642 resultados para bebê


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OBJETIVO: Traduzir, adaptar e avaliar a aplicabilidade, além de obter dados acerca da consistência interna do Postpartum Thoughts and Behavior Checklist. Esse instrumento foi elaborado especificamente para uso durante o pós-parto e identifica a presença e o conteúdo dos pensamentos intrusivos em relação ao bebê, assim como as estratégias de neutralização utilizadas após esses pensamentos. MÉTODO: A tradução do instrumento para o português foi feita por dois profissionais de saúde mental bilíngues. Posteriormente, houve uma retrotradução realizada por dois professores de inglês. A versão retrotraduzida foi avaliada pelo autor da escala e aplicada em 91 puérperas usuárias de um serviço da rede pública de saúde. RESULTADOS: A versão traduzida do Postpartum Thoughts and Behavior Checklist foi considerada equivalente ao instrumento original em inglês. As participantes não apresentaram dificuldades na compreensão dos itens do checklist. Sua consistência interna, medida pelo alfa de Cronbach, foi de 0,822. CONCLUSÃO: A versão em português do Postpartum Thoughts and Behavior Checklist pode ser considerada adequada para o uso na população estudada para avaliar pensamentos obsessivos em relação ao bebê durante o puerpério e possíveis estratégias de neutralização desses pensamentos. O checklist pode ainda trazer contribuições significativas para a prática clínica.

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Article first published online: 13 NOV 2013

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Contexto: A depressão pós-parto é uma patologia que ocorre nas primeiras semanas após o parto com conseqüências negativas não só para a mãe, como também para o bebê e para a família. Objetivo: Examinar a prevalência de depressão após o parto, bem como as circunstâncias suscetíveis de predizer a sintomatologia depressiva 1 semana e 3 meses após o parto. Métodos: 197 grávidas preencheram o Questionário de Antecipação do Parto (QAP) (Costa et al., 2005a) no segundo trimestre de gestação. Na primeira semana após o parto, responderam ao Questionário de Experiência e Satisfação com o Parto (QESP) (Costa et al., 2005b) e à Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) (Augusto et al., 1996), esta última aplicada novamente no terceiro mês do puerpério. Resultados: Uma percentagem significativa de mulheres encontra-se clinicamente deprimida (EPDS ≥ 13) na primeira semana e 3 meses após o parto (12,4% e 13,7%, respectivamente). Das que têm EPDS ≥ 13 na primeira semana, 25% estão ainda deprimidas 3 meses após o parto. Circunstâncias relativas à saúde física, à experiência emocional de parto e ao primeiro contato com o bebê predizem a sintomatologia depressiva na primeira semana do puerpério. A sintomatologia depressiva na primeira semana após o parto e a experiência emocional negativa de parto predizem a sintomatologia depressiva 3 meses após o parto. Conclusões: Constata-se a importância da experiência emocional de parto e do primeiro contato com o bebê, enfatizando a necessidade de atender às necessidades psicológicas da mulher.

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Este estudo tem como objectivo geral analisar a forma como as mulheres por um lado antecipam e, por outro lado, experienciam emocionalmente o parto do seu primeiro filho. Foi também nosso interesse averiguar a relação entre a antecipação e a experiência real de parto. Para o efeito, 197 grávidas primíparas, com idades compreendidas entre 15 e 39 anos e utentes da Consulta Externa de Obstetrícia da Maternidade Júlio Dinis (Porto) participaram no estudo. Após consentimento informado as participantes preencheram um Questionário Socio-demográfico e o Questionário de Antecipação do Parto (QAP, Costa, Figueiredo, Pacheco, Marques, & Pais, 2005) no 2º trimestre de gravidez. Na primeira semana após o parto foram novamente contactadas as participantes na Unidade de Internamento na Maternidade de Júlio Dinis no sentido de responderem ao Questionário de Experiência e Satisfação com o Parto (QESP, Costa, Figueiredo, Pacheco, Marques, & Pais, 2005). Os resultados mostram que o planeamento do parto parece ser benéfico para algumas mulheres em termos do medo, dor e preocupação em relação ao bebé durante o parto. Deste modo, a implementação de medidas que promovam a informação, suporte emocional e envolvimento nas tomadas de decisão por parte dos serviços de saúde materno-infantis poderiam constituir uma mais-valia para o melhoramento das experiências dos pais.

