relações interpessoais e na relação profissional-paciente. Metodologia: Participaram desta pesquisa 22 universitários, com faixa etária entre 19 e 21 anos de ambos os sexos, que cursavam o segundo ano do Curso de Fonoaudiologia de uma Instituição de Ensino Superior do interior paulista. Empregaram-se abordagem qualitativa e análise de conteúdo dos relatos produzidos pelos universitários no 1o, 8o e 15o encontros do THS e das sínteses (8o e 15o). Resultados: Foram identificadas três temas para análise: \"A importância do conhecimento teórico/técnico para a formação do fonoaudiólogo\", \"A importância do THS no contexto acadêmico e para a prática clínica\" e \"Avaliação dos universitários sobre os efeitos do THS\". No que se refere ao conhecimento teórico/técnico, os relatos apontaram a importância de que este seja desenvolvido de maneira contínua, valorizando as metodologias ativas empregadas. Quanto ao treinamento, os participantes descreveram maior prevalência de potencialidades e dificuldades das habilidades assertivas nos relacionamentos interpessoais do contexto acadêmico. Também foi apontada maior dificuldade de empatia com colegas e na comunicação com professores. No contexto profissional, as dificuldades permearam a ansiedade de falar em público e ser assertivo ao trabalhar em grupo. Quanto aos ganhos identificados, prevaleceu a assertividade com os dois interlocutores envolvidos nesta pesquisa; porém, todas as habilidades sociais tiveram resultados considerados positivos nos dois contextos, destacando a comunicação empática com paciente como facilitadora do processo terapêutico. O THS foi avaliado positivamente, pois permitiu a identificação de potencialidades, dificuldades e ganhos no repertório de HS no contexto acadêmico, sendo apontado como uma forma de preparação para a prática clínica, promovendo o autoconhecimento, o desenvolvimento de comportamentos socialmente habilidosos e a generalização para outros contextos. Conclusão: A inserção do THS na formação profissional de universitários na Fonoaudiologia mostrou-se bastante promissora ao ampliar o repertório de habilidades e competências para além do conhecimento teórico/técnico, tendo o autoconhecimento papel central neste processo, culminando com mudanças de comportamento na vida pessoal e profissional. Salienta-se a relevância do THS em cursos de graduação na área da Saúde, pelo contexto da relação profissional-paciente.

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O presente relatório insere-se na Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES) e decorre de uma experiência vivenciada num 1° Ano do 1° Ciclo do Ensino Básico, numa escola pública da localidade da Abrunheira, Sintra. O estudo, suportado por uma metodologia mista (numa aliança entre a investigação qualitativa e a quantitativa) é o resultado de uma investigação que se desenvolveu através da análise dos questionários, entregues aos docentes do 1° Ciclo do Ensino Básico, de um Agrupamento de Escolas, do concelho de Sintra e, que teve como alicerce a obra de Philippe Perrenoud (2000), bem como a experiência vivida ao longo de um estágio curricular, resultando deste estágio o registo de diversos diários, que serviram de suporte à referida investigação. Desta forma, este estudo visou compreender e identificar quais as competências que os professores do 1 ° Ciclo do Ensino Básico julgam essenciais ao seu papel enquanto profissionais de educação, justificando assim a construção de duas questões basilares: - Quais as competências que o grupo de professores do 1° Ciclo do Ensino Básico julgam essenciais ao seu papel como profissionais de educação e como as hierarquizam; - Que competências são evidenciadas no quotidiano de uma sala de aula do 1° Ano do Ensino Básico. Esta investigação demonstrou que com a evolução do percurso da profissão docente, os professores, atualmente, veem-se envolvidos num novo papel, onde lhes é pedido que sustentem a sua função enquanto profissionais, na emergência de uma prática apoiada na cooperação de pares e, para tal, concorre a noção de competência, assim como a sua importância para esta profissão. Os resultados deste estudo revelaram a perceção das diversas competências que os professores enunciaram como essenciais ao desempenho da sua profissão, competências estas como "Organizar e dirigir situações de aprendizagem", "Envolver os alunos nas suas aprendizagens e no seu trabalho" e "Administrar a progressão das aprendizagens". No entanto, ao longo do estudo foi revelado ainda que os docentes apresentam alguma ambiguidade entre as competências que julgam essenciais ao exercício da sua profissão e aquelas que são observáveis na sua prática.

