974 resultados para Variantes linguísticas


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This work's goal is identifies the linguistics attitudes that the linguist teachers which still in formation, manifests concerning retroflex /r/ present in the particular Portuguese that are speak in Ponta Grossa. Methodologically, it was a qualitative research through which we made interviews with two representatives of every year of the course, that lasts four years. The results show that the pronounced of the retroflex variant /r/ is stigmated by the participants, that shows in they attitudes elements of the public speech about the language (SCHLIEBEN-LANGE, 1993,) which is marked by evaluative questions and linguistics stereotypes.

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O presente artigo tem o intuito de suscitar uma reflexão sobre situações observadas durante uma pesquisa de Mestrado realizada em Ponta Porã/MS, na fronteira Brasil/Paraguai. A investigação ocorreu no período de 2007/2008, em uma escola pública municipal em que o percentual de alunos oriundos do Paraguai ultrapassa os 90%. Trata-se de uma pesquisa etnográfica que, entre outros resultados, trouxe à tona alguns problemas decorrentes da falta de políticas linguísticas em escolas próximas a linhas de fronteira. Para esta reflexão, buscaram-se autores como Savedra (2003), Oliveira (2003), Calvet (2007), Pagotto (2007) e outros teóricos que reconhecem a necessidade de reflexões mais pontuais que atendam também às peculiaridades regionais. Abordam-se também, neste texto, alguns avanços já constatados em relação às faixas de fronteira, especialmente no Mato Grosso do Sul. Percebeu-se, durante a pesquisa de campo, que, em virtude da falta de políticas linguísticas adequadas a contextos sociolinguisticamente complexos, alunos e professores convivem em situações de conflitos étnicos, linguísticos e culturais, o que pode comprometer o rendimento do ensino/aprendizagem.

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Brazilian sign language is a language still rarely studied by the sociolinguistics few years due to its legislation and scientific recognition. However, this is a language in Brazil since the imperial years according to the records available at the National Institute for Deaf Education. Aiming to contribute to other sociolinguistic investigations of nature, we investigated the occurrence of linguistic variation in the specific case of the signals used to father and mother in the capital city of Florianópolis. The results showed changes in language use of two signals, what was once considered standard variant is shown in the process of disuse, new variants are emerging and prestigious yet been possible to confirm a process of historical change related to cultural transformations and social life.

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Este trabalho examina produções literárias de escritores(as) Latinos(as) nos Estados Unidos mormente no tocante ao profundo sentimento de que há barreiras aparentemente intransponíveis  no cotidianos dos imigrantes de origem latina. Por meio de análises de textos de Julia Alvarez, Pedro Pietri, Pat Mora, Gloria Anzaldúa, Gustavo Pérez-Firmat são abordadas  barreiras culturais, sociais e linguísticas determinantes para a manutenção desse grupo em condições precárias de sobrevivência, vivendo do contínuo apoio do welfare state.  A escrita dessas vozes silenciadas no passado traz à luz a tentativa de rompimento de estereótipos e de preconceitos que não têm mais fundamento em relação à conduta social e ao trabalho desses imigrantes nos Estados Unidos.

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As teorias linguísticas contemporâneas rompem com a tradição gramatical, que remonta às gramáticas greco-latinas, em diversos pontos. Não conseguem, no entanto, superá-la. Minha argumentação procura mostrar que essa situação é resultado de um processo de naturalização da teoria gramatical tradicional que, como um filtro, distorce a visão que o linguista tem dos fatos gramaticais. Na medida em que o linguista tem sempre a teoria tradicional como guia para suas análises e suas classificações, e assume como se fossem da língua objetos teóricos tradicionais, noções desnecessárias para suas teorias acabam sendo tratadas. Vou exemplificar esse processo de naturalização – e os problemas que causa nas teorias linguísticas contemporâneas – com algumas noções ligadas à morfologia da língua portuguesa, particularmente noções ligadas às classes de palavras e à distinção entre os processos morfológicos de flexão e derivação.   RESUMO: As teorias linguísticas contemporâneas rompem com a tradição gramatical, que remonta às gramáticas greco-latinas, em diversos pontos. Não conseguem, no entanto, superá-la. Minha argumentação procura mostrar que essa situação é resultado de um processo de naturalização da teoria gramatical tradicional que, como um filtro, distorce a visão que o linguista tem dos fatos gramaticais. Na medida em que o linguista tem sempre a teoria tradicional como guia para suas análises e suas classificações, e assume como se fossem da língua objetos teóricos tradicionais, noções desnecessárias para suas teorias acabam sendo tratadas. Vou exemplificar esse processo de naturalização – e os problemas que causa nas teorias linguísticas contemporâneas – com algumas noções ligadas à morfologia da língua portuguesa, particularmente noções ligadas às classes de palavras e à distinção entre os processos morfológicos de flexão e derivação.  PALAVRAS-CHAVE: Filosofia da Linguística; gramática tradicional; naturalização