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O bebé humano, quando nasce, trás consigo uma diversidade de competências que lhe garantem uma pré adaptação e a sua sobrevivência no meio extrauterino. Este estudo tem como objectivo avaliar a preferência e a habituação do recém-nascido pela face/voz da mãe vs. uma pessoa estranha, bem como a identificação de variáveis que possam influenciar estas competências. A amostra, constituída por 50 bebés (com 1 a 5 dias de vida), foi avaliada através do paradigma da “preferência e habituação pela face/voz da mãe vs estranha” - uma situação experimental que envolve a participação da mãe e de duas figuras estranhas ao bebé, com o objectivo de avaliar o tempo que o bebé olha para cada pessoa, em três fases diferentes: 1) preferência, 2) habituação e 3) pós-habituação. Os resultados mostram a preferência pela face/voz da mãe, em detrimento da pessoa estranha. Porém, observa-se que, da fase de preferência para a fase de pós habituação, o tempo que o bebé olha para a mãe diminui e aumenta o tempo que olha para a figura estranha. Algumas características dos bebés (e.g., índice ponderal > 2.50) e das mães (e.g., coabitação, emprego) surgem relacionadas com resultados mais favoráveis (e.g., maior preferência pela face/voz da mãe na fase de preferência do que de pós-habituação e uma mais rápida resposta de habituação ao estímulo materno). Concluímos que, logo nos primeiros dias de vida, são observadas diferenças no comportamento dos recém-nascidos com a mãe e com uma estranha, o que pode condicionar o desenvolvimento do bebé e uma interacção adequada com a mãe.

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Com o objectivo de avaliar o impacto da ecografia do 1º trimestre de gravidez na ansiedade e vinculação pré-natal, 22 mães e 22 pais foram recrutados numa Unidade de Medicina Fetal e Diagnóstico Pré-Natal. Foram administrados a Bonding Scale (Taylor, Atkins, Kumar, Adams, & Glover, 2005; versão portuguesa de Figueiredo, Marques, Costa, Pacheco, & Pais, 2005b) e o State-Trait Anxiety Inventory (Spielberger, Gorsuch, Lushene, Vagg, & Jacobs, 1983; versão portuguesa de Silva, 2003), antes e depois da ecografia, a ambos os membros do casal. Os resultados revelaram que a vinculação pré-natal aumenta significativamente enquanto a sintomatologia ansiosa diminui, depois da realização da ecografia. Conclui-se que a ecografia pode ter um papel tranquilizador e potenciador da ligação dos pais ao seu bebé por nascer.

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Contexto. O comportamento de retraimento social prolongado da criança é um importante sinal de alarme, quer tenha origem orgânica, psicológica e/ou social. A. Guédeney construiu a Alarm Distress Baby Scale (ADBB), para identificar este comportamento no contexto da consulta pediátrica ou da observação psicológica. Objectivos. Validação da versão portuguesa da ADBB destinada a avaliar o comportamento de retraimento social de crianças com idades compreendidas entre 2 e 24 meses. Metodologia A ADBB e as Bayley Scales of Infant Development (BSID) foram administradas a uma amostra de 130 lactentes com 3 meses de idade, cujas mães preencheram a versão portuguesa da Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS); 51 bebés foram novamente avaliados aos 12 meses de idade. Resultados. Os itens da ADBB organizam-se satisfatoriamente em duas sub-escalas. A consistência interna do instrumento é razoável (alpha de Cronbach = .587). A validade externa é elevada: a correlação entre os resultados na ADBB e nas BSID é muito significativa - os bebés que aos 3 meses apresentam um resultado igual ou superior a 5 na ADBB evidenciam menor desenvolvimento nas BSID. Os resultados testemunham ainda que bebés de mães deprimidas (EPDS ≥ 12) mostram mais sinais de retraimento social do que os bebés das mães não deprimidas. Conclusão. A escala permite detectar crianças a necessitar de ajuda no sentido de contrariar o retraimento social que encetaram em relação ao meio. Desenhada para sinalizar tão precocemente quanto possível o retraimento social do lactente, e na medida em que este é um comprovado sinal da perturbação do desenvolvimento, a ADBB pode estimular os clínicos na procura das suas causas e na intervenção junto das mesmas. Estudos em amostras de crianças com mais idade são necessários. No entanto, os resultados obtidos apontam que a Versão portuguesa da ADBB é robusta e válida.