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Muitas organizações enfrentam o desafio de assegurar a sobrevivência em mercados acirradamente competitivos e o desenvolvimento de competências individuais gerenciais passa a ser valorizado. O gerente está em evidência diante desse cenário, desempenhando papéis relevantes nos processos estratégicos e de desenvolvimento organizacional. O mapeamento de competências gerenciais constitui uma linha de pesquisa importante no campo da gestão de pessoas pelo fato dos diagnósticos não poderem ser transferidos automaticamente de um ambiente organizacional para outro. Este trabalho teve como objetivo desenvolver uma ferramenta para mapear as competências gerenciais e realizar o mapeamento em uma empresa do ramo editorial. Tomaram parte do estudo cinco gerentes do mesmo nível hierárquico. A realização do mapeamento conteve análises descritivas de auto e heteropercepção, bem como as diferenças entre as duas modalidades de avaliação. Destaca-se que o objetivo do estudo pôde ser concretizado, pois a aplicação da referida ferramenta permitiu identificar aspectos que necessitam investimentos em ações de capacitação gerencial. Cabe salientar que este trabalho pode contribuir com uma base inicial de conhecimento para a reflexão sobre o alinhamento estratégico da organização de acordo com comportamentos esperados correlacionados com cada uma das 12 competências gerenciais identificadas durante o estudo, bem como suportar novas análises e mapeamentos, oportunizando também a implantação adequada de ações de capacitação, com o objetivo de minimizar os riscos da falta de alinhamento estratégico de acordo com as responsabilidades a serem perseguidas pelos gerentes com a pretensão de melhorar os resultados da empresa pesquisada.

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O relacionamento de longo prazo é atualmente o elemento-chave para o sucesso das organizações. Com um mercado tão competitivo, as empresas estão desenvolvendo estratégias que melhor possam satisfazer e criar valor para seus clientes. As empresas precisam definir muito bem as suas estratégias com foco na percepção de seus clientes e do mercado. Porém a criação de valor não advém apenas da qualidade de um produto, da tecnologia e da infraestrutura. Ela também tem base em valores intrínsecos como, por exemplo, as competências. Sendo assim, as empresas precisam investir nos profissionais de linha de frente para que eles desenvolvam competências e atendam às necessidades e desejos dos clientes. Este trabalho tem o intuito de demonstrar se as competências coletivas, desenvolvidas a partir da interação social de um grupo podem trazer algum(s) benefício(s) ou não para o atendimento ao cliente em termos de satisfação e criação de valor, promovendo o marketing de relacionamento. Em seu desenvolvimento, foram utilizadas como base as teorias de competência, competências coletivas, gestão do conhecimento, satisfação e criação de valor para o cliente e marketing de relacionamento. Porém, não foi possível encontrar na literatura qualquer relação entre os temas competências coletivas e marketing de relacionamento. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo geral analisar como o desenvolvimento das competências coletivas de uma equipe de vendas pode influenciar a satisfação do cliente. Especificamente buscou-se a) levantar quais os principais fatores ligados à equipe de vendas que geram satisfação nos clientes; b) analisar como as competências coletivas da equipe de vendas influenciam a satisfação do cliente; c) identificar como se formam competências coletivas em uma equipe de vendas. A partir destes objetivos, o procedimento metodológico de abordagem qualitativa foi orientado pelo método de estudo de caso, com procedimentos de análise de dados de entrevistas, observação direta e levantamento de registros. Foram entrevistadas duas equipes de vendas de uma empresa multinacional no segmento de serviços para análise e proteção de crédito, envolvendo o gerente, três vendedores e um cliente de cada equipe, atendidos por estes vendedores. As observações foram realizadas em duas reuniões de vendas envolvendo vendedores e clientes, e os registros analisados referem-se a metas e número de clientes atendidos no mês. Os resultados evidenciam que as competências coletivas podem influenciar na satisfação do cliente, embora estes só percebam as competências individuais e organizacionais. Mas ficou evidente, por parte de vendedores e gerentes de equipe, que as competências coletivas, além de promover a satisfação do cliente, auxiliam no desenvolvimento e na formação de competências individuais das pessoas na área comercial.

