959 resultados para Arte brasileira História e crítica
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Ps-graduao em História - FCHS
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Ps-graduao em Letras - IBILCE
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A partir de uma citao do romance Mocidade morta, de Gonzaga-Duque, e da anlise de algumas pinturas brasileiras, produzidas entre a segunda metade do sculo XIX e a primeira do sculo XX, este texto problematiza alguns paradigmas da história da arte no Brasil. Enfatiza a necessidade de rever a periodizao da arte brasileira, uma vez que as diferenas entre produes "acadmicas" e outras "modernistas" parecem apenas tpicas
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O corpus desta dissertao tem por objetivo a anlise das obras A Maior flor do Mundo de Jos Saramago, O Gato e o Escuro de Mia Couto e O Mistrio do Coelho Pensante de Clarice Lispector para o pblico infantil. A anlise empreendida tem como referencial terico a Esttica da Recepo de Hans Robert Jauss e a Teoria do Efeito Esttico de Wolfgang Iser, correntes que figuram o leitor como elemento atuante no ato da leitura, convidando-o a mergulhar nas entrelinhas dos textos e preencher lacunas ou hiatos, deixados pelos autores que mobilizam o leitor a formular o que no foi dito atravs da imaginao. A linguagem das obras mencionadas age como instrumento de percepo do leitor e smbolo da infncia, pois, tornar-se-o prazerosa, fantstica e maravilhosa sem a funo disciplinadora e moralista que, anteriormente, inibia a criana de se expressar com liberdade. Ao trabalhar com conceitos como recepo, efeito, horizonte de expectativas e leitor implcito, busca-se explicar como se d a leitura e a sua insero no contexto das prticas culturais de produo de sentido. As obras estudadas contribuem para a formao de leitores crticos e reflexivos ao questionarem a linguagem literria diante das experincias da vida. As ilustraes das obras no se apresentam somente como simples complementao dos textos verbais, mas tambm, adquirem significados e expresses estticas
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A presente dissertao pretende analisar a viso do autor irlands Oscar Wilde sobre diferentes expresses artsticas, e discutir como ele relacionava tais formas de arte com a vida cotidiana. Para tanto, o primeiro captulo dedicado vida de Wilde por entendermos que a sua vida foi, igualmente com os seus textos, uma obra de arte. No segundo captulo, foram analisadas as conferncias proferidas pelo escritor em uma turn que ele fez pelos Estados Unidos e Canad no ano de 1882. No terceiro, e ltimo captulo, foram selecionados trs ensaios nos quais os temas debatidos sempre convergem para a discusso sobre a arte e sua relao com a vida
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Esta pesquisa tem por objetivo apontar os recursos criativos, usados por Shakespeare e Cames, para a construo de cenas, que tem como finalidade provocar o riso nos expectadores. Escolhemos trs comdias de Shakespeare (Noite de Reis, A comdia dos erros, Sonho de uma noite de vero) para fazer uma leitura comparativa com as trs comdias escritas por Cames (Filodemo, El Rei Seleuco e Anfitrio). Constatamos que, apesar da existncia de uma variedade de procedimentos tcnicos para a produo do riso, os autores recorreram aos mesmos recursos criativos: naufrgios, personagens com identidades trocadas, gmeos que so confundidos e encenao de uma pea dentro de outra pea. Esses recursos so ferramentas com a funo de criar um anteparo diante do horror da morte, o que constitui um processo de defesa do homem diante do seu inexorvel destino. Nesse sentido, a comdia uma das vias pela qual o homem ri da morte
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O presente trabalho tem como propsito verificar como Julio Cortzar articula arte e poltica na obra Fantomas contra los vampiros multinacionales (1975). Considerando a poca em que a obra foi escrita, uma poca marcada pela ditadura nos pases da Amrica do Sul, percebe-se que o intelectual no deve ser aquele preocupado somente com a arte em si, mas sim uma figura pensante capaz de disseminar ideais de luta, de crítica ao sistema atravs de sua obra,. O aporte terico est baseado nos estudos acerca do conceito de intelectual, segundo Jean Paul Sartre e Srgio Paulo Rouanet, e na ideia do antropofagismo criado por Oswald de Andrade, que inaugura o termo, a fim de se referir devorao cultural do que vem de fora em benefcio de uma literatura original, e alm disso, dissociada da costumeira cpia. Os resultados demonstram que ao se posicionar contra a ditadura, Cortzar tem a inteno de invocar a sociedade a rejeitar todo e qualquer tipo de submisso, no s poltica mas tambm cultural. O autor rompe com a narrativa tradicional, fato que se reflete na esttica, ao transgredir os limites existentes entre arte popular e arte culta, realidade e fico, atravs da construo de uma narrativa fantstica, a qual estudaremos, segundo as teorias de Victor Bravo e de Irne Bessire
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O estudo ora apresentado pretende concentrar-se, principalmente, na anlise do romance Vida e morte de M. J. Gonzaga de S e trazer alguma contribuio no que se refere relao desta obra com aspectos do romance moderno, assim como identificao de procedimentos narrativos que explicitam traos do realismo de Lima Barreto, perpassados pela experincia da modernidade no Brasil. Nesse percurso, busca-se revelar a dinmica que se estabelece entre cidade e subjetividade na vinculao com a memria individual e as consequncias para a realizao da narrativa. Realizou-se, inicialmente, uma abordagem histrica de temas como a origem do romance, a formao do pblico leitor na Inglaterra e no Brasil e as concepes de realismo que perpassam a forma romance, a fim de se compreender e identificar o lugar da obra de Lima Barreto na história da Literatura. Apresentou-se, ainda, correlao das concepes de memria e história, que podem ser vislumbradas no romance estudado, a partir de estudos tericos de obras escolhidas de Friedrich Nietzsche e Walter Benjamin
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Lima Barreto aborda o intelectual do seu tempo a partir do seu ideal de arte social, e dentro deste ideal de arte o intelectual aquele que mantm articulao com o saber, e faz disto um benefcio para a coletividade (OAKLEY, 2011). Portanto, este trabalho aborda as figuraes da intelectualidade no Brasil utilizando a idealizao de arte e intelectual de Lima Barreto em nossas anlises sobre a figura do intelectual. Inevitavelmente ao tratar da temtica do intelectual no poderamos deixar de abordar a prpria figura de Lima Barreto como intelectual em seu tempo. Assim sendo, busca-se compreender Lima Barreto como intelectual preterido por seus contemporneos, bem como no engajado em lutas de classes sociais, distante de qualquer categoria de intelectual orgnico de Gramsci. Com isto infere-se que Lima Barreto no fazia parte da elite intelectual da Belle poque, e nem era porta-voz do subrbio. Ele foi um escritor e intelectual militante somente de uma causa: a arte como ferramenta para comunho entre os homens. Escolhemos o gnero crnica por ela ser algo dirio, escrita de observador e gnero onde Lima pode explorar a sua escrita irnica e sarcstica sobre diversos temas, em especial o intelectual (S, 2005). Portanto, as crnicas de Lima Barreto podem nos oferecer uma melhor representao dessas figuraes do intelectual, seja na poltica, imprensa ou literatura. Lima Barreto vai construir seu ideal de arte e intelectual dentro da sociedade Belle poque, sociedade essa que abrigava um trabalho de elaborao da literatura em que a forma era mais importante do que o contedo e fomentava a poltica de modernizao do pas numa clara imitao dos modos e costumes europeus em nossa literatura. Ao contrrio disto, Lima Barreto defendia que o importante, para o intelectual, era o trato com o contedo, ser contemporneo, uma relao verdadeira com a inteligncia e que sua escrita estivesse a servio do bem comum. Evidente que a literatura idealizada por Lima Barreto era utpica, mas militante, e por isso que ele, Lima Barreto, um intelectual de resistncia
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A proposta desta dissertao investigar o trabalho artstico de Tarsila do Amaral, sua obra plstica como tambm sua obra escrita. Esta pesquisa se prope a compreender de que maneira sua pintura, elaborada como um desenho, com cores delimitadas por fios e imagens geometrizadas adquire uma dependncia a uma narrativa de cunho literrio. Tarsila do Amaral, pintora modernista, parece organizar os espaos em suas pinturas ao construir linhas, elaboradas cuidadosamente, imprimindo um aspecto aparentemente cerebral ao seu trabalho. Assim, partindo dessas duas formas de arte, imagem e texto, que dialogam entre si na obra da pintora, surgiu a necessidade de escrever a dissertao em forma de crnica. Ao longo da pesquisa este gnero literrio demonstrou ser a forma mais adequada para lidar com o objeto de estudo, pois, escrever crnicas tendo como ponto de partida os quadros e textos de Tarsila do Amaral permitiu um olhar mais detalhado e demorado sobre sua obra, possibilitando tambm lidar com todos os aspectos de sua vida que tangenciaram sua arte. Parece importante perceber as influncias estrangeiras em sua formao como pintora e sua busca por uma identidade como artista. Ressaltando o aspecto ldico de sua obra, as crnicas a seguir buscam compreender como uma pintura racional pode gerar um resultado prximo a uma imagem infantil, especialmente no perodo Pau-Brasil. J na fase Antropofgica, o foco de estudo se concentrou na tela Abaporu, em sua elaborao, inspirao e desdobramentos como movimento literrio e artstico. Assim, vinte e uma crnicas proporcionam um panorama de aspectos relevantes na obra de Tarsila do Amaral desde o incio de seus estudos de desenho at o perodo em que j recebia o devido reconhecimento por sua obra artstica
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Tese de doutoramento, História (História e Cultura do Brasil), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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Ejemplo de segundo nivel de concrecin en Historia del Arte para Bachillerato. Implementa tres mdulos: Arte, funcin y estilo; Del Renacimiento a la contemporaneidad; El arte contemporneo. Especifica por mdulos los objetivos, contenidos, actividades de aprendizaje y evaluacin, temporalizacin y bibliografa. Desarrolla una unidad didctica de ejemplo.
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Esta pesquisa utilizou estudos clssicos sobre a presidncia Americana para organizar um estudo da história, da organizao, e da administrao da presidncia Brasileira. Uma resenha crítica da bibliografia sobre presidencialismo abre o relatrio, seguida por uma discusso de pesquisas sobre as presidncias Americana e Brasileira. O relatrio termina com uma discusso preliminar da presidncia durante o primeiro mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso.
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)