Las prácticas de recursos humanos y su incidencia en el bienestar laboral de los empleados

El objetivo del presente trabajo es formular, mediante una profunda revisión documental, bibliográfica y empírica, una fundamentación teórica sobre si existe o no incidencia de las prácticas de recursos humanos sobre el bienestar laboral de los empleados, y el que grado en que esta se presenta sobre aspecto como el engagement y la satisfacción laboral. Se realizó la revisión de múltiples estudios empíricos que aportaran evidencia sobre la relación que se presenta entre las principales prácticas de recursos humanos – provisión de personal, formación y desarrollo, promoción de personal, evaluación de desempeño, compensación y pago, y balance trabajo-familia – y el bienestar laboral, representado en el engagement y satisfacción en el trabajo de los empleados. Los resultados de este trabajo indican la existencia de una relación e incidencia de las prácticas de recursos humanos, el bienestar laboral, el engagement y la satisfacción laboral. De igual forma se encontró que estas relaciones son principalmente de carácter positivo, lo cual indica que las organizaciones que desarrollan este tipo de prácticas en su interior, fomentan tanto el desarrollo y la presencia de bienestar laboral en sus empleados, como su perdurabilidad.

Avaliação da aplicação e do desenvolvimento do programa 5 s no setor de manutenção industrial de uma usina de processamento de cana-de-açúcar

Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

BEM-ESTAR NO TRABALHO: O IMPACTO DOS VALORES ORGANIZACIONAIS, PERCEPÇÃO DE SUPORTE ORGANIZACIONAL E PERCEPÇÕES DE JUSTIÇA

A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.

BEM-ESTAR NO TRABALHO: O IMPACTO DOS VALORES ORGANIZACIONAIS, PERCEPÇÃO DE SUPORTE ORGANIZACIONAL E PERCEPÇÕES DE JUSTIÇA

A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.

BEM-ESTAR NO TRABALHO: O IMPACTO DOS VALORES ORGANIZACIONAIS, PERCEPÇÃO DE SUPORTE ORGANIZACIONAL E PERCEPÇÕES DE JUSTIÇA

A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.

PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E BEM-ESTAR NO TRABALHO: UM ESTUDO COM PROFESSORES

Os estudos sobre as condições de trabalho de profissionais da educação sempre tiveram como objetivo identificar fatores negativos, como o burnout e o estresse. Porém, é sabido que variáveis relacionadas com as relações interpessoais podem proporcionar melhora no bem-estar no trabalho nestes profissionais. O professor, protagonista do processo ensino-aprendizagem pode apresentar bem-estar no trabalho e desempenhar melhor o seu ofício se tiver percepção de suporte daqueles que compõem sua rede social dentro de sua escola. Este trabalho tem como objetivo analisar as relações entre bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho em professores do ensino fundamental. Participaram do estudo 209 professores, do ensino fundamental da rede pública municipal e estadual de ensino, todos do sexo feminino com idade média de 41,55 anos (DP=8,64) e com o nível de instrução mínimo correspondente ao ensino médio. Esses professores responderam a um questionário auto aplicável contendo quatro medidas: Escala de Envolvimento com o Trabalho, Escala de Satisfação com o Trabalho Escala de Comprometimento Organizacional Afetivo e Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho. Calcularam-se as médias, desvios padrão, correlações e sete modelos de regressão linear stepwise entre as variáveis do estudo. Os resultados apontaram para satisfação com os colegas, com a chefia e com as tarefas, mas pouca satisfação com salários e promoções. Os professores apresentaram comprometimento afetivo com suas escolas e envolvimento com o trabalho que realizam. Foi revelada percepção de suporte social, com uma tendência mais elevada de suporte com as informações recebidas, seguida da percepção de suporte emocional e percepção de suporte instrumental nesta ordem. Foram comprovadas relações positivas e significativas entre as dimensões de bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho. Modelos de regressão revelaram que as três dimensões de suporte social no trabalho impactam positivamente as três dimensões de bem-estar no trabalho, com maior capacidade de explicação entre si. Sugere-se novos estudos envolvendo percepção de suporte social no trabalho e bem-estar no trabalho com outras categorias profissionais para complementar estes ainda pouco estudados conceitos.(AU)

