1000 resultados para Índice de condição corporal


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objetivo O objetivo deste estudo foi analisar a associação entre o processo maturacional, a insatisfação corporal e o comportamento alimentar inadequado, de acordo com o sexo, em jovens atletas. Métodos Participaram da pesquisa 580 indivíduos, de ambos os sexos, pertencentes a diferentes modalidades esportivas. Foram avaliados a maturação sexual, a maturação somática, a insatisfação corporal e o comportamento alimentar inadequado, por meio dos Critérios de Tanner, banco de Lohman, Body Shape Questionnaire e Eating Attitudes Test, respectivamente. O percentual de gordura foi estimado pela medição das dobras cutâneas, e a aferição de peso e de estatura foi utilizada para calcular o índice de massa corporal. Realizaram-se modelo Univariado de Covariância, regressão logística binária e regressão linear múltipla para análise dos dados. Resultados Os resultados demonstraram diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) na insatisfação corporal entre os estágios maturacionais. Além disso, os meninos pré-púberes e púberes apresentaram maior probabilidade de insatisfação corporal em relação aos atletas pós-púberes (p<0,05), e o modelo de regressão logística mostrou associação entre os estágios maturacionais e o comportamento alimentar inadequado apenas no sexo masculino (p<0,05). Nas meninas, o processo maturacional explicou em 9% e 7% a variância da insatisfação corporal (p<0,05) e comportamento alimentar inadequado (p<0,05), respectivamente.

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OBJETIVOS: Verificar a prevalência de insatisfação corporal em universitários de diferentes áreas de conhecimento, bem como a relação com sexo e com estado nutricional. MÉTODOS: A amostra foi composta por universitários da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) de diferentes áreas de conhecimento. O Body Shape Questionnaire (BSQ) e a Escala de Silhuetas para adultos avaliaram a insatisfação corporal. Massa corporal e estatura autorreferidas foram utilizadas para o cálculo do índice de massa corporal (IMC). Para as análises estatísticas, foram realizados testes de associação, comparação e regressão logística. RESULTADOS: Dos 535 estudantes, com média de idade de 20,82 ± 3,03 anos, 245 eram do sexo masculino. A média do BSQ foi de 68,00 ± 28,74, sendo 88,9% livres de insatisfação. Porém, pela escala de silhuetas, 76,6% foram considerados insatisfeitos. Os estudantes da área de saúde e humanas foram, sem significância, mais insatisfeitos que alunos de exatas. As mulheres em relação aos homens (p < 0,05) e aqueles com sobrepeso/obesidade (OR: 3,174; p = 0,000) tiveram a maior frequência na classificação de insatisfação corporal. CONCLUSÃO: A maioria dos jovens mostrou-se livre de insatisfação corporal, não havendo relação com a área de estudo, porém as universitárias com IMC mais elevado apresentaram-se mais insatisfeitas com sua imagem corporal.

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Pacientes obesos mórbidos têm recorrido à cirurgia bariátrica como um recurso eficaz para perder peso. Entretanto, este procedimento pode causar alterações comportamentais significativas. O objetivo deste trabalho foi investigar os níveis de ansiedade e depressão, assim como as mudanças sofridas na percepção da imagem corporal em pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica em três momentos: pré-operatório, 6 meses e 12 meses após a cirurgia. Trata-se de um estudo do tipo prospectivo longitudinal, de abordagem quantitativa. No estudo foram aplicados os Inventários de Depressão e Ansiedade de Beck e a Escala Brasileira de Figuras de Silhuetas para Adultos. A cirurgia diminuiu significativamente tanto o índice de massa corporal dos pacientes quanto a insatisfação com a sua imagem corporal. Essa perda de peso e diminuição da insatisfação com a imagem corporal foi acompanhada de redução nos níveis de ansiedade e depressão, o que sugere que estes são fatores importantes no quadro obesidade.