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En el presente estudio se necesitó establecer explantes de piña (Ananas comosus L.) del cultivar Cayena lisa, de los cuales se utilizaron yemas apicales y axilares seleccionadas por su buen estado fisiológico y morfológico. Estas se establecieron en condiciones in vitro utilizando el medio de cultivo básico Murashige & Skoog MS (1962), suplementado con 2 mg/1 de 6-Bencil aminopurina (6-BAP) y 0.02 mg/1 de ácido naftalen acético (ANA) en condiciones controladas de temperatura, humedad relativa e intensidad lumínica. Una vez que se logró micropropagar la cantidad de explantes necesarios para la conservación, se procedió a la aplicación de los inhibidores del crecimiento (manito!y sorbitol) en concentraciones de 10, 20 y 30 g/1 y de la dilución de las sales MS al 25, 50 y 75%, interactuando con temperaturas de 24 oc y 16 oc. A los 120 días de haber permanecido las yemas axilares en las diferentes variantes de medios de cultivo sujetas a estudio, se observó mayor deterioro fisiológico y morfológico de las plántulas en los tratamientos con 1O, 20 y 30 g/1 demanitol y sorbitol. En las variables altura, número de hojas y color de las hojas se experimentaron menores incrementos mensuales, sin embargo se registraron mayores daños, especialmente en las hojas, las cuales presentaron un mayor porcentaje con color verde clorótico a temperaturas de 24ºc de 16 °C. La sobrevivencia fue mayor a temperatura de 16ºc, por el contrario en las diluciones de las sales MS el deterioro fisiológico y morfológico de lasplántulas fue menor, observándose mayor sobrevivencia, presentando mayores porcentajes de coloración verde oscuro y un pequeño porcentaje de plántulas atípicas a temperaturas de 24 °C y 16 °C. También fue notoria la presencia deplántulas atípicas en el manito! y sorbitol a temperatura de 24 °C. Únicamente en el tratamiento a 30 g/1 de sorbitol se observó el fenómeno de vitrificación a temperatura de 24ºc en un 15%. Las diluciones de las sales indujeron mejores resultados en altura, número de hojas y color de las hojas en ambas temperaturas, sus características fenotípicas y genotípicas se mantuvieron iguales a pesar de la reducción del crecimiento

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Con la finalidad de detereminar la metodología más adecuada, para el establecimiento y mtcropropagación In vitro de embriones cigóticos de sapote. ( Pauteria sapota Jacq. Mer), procedentes de dos estados fenlogicos del fruto, (Inmaduros y maduros), se estudió el efecto de trece variantes del medio de cultivo básico Murashige & Skoog (MS) (1962), sobre el desarrollo de las plantas. En la fase de establecimiento se utilizaron veinte repeticiones por tratamientos, los cuales difieren en cuanto a las concentraciones y combinaciones de reguladores de crecimiento (ANA, IBA. GA3 y CA). En el estudio de micropropagación se determinó el efecto que tendrian cuatro variantes del medio básico MS, suplementado con diferentes concentraciones de reguladores de crecimiento sobre la micropropagación de sapote a partirde microestacas obtenidas de las plantas establecidas en la fase anterior. En el establecimiento de los embriones cigóticos los provenientes de frutas Inmaduras presentan menor porcentaje de contaminación causados por hongos que los embriones cigóticos de frutas maduras. La contaminación bacteriana fue similar en ambos estadios de madurez, las plántulas provenientes de embriones cigóticos obtenidas de frutas Inmaduras lograron estadíos de desarrollo 11 y 111 (emergencia del hipocotilo) y separación de las hojas cotiledonales y plántulas Con hojas primarias y radicula desarrollada) mas rápidamente y en mayor cantidad que las plantas provenientes de embriones cigóticos de frutas maduras. Los embriones cigóticos provenientes de frutas maduras presentaron una dinámica de crecimiento variada pues registran plantas en los 3 estadios de desarrollo al mismo tiempo. la altura de planta fue mayor en las plantas provenientes de frutas Inmaduras, al contrario las mayores longitudes de raices se reportaron en las plantas provenientes de frutos maduros. En la fase de micropropagación no fue posible Inducir el enraizamiento de las microestacas, por lo que en el periodo de 5 meses el porcentaje de sobrevivencia se redujo drásticamente. Se reportó relativamente altos porcentajes de contaminación causada por hongos y bacterias debido a microorganismos sistémicos que pueden permanecer en los explantes y que no se manifiestan en el momento del establecimiento, sino que se expresan una vez Inoculados en el nuevo medio fresco. Las microestacas presentaron crecimiento de hojas, sobrevivieron por 8 semanas. A los 5 meses presentaron Igual cantidad de hojas con una sobrevivencla minima. Similares resultados se obtuvo en altura de microestacas, no se logró el crecimiento de esta variable