BEM ESTAR NO TRABALHO E OTIMISMO EM ESTUDANTES TRABALHADORES

O estudo teve como objetivo geral submeter ao teste empírico as relações entre bem estar no trabalho e otimismo em estudantes trabalhadores. No estudo foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, sendo composta por 125 estudantes trabalhadores de ambos os sexos, divididos em dois grupos. O grupo 1, com 60 estudantes de uma universidade da cidade de São Bernardo do Campo; e, o grupo 2, com 65 jovens adolescentes de uma organização não governamental da cidade de São Paulo. O instrumento de coleta foi um questionário de auto-aplicação composto por itens versando sobre as variáveis da pesquisa e questões sobre dados pessoais e profissionais dos participantes do estudo. As análises estatísticas foram descritivas e multivariadas. Os resultados descritivos das três dimensões de BET indicam a maior presença de sentimentos de satisfação com chefias e colegas em ambos os grupos; menores níveis de satisfação de ambos os grupos ocorreram com os fatores salário e promoção; fracos vínculos afetivos do grupo 1 com o trabalho e com a organização; fraco envolvimento com o trabalho do grupo 2. Os dois grupos apresentaram níveis elevados de otimismo, o que significa afirmar que ambos tinham uma percepção de futuro promissor. Foi confirmada empiricamente a hipótese de que BET pudesse ter alguma associação com otimismo, através da presença de correlação entre otimismo e satisfação com colegas, bem como, com envolvimento com o trabalho para o grupo 1. Para o grupo 2, otimismo correlacionou-se com satisfação com tarefas e comprometimento organizacional afetivo. O presente estudo visou a contribuir para a compreensão de bem estar no trabalho e otimismo e suas relações no contexto profissional de estudantes trabalhadores para desta forma prover melhor fundamentação conceitual acerca do tema para estudiosos, bem como sugerir ações e práticas de gestão de pessoas que intensifiquem o bem estar e a promoção de saúde das pessoas quando inseridos no contexto organizacional de trabalho.

The Articulation of Different Life Domains among Female Senior Managers and Their Subjective Well-Being : Focusing on Meaning Constructions in Everyday Life

Work-life issues have become a major concern across Western societies with the objective to promote women's careers and well-being. However, despite growing attempts to increase the number of women in senior management positions in European countries, such as Switzerland, they remain highly underrepresented. Inspired from the cultural approach in psychology, this article focuses on these women's concrete everyday life to understand how they articulate different life domains and how this influences their subjective well-being. A narrative approach based on reflexivity is adopted to analyze women's activity. Results show meaning intertwinements between life priorities that are often conflicting. Two psychological functions are identified: the feeling of control and the letting go of control. Each of these contributes to women's subjective well-being through the use of diversified supports, but their structuring roles appear only in relation to one another. Results are discussed in the light of existing literature and of their implications.

The role of proactive coping strategies and perceived health status for Social well-being and life-project in old age.

The latter part of the 20th century was a period characterized by a fundamental demographic transition of western society. This substantial and structural demographic change proposes several challenges to contemporary society and fosters the emergence of new issues and challenges. Among these, none is more crucial than the comprehension of the mechanisms and the processes that lead people to positive aging. Rowe and Kahn’s model of successful aging highlights the interplay between social engagement with life, health, and functioning for a positive aging experience. Other systemic models of successful aging (Kahana et al., 1996; 2003; Stevernik et al., 2006) emphasize the role of internal and external resources for attaining positive aging. Among these, the proactive coping strategies are indicated as important active strategies for avoiding the depletion of resources, counterbalancing the declines and maintaining social and civic involvement. The study has analyzed the role of proactive coping strategies for two facets of positive aging, the experience of a high social well-being and the presence of personal projects in fundamental life domains. As expected, the proactive coping strategies, referred to as the active management of the environment, the accumulation of resources and the actualization of human potentials are confirmed as positive predictors of high level of social well-being and of many personal projects focused on family, culture, leisure time, civic and social participation. Perceived health status give a significant contribution only to the possession of many personal projects. Gender and level of school education give also a significant contribution to these two dimensions of positive aging, highlighting how positive aging is rooted not only in the possession of personal resources, but also in historical models of education and in positive longitudinal chains related to early development.

Subjective well-being and exercise in the second halt of life: a critical review of theoretical approaches

Research has shown repeatedly that the “feeling better” effect of exercise is far more moderate than generally claimed. Examinations of subgroups in secondary analyses also indicate that numerous further variables influence this relationship. One reason for inconsistencies in this research field is the lack of adequate theoretical analyses. Well-being output variables frequently possess no construct definition, and little attention is paid to moderating and mediating variables. This article integrates the main models in an overview and analyzes how secondary analyses define well-being and which areas of the construct they focus on. It then applies a moderator and/or mediator framework to examine which person and environmental variables can be found in the existing explanatory approaches in sport science and how they specify the influence of these moderating and mediating variables. Results show that the broad understanding of well-being in many secondary analyses makes findings difficult to interpret. Moreover, physiological explanatory approaches focus more on affective changes in well-being, whereas psychological approaches also include cognitive changes. The approaches focus mostly on either physical or psychological person variables and rarely combine the two, as in, for example, the dual-mode model. Whereas environmental variables specifying the treatment more closely (e.g., its intensity) are comparatively frequent, only the social support model formulates variables such as the framework in which exercise is presented. The majority of explanatory approaches use simple moderator and/or mediator models such as the basic mediated (e.g., distraction hypothesis) or multiple mediated (e.g., monoamine hypotheses) model. The discussion draws conclusions for future research.