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As inovações tecnológicas e as mudanças na forma de trabalho tornaram as equipes peças fundamentais no desempenho das organizações e no aprimoramento individual. A pesquisa teórica identifica que o conhecimento das características das equipes e de seus membros proporciona desempenho, desenvolvimento organizacional, determina as interações sociais e a maneira como serão realizadas as tarefas. O estudo tem por questão investigativa analisar as relações entre características dos integrantes de equipes que incluem as características sociodemográficas, competências individuais, tipos psicológicos, com as competências coletivas e o desempenho coletivo. O contexto da pesquisa é um curso de tecnologia em gastronomia de uma universidade privada, uma amostra de 131 alunos, dez equipes do quarto e onze do segundo semestres em atividades práticas no Laboratório de Alimentos. Trata-se de uma pesquisa descritiva que emprega o método de correlação para os dados quantitativos, como competências individuais e coletivas e notas acadêmicas de desempenho coletivo, além de interpretações qualitativas por observação em doze encontros das equipes para trabalhos coletivos e uma análise quali-quantitativa dos dados. O estudo evidencia ausência de correlação entre as variáveis nas equipes de 2º semestre justificada por serem equipes bastante jovens e em fase de desenvolvimento acadêmico e profissional. Na turma do 4º semestre, o coeficiente de Pearson indica correlação significativa e comprova que as características dos integrantes influenciam positivamente nas competências coletivas e resultam em melhores desempenhos coletivos. Qualitativamente, as melhores equipes são gerenciadas por uma liderança feminina adulta que coordena as tarefas e os membros são contribuintes e colaboradores enquanto o líder é comunicador e desafiador. Desenvolvem um ritmo de trabalho dinâmico com forte presença da comunicação, tomada de decisões rápidas e criativas e atingem metas diferenciadas em gastronomia. Apesar dos resultados não poderem ser generalizados pelo fato da pesquisa ter sido realizada em apenas uma universidade e envolvendo 21 equipes, os conceitos teóricos o são e podem ser testados em outras realidades.

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Visando garantir a sustentabilidade,as organizações procuram sucessivamente por estratégias que alinhem seus processos e estruturas às exigências impostas pelos fatores ambientais, bem como as necessidades de seus clientes. Tradicionalmente o planejamento estratégico privilegia as competências essenciais, que são as competências específicas às áreas vitais da organização, isto é, aquelas que diferenciam a empresa perante os concorrentes e clientes. Nesse caso, o foco está especificamente no processo, e por mais que o indivíduo seja o responsável pela realização da tarefa, aquele segue normas de conduta e padronização, em detrimento das capacidades individuais, aas quais estão atreladas a teorias focadas nos aspectos da personalidade ou aptidões pessoais, e que também interferem no desempenho organizacional. Por conta da relação que há entre estratégia e aqueles que a realizam, surgem os agentes estratégicos, os quais podem ser definidos como indivíduos que por suas habilidades e competências possibilitam às organizações a obtenção de vantagem competitiva. Esse papel de agente estratégico pode ser direcionado àquele responsável pelo planejamento estratégico e por sua execução, que é o estrategista, o qual, prioritariamente para efeito dessa pesquisa está localizado no nível estratégico máximo dentro da organização. Esse interesse pelo estrategista, apesar de ainda tímido, vem crescendo ao longo dos últimos anos, destacando a estratégia como prática como um dos temas que mais prosperam nessa área, tendo como objetivo compreender como os estrategistas se comportam dentro do processo estratégico organizacional, e como ação e teoria se articulam na execução e articulação da estratégia. A pesquisa aqui realizada, apesar de não ter o mesmo foco da estratégia como prática, pretende complementar o estudo sobre o estrategista, uma vez que objetiva compreender como são formadas as suas competências. A metodologia utilizada para entender como as competências dos estrategista são formadas foi a fenomenologia, uma vez que se pressupõe que isso ocorra nas experiências vividas pelo indivíduo, transformado, posteriormente em um conhecimento, dando origem a uma determinada competência. Quanto ao método de coleta de dados, optou-se pela história oral, a qual oferece interpretações qualitativas de processos históricos-sociais do entrevistado e permite o aprofundamento nas diversas fases e etapas do exame histórico, enfocando a problemática que se insere no objeto de pesquisa, ampliando os procedimentos heurísticos adequados e que permitam encontrar respostas, mesmo que ainda imperfeitas, mas viáveis e aceitas do ponto de vista científico. Para a análise dos resultados, recorreu-se a análise proposicional do discurso, a qual é uma espécie de análise de conteúdo e que tem objetivo inferencial, trabalhando com o significado dos enunciados. Os resultados dessa pesquisa sugerem que há uma real possibilidade de que a formação do estrategista se inicie nas relações familiares, escolares e profissionais permitindo a construção de valores que irão balizar suas ações e posturas no decorrer de sua vida.

