945 resultados para amplificador operacional
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a memória operacional fonológica e relacionar com a impulsividade de pacientes em tratamento no Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental. MÉTODO: 29 usuários: 21 do gênero masculino e 8 do feminino, usuários de substâncias psicoativas, com 37,9±10,5 anos de idade e 10,59±3,53 anos de escolaridade; e 30 voluntários: 19 do gênero masculino e 11 do feminino, com 32,4±11,9 anos de idade e 11,07±3,29 anos de escolaridade, sem histórico psiquiátrico ou de dependência química foram convocados à avaliação de: 1) memória operacional para palavras e pseudo-palavras; 2) impulsividade em seus fatores de segunda ordem (impulsividade atencional, motora e de não planejamento). RESULTADOS: o desempenho dos usuários de substâncias psicoativas na avaliação da memória em comparação ao grupo controle foi pior tanto no span auditivo de palavras e pseudo-palavras como também no número total de recordação de palavras e pseudo-palavras. Na avaliação da impulsividade, os usuários apresentaram escores elevados em contraposição aos sujeitos controle em todos os subtipos de impulsividade, inclusive no total. Na análise de correlação dos dados não foram encontradas relações entre os escores de impulsividade e memória. CONCLUSÃO: : este padrão de respostas indica comprometimento da memória operacional fonológica provavelmente independente do alto nível de impulsividade apresentado pelos usuários de drogas. Estas análises contribuem para propor estratégias de tratamento direcionadas às alterações detectadas.
Resumo:
OBJETIVO: Verificar se há influência da idade no desempenho fonológico e na memória operacional e se há correlação entre o desempenho em prova de memória operacional fonológica e o índice de gravidade da alteração fonológica em crianças com alteração específica de linguagem. MÉTODOS: Participaram deste estudo 30 sujeitos com diagnóstico de alteração específica de linguagem, com idades entre 4 e 6 anos. Foram coletados dos prontuários dados referentes ao desempenho nas provas de memória operacional fonológica e fonologia (utilizando o índice de Porcentagem de Consoantes Corretas - Revisado). Análises estatísticas pertinentes foram realizadas. RESULTADOS: Não houve influência da idade para a fonologia e para a memória operacional, mas houve correlação positiva na comparação do desempenho na prova de memória operacional fonológica com ambas as tarefas da prova de fonologia. CONCLUSÃO: A idade não favorece o aprimoramento das habilidades fonológicas e de memória operacional fonológica. Porém, há correlação positiva entre a memória operacional fonológica e o índice de gravidade da alteração fonológica, o que significa que quanto melhor a produção de fala, melhor o desempenho da memória operacional fonológica.
Resumo:
OBJETIVO: Investigar o desempenho de crianças ao final do Ciclo I do Ensino Fundamental em memória operacional fonológica e consciência fonológica, bem como a possível relação entre essas habilidades nesta faixa de escolaridade. MÉTODOS: O grupo de pesquisa foi composto por 29 sujeitos de ambos os gêneros, com média de idade de 10 anos, todos regularmente matriculados no 5º ano do Ensino Fundamental com ausência de alterações de linguagem oral e/ou escrita. Foi realizada a avaliação da memória operacional fonológica com a utilização do Teste de Repetição de Pseudopalavras e, posteriormente, utilizou-se o Instrumento de Avaliação Sequencial - CONFIAS para avaliar a consciência fonológica. RESULTADOS: Os escolares apresentaram desempenho adequado na memória operacional fonológica independente da similaridade da pseudopalavra. Para a consciência fonológica, observou-se desempenho melhor no nível silábico e inferior ao esperado para o nível fonêmico. Apesar de muitos estudos afirmarem a correlação entre a memória operacional fonológica e a consciência fonológica, esta não foi observada nesta amostra. CONCLUSÃO: A ausência de correlação encontrada entre essas habilidades traz reflexões quanto a possíveis fatores extrínsecos que podem influenciar o desempenho em consciência fonológica.