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En el presente trabajo se discuten los resultados del experimento establecido en la época de postrera en la localidad de Cofradía, departamento de Masaya, con la finalidad de evaluar el comportamiento de las comunidades de malezas, el crecimiento y rendimiento del maíz y del frijol en distinto arreglos topológicos de estos cultivos, así como analizar el uso equivalente de la tierra y realizar un análisis económico de las variantes estudiadas. Para establecer el ensayo se utilizó un experimento unifactorial en arreglo de Bloques Completos al Azar (BCA) con cuatro repeticiones y las variantes estudiadas fueron: Cultivo puro de maíz; Cultivo puro de frijol; Maíz a 80 cm, más un surco de leguminosa entre calle (Ml: Fl); Maíz a doble surco a 20 cm, calle ancha 140 cm, con dos surco de leguminosa a 50 cm entre hileras (M:20); Maíz a doble surco a 40 cm, calle ancha 120 cm, con dos surcos de leguminosas a 40 cm (M:40). Los resultados reflejan, que la abundancia, biomasa y diversidad de malezas tuvieron un comportamiento similar, se observó un mejor comportamiento del maíz cultivo puro y el arreglo M:40. Los resultados de las variables de crecimiento y desarrollo del maíz, no afectan significativamente los tratamientos, a excepción de mazorcas cosechadas la cual fue afectada significativamente. El resultado del cultivo frijol, peso de 1000 granos, fue afectado por los tratamientos. Los resultados del Uso Equivalente de la Tierra (UET), reflejan que el arreglo M: 20 obtuvo un 50% más de eficiencia en relación al cultivo puro seguido por el arreglo M: 40 el cual presenta un 25% más de eficiencia. Los resultados de la relación Beneficio-Costo, presento mejores resultados los asocios que los cultivos puros, siendo los arreglos M: 20 y M40 los que presentaron mejores resultados, con 3.14 y 2.71 unidades monetarias respectivamente.

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En el presente experimento sé realizo en la época de postrera de 1998 en el Centro Experimental "La compañía", ubicado en el municipio de Masatepe Departamento de Masaya, con el objetivo de determinar el efecto de los diferentes arreglos topológicos de maíz (Zea mays. L) y fríjol común (Phaseolus vulgaris. L), sobre el crecimiento, desarrollo y rendimiento de los cultivos, y el Uso Equivalente de la Tierra. El diseño utilizado fue un unifactorial en arreglo de Bloque Completo al Azar, con cinco tratamientos y cuatro repeticiones. Las variantes evaluadas fueron, monocultivos de maíz a 80 cm entre surco, fríjol a 40cm entre surco, maíz a 80 cm con un surco de leguminosa entre calles (Mi: Fi), maíz a doble surco a 20 cm con una calle de 140 cm, con dos surcos de leguminosa a 50 cm entre hilera (M: 20), y maíz a doble surco a 40 cm, calle ancha 120 cm con dos surcos de leguminosa a 40 cm (M:40). Los rendimientos del Cultivo de maíz, no se afectan significativamente cuando se establece en asocio con una leguminosa. En el cultivo del frijoi, al asociarse con maíz se afecta significativamente el número de vainas por planta, número de plantas a la cosecha, la producción de biomasa por hectárea y los rendimientos en grano. En lo referido al uso de la tierra resultaron ser los asocio más eficientes que los monocultivos, los cuales presentaron valores de 52, 38 y 34 por ciento mas de producción por unidad de área que los cultivos. El análisis económico determinó que los asocias presentaron una mejor relación Beneficio/Costo en comparación con los cultivos puros, obteniendo los tratamientos M:40, M:20 y M1:F1, con valores de 2.2, 1,9 y 1.8 unidades monetarias respectivamente.

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El objetivo del presente estudio fue de evaluar el comportamiento morfológico, fenológico y de rendimiento; la presencia de enfermedades virales, fungosas y bacterianas; y sus efectos sobre el rendimiento en plantas obtenidas a través de tres técnicas de reproducción asexual (CRAS, convencional e in vitro), en condiciones de Masaya. Se utilizó el diseño de bloques completos al azar (BCA), con 4 bloques de 3 tratamientos cada uno. El área de cada bloque fue de 60 m2 El de la parcela 20m2 para un área total del experimento de 312m2• Cada parcela estuvo conformada por 4 surcos de S m, con 10 plantas/surco, 40 plantas por parcela, 120 plantas por bloque y 480 plantas totales. La distancia de siembra fue de 0.5 m entre plantas y 1.0 m entre surcos. El ANDEVA realizