681 resultados para sympathetic
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Diffusible proteins regulate neural development at a variety of stages. Using a novel neuronal culture assay, I have identified several cytokines that regulate the expression of neurotransmitters and neuropeptides in sympathetic neurons. These cytokines fall into two families. The first group is termed the neuropoietic cytokines, while including CDF/LIF, CNTF, OSM and GPA, induces expression of the same set of neuropeptide mRNAs in cultured sympathetic neurons. These four factors not only exhibit similar biological activities; they also share a predicted secondary structure and bind to a signal-transducing receptor subunit in common with IL-6 and IL-11. The latter two cytokines display a weaker activity in this assay. In addition, I find that several members of the TGF-β superfamily, activin A, BMP-2, and BMP-6, have a selective overlap with the neuropoietic family in the spectrum of neuropeptides that these cytokines induce in sympathetic neurons. Different patterns of neuropeptides induced by the TGF-β family members, however, demonstrate that the activities of these cytokines are distinct from those of the neuropoietic family. Another 30 cytokines are without detectable effect in this neuronal assay.
Activin A induces a set of neurotransmitters and neuropeptides that is somewhat similar to the phenotype of sympathetic neurons innervating sweat glands in rat footpads. In situ hybridization and RNase protection were carried out to test whether activins were involved in the phenotypic transition when sympathetic neurons contact sweat glands. I find that activin mRNA is present in both cholinergic and noradrenergic targets. Moreover, homogenates of footpads do not contain activin-like activity in the neuronal assay in vitro. Taken together, these data do not support activins as the best candidates for the sweat gland factor.
Several novel factors that regulate neuropeptide expression exist in heart cell conditioned medium. I attempted to purify these factors in collaboration with Dr. Jane Talvenheimo. Our results suggest that these factors are sensitive to the storage conditions used. Several modifications of purification strategy are discussed.
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In order to identify new molecules that might play a role in regional specification of the nervous system, we generated and characterized monoclonal antibodies (mAbs) that have positionally-restricted labeling patterns.
The FORSE-1 mAb was generated using a strategy designed to produce mAbs against neuronal cell surface antigens that might be regulated by regionally-restricted transcription factors in the developing central nervous system (CNS). FORSE-1 staining is enriched in the forebrain as compared to the rest of the CNS until E18. Between E11.5-E13.5, only certain areas of the forebrain are labeled. There is also a dorsoventrally-restricted region of labeling in the hindbrain and spinal cord. The mAb labels a large proteoglycan-like cell-surface antigen (>200 kD). The labeling pattern of FORSE-1 is conserved in various mammals and in chick.
To determine whether the FORSE-1 labeling pattern is similar to that of known transcription factors, the expression of BF-1 and Dlx-2 was compared with FORSE-1. There is a striking overlap between BF-1 and FORSE-1 in the telencephalon. In contrast, FORSE-1 and Dlx-2 have very different patterns of expression in the forebrain, suggesting that regulation by Dlx-2 alone cannot explain the distribution of FORSE-1. They do, however, share some sharp boundaries in the diencephalon. In addition, FORSE-1 identifies some previously unknown boundaries in the developing forebrain. Thus, FORSE-1 is a new cell surface marker that can be used to subdivide the embryonic forebrain into regions smaller than previously described, providing further complexity necessary for developmental patterning.
I also studied the expression of the cell surface protein CD9 in the developing and adult rat nervous system. CD9 is implicated in intercellular signaling and cell adhesion in the hematopoetic system. In the nervous system, CD9 may perform similar functions in early sympathetic ganglia, chromaffin cells, and motor neurons, all of which express the protein. The presence of CD9 on the surfaces of Schwann cells and axons at the appropriate time may allow the protein to participate in the cellular interactions involved in myelination.
