Planejamento familiar de mulheres com transtorno mental: o que profissionais do CAPS têm a dizer
Data(s) |
01/08/2012
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Resumo |
O objetivo deste estudo foi verificar demandas de planejamento familiar que chegam ao Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS) e investigar contribuições desse serviço para as mulheres portadoras de transtorno mental. Trata-se de estudo qualitativo, realizado com oito profissionais de um CAPS de Fortaleza-CE. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista, sendo utilizada para análise a técnica de conteúdo. As demandas detectadas foram: solicitação de informações pelos familiares para lidar com paciente sexualmente ativo; pacientes suscetíveis à violência sexual e gravidez; mulheres com depressão, em uso de carbonato de lítio. As contribuições: necessidade de rede integrada (atenção básica/CAPS), com profissionais conhecedores das particularidades do planejamento familiar dessas mulheres - parte defende atendimento na atenção básica, parte, atendimento no CAPS, destacando-se o matriciamento como estratégia a corresponsabilizar os dois polos, evitando encaminhamentos desnecessários aos CAPS, pelo fortalecimento da resolubilidade dos casos na atenção básica. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342012000400022 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem |
Fonte |
Revista da Escola de Enfermagem da USP v.46 n.4 2012 |
Palavras-Chave | #Mulheres #Transtornos mentais #Planejamento familiar #Serviços de Saúde Mental |
Tipo |
journal article |