997 resultados para 04091705 TM-57
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In the Department of Health, Social Services and Public safety (DHSSPS) Information and Statistics, and Research, are viewed as policies in their own right rather than support functions to other policies. This paper presents - in synoptic form - an overview of the information availability, quality and deficits required for DHSSPS and the HPSS to meet its statutory requirements, as known by Information and Analysis Unit (IAU) in the Department. åÊ
Partial cricotracheal resection for pediatric subglottic stenosis: long-term outcome in 57 patients.
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OBJECTIVE: We sought to assess the long-term outcome of 57 pediatric patients who underwent partial cricotracheal resection for subglottic stenosis. METHODS: Eighty-one pediatric partial cricotracheal resections were performed in our tertiary care institution between 1978 and 2004. Fifty-seven patients had a minimal follow-up time of 1 year and were included in this study. Evaluation was based on the last laryngotracheal endoscopy, the responses to a questionnaire, and a retrospective review of the patient's data. The following parameters were analyzed: decannulation rates, breathing, voice quality, and deglutition. RESULTS: A single-stage partial cricotracheal resection was performed in 38 patients, and a double-stage procedure was performed in 19 patients. Sixteen patients underwent an extended partial cricotracheal resection (ie, partial cricotracheal resection combined with another open procedure). At a median follow-up time of 5.1 years, the decannulation rates after a single- or double-stage procedure were 97.4% and 95%, respectively. Two patients remained tracheotomy dependent. One patient had moderate exertional dyspnea, and all other patients had no exertional dyspnea. Voice quality was found to improve after surgical intervention for 1 +/- 1.34 grade dysphonia (P < .0001) according to the adapted GRBAS grading system (Grade, Roughness, Breathiness, Asthenia, and Strain). CONCLUSIONS: Partial cricotracheal resection provides good results for grades III and IV subglottic stenosis as primary or salvage operations. The procedure has no deleterious effects on laryngeal growth and function. The quality of voice significantly improves after surgical intervention but largely depends on the preoperative condition.
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BACKGROUND Challenges exist in the clinical diagnosis of drug-induced liver injury (DILI) and in obtaining information on hepatotoxicity in humans. OBJECTIVE (i) To develop a unified list that combines drugs incriminated in well vetted or adjudicated DILI cases from many recognized sources and drugs that have been subjected to serious regulatory actions due to hepatotoxicity; and (ii) to supplement the drug list with data on reporting frequencies of liver events in the WHO individual case safety report database (VigiBase). DATA SOURCES AND EXTRACTION (i) Drugs identified as causes of DILI at three major DILI registries; (ii) drugs identified as causes of drug-induced acute liver failure (ALF) in six different data sources, including major ALF registries and previously published ALF studies; and (iii) drugs identified as being subjected to serious governmental regulatory actions due to their hepatotoxicity in Europe or the US were collected. The reporting frequency of adverse events was determined using VigiBase, computed as Empirical Bayes Geometric Mean (EBGM) with 90% confidence interval for two customized terms, 'overall liver injury' and 'ALF'. EBGM of >or=2 was considered a disproportional increase in reporting frequency. The identified drugs were then characterized in terms of regional divergence, published case reports, serious regulatory actions, and reporting frequency of 'overall liver injury' and 'ALF' calculated from VigiBase. DATA SYNTHESIS After excluding herbs, supplements and alternative medicines, a total of 385 individual drugs were identified; 319 drugs were identified in the three DILI registries, 107 from the six ALF registries (or studies) and 47 drugs that were subjected to suspension or withdrawal in the US or Europe due to their hepatotoxicity. The identified drugs varied significantly between Spain, the US and Sweden. Of the 319 drugs identified in the DILI registries of adjudicated cases, 93.4% were found in published case reports, 1.9% were suspended or withdrawn due to hepatotoxicity and 25.7% were also identified in the ALF registries/studies. In VigiBase, 30.4% of the 319 drugs were associated with disproportionally higher reporting frequency of 'overall liver injury' and 83.1% were associated with at least one reported case of ALF. CONCLUSIONS This newly developed list of drugs associated with hepatotoxicity and the multifaceted analysis on hepatotoxicity will aid in causality assessment and clinical diagnosis of DILI and will provide a basis for further characterization of hepatotoxicity.