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A pesquisa possui como objetivo geral levantar, analisar, quantificar e classificar por níveis de competências quais foram os profissionais recrutados pela Petrobras no período pós-descoberta da camada do pré-sal brasileiro. A pesquisa se justifica pela previsão de crescimento da produção nacional de petróleo e gás natural estimada para os próximos anos o que poderá causar um descompasso entre a oferta e a demanda de mão de obra para o seu desenvolvimento. A abordagem metodológica desenvolvida para realização da pesquisa foi a da pesquisa exploratória, descritiva e documental, através de análise qualitativa e quantitativa longitudinal. Como resultado, a pesquisa revelou que a Petrobras não recruta profissionais para posições de nível gerencial. Os resultados demonstraram ainda que 56,8% das vagas abertas ao recrutamento são destinadas aos profissionais com formação de nível médio e que 76,4porcento das vagas são relacionadas ao processo fabril evidenciando que a Petrobras utiliza como porta de entrada a contratação de profissionais de nível médio com formação técnica. Ao realizar a classificação e qualificação da oferta de vagas abertas ao recrutamento a pesquisa identificou cinco grupos de profissionais distribuídos por três eixos de carreira e quatro níveis salariais que quando categorizados por níveis de competências que foram responsáveis por 69porcento de todas as vagas abertas ao recrutamento. Os dois primeiros grupos em relevância estão relacionados ao eixo de carreira de operações industriais onde o nível superior (O6) e o nível inferior (O1) foram os responsáveis por 22porcento e 21porcento respectivamente do total da oferta de vagas no período. O terceiro grupo em importância diz respeito ao eixo de carreira engenharia, processos e projetos onde os profissionais categorizados com nível médio (E3) numa escala de dois a cinco foram os responsáveis por 13porcento do total de vagas abertas. O quarto e quinto grupos estão relacionados ao eixo de carreira gestão de negócios e categorizados por níveis de competências nos níveis três (G3) e quatro (G4) em uma escala de um a cinco sendo estes responsáveis 7porcento e 6porcento do total de vagas.

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A presente dissertação tem como objetivo estudar a contribuição do Sistema de Informação de Beneficiários da Agência Nacional de Saúde Suplementar SIB/ANS para a formação e o desenvolvimento de competências organizacionais junto às empresas operadoras de planos de saúde, necessárias para se adequarem á um mercado regulado. A pesquisa teve caráter descritivo e etapa qualitativa, com análise bibliográfica e documental, quantitativa, mediante levantamento de dados de beneficiários relacionados a 27 (vinte e sete) operadoras de planos de saúde sediadas no ABCD paulista. Realizou-se análise descritiva da importância para as empresas dos dados de beneficiários em relação às competências sobre o processo, técnica e sobre a organização. Observou-se que nas duas primeiras competências analisadas, de uma tendência de melhoria, sendo que na última competência analisada, fica a esperar por melhoria de resultado, uma vez que demonstra que falta integração entre os dados e informações sobre os usuários das empresas integrantes da amostra, além da existência de dados incompletos e do uso de procedimentos inadequados para suprir essa deficiência (grande freqüência de dados repetidos). Conclui-se que, como a finalidade do SIB é identificar o beneficiário e o plano de saúde por ele contratado, e somente 37% das OPS conseguiram atender a contento, sob os diferentes eixos de avaliação desta competência, os requisitos básicos dos objetivos do SIB não foram alcançados e/ou entendidos pelos 63% das demais operadoras, indicando que as operadoras de planos de saúde devem se atentar para os significados que pretendeu-se apresentar no presente trabalho, como forma de melhorarem seu desempenho e, conseqüentemente, sua competitividade em um mercado regulado.(AU)

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Tendo como pressuposto de que a Gestão de Pessoas por Competências deve agregar valor econômico para a organização e valor social para os indivíduos, a presente pesquisa investiga com os empregados de uma empresa quais os ganhos trazidos na sua vida, profissional e pessoal, pelo modelo implementado na organização em que trabalham. Para alcançar esse objetivo foi realizado um estudo de caso, de caráter qualitativo numa empresa do setor público, que possui há mais de cinco anos um sistema de gestão por competências, contemplando todos os subsistemas (seleção, treinamento, remuneração, avaliação de desempenho e carreira) para 100,0% dos empregados. Num processo de antes e depois do sistema de gestão por competências, a pesquisa foi realizada por meio de questionário e entrevista. Para medir o ganho dos empregados, foram utilizadas as categorias e subcategorias de ganho social definidas na tese de doutoramento de Amyra Sarsur, 2007. Os resultados dessa pesquisa indicaram que, na percepção do empregado, três subcategorias destacaram-se como ganho social: desenvolvimento, compreensão conceptual da organização e autodesenvolvimento. A importância da pesquisa se faz devido à crescente adoção desse modelo de gestão de pessoas pelas empresas brasileiras e a ausência de pesquisas que investigam os ganhos dos empregados com a Gestão por Competências.(AU)