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Com o envelhecimento, ocorrem alterações na composição corporal, observando-se uma redução da massa magra (MM) e um aumento progressivo da massa gorda (MG). O objetivo deste estudo foi descrever a composição corporal de mulheres idosas ativas, pelos métodos de antropometria e óxido de deutério e verificar a concordância do método antropométrico com o método óxido de deutério, considerado como referência nesse estudo. Participaram do estudo 22 idosas independentes, com faixa etária entre 65 a 75 anos. O peso corporal foi avaliado usando balança digital e a altura usando um estadiômetro em barra vertical. Para identificar o nível de atividade física foi usado o questionário internacional de atividade física (IPAQ, versão longa). A composição corporal foi avaliada pela antropometria pelas equações de Jackson et al. e Durnin e Womersley e pelo método de óxido de deutério (²H2O). Para análise estatística, usaram-se o coeficiente de concordância de Lin e o gráfico de Bland e Altman. A média de idade foi 69,3±3,6 anos, o peso 67,2±10,6Kg, a altura 1,55±0,04m e o índice de massa corporal 27,9±5,0 kg/m². Os coeficientes de concordância obtidos pelas equações de Jackson et al. e Durnin e Womersley comparados ao deutério foram: %GC 0,72 e 0,71; MG 0,90 e 0,91; e MM 0,46 e 0,57. As equações utilizadas neste estudo apresentaram boa concordância com o deutério, sendo que, a equação de Durnin e Womersley apresentou melhores resultados para avaliar a composição corporal de idosas ativas.

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Programa de doctorado: Salud pública (epidemilogía, planificación y nutrición)

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Objetivo: verificar relación entre IMC, capacidades físicas y discriminación en clase de Educación Física, alumnos entre 10 a 11 años, 4 colegios de Chillán, Chile. Metodología: medir flexibilidad, velocidad y resistencia; calcular IMC; posteriormente contestar cuestionario de auto percepción frente a sus pares en relación a discriminación en clases de Educación Física. Población: 178 sujetos; muestra: 44 indicaron discriminación. Resultados: IMC: 72,6 por ciento de la muestra, que sienten discriminación, no presentan niveles de obesidad. Velocidad: 47,7 por ciento sujetos discriminados se encuentran sobre el promedio; demuestra que la velocidad es un factor que influye en la discriminación debido a que menos de la mitad de los alumnos discriminados se encuentran sobre el nivel de aprobación. Resistencia: 75 por ciento superior y 25 por ciento bajo el promedio lo que demuestra que la resistencia no es un factor determinante en la discriminación. Flexibilidad: 11 por ciento de los sujetos bajo el promedio y un 89 por ciento sobre el nivel de aprobación; se indica que la flexibilidad no es un factor determinarte en la discriminación. Los resultados indicaron que la relación de IMC y las capacidades físicas, en base a la discriminación en la clase de Educación Física, existe relación entre ambas, pero con resultados diferentes, ya que el índice de masa corporal en sujetos que presentan el rango de bajo peso y son discriminados, tienen mejor capacidad física que en alumnos de rango normal, riesgo de obesidad y obesidad

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La investigación del peso corporal en sujetos con retraso mental (RM) ha sido emparentada con la obesidad y, en menor medida, con el bajo peso. Con el motivo de determinar el estado del peso corporal y establecer si existen desviaciones respecto al peso normal, es que se realizó un estudio con diseño descriptivo transversal teniendo en cuenta las diferentes variables que afectan a sujetos con retraso mental, tomando como indicadores de evaluación el Índice de Masa Corporal y el IMC para la Edad, recolectándose los datos en concurrentes a un Centro de Día. Según este trabajo, el estado de peso corporal en sujetos con RM varía entre el peso normal y el exceso de peso en forma de sobrepeso y de obesidad, en menor medida el bajo peso. Los grupos de mujeres, individuos mayores de edad, sujetos con capacidad ambulatoria, discapacidad mental, menor grado de retraso mental, poseen mayor riesgo de sobrepeso y obesidad según los porcentuales obtenidos; mientras que los conjuntos de sujetos menores de 20 años, discapacidad motora, mayor grado de retraso mental, parálisis cerebral, individuos cuyo desplazamiento ambulatorio es nulo o casi nulo, y en menor medida varones y personas con discapacidad visual, presentaron tendencia al peso normal y el bajo peso como grupo. En los sujetos que recibían medicación su peso corporal se distribuía en valores proporcionales entre los diferentes estados. Nuevas investigaciones que muestren preocupación por las personas con discapacidad intelectual favorecerán la calidad de vida y el desenvolvimiento de este conjunto en la sociedad