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O objetivo deste estudo foi verificar demandas de planejamento familiar que chegam ao Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS) e investigar contribuições desse serviço para as mulheres portadoras de transtorno mental. Trata-se de estudo qualitativo, realizado com oito profissionais de um CAPS de Fortaleza-CE. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista, sendo utilizada para análise a técnica de conteúdo. As demandas detectadas foram: solicitação de informações pelos familiares para lidar com paciente sexualmente ativo; pacientes suscetíveis à violência sexual e gravidez; mulheres com depressão, em uso de carbonato de lítio. As contribuições: necessidade de rede integrada (atenção básica/CAPS), com profissionais conhecedores das particularidades do planejamento familiar dessas mulheres - parte defende atendimento na atenção básica, parte, atendimento no CAPS, destacando-se o matriciamento como estratégia a corresponsabilizar os dois polos, evitando encaminhamentos desnecessários aos CAPS, pelo fortalecimento da resolubilidade dos casos na atenção básica.
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Tämä insinöörityö käsittelee eri kilpa-autoluokkien testityötä ja Doe-menetelmän soveltuvuutta tämän testityön helpottamiseksi. Työssä syvennytään ralliautoilun N-ryhmään perinpohjaisesti auton rakentamisesta varsinaiseen testaamiseen asti. Tutkittavana kilpa-autona on Mitsubishi Lancer Evolution 9. Tarkoituksena on tutkia AVL Cameo -ohjelman ja Doe-menetelmän soveltuvuus ralliautoilun testaamiseen. Työ aloitettiin perehtymällä teorian tasolla Doe-menetelmän soveltuvuutta ralliautoiluun, rata-autoiluun ja kiihdytysautoiluun. Jokaisesta kilpa-autoilumuodosta kerrotaan tarkemmin yleistä tietoa ja millaisiin asioihin Doe-menetelmää voitaisiin soveltaa. Cameo on alun perin suunniteltu moottorien säätö- ja testityön vähentämiseen, joten työssä selostetaan myös ohjelman ominaisuuksia. Lisäksi suoritetaan testit N-ryhmän kilpa-autolla Cameon suunnittelemalla tavalla ja tuloksista optimoidaan ajallisesti paras vaihtoehto. Työn tuloksena saatiin selvitettyä, kuinka Cameo ja sen käyttämä Doe-menetelmä soveltuvat kilpa-autojen testaamiseen ja kuinka testityön määrää saatiin vähennettyä.
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Collection : Les archives de la Révolution française ; 3.1
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The Swiss national database was launched August 2000 based on the 10 SGM Plus loci. With the aim ofaddressing the needs of the next-generation European STR genotyping systems in Switzerland, wevalidated the NGM SElectTM kit. In this study, we present the results of forensic validation studiesincluding the following aspects: sensitivity, heterozygote peak height ratio calculations, performancewith simulated PCR inhibition, proficiency tests and Swiss population data.
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O estudo tem como objectivo principal entender, os conhecimentos dos Universitários da Universidade do Mindelo sobre o conceito de Enfermagem. O trabalho foi estruturado em capítulos, onde no primeiro capítulo que é a contextualização e enquadramento teórico, temos ilustrado temas como: A história da evolução e ensino da Enfermagem, história de Enfermagem em Cabo Verde, conceito de Enfermagem actual, papel do Enfermeiro de cuidados gerais e a Ética e Deontologia da profissão de Enfermagem. No segundo capítulo, referenciamos a relação entre Enfermagem, Cuidar e Saúde, fazendo uma reflexão sobre tópicos importantes como; origem do cuidar, papel das mulheres no surgimento do cuidado. No terceiro e último capítulo, fizemos a descrição do processo metodológico, a análise dos resultados e considerações finais do estudo em curso. Se trata de um estudo aplicado aos Estudantes Universitários da Universidade do Mindelo. Para a execução do estudo foi aplicada um inquérito por questionário, num universo de 890 estudantes onde foram usados como amostra 100 estudantes. Os estudantes que fizeram parte do estudo têm idade compreendida entre os 18 e os 57 anos, os mesmos decidiram participar do estudo de forma livre e espontânea. A abordagem que melhor se adapta a essa investigação, trata-se da abordagem Quantitativa, Descritiva, Correlacional. A abordagem quantitativa foi aplicada aos estudantes, na colheita dos dados através do inquérito por questionário. Como análise dos resultados podemos observar que, os estudantes têm bom conhecimento sobre o conceito de Enfermagem, os mesmos apresentam algumas dúvidas em relação a outras questões referentes ao estudo. Por conseguinte é necessário criar meios para levar informações aos estudantes, que necessitam de esclarecimento em alguns pontos importantes do quotidiano.
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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.
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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.