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A apneia obstrutiva do sono (AOS) é considerada um fator de risco independente para as doenças cardiovasculares. Existem evidências de que indivíduos com apneia obstrutiva do sono podem apresentar elevação nos mediadores inflamatórios, alterações no perfil metabólico, aumento na atividade do sistema nervoso simpático, com consequente elevação da pressão arterial e disfunção endotelial. Nos últimos anos, inúmeros estudos tem apontado a AOS como um dos fatores responsáveis pela hipertensão resistente. O objetivo do estudo foi avaliar a presença da apneia obstrutiva do sono e o comportamento da função endotelial em pacientes com hipertensão resistente, comparando com hipertensos apresentando pressão arterial controlada com até 3 classes diferentes de fármacos anti-hipertensivos. Trata-se de um estudo transversal com 40 pacientes hipertensos: 20 com hipertensão arterial resistente (HAR) e 20 com pressão arterial controlada por medicação (hipertensão arterial controlada; HAC), sem distinção de raça ou gênero, com idade entre 18 e 75 anos. A pressão arterial casual e a monitorização ambulatorial da pressão arterial foram aferidas por método oscilométrico em aparelhos automáticos. A função endotelial e a presença da apneia obstrutiva do sono foram avaliadas através da tonometria arterial periférica pelos equipamentos Endo-PAT2000 e o aparelho portátil Watch-PAT200, respectivamente. A avaliação antropométrica foi realizada através das aferições das circunferências da cintura e do pescoço, índice de massa corporal (IMC), e relação cintura-estatura. A composição corporal foi avaliada por bioimpedância elétrica BIODYNAMICS 450. As análises estatísticas foram realizadas pelo software GraphPad PRISM, versão 6.01. A prevalência de AOS no grupo com HAR foi de 85% (Índice de apneia-hipopneia [AHI]= 12,391,89) e de 80% no grupo com HAC (AHI =20,744,69), sendo mais frequente em homens (p=0,04; OR=3,86; 95% IC 0,99 a 14,52). Os dois grupos apresentaram valores semelhantes das variáveis antropométricas avaliadas. A função endotelial avaliada pelo índice de hiperemia reativa foi similar nos dois grupos (grupo HAR: 1,880,09 vs. grupo HAC: 2,030,09; p=0,28). Apesar do número de dessaturações de oxigênio >4% ter apresentado diferença significativa entre os grupos (grupo HAR: 28,755,08 vs. grupo HAC: 64,1516,97; p=0,04), o tempo total de sono (grupo HAR: 309,515,27 vs. grupo HAC: 323,318,74 min) e a saturação mínima da oxi-hemoglobina (grupo HAR: 87,80,85 vs. grupo HAC: 83,32,37%) não mostraram essa diferença. Considerando todos os pacientes hipertensos, o AHI apresentou correlação significativa com o peso corporal (r=0,51; p=0,0007), o IMC (r=0,41; p=0,007), a circunferência da cintura (r=0,44; p=0,005), a circunferência do pescoço (r=0,38; p=0,01) e a relação cintura-estatura (r=0,39; p=0,01). Os pacientes sem AOS em comparação com os pacientes com AOS, apresentaram risco significativamente menor de apresentar comprometimento da função endotelial (OR=0,17; 95% IC 0,04-0,72; p=0,03). Os achados do presente estudo sugerem que a prevalência de AOS em pacientes com hipertensão resistente é elevada, porém semelhante a de indivíduos com hipertensão controlada. Pacientes com hipertensão resistente e controlada não apresentaram diferenças significativas em relação à função endotelial. A gravidade de AOS no grupo total de hipertensos se associou com maior risco de comprometimento da função endotelial.