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La investigación del peso corporal en sujetos con retraso mental (RM) ha sido emparentada con la obesidad y, en menor medida, con el bajo peso. Con el motivo de determinar el estado del peso corporal y establecer si existen desviaciones respecto al peso normal, es que se realizó un estudio con diseño descriptivo transversal teniendo en cuenta las diferentes variables que afectan a sujetos con retraso mental, tomando como indicadores de evaluación el Índice de Masa Corporal y el IMC para la Edad, recolectándose los datos en concurrentes a un Centro de Día. Según este trabajo, el estado de peso corporal en sujetos con RM varía entre el peso normal y el exceso de peso en forma de sobrepeso y de obesidad, en menor medida el bajo peso. Los grupos de mujeres, individuos mayores de edad, sujetos con capacidad ambulatoria, discapacidad mental, menor grado de retraso mental, poseen mayor riesgo de sobrepeso y obesidad según los porcentuales obtenidos; mientras que los conjuntos de sujetos menores de 20 años, discapacidad motora, mayor grado de retraso mental, parálisis cerebral, individuos cuyo desplazamiento ambulatorio es nulo o casi nulo, y en menor medida varones y personas con discapacidad visual, presentaron tendencia al peso normal y el bajo peso como grupo. En los sujetos que recibían medicación su peso corporal se distribuía en valores proporcionales entre los diferentes estados. Nuevas investigaciones que muestren preocupación por las personas con discapacidad intelectual favorecerán la calidad de vida y el desenvolvimiento de este conjunto en la sociedad

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Objetivo: verificar relación entre IMC, capacidades físicas y discriminación en clase de Educación Física, alumnos entre 10 a 11 años, 4 colegios de Chillán, Chile. Metodología: medir flexibilidad, velocidad y resistencia; calcular IMC; posteriormente contestar cuestionario de auto percepción frente a sus pares en relación a discriminación en clases de Educación Física. Población: 178 sujetos; muestra: 44 indicaron discriminación. Resultados: IMC: 72,6 por ciento de la muestra, que sienten discriminación, no presentan niveles de obesidad. Velocidad: 47,7 por ciento sujetos discriminados se encuentran sobre el promedio; demuestra que la velocidad es un factor que influye en la discriminación debido a que menos de la mitad de los alumnos discriminados se encuentran sobre el nivel de aprobación. Resistencia: 75 por ciento superior y 25 por ciento bajo el promedio lo que demuestra que la resistencia no es un factor determinante en la discriminación. Flexibilidad: 11 por ciento de los sujetos bajo el promedio y un 89 por ciento sobre el nivel de aprobación; se indica que la flexibilidad no es un factor determinarte en la discriminación. Los resultados indicaron que la relación de IMC y las capacidades físicas, en base a la discriminación en la clase de Educación Física, existe relación entre ambas, pero con resultados diferentes, ya que el índice de masa corporal en sujetos que presentan el rango de bajo peso y son discriminados, tienen mejor capacidad física que en alumnos de rango normal, riesgo de obesidad y obesidad

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La investigación del peso corporal en sujetos con retraso mental (RM) ha sido emparentada con la obesidad y, en menor medida, con el bajo peso. Con el motivo de determinar el estado del peso corporal y establecer si existen desviaciones respecto al peso normal, es que se realizó un estudio con diseño descriptivo transversal teniendo en cuenta las diferentes variables que afectan a sujetos con retraso mental, tomando como indicadores de evaluación el Índice de Masa Corporal y el IMC para la Edad, recolectándose los datos en concurrentes a un Centro de Día. Según este trabajo, el estado de peso corporal en sujetos con RM varía entre el peso normal y el exceso de peso en forma de sobrepeso y de obesidad, en menor medida el bajo peso. Los grupos de mujeres, individuos mayores de edad, sujetos con capacidad ambulatoria, discapacidad mental, menor grado de retraso mental, poseen mayor riesgo de sobrepeso y obesidad según los porcentuales obtenidos; mientras que los conjuntos de sujetos menores de 20 años, discapacidad motora, mayor grado de retraso mental, parálisis cerebral, individuos cuyo desplazamiento ambulatorio es nulo o casi nulo, y en menor medida varones y personas con discapacidad visual, presentaron tendencia al peso normal y el bajo peso como grupo. En los sujetos que recibían medicación su peso corporal se distribuía en valores proporcionales entre los diferentes estados. Nuevas investigaciones que muestren preocupación por las personas con discapacidad intelectual favorecerán la calidad de vida y el desenvolvimiento de este conjunto en la sociedad