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A ação reduzida do Estado brasileiro com relação ao atendimento das necessidades das crianças e adolescentes em situação de rua dá espaço para a atuação de novos atores sociais. Alguns destes têm como objetivo promover a cidadania do país, como os participantes do terceiro setor: ONGs que enfrentam diversos obstáculos para realizar suas missões. Dentre estes desafios encontra-se a gestão de pessoas. O presente trabalho propõe a análise da gestão de pessoas e a construção participativa de um modelo de competências em uma Organização Não Governamental Projeto Meninos e Meninas de Rua, a partir da combinação das metodologias qualitativas de estudo de caso único e pesquisa-ação, tendo como embasamento a Gestão Social. A pesquisa de campo foi desenvolvida por meio de diferentes fontes de evidências: entrevistas, questionários, observação, análise de documentos e registros e artefatos físicos, que permitiu a construção participativa de um modelo com cinco (5) competências essenciais/institucionais: Diagnóstico e Planejamento, Alinhamento Institucional, Comunicação, Resiliência e Defesa, Garantia e Promoção de Direitos, tendo como foco deste trabalho o olhar para os Educadores Sociais que atuam na instituição.

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Formal education, understood by the gradual process that occurs at school, aims at learning and systematic knowledge is of great interest to society as it benefits its individuals and leads to many positive effects, such as increased productivity and welfare (Johnes, Johnes, 2007). Understanding what influences the educational outcome is as important as the result itself, because lets you manage these variables in order to obtain a better student performance. This work uses the data envelopment analysis (DEA) to compare the efficiency of Rio Grande do Norte schools. In this nonparametric method, an efficiency frontier was construct from the best schools that use the inputs set to generate educational products. Therefore, the data used were obtain by Test Brazil and year 2011 School Census to state and municipal schools of Rio Grande do Norte. Some of the variables considered as inputs and outputs have been obtain directly these bases - the other two were prepared, using the Item Response Theory (IRT) - they are the socioeconomic and school infrastructure indices. As a first step, we compared several DEA models, with changes of input variables. Then was chose the non-discretionary model for which was deep the analysis of results. The results showed that only seven schools were efficient in the 5th and 9th grades simultaneously; there were no significant differences between the efficiency of municipal and state schools; and there were no differences between large and small schools. Analyzing the municipalities, Mossoró excelled in both years with the highest proportion of efficient schools. Finally, the study suggests that using the projections provided by the DEA method, the most inefficient schools would be able to achieve the goal IDEB in 2011, in other words, it is possible to improve the education of significant state taking the efficient schools as a basis for too much.

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Este trabalho retrata um estudo caso desenvolvido com um grupo de oito professores e 13 educadores de infância do agrupamento de escolas Henrique Sommer de Maceira. Neste pressuposto, o estudo caso que se apresenta visa compreender qual a perceção dos professores e educadores de infância sobre a importância da literatura para a infância (os contos) como prática educativa com vista ao desenvolvimento de competências socioemocionais e cognitivas das crianças que frequentam o jardim-deinfância e primeiro ciclo (3 aos 10 anos). Pretende-se, igualmente, conhecer como os educadores percecionam o papel da literatura para a infância no desenvolvimento de sentimentos, emoções, e problematizam o seu papel para o desenvolvimento de um conjunto de capacidades que permitem potenciar a educação emocional ao mesmo tempo que facilitam o desempenho académico. O acompanhamento da criança, por um adulto na primeira década de vida, assente numa relação afetiva de amor e confiança, é fundamental para que esta adquira conhecimentos e se desenvolva emocionalmente. Neste processo de promoção do desenvolvimento emocional, o educador marca um ponto de equilíbrio entre meio interno e os desafios externos. Os dados recolhidos, através de inquérito, por questionário, confirmam a importância de educadores e professores em explorarem as potencialidades da literatura para a infância, em contexto de sala de aula, assumindo-se como participantes da construção da aprendizagem das emoções e do desenvolvimento emocional das crianças. Especificamente, os professores reconhecem que o uso desta estratégia pedagógica tem como objetivo dar cumprimento ao plano curricular, responder de forma eficaz à heterogeneidade dos alunos, desenvolver e despertar para os valores e emoções, no respeito pela diferença e para o desenvolvimento de competências cognitivas.