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A intervenção nutricional para perda ponderal é uma das opções terapêuticas para a apneia obstrutiva do sono (AOS) em pacientes com excesso de adiposidade corporal. No entanto, os efeitos da restrição energética moderada, recomendada pelas diretrizes atuais para o tratamento da obesidade, sobre a AOS ainda não são conhecidos. Avaliar em indivíduos obesos com diagnóstico de AOS os efeitos da restrição energética moderada sobre a adiposidade corporal; gravidade da AOS; pressão arterial; atividade simpática; estresse oxidativo; biomarcadores inflamatórios; perfil metabólico e função endotelial. Ensaio clínico randomizado, com duração de 16 semanas, envolvendo 21 indivíduos obesos grau I ou II, apresentando idade entre 20-55 anos e índice de apneia/hipopneia (IAH) > 5 eventos/h. Os participantes foram randomizados em 2 grupos: 11 no grupo restrição energética (GRE) e 10 no grupo controle (GC). O GRE foi orientado a realizar restrição energética (-800 Kcal/dia) e o GC não modificou sua ingestão alimentar. No início e ao final do estudo, os participantes foram submetidos à avaliação do (a): AOS com o equipamento Watch-PAT 200 incluindo a determinação dos seguintes parâmetros de gravidade da AOS: IAH, saturação mínima de O2, número de dessaturações de O2>4%; adiposidade corporal (peso, % gordura corporal e circunferências da cintura, quadril e pescoço); pressão arterial (PA); atividade do sistema nervoso simpático (concentrações plasmáticas de catecolaminas); biomarcadores inflamatórios (proteína C reativa e adiponectina); estresse oxidativo (malondialdeído); metabolismo glicídico (glicose, insulina e HOMA-IR) e lipídico (colesterol total e frações e triglicerídeos); e função endotelial (índice de hiperemia reativa avaliado com o equipamento Endo-PAT 2000 e moléculas de adesão). A análise estatística foi realizada com o software STATA v. 10. O nível de significância estatística adotado foi p<0,05. Resultados: O GRE, em comparação com o GC, apresentou redução significativamente maior no peso corporal (-5,571,81 vs. 0,431,21kg, p<0,001) e nos demais parâmetros de adiposidade corporal; no IAH (-7,222,79 vs. 0,131,88 eventos/h, p=0,04); no número de dessaturações de O2>4% (-33,7015,57 vs. 1,807,85, p=0,04); nas concentrações plasmáticas de adrenalina (-12,703,00 vs. -1,303,90pg/mL, p=0,04); além de aumento significativamente maior na saturação mínima de O2 (4,601,55 vs. -0,601,42%,p=0,03). O GRE, em comparação com o GC, apresentou maior redução, porém sem alcançar significância estatística, na PA sistólica (-4,231,95 vs. 2,341,39mmHg, p=0,05), na concentração de insulina (-5,111,93 vs. -0,651,28U/mL, p=0,07) e no HOMA-IR (-1,150,49 vs. -0,080,33, p=0,09). Durante o período do estudo, as modificações na adiposidade corporal total e central apresentaram correlação significativa com as variações nos parâmetros de gravidade da AOS; na PA sistólica e diastólica; nas concentrações de insulina e no HOMA-IR, mesmo após ajuste para fatores de confundimento. As modificações na adiposidade corporal central apresentaram associação significativa com as variações nas concentrações de noradrenalina e adiponectina. As modificações nos parâmetros de gravidade da AOS apresentaram associação significativa com as variações nas concentrações séricas da proteína C reativa. Este estudo sugere que em pacientes obesos com AOS a restrição energética moderada é capaz de reduzir a adiposidade corporal total e central, os parâmetros de avaliação da gravidade da AOS e a atividade do sistema nervoso simpático.
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Receptores ativadores de proliferação perixossomal(PPARs) são fatores de transcrição envolvidos com a oxidação dos ácidos graxos e proliferação celular, mediando diversas vias, o que representa uma estratégia promissora para enfrentar as características da síndrome metabólica. Existem três isoformas de PPARs(PPARalfa, beta/delta e gama), que são diferencialmente expressos em diferentes tecidos.No presente estudo, objetivou-se avaliar os efeitos pleiotrópicos da telmisartana, um anti-hipertensivo, bloqueador do receptor AT1 da angiotensina e agonista parcial PPAR gama, no tecido adiposo branco (TAB) e marrom (TAM) em camundongos obesos induzido por dieta.Camundongos machos, da linhagem C57BL/6 foram alimentados com uma dieta padrão (standard-chow, 10% da energia proveniente de lipídios) ou com uma dieta com alto teor lipídico (high fat, 49% de energia proveniente de lipídios) durante 10 semanas. Em seguida, os animais foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos: SC, SC-T, HF e HF-T (n=10). O fármaco foi administrado (10mg/kg de dieta) durante 4 semanas para os grupos SC-T e HF-T.O grupo HF apresentou sobrepeso, hipertensão arterial sistêmica, perfil de adipocinas pró-inflamatórias, resistência insulínica, diminuição do gasto energético, comprometimento do metabolismo da glicose e distribuição anormal da massa adiposa. Além disso, a obesidade ocasionou diminuição da expressão de PPARalfa, beta/delta e gama noTAB e TAM, resultando na inadequação da captação de glicose e termogênese insuficiente. Por outro lado,a ativação das três isoformas de PPARs, a melhora do perfil inflamatório das adipocinas, o aumento da sensibilidade à insulina e a melhora da captação de glicose, foi vistaapós o tratamento com telmisartana. A ativação dos PPARs no TAB trouxe muitos benefícios. No TAM, resultados surpreendentes foram que a telmisartana provocou o aumento da expressão do recepetor adrenérgico beta 3 (RAβ3), induzido pela ativação de PPARbeta/delta e maior termogênese comaumento da expressão da proteína desacopladora1 (UCP1). Em conclusão, nossos resultados mostram que telmisartanaaumenta a expressão gênica e proteica PAN-PPAR no TAB e TAM em camundongos obesos induzidos por dieta. Nossas observações mostram que, apesar do grupo HF-T ter reduzido a ingestão energética, os efeitossão explicados pela ativação PAN-PPAR da telmisartana, causando a ativação da termogênese e resultando num balanço energético negativo.