THE EFFECT OF PERSON-ENVIRONMENT FIT ON THE PSYCHOLOGICAL WELL-BEING OF PSYCHIATRIC AIDES WORKING IN A STATE HOSPITAL (COPING RESOURCES, SOCIAL SUPPORT, OCCUPATIONAL STRESS, LOCUS-OF-CONTROL)

This study addressed two purposes: (1) to determine the effect of person-environment fit on the psychological well-being of psychiatric aides and (2) to determine what role the coping resources of social support and control have on the above relationship. Two hundred and ten psychiatric aides working in a state hospital in Texas responded to a questionnaire pertaining to these issues.^ Person-environment fit, as a measure of occupational stress, was assessed through a modified version of the Work Environment Scale (WES). The WES subscales used in this study were: involvement, autonomy, job pressure, job clarity, and physical comfort. Psychological well-being was measured with the General Well-Being Schedule which was developed by the National Center for Health Statistics. Co-worker and supervisor support were measured through the WES and finally, control was assessed through Rotter's Locus of Control Scale.^ The results of this study were as follows: (1) all person-environment (p-e) dimensions appeared to have linear relationships with psychological well-being; (2) the p-e fit - well-being relationship did not appear to be confounded by demographic factors; (3) all p-e fit dimensions were significantly related to well-being except for autonomy; (4) p-e fit was more strongly related to well-being than the environmental measure alone; (5) supervisor support and non-work related support were found to have additive effects on the relationship between p-e fit and well-being, however no interaction or buffering effects were observed; (6) locus of control was found to have additive effects in the prediction of well-being and showed interactive effects with work pressure, involvement and physical comfort; and (7) the testing of the overall study model which included many of the components mentioned above yielded an R('2) = .27.^ Implications of these findings are discussed, future research suggested and applications proposed. ^

Learning to live with Parkinson’s disease in the family unit:an interpretative phenomenological analysis of well-being

We investigated family members’ lived experience of Parkinson’s disease (PD) aiming to investigate opportunities for well-being. A lifeworld-led approach to healthcare was adopted. Interpretative phenomenological analysis was used to explore in-depth interviews with people living with PD and their partners. The analysis generated four themes: It’s more than just an illness revealed the existential challenge of diagnosis; Like a bird with a broken wing emphasizing the need to adapt to increasing immobility through embodied agency; Being together with PD exploring the kinship within couples and belonging experienced through support groups; and Carpe diem! illuminated the significance of time and fractured future orientation created by diagnosis. Findings were interpreted using an existential-phenomenological theory of well-being. We highlighted how partners shared the impact of PD in their own ontological challenges. Further research with different types of families and in different situations is required to identify services required to facilitate the process of learning to live with PD. Care and support for the family unit needs to provide emotional support to manage threats to identity and agency alongside problem-solving for bodily changes. Adopting a lifeworld-led healthcare approach would increase opportunities for well-being within the PD illness journey.

Sexuality in the media and emotional well-being among lesbian, gay, & bisexual adolescents