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Objetivo: verificar relación entre IMC, capacidades físicas y discriminación en clase de Educación Física, alumnos entre 10 a 11 años, 4 colegios de Chillán, Chile. Metodología: medir flexibilidad, velocidad y resistencia; calcular IMC; posteriormente contestar cuestionario de auto percepción frente a sus pares en relación a discriminación en clases de Educación Física. Población: 178 sujetos; muestra: 44 indicaron discriminación. Resultados: IMC: 72,6 por ciento de la muestra, que sienten discriminación, no presentan niveles de obesidad. Velocidad: 47,7 por ciento sujetos discriminados se encuentran sobre el promedio; demuestra que la velocidad es un factor que influye en la discriminación debido a que menos de la mitad de los alumnos discriminados se encuentran sobre el nivel de aprobación. Resistencia: 75 por ciento superior y 25 por ciento bajo el promedio lo que demuestra que la resistencia no es un factor determinante en la discriminación. Flexibilidad: 11 por ciento de los sujetos bajo el promedio y un 89 por ciento sobre el nivel de aprobación; se indica que la flexibilidad no es un factor determinarte en la discriminación. Los resultados indicaron que la relación de IMC y las capacidades físicas, en base a la discriminación en la clase de Educación Física, existe relación entre ambas, pero con resultados diferentes, ya que el índice de masa corporal en sujetos que presentan el rango de bajo peso y son discriminados, tienen mejor capacidad física que en alumnos de rango normal, riesgo de obesidad y obesidad