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Introdução: a apneia obstrutiva do sono (AOS) é considerada um fator de risco para as doenças cardiovasculares. Os mecanismos responsáveis pelo desenvolvimento da aterosclerose potencializados pela AOS não são completamente conhecidos. Entretanto, existem evidências de que a AOS está associada com aumento no estresse oxidativo, elevação nos mediadores inflamatórios, resistência à insulina, ativação do sistema nervoso simpático, elevação da pressão arterial (PA) e a disfunção endotelial. Objetivo: avaliar a relação da AOS com a função endotelial, o estresse oxidativo, os biomarcadores inflamatórios, o perfil metabólico, a adiposidade corporal, a atividade simpática e a PA em indivíduos obesos. Métodos: estudo transversal envolvendo 53 pacientes obesos, com índice de massa corporal (IMC) ≥ 30 e < 40 Kg/m2, sem distinção de raça e gênero, apresentando idade entre 20 e 55 anos. O estudo do sono foi realizado com o equipamento Watch-PAT 200, sendo feito o diagnóstico de AOS quando índice apneia-hipopneia (IAH) ≥ 5 eventos/h. Todos os participantes foram submetidos à avaliação do (a): adiposidade corporal (peso, % gordura corporal e circunferências da cintura, quadril e pescoço); PA; atividade do sistema nervoso simpático (concentrações plasmáticas de catecolaminas); biomarcadores inflamatórios (proteína C reativa ultrassensível (PCR-us) e adiponectina); estresse oxidativo (malondialdeído); metabolismo glicídico (glicose, insulina e HOMA-IR) e lipídico (colesterol total e frações e triglicerídeos); e função endotelial (índice de hiperemia reativa (RHI) avaliado com o equipamento Endo-PAT 2000 e moléculas de adesão celular). A análise estatística foi realizada com o software STATA versão 10. Resultados: dos 53 pacientes avaliados 20 foram alocados no grupo sem AOS (grupo controle; GC) (IAH: 2,550,35 eventos/h) e 33 no grupo com AOS (GAOS) (IAH: 20,163,57 eventos/h). A faixa etária (39,61,48 vs. 32,52,09 anos) e o percentual de participantes do gênero masculino (61% vs. 25%) foram significativamente maiores no GAOS do que no GC (p=0,01). O GAOS em comparação o GC apresentou valores significativamente mais elevados de circunferência do pescoço (CP) (40,980,63 vs. 38,650,75 cm; p=0,02), glicemia (92,541,97 vs. 80,21,92 mg/dL; p=0,0001), PA sistólica (126,051,61 vs.118,16 1,86 mmHg; p=0,003) e noradrenalina (0,160,02 vs. 0,120,03 ng/mL; p=0,02). Após ajustes para fatores de confundimento, a glicose e a PCR-us foram significativamente mais elevadas no GAOS. Os 2 grupos apresentaram valores semelhantes de IMC, insulina, HOMA-IR, perfil lipídico, adiponectina, PA diastólica, adrenalina, dopamina, moléculas de adesão celular e malondialdeído. A função endotelial avaliada pelo RHI também foi semelhante nos 2 grupos (GAOS:1,850,2 vs. GC:1,980,1; p=0,31). Nas análises de correlação, considerando todos os participantes do estudo, o IAH apresentou associação positiva e significativa com CP e PCR-us após ajustes para fatores de confundimento. A saturação mínima de O2 se associou de forma negativa e significativa com a CP, os níveis séricos de insulina e o HOMA-IR, mesmo após ajustes para fatores de confundimento. Conclusões: o presente estudo sugere que em obesos a AOS está associada com valores mais elevados de glicemia e inflamação; o aumento do IAH apresenta associação significativa com a obesidade central e com a inflamação; e a queda na saturação de oxigênio se associa com resistência à insulina.