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Muito embora se saiba que a prematuridade é um importante factor de risco no desenvolvimento do bebé, pouco sabemos acerca dos mecanismos pelos quais tal acontece. Com vista a estimar o impacto da prematuridade na circunstância de a criança poder vir a ser maltratada pelos pais, uma amostra de 82 mães e 80 pais foi estudada nas seguintes dimensões: percepções e expectativas a respeito do bebé (antes e depois do nascimento do bebé), história de abuso, potencial de abuso, stress parental e ligação afectiva ao bebé. Os resultados mostram que há um risco aumentado de o bebé prematuro poder vir a ser maltratado pelos pais, bem como apontam para os mecanismos pelos quais esta circunstância pode vir a ocorrer.

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OBJETIVOS: Estudar a evolução clínica de gestantes com CMH, a influência da gestação sobre o curso natural da CMH e a freqüência da doença nos filhos dessas mulheres no início da infância. MÉTODOS: Foi realizado um estudo prospectivo em 35 portadoras de CMH com a mesma idade e classe funcional (CF). Vinte e três estavam grávidas (grupo G), e 12 pacientes que não estavam grávidas serviram como controle (grupo NG). Foram realizadas avaliações clínicas mensais, bem como eletrocardiograma e ecocardiograma transtorácico Os desfechos para os filhos foram taxas de natimortalidade e prematuridade e investigação de CMH durante a infância. RESULTADOS: Não houve mortes em nenhum dos dois grupos. A ocorrência de arritmias cardíacas foi significantemente maior (p< 0,05) no grupo NG (33,3% vs. 13,4%), e não foram observadas diferenças nos índices de insuficiência cardíaca (30,3% vs. 16,6%) ou acidente vascular cerebral isquêmico (4,3% vs. 8,3%) entre os grupos (p > 0,05). No grupo NG, a necessidade de hospitalização para tratamento de complicações cardíacas foi mais freqüente (p = 0,05) em pacientes com história familiar de CMH (71,4% vs. 25,0%). Doze pacientes (52%) foram submetidas à cesariana por razões obstétricas, sete bebês (30,4%) nasceram prematuramente e um bebê (4,3%) teve morte neonatal. Uma criança teve diagnóstico clínico de CMH, e seu estudo genético identificou mutação no gene da cadeia pesada da b-miosina, situado no cromossomo 14. CONCLUSÃO: Insuficiência cardíaca é uma complicação freqüente em portadoras de CMH durante a gravidez, principalmente em pacientes com antecedentes familiares da doença, mas não altera o curso natural da CMH. Em uma criança, o exame clínico identificou HMC no início da infância.

