A interação enfermeira-recém-nascido durante a prática de aspiracão orotraqueal e coleta de sangue


Autoria(s): Rolim,Karla Maria Carneiro; Cardoso,Maria Vera Lúcia Moreira Leitão
Data(s)

01/12/2006

Resumo

Refletindo nossa vivência como enfermeiras na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), assim como da urgência em assistir o recém-nascido (RN) internado, objetivamos descrever a interação entre enfermeira e RN durante a prática do cuidado na aspiração orotraqueal, na coleta de sangue para exames laboratoriais com ênfase nas respostas fisiológicas e comportamentais. Pesquisa exploratória, descritiva, na qual utilizamos a Teoria de Paterson e Zderad (1976). Realizada numa maternidade pública, em Fortaleza-CE, com seis enfermeiras e 21 bebês de risco. Coletamos os dados no período de abril a junho de 2003. Os resultados demonstraram que os RNs, ao interagirem com os enfermeiros, apresentaram aumento da freqüência cardíaca, diminuição da saturação de oxigênio, expressão de choro, agitação, tranqüilidade, calma. O enfermeiro, na maioria das vezes, utilizou o toque técnico, mas pudemos presenciar, as relações Eu-Tu e Eu-Isso com base na Teoria Humanística a qual pode ser praticada no cotidiano do cuidado ao bebê.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342006000400010

Idioma(s)

pt

Publicador

Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem

Fonte

Revista da Escola de Enfermagem da USP v.40 n.4 2006

Palavras-Chave #Relações enfermeiro-paciente #Cuidados de enfermagem #Prematuro #Unidades de Terapia Intensiva Neonatal
Tipo

journal article