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A hipotensão pós-exercício (HPE) é um fenômeno de relevância clínica, mas dúvidas persistem no tocante ao efeito do modo e da forma de execução (contínua vs. acumulada) do exercício aeróbio para sua manifestação, bem como o papel do controle autonômico cardíaco como mecanismo fisiológico associado à HPE. Assim, a presente tese objetivou: a) investigar a HPE induzida por sessões aeróbias de exercício isocalórico contínuo e acumulado; b) comparar as respostas de pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) após teste cardiopulmonar de exercício máximo (TCPE) em três modalidades; c) verificar a influência do modo de exercício e do controle autonômico cardíaco em repouso sobre a reativação vagal após TCPE. No primeiro estudo, 10 homens saudáveis (idade: 27,6 3,5 anos) realizaram TCPEs de corrida e ciclismo para medida do consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e sessões contínuas (400 kcal) e acumuladas (2 x 200 kcal) de corrida e ciclismo à 75%VO2reserva. A PAS e PAD reduziram similarmente após exercício contínuo e acumulado (4,6 2,3 vs. 5,2 2,3 mmHg, 2,6 2,5 vs. 3,6 2,5 mmHg, respectivamente, P > 0,05). Porém, a corrida provocou maior declínio na PAS do que o ciclismo (P < 0.05). A atividade simpática (componente de baixa frequência, LF) e parassimpática (componente de alta frequência, HF) aumentou (P < 0,001) e diminuiu (P < 0,001) em relação à sessão controle, elevando o balanço simpato-vagal (razão LF:HF) (P < 0,001) que foi inversamente correlacionado ao ΔPAS e ΔPAD (r = -0,41 a -0,70; P < 0.05). No segundo e terceiro estudos, 20 homens saudáveis (idade: 21.2 3.0 anos) realizaram três TCPEs (ciclismo, caminhada e corrida). No segundo estudo, investigou-se a resposta aguda da PA, débito cardíaco (Q), resistência vascular periférica (RVP), sensibilidade do barorreflexo arterial (SBR), variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e dispêndio energético durante 60 min após os TCPEs e sessão controle. Comparado ao controle, somente a corrida modalidade envolvendo maior dispêndio energético total (P < 0,001) - foi capaz de reduzir a PAS no pós-exercício (P < 0,001). Mudanças na RVP, SBR, LF, e razão LF:HF foram negativamente correlacionadas às variações na PAS (-0,69 a -0,91; P < 0,001) e PAD (-0,58 a -0,93; P ≤ 0,002). No terceiro estudo, examinou-se a reativação parassimpática após cada TCPE pela raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre intervalos R-R normais adjacentes em janelas de 30 s (rMSSD30s). Apesar da menor FCpico, VO2pico e dispêndio energético no ciclismo vs. caminhada e corrida (P < 0,001), a reativação parassimpática foi significativamente mais rápida após o ciclismo (P < 0,05). Outrossim, o Δ rMSSD30-180s foi positivamente correlacionado ao HF (rs = 0,90 a 0,93; P < 0,001) e negativamente correlacionado ao LF e a razão LF:HF medidos no repouso (rs = -0,73 a -0,79 e -0,86 a -0,90, respectivamente; P < 0,001). Em conclusão, a forma de execução do exercício aeróbio não interfere na magnitude da HPE, mas a HPE é dependente do modo ou o volume total de exercício. Os resultados também indicam que o padrão de recuperação do controle autonômico cardíaco pela análise espectral da VFC pode ter um papel importante na indução da HPE.
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O objetivo deste estudo foi investigar os mecanismos de variabilidade da pressão arterial sistólica batimento-a-batimento através da análise espectral do componente de baixa frequência da variabilidade da pressão arterial sistólica, de medidas de velocidade da onda de pulso e de análise da pressão de incremento em idosos normotensos e hipertensos em tratamento anti-hipertensivo. Adicionalmente, investigamos a associação da variabilidade da pressão arterial com a espessura médio-intimal carotídea. Também investigamos a associação entre variabilidade da pressão arterial batimento-a-batimento e da frequência cardíaca com desempenho cognitivo. A pressão arterial foi medida continuamente através de fotopletismografia em posição supina e semi-ereta passiva. A variabilidade da pressão arterial foi estimada pelo desvio padrão das medidas batimento-a-batimento. Medidas de velocidade de onda de pulso, de pressão de incremento e ultrassonografia das artérias carótidas para medidas da espessura médio-intimal foram realizadas. O componente de baixa frequência da variabilidade da pressão arterial sistólica em posição supina e semi-ereta apresentou uma associação positiva independente coma variabilidade nos modelos de regressão linear múltipla ajustado pela velocidade de onda de pulso ou pela pressão de incremento.O componente de baixa frequência do barorreflexo em posição supina apresentou uma associação negativa independente com a variabilidade da pressão arterial sistólica e nos mesmos modelos. Não foi demonstrada associação entre a variabilidade da pressão arterial sistólica com espessura médio-intimal das artérias carótidas. Não foi demonstrada associação da variabilidade da pressão arterial sistólica batimento-a-batimento ou da frequência cardíaca com desempenho cognitivo global. Foi demonstrada associação positiva e independente do componente de baixa frequência do espectro de variabilidade da pressão arterial e da frequência cardíaca com domínios cognitivos relacionados ao lobo frontal. Em conclusão, a modulação simpática do tono vascular arterial, a função vascular miogênica e a desregulação do barorreflexo correlacionam-se com a variabilidade da pressão arterial batimento-a-batimento, o que não foi observado em relação `a rigidez arterial,pressão de incremento eespessura médio-intimal carotídea. A variabilidade da pressão arterial sistólica e da frequência cardíaca não apresentaram correlação com o desempenho cognitivo global, mas apresentaram associação positiva e independente com escores de função executiva.
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Comparative impact of chloral hydrate anaesthesia on the metabolic rate of Indian major carp Labeo rohita and larvivorous fish Poecilia reticulata was assessed. Observation on the Oxygen Consumption Rate (OCR) revealed that in common guppies OCR was substantially low (1.105 and 1.097 mg/g/hr) at 0.1 and 0.25 g/l concentrations of chloral hydrate as against OCR of 1.487 mg/g/hr in the control. Fry of L. rohita in group showed lower metabolic rates in the control as well as treated conditions as compared to the individuals of this fish. This may be due to sympathetic psychophysiological reflex of grouped fish. Higher dose of chloral hydrate (0.25 g/l) also caused higher OCR probably due to distress. Application of chloral hydrate also favoured lesser release of metabolic wastes (ammonia and carbon dioxide). There was significant positive correlation between time and oxygen consumption, whereas, for time and OCR this relationship was negative. Regression of chloral hydrate doses for OCR and time has also been calculated.
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The aim of this research is to explore heart rate variability frequency field characteristics and personality influential factors of internet addicts by experimentation and questionnaire. Two studies were carried out: study 1 was to explore the pathological and mental mechanism of internet addicts by heart rate variability physiological index and EPQ and internet addiction scale. Study 2 was to compare the personality and mental characteristics between internet addicts and Non-addicts. The testees were 30 internet addict schoolboys who were in-patient and 43 schoolboys who accorded with qualification from grade 2 in senior high school and sophomore. It is found that: 1、 Internet addicts have obviously lower HFNU than Non-addicts, but have obviously higher LFNU and LF/HF ratio than Non-addicts. Internet addicts have dysfunction in their sympathetic and parasympathetic system; 2、 Internet addicts and Non-addicts have no significant difference in their EPQ except their lying point, but the nervous characteristics of EPQ of internet addicts have influence on their equipoise of parasympathetic system, that is to say when the score of nervous characteristics of EPQ become higher, equipoise of parasympathetic system become worse and worse. However the EPQ personality characteristics of non-addicts have no influence on their sympathetic and parasympathetic system. 3、 The extent of internet addiction of the internet addicts is independent of their equipoise of parasympathetic system, but non-addicts use internet more time, their equipoise of parasympathetic system become lower, there is the significant difference in the neurophysiology between internet addicts and non-addicts. That is to say internet environment is safe to most adolescent, they can make use of internet environment accurately, but internet addicts, their physiological and psychological level has changed to a certain, need to be treated.; 4、 Serious internet game addicts have the metal characteristics of low social support, low purpose in life and low adventure; 5、 The objective support、support utilization of social support questionnaire and sensation seeking characteristics have prognosticative function for internet addiction degree; 6、 Serious internet game addicts have the metal characteristics of low social support, low lying particularity, they are inclined to self abandonment. Serious internet game addicts of low N characteristic have high sensation seeking characteristic, and at the same E personality foundation, they also seek new stimulus with higher intension. There is a prompt that we should pay attention to internet addicts’ personality so that obtain better curative effect for internet addiction therapy.