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La hipoxia perinatal se considera hoy una de las causas de mayor morbimortalidad en el recién nacido estando altamente asociada con déficits de orden neuro-psico-sensorial. Un adecuado tratamiento y rehabilitación implica la detección temprana de los déficits apuntando a la prevención. La neonatología actual se está orientando hacia técnicas no invasivas que valoran la respuesta hacia estímulos de diferentes cualidades sensoriales y permiten indagar capacidades tempranas de aprendizaje y memoria. La precoz madurez del sistema olfativo facilita el trabajo con estas claves brindando asímismo un panorama de la integración cortical. Hipótesis: Las capacidades de habituación-deshabituación olfativa reflejan el estado del SNC neonatal y se convierten en un indicador temprano de la funcionalidad cerebral en niños con alto riesgo neurológico. Objetivos: Evaluar la integridad funcional del cerebro de recién nacidos con riesgo neurológico mediante técnicas no invasivas de habituación-deshabituación. Estas téncicas se tomarán como indicadores del estado del SNC neonatal comparando sus resultados con los arrojados por el test de Bayley durante el primer año de vida. Asímismo, se relacionarán los resultados con las valoraciones clínicas y de imágenes (ecografía y RMN) obtendias. El objetivo último implica determinar la sensibilidad, especificidad y valor predictivo del test de Habituación-Deshabituación para el daño cerebral . Materiales y Métodos: Se evaluarán pacientes con antecedentes perinatales de hipoxia pertenecientes al Servicio del Neonatología del HUMN y al Hospital Materno Neonatal (Pcia de Córdoba) caracterizados por apgar < 3 a los 5 minutos ó < 5 a los 5 minutos, Ph de cordón < 7 ó entre 7 y 7,10 ó >7,10 con alguno de los criterios anteriores presentes y niños con manifestaciones sistémicas de asfixia o déficit de base en gas arterial superior a -15 Meq/L. De manera posterior a la firma del consentimiento informado se aplicará un esquema olfativo de habituación-deshabituación antes y después de las 6 horas de vida consistente en 10 presentaciones consecutivas de olor a limón o vainilla seguidos de 5 presentaciones consecutivas de olor a vainilla o limón que actúan como estímulos deshabituatorios. Se filmará la conducta motriz que será considerada como variable dependiente. Asímismo se evaluarán parámetros fisiológicos como presión areterial, saturación de oxígeno, frecuencia cardíaca y ritmo respiratorio. La evaluación de la habituación se complementará con estudios clínicos y ecografía cerebral antes de las 48 hs y 1 vez por semana. Todos estos bebés serán seguidos por el equipo de Seguimiento del Recién Nacido de Alto Riesgo. A los 6 meses y al año de vida se evaluará el desarrollo integral con el Test de Bayley . Resultados Esperados: Se espera encontrar diferencias en los patrones habituacionales en función del estado cerebral del bebé. Aquellos bebés con riesgo leve tenderán a mostrar patrones habituatorios que se acercan a los normales mientras que los que presenten riesgo moderado o grave exhibiran patrones habituacionales defectuosos. Estos resultados se correlacionarán con los estudios de seguimiento realizados y con los indices de desarrollo mental y motor arrojados por el test de Bayley durante el año de vida. Importancia del Proyecto: Definir precozmente al niño con riesgo neurológico permite intervenir a tiempo con la estimulación y rehabilitación adecuada. Teniendo en cuenta la valoración del examen clínico, los antecedentes perinatales y los estudios de imágenes que se realizan en el bebé junto a los resultados obtenidos en las pruebas habituacionales, el proyecto brinda la posibilidad de la construcción de un score de riesgo neurológico sencillo y de fácil utilización.

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Contiene: Guías para las visitas del PSIA-A individual; Guías específicas para familias; y Consejos específicos para adolescentes. En Guías específicas para familias: Bebé a bordo: una nueva vida familiar; Desarrollo psicológico y evolutivo saludable. Consejos para familias; La estimulación del desarrollo; El logro de la autonomía; El arte de educar; Aprender y divertirse al salir de clase; Llegó la adolescencia; Educación sexual; Consejos para prevenir la violencia de género; Consejos para prevenir el tabaquismo pasivo y el inicio del consumo de tabaco; ¿Qué deben saber acerca de las drogas o el alcohol?; Guía para acompañar a un menor en la pérdida de un ser querido; Consejos para fomentar la autoestima; Recomendaciones de actuación en caso de acoso escolar o bullying; Uso responsable de las nuevas tecnologías: Internet; Bebés con necesidades especiales; Familias en proceso de separación o divorcio. En Consejos específicos para adolescentes: Uso responsable de las nuevas tecnologías: Internet Programa de Salud Infantil y Adolescente de Andalucía; Consejos sobre el consumo de alcohol; ¿Qué debes saber acerca de las drogas?; Consejos para prevenir la violencia de género; Consejos sobre el consumo de tabaco. Programa de Salud Infantil y Adolescente de Andalucía (http://www.repositoriosalud.es/handle/10668/1741)

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A participação paterna na gravidez de adolescentes ainda é pouco discutida, embora a ausência do companheiro seja apontada como um dos problemas sociais dela decorrente. Esta investigação, de cunho qualitativo, teve por objetivo descrever como se dá a participação do pai do bebê durante a gestação, nacimento e criação do filho nos primeiros meses de vida, na perspectiva de adolescentes que passaram pela experiência de engravidar e ter um filho. Na sistematização dos dados, os mesmos foram agrupados em duas categorias: vivenciando a gravidez e valorizando a presença e participação do companheiro/pai.

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Este estudo é descritivo exploratório e teve por objetivo caracterizar os relatos maternos sobre o cuidado à saúde de crianças de baixo peso ao nascer no primeiro e segundo ano de vida, através de entrevistas domiciliares com um grupo de onze mães de crianças procedentes de Ribeirão Preto - SR De modo geral, as mães apontam dificuldades no cuidado de amamentar o bebê, alimentação e uso de medicação, referem preocupações com as intercorrências, reinternações e desenvolvimento psicomotor, implicando na necessidade de suporte profissional para avaliar e acompanhar o processo de crescimento e desenvolvimento infantil no cotidiano das famílias.

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Refletindo nossa vivência como enfermeiras na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), assim como da urgência em assistir o recém-nascido (RN) internado, objetivamos descrever a interação entre enfermeira e RN durante a prática do cuidado na aspiração orotraqueal, na coleta de sangue para exames laboratoriais com ênfase nas respostas fisiológicas e comportamentais. Pesquisa exploratória, descritiva, na qual utilizamos a Teoria de Paterson e Zderad (1976). Realizada numa maternidade pública, em Fortaleza-CE, com seis enfermeiras e 21 bebês de risco. Coletamos os dados no período de abril a junho de 2003. Os resultados demonstraram que os RNs, ao interagirem com os enfermeiros, apresentaram aumento da freqüência cardíaca, diminuição da saturação de oxigênio, expressão de choro, agitação, tranqüilidade, calma. O enfermeiro, na maioria das vezes, utilizou o toque técnico, mas pudemos presenciar, as relações Eu-Tu e Eu-Isso com base na Teoria Humanística a qual pode ser praticada no cotidiano do cuidado ao bebê.

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Pesquisa descritiva, exploratória e retrospectiva, com abordagem quantitativa, realizada em uma comunidade carente de São Paulo com o objetivo de verificar se a manutenção do aleitamento exclusivo (AE) nos primeiros seis meses é influenciada pelas variáveis: contato precoce na primeira hora após o nascimento, permanência em alojamento conjunto, tipo de parto e tipo de hospital. Os dados foram coletados de 75 prontuários e analisados com a metodologia de equações de estimação generalizada. Os resultados mostraram que as variáveis alojamento conjunto, tipo de hospital e tipo de parto interferiram na manutenção do AE, o mesmo não ocorrendo com o contato precoce. Concluiu-se que os índices de AE foram maiores nos casos em que mãe e bebê permaneceram constantemente juntos após o parto, em hospitais amigos da criança e após partos normais. Constatou-se que a assistência recebida pela mulher durante o processo de parto e nascimento influencia de forma direta a amamentação.