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Introducción. La obesidad puede definirse como una enfermedad metabólica crónica de origen multifactorial, lo que provoca trastornos o problemas físicos y psicológicos a la persona, con patologías asociadas que limitan la esperanza de vida y deterioran la calidad de la misma, siendo determinante para sus áreas sociales y laborales. Este trastorno metabólico crónico se caracteriza por una acumulación excesiva de energía en el cuerpo en forma de grasa, lo que lleva a un aumento de peso con respecto al valor esperado por sexo, edad y altura. La gestión y el tratamiento de la obesidad tienen objetivos más amplios que la pérdida de peso e incluyen la reducción del riesgo y la mejora de la salud. Estos pueden ser alcanzados por la pérdida modesta de peso (es decir, 10.5% del peso corporal inicial), la mejora del contenido nutricional de la dieta y un modesto incremento en la actividad física y condición física. La dieta es uno de los métodos más populares para perder peso corporal. El ejercicio es otra alternativa para perder peso corporal. El aumento de ejercicio provoca un desequilibrio cuando se mantiene la ingesta calórica. También tiene ventajas, como la mejora del tono muscular, la capacidad cardiovascular, fuerza y flexibilidad, aumenta el metabolismo basal y mejora el sistema inmunológico. Objetivos. El objetivo de esta tesis es contribuir en un estudio de intervención para aclarar la evolución del peso corporal durante una intervención de dieta y ejercicio. Para ello, se evaluaron los efectos de la edad, sexo, índice de masa corporal inicial y el tipo de tratamiento en las tendencias de pérdida de peso. Otro objetivo de la tesis era crear un modelo de regresión lineal múltiple capaz de predecir la pérdida de peso corporal después del periodo de intervención. Y, por último, determinar el efecto sobre la composición corporal (peso corporal, índice de masa corporal, la masa grasa, y la masa libre de grasa) de las diferentes intervenciones basadas en ejercicios (fuerza, resistencia, resistencia combinada con fuerza, y las recomendaciones de actividad física (grupo control)) en combinación con dieta de adultos con sobrepeso y obesidad, después de la intervención, así como los cambios de la composición corporal 3 años más tarde. Diseño de la investigación. Los datos empleados en el análisis de esta tesis son parte del proyecto “Programas de Nutrición y Actividad Física para el tratamiento de la obesidad” (PRONAF). El proyecto PRONAF es un estudio clínico sobre programas de nutrición y actividad física para el sobrepeso y la obesidad, desarrollado en España durante varios años de intervención. Fue diseñado, en parte, para comparar diferentes tipos de intervención, con el objetivo de evaluar su impacto en las dinámicas de pérdida de peso, en personas con sobrepeso y obesidad. Como diseño experimental, el estudio se basó en una restricción calórica, a la que, en algunos casos, se le añadió un protocolo de entrenamiento (fuerza, resistencia, o combinado, en igualdad de volumen e intensidad). Las principales variables para la investigación que comprende esta tesis fueron: el peso corporal y la composición corporal (masa grasa y masa libre de grasa). Conclusiones. En esta tesis, para los programas de pérdida de peso en personas con sobrepeso y obesidad con un 25-30% de la restricción calórica, el peso corporal se redujo significativamente en ambos sexos, sin tener en cuenta la edad y el tipo de tratamiento seguido. Según los resultados del estudio, la pérdida de peso realizada por un individuo (hombre o mujer) durante los seis meses puede ser representada por cualquiera de las cinco funciones (lineal, potencial, exponencial, logarítmica y cuadrática) en ambos sexos, siendo la cuadrática la que tiende a representarlo mejor. Además, se puede concluir que la pérdida de peso corporal se ve afectada por el índice de masa corporal inicial y el sexo, siendo mayor para las personas obesas que para las de sobrepeso, que muestran diferencias entre sexos sólo en la condición de sobrepeso. Además, es posible calcular el peso corporal final de cualquier participante involucrado en una intervención utilizando la metodología del proyecto PRONAF sólo conociendo sus variables iniciales de composición corporal. Además, los cuatro tipos de tratamientos tuvieron resultados similares en cambios en la composición corporal al final del período de intervención, con la única excepción de la masa libre de grasa, siendo los grupos de entrenamiento los que la mantuvieron durante la restricción calórica. Por otro lado, sólo el grupo combinado logra mantener la reducción de la masa grasa (%) 3 años después del final de la intervención. ABSTRACT Introduction. Obesity can be defined as a chronic metabolic disease from a multifactorial origin, which leads to physical and psychological impacts to the person, with associated pathologies that limit the life expectancy and deteriorate the quality of it, being determinant for the social and labor areas of the person. This chronic metabolic disorder is characterized by an excessive accumulation of energy in the body as fat, leading to increased weight relative to the value expected by sex, age and height. The management and treatment of obesity have wider objectives than weight loss alone and include risk reduction and health improvement. These may be achieved by modest weight loss (i.e. 5–10% of initial body weight), improved nutritional content of the diet and modest increases in physical activity and fitness. Weight loss through diet is one of the most popular approaches to lose body weight. Exercise is another alternative to lose body weight. The increase of exercise causes an imbalance when the caloric intake is maintained. It also has advantages such as improved muscle tone, cardiovascular fitness, strength and flexibility, increases the basal metabolism and improves immune system. Objectives. The aim of this thesis is to contribute with an interventional study to clarify the evolution of the body weight during a diet and exercise intervention. For this, the effects of age, sex, initial body mass index and type of treatment on weight loss tendencies were evaluated. Another objective of the thesis was to create a multiple linear regression model able to predict the body weight loss after the intervention period. And, finally, to determine the effect upon body composition (body weight, body mass index, fat mass, and fat-free mass of different exercise-based interventions (strength, endurance, combined endurance and strength, and physical activity recommendations group (control group)) combined with diet in overweight and obese adults, after intervention as well as body composition changes 3 years later. Research Design. The data used in the analysis of this thesis are part of the project "Programs of Nutrition and Physical Activity for the treatment of obesity" (PRONAF). The PRONAF project is a clinical trial program about nutrition and physical activity for overweight and obesity, developed in Spain for several years of intervention. It was designed, in part, to compare different types of intervention, in order to assess their impact on the dynamics of weight loss in overweight and obese people. As experimental design, the study was based on caloric restriction, which, in some cases, added a training protocol (strength, endurance, or combined in equal volume and intensity). The main research variables comprising this thesis were: body weight and body composition outcomes (fat mass and fat-free mass). Conclusions. In this thesis, for weight loss programs in overweight and obese people with 25-30% of caloric restriction, the body weight was significantly decreased in both sexes, regardless the age and type of followed treatment. According to the results of the study, the weight loss performed by an individual (male or female) during six months can be represented by any of the five functions (linear, power law, exponential, logarithmic and quadratic) in both sexes, being the quadratic one which tends to represent it better. In addition, it can be concluded that the body weight loss is affected by the initial body mass index and sex condition, being greater for the obese people than for the overweight one, showing differences between sexes only in the overweight condition. Moreover, it is possible to calculate the final body weight of any participant engaged in an intervention using the PRONAF Project methodology only knowing their initial body composition variables. Furthermore, the four types of treatments had similar results on body composition changes at the end of the intervention period, with the only exception of fat-free mass, being the training groups the ones that maintained it during the caloric restriction. On the other hand, only the combined group achieved to maintain the fat mass (%) reduced 3 years after the end of the intervention.