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Coronary heart disease (CHD)is a common cardiovascular disease in the elderly, is also a typical psychosomatic disease. Personality factors are very important in many psychological factors impacting on the prognosis of patients with CHD. The most influential personality factors to CHD are Type A and Type D personality. The previous research has shown that although Type A personality increased the prevalence of CHD, it cannot predict the development and prognosis after diagnosis. In contradict, Type D personality can predict prognosis. There is still no clinic-based or theory-based answer to the question: Why Type A personality cannot predict the outcome while Type D personality could predict the prognosis independently. The current research conducted a systematic investigation to the above question, which included one comparison study between CHD patients and control group, and four studies on reaction experiment and answered the question: why Type A personality cannot predict whereas Type D personality could effectively predict prognosis of CHD. The findings of the current research were: Type A and Type D personality influence CHD prognosis through different psychological mechanisms: both dimensions of Type D personality have direct influence on social support, whereas neither dimensions of Type A personality related to social support, directly of indirectly. Negative affection component of Type D personality significantly related to anxiety and depression, Social repression significantly related to anxiety but not depression. Both dimensions of Type A personality significantly related to anxiety but not depression. Neither under rest or diaphragmatic breathing conditions, Type A personality had no significant influence on vestibular autonomic reaction among healthy young males. Neither Type A nor Type D personality had significant influence on vestibular autonomic reaction among old CHD patients under rest condition. Type D personality predicted lower sympathetic excitation under rest condition, and lower cardiac vagal tone under diaphragmatic breathing condition among healthy young males. When actively reacted to stimuli (math calculation) under rest condition, Type A personality increased sympathetic excitation among healthy young males. When actively reacted to stimuli (math calculation) under diaphragmatic breathing condition, Type A personality increased cardiac vagal tone among the same group of subjects. When actively reacted to stimuli under neither condition, Type D personality showed no significant influence on vestibular autonomic reaction among young males. When passively reacted to stimuli under neither condition, Type A personality showed no significant influence on vestibular autonomic reaction among young males. When passively stimulated followed rest, Type D personality increased sympathetic excitation and decreased cardiac vagal tone among young males. When passively stimulated followed diaphragmatic breathing, Typed showed no significant influence on vestibular autonomic reaction among young males. The above results indicated that Type A and Type D personalities had different psychological mechanisms to the outcome of CHD treatment: neither dimensions of Type A personality had direct or indirect effects on social support; both dimensions of Type D personality had direct and indirect effects on social support. Negative affection component of Type D personality significantly related to anxiety and depression, Social repression significantly related to anxiety but not depression. Both dimensions of Type A personality significantly related to anxiety but not depression. Social support positively related to the outcome after CHD treatment. The biological mechanisms of Type A and Type B personality to CHD prognosis differed in the following ways: Type A personality increased sympathetic excitation when actively stimulated, but had no influence when passively stimulated among young male subjects. When passively stimulated after rest, Type D personality predicted high sympathetic excitation and low cardiac vagal tone among young males, but not vestibular autonomic reaction among young males. Key words: Type A personality, Type D personality, Coronary Heart Disease (CHD), Prognosis, Psychobiological Mechanisms
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This study was undertaken to investigate the effect of emotional stress on humoral immunoactivity and to examine whether the sympathetic nervous system was involved in the immunomodulation. In the present study, two types of emotional stressors were used. One was footshock apparatus used to cause the rats which were given footshock before, emotional stressed; the other was an empty water bottle used to cause the rats which were trained to drink water at two set times each day, emotional stressed. The effect of emotional stress on the primary immune function (anti-ovallum antibody level and spleen index), the endocrine response (corticosterone level, epinephrine and norepinephrine level), the behavioral changes (freezing, defecation, grooming and attacking behavior) were investigated. The main results were: 1. Two types of emotional stress significantly increased the level of plasma corticosterone, norepinephrine and epinephrine, as well as freezing, defecation and attacking behavior. 2. Two types of emotional stress significantly decreased the level of anti-ovallum antibody. A negative correlation between catecholamine level (epinephrine and norepinephrine) and antibody level or spleen index was found. 3. β-adrenergic receptor antagonist propranolol could reverse the immunomodulation induced by emotional stress. 4. After two types of emotional stress, c-fos expression was observed in the following brain areas or nucleus; arcuate nucleus, anterior commissure nucleus, diffuse part of dorsalmedial nucleus hypothalamus, lateral dorsal nucleus thalamus, medial nucleus amygdala, solitary nucleus, frontal cortex and cingulum. These brain areas and nucleus are involved in the central modulation of the autonomic nervous system. Taken together, these findings demonstrate that emotional stress can suppress humoral immunity and the activation of the sympathetic nervous system is involved in the humoral immunomodulation induced by emotional stress.