LGB teens’ feelings, desires, and physical attractions run contrary to the heteronormative standards of American society. As such, LGB youth often experience feelings of sadness and dejection that can lead to depression and suicidal tendencies (Russell & Joyner, 2001). Evaluating the factors that could possibly influence the emotional well-being of LGB youth would be an important undertaking given the hindrances LGB adolescents face during sexual socialization. The purpose of this dissertation was to study the portrayal of sexuality in media popular with LGB adolescents and to assess the relationship between media exposure and emotional well-being among LGB teens. In particular, this dissertation distinguished between mainstream media and gay- and lesbian-oriented (GLO) media. GLO media were defined as any media outlet specifically designed, produced, and marketed for gay and lesbian audiences. Two studies were conducted to serve as the initial investigation in a program of research that will be designed to better understand the role of media in the lives of LGB individuals. The first study of this dissertation was a content analysis of the television programs, films, songs, and magazines most popular with LGB teens as determined by self-reports of media consumption in a survey of media use. A total of 96 media vehicles composed the content analysis sample, including 48 television programs, 22 films, 25 musical artists, and 6 magazines. Using a coding scheme that was adapted from previous media sex research, Study 1 measured the frequency of sexual instances as well as the type, nature, and source characteristics for each sexual instance. Results of the content analysis suggest that heterosexuality reigns supreme in mainstream media. When LGB sexuality is depicted in mainstream media, it is often sanitized. LGB sexual talk is rarely sexual; rather it is primarily about the social or cultural components of being lesbian, gay, or bisexual. LGB sexual behavior is also rare in mainstream media, which tend to depict LGB individuals as non-sexually as possible. LGB sexuality in mainstream media exists, but is more about proclaiming LGB identity than actually living it. GLO media depicted LGB sexuality more frequently than mainstream media did. GLO media often depict LGB sexuality in a more realistic manner. LGB sexual talk is about LGB identity, as well as the relational and sexual aspects of being a sexual minority. LGB sexual behavior is commonplace in GLO media, depicting LGB individuals as sexual beings. LGB sexuality in GLO media is prevalent and relatively authentic. The second study was a survey that assessed the relationship between media exposure (both mainstream media and GLO media) and LGB teens’ emotional well-being, considering self-discrepancy as an important mediating variable in that relationship. Study 2 also considered age, sex, and sexual identity commitment as possible moderating variables in the relationship between media exposure and emotional well-being. In Study 2, emotional well-being was defined as lower levels of dejection-related emotions. LGB adolescents (N = 573) completed a questionnaire that was used to investigate the relationships between media exposure and emotional well-being. Results of the survey indicated that mainstream media exposure was not significantly associated with dejection-related emotions. In contrast, GLO media exposure was negatively related to feelings of dejection even when controlling for age, sex, race, perceived social support, school climate, religiosity, geographical location, sexuality of peers, and motivation for viewing LGB inclusive media content. Neither age nor sex moderated the relationships between media exposure variables and dejection, but sexual identity commitment did act as a moderator in the relationship between GLO media exposure and dejection. The negative relationship between GLO media exposure and dejection was stronger for participants lower in sexual identity commitment than for participants higher in sexual identity commitment. In addition, the magnitude of discrepancies between the actual self and the ideal self mediated the relationship between GLO media exposure and dejection for LGB adolescents low in sexual identity commitment. However, self-discrepancy did not mediate the relationship between GLO media exposure and dejection for LGB teens highly committed to their sexual identities. Results of both the content analysis and the survey are discussed in terms of implications for theory and method. Practical implications of this dissertation’s findings are also discussed, as well as directions for future research.

The quality of the physical environment and its association with activities and well-being among older people in residential care facilities

The physical environment can influence older people’s health and well-being, and is often mentioned as being an important factor for person-centred care. Due to high levels of frail health, many older people spend a majority of their time within care facilities and depend on the physical environment for support in their daily life. However, the quality of the physical environment is rarely evaluated, and knowledge is sparse in terms of how well the environment meets the needs of older people. This is partly due to the lack of valid and reliable instruments that could provide important information on environmental quality. Aim: The aim of this thesis was to study the quality of the physical environment in Swedish care facilities for older people, and how it relates to residents’ activities and well-being. Methods: The thesis comprises four papers where both qualitative and quantitative methods were used. Study I involved the translation and adaptation of the Sheffield Care Environment Assessment Matrix (SCEAM) into a Swedish version (S-SCEAM). Several methods were used including forward and backward translation, test of validity via expert consultation and reliability tests. In Study II, S-SCEAM was used to assess the quality of the environment, and descriptive data were collected from 20 purposively sampled residential care facilities (RCFs). Study III was a comparative case study conducted at two RCFs using observations, interviews and S-SCEAM to examine how the physical environment relates to older people’s activities and interactions. In study IV, multilevel modeling was used to determine the association between the quality of the physical environment and the psychological and social well-being of older people living in RCFs. The data in the thesis were analysed using qualitative content analysis, and descriptive, bivariate and multilevel statistics. Results: A specific result was the production of the Swedish version of SCEAM. The instrument contains 210 items structured into eight domains reflecting the needs of older people. When using S-SCEAM, the results showed a substantial variation in the quality of the physical environment between and within RCFs. In general, private apartments and dining areas had high quality, whereas overall building layout and outdoor areas had lower quality. Also, older people’s safety was supported in the majority of facilities, whereas cognitive support and privacy had lower quality. Further, the results showed that environmental quality in terms of cognitive support was associated with residents’ social well-being. Specific environmental features, such as building design and space size, were also noted, through observation, as influencing residents’ activities, and several barriers were found that seemed to restrict residents’ full use of the environment. Conclusions: This thesis contributes to the growing evidence-based design field. The S-SCEAM can be used in future research on the association between the environment and people’s health and well-being. The instrument could also serve as a guide in the planning and design process of new RCFs.