Diseño de un Amplificador de Bajo Ruido de Ultra Banda Ancha para un Receptor de UWB en CMOS 0.35 μm
Resumo:
Presentación del Proyecto Fin de Carrera titulado "Diseño de un Amplificador de Bajo Ruido de Ultra Banda Ancha para un Receptor de UWB en CMOS 0.35 μm"
Resumo:
Proyecto y presentación del Proyecto Fin de Carrera titulado "Diseño de un Amplificador de Bajo Ruido Realimentado para la Banda de 3-10 GHz en Tecnología BICMOS 0.35 μm"
Resumo:
Proyecto y presentación del Proyecto Fin de Carrera titulado "Diseño de un amplificador de bajo ruido (LNA) para el estándar inalámbrico UWB en tecnología SiGe 0.35 μm"
Resumo:
Proyecto y presentación del Proyecto Fin de Carrera titulado "Diseño de un Amplificador de Bajo Ruido (LNA) en Tecnología SiGe 0,35 um para el estándar inalámbrico IEEE 802.11a"
Resumo:
Proyecto y presentación del Proyecto Fin de Carrera titulado "Diseño de un Amplificador de Bajo Ruido (LNA) para un receptor basado en el Estándar DVB‐H"
Resumo:
Memoria y presentación del Proyecto Fin de Carrera titulado "DISEÑO DE UN AMPLIFICADOR DISTRIBUIDO PARA ULTRA WIDE BAND BASADO EN HBT DE LA TECNOLOGÍA SIGE 0.35 μm DE AMS"
Resumo:
Especialidad: Sistemas electrónicos
Resumo:
A lo largo de este texto pretendo trazar posibles líneas de análisis de las narrativas expuestas por tres ex agentes penitenciarios acusados de haber cometido violaciones de derechos humanos durante la última dictadura cívico militar, imputados dentro de la causa por Delitos de Lesa Humanidad cometidos en este período bajo el control operacional del V Cuerpo del Ejército. En las declaraciones dadas por los ex penitenciarios en las indagaciones previas al inicio del juicio oral y expuestas en la requisitoria de elevación a juicio (Expediente No 05/07 caratulado 'Investigación de delitos de 'Lesa Humanidad' cometidos bajo control operacional del Comando Vto. Cuerpo de Ejército'), se pusieron en juego una serie de narrativas orientadas a demostrar su supuesta inocencia en los hechos por los que son acusados. ¿Cuál es el relato desplegado por los penitenciarios? ¿Cómo se inscriben en esta trama de la que fueron partícipes? ¿De qué elementos echan mano para negar su participación en los Delitos de Lesa Humanidad juzgados? Este trabajo pretende seguir estas preguntas iniciales y analizar los relatos, asentados sobre la base de la obediencia y la inocencia
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A lo largo de este texto pretendo trazar posibles líneas de análisis de las narrativas expuestas por tres ex agentes penitenciarios acusados de haber cometido violaciones de derechos humanos durante la última dictadura cívico militar, imputados dentro de la causa por Delitos de Lesa Humanidad cometidos en este período bajo el control operacional del V Cuerpo del Ejército. En las declaraciones dadas por los ex penitenciarios en las indagaciones previas al inicio del juicio oral y expuestas en la requisitoria de elevación a juicio (Expediente No 05/07 caratulado 'Investigación de delitos de 'Lesa Humanidad' cometidos bajo control operacional del Comando Vto. Cuerpo de Ejército'), se pusieron en juego una serie de narrativas orientadas a demostrar su supuesta inocencia en los hechos por los que son acusados. ¿Cuál es el relato desplegado por los penitenciarios? ¿Cómo se inscriben en esta trama de la que fueron partícipes? ¿De qué elementos echan mano para negar su participación en los Delitos de Lesa Humanidad juzgados? Este trabajo pretende seguir estas preguntas iniciales y analizar los relatos, asentados sobre la base de la obediencia y la inocencia