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas
Resumo:
This dissertation, an exercise in practical theology, consists of a critical conversation between the evangelistic practice of Campus Crusade for Christ in two American university contexts, Bryan Stone's ecclesiologically grounded theology of evangelism, and William Abraham's eschatologically grounded theology of evangelism. It seeks to provide these evangelizing communities several strategic proposals for a more ecclesiologically and eschatologically grounded practice of evangelism within a university context. The current literature on evangelism is long on evangelistic strategy and activity, but short on theological analysis and reflection. This study focuses on concrete practices, but is grounded in a thick description of two particular contexts (derived from qualitative research methods) and a theological analysis of the ecclesiological and eschatological beliefs embedded within their evangelistic activities. The dissertation provides an historical overview of important figures, ideas, and events that helped mold the practice of evangelism inherited by the two ministries of this study, beginning with the famous Haystack Revival on Williams College in 1806. Both ministries, Campus Crusade for Christ at Bowling Green State University (Ohio) and at Washington State University, inherited an evangelistic practice sorely infected with many of the classic distortions that both Abraham and Stone attempt to correct. Qualitative research methods detail the direction that Campus Crusade for Christ at Bowling Green State University (Ohio) and Washington State University have taken the practice of evangelism they inherited. Applying the analytical categories that emerge from a detailed summary of Stone and Abraham to qualitative data of these two ministries reveals several ways evangelism has morphed in a manner sympathetic to Stone's insistence that the central logic of evangelism is the embodied witness of the church. The results of this analysis reveal the subversive and pervasive influence of modernity on these evangelizing communities—an influence that warrants several corrective strategic proposals including: 1) re-situating evangelism within a reading of the biblical narrative that emphasizes the present, social, public, and realized nature of the gospel of the kingdom of God rather than simply its future, personal, private, and unrealized dimensions; 2) clarifying the nature of the evangelizing communities and their relationship to the church; and 3) emphasizing the virtues that characterize a new evangelistic exemplar who is incarnational, intentional, humble, and courageous.
Resumo:
Renal failure (RF) is associated with an over activation of the sympathetic nervous system. The aim of this thesis was to investigate the hypothesis that as the kidney progresses into RF there is an inappropriate and sustained activation of renal afferent nerves which results in a dysregulation of basal RSNA and reflexly controlled RSNA by the high and low pressure baroreceptors. Baroreflex gain curves for both RSNA and HR were generated in control and RF rats. This study clearly showed a blunted high-pressure baroreflex in RF rats, an impairment which was almost completely corrected by bilateral renal denervation. The integrity of the low-pressure cardiopulmonary receptors to inhibit RSNA was investigated using acute saline volume. Again, a blunted reflex sympatho-inhibition of RSNA was observed, which was corrected by renal denervation. Finally a functional study to examine how the renal excretory response to volume expansion differed in RF was carried out. This study revealed an impairment of the low-pressure baroreflex control of the sympathetic outflow. The result of these studies suggest that cisplatin induced RF initiates a neural signal from within the kidney, which over rides the normal reflex regulation of RSNA by the high and low – pressure baroreceptors and that this impairment in function can be normalised by renal denervation. This raises further questions as to the mechanisms involved in the afferent over activation arising from the diseased kidneys.