1000 resultados para CRANIOFACIAL MORPHOLOGY


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We investigated the use of otolith morphology to indicate the stock structure of an exploited serranid coral reef fish, Plectropomus leopardus, on the Great Barrier Reef (GBR), Australia. Otoliths were measured by traditional one-and two-dimensional measures (otolith length, width, area, perimeter, circularity, and rectangularity), as well as by Fourier analysis to capture the finer details of otolith shape. Variables were compared among four regions of the GBR separated by hundreds of kilometers, as well as among three reefs within each region, hundreds of meters to tens of kilometers apart. The temporal stability in otolith structure was examined by comparing two cohorts of fully recruited four-year-old P. leopardus collected two years before and two years after a signif icant disturbance in the southern parts of the GBR caused by a large tropical cyclone in March 1997. Results indicated the presence of at least two stocks of P. leopardus, although the structure of each stock varied depending on the cohort considered. The results highlight the importance of incorporating data from several years in studies using otolith morphology to discriminate temporary and possibly misleading signals from those that indicate persistent spatial structure in stocks. We conclude that otolith morphology can be used as an initial step to direct further research on groups of P. leopardus that have lived at least a part of their life in different environments.

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Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva que teve como objeto de estudo as estratégias de enfrentamento dos pais com o nascimento de uma criança com anomalia craniofacial. Objetivou identificar o impacto causado nos pais frente ao nascimento de um filho portador de anomalia craniofacial; descrever as estratégias de enfrentamento que os pais utilizam para estabelecer vinculação com o filho que apresenta malformação. Utilizou o método Narrativa de Vida, através da entrevista gravada com 15 mães e sete pais de crianças com malformação craniofacial. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. A coleta de dados foi realizada entre junho e agosto de 2014. As narrativas apontaram para a emergência de três categorias: Ter um filho com anomalia craniofacial: situação impactante; Estratégias de enfrentamento utilizadas por pais de crianças com malformação craniofacial; Pais e profissionais da equipe de saúde: uma relação conturbada. As categorias puderam explicitar que a notícia da malformação gera impacto e crise na vida dos pais e no seio familiar. A grande expectativa na gravidez pelo bebê perfeito se transforma em frustração, choque e culpa. Diante dessa adversidade, as famílias começam a desenvolver estratégias de enfrentamento que auxiliam vinculação com seu filho malformado. Essa capacidade de desenvolver forças e habilidades para se adaptar à nova realidade, minimizando os efeitos negativos, é chamada de resiliência. As narrativas apontam a experiência religiosa e a rede de apoio como as principais estratégias de enfrentamento utilizadas pelos participantes. A equipe de saúde é chamada a apoiar os pais ao longo do processo de adaptação com o filho malformado. Os profissionais de saúde podem auxiliar no suporte e adaptação destes pais, diante da nova condição, sendo agentes promotores da escuta terapêutica. Compreender o que há por detrás de cada história desvelada, traz subsídios para potencializar a resiliência no acolhimento institucional dos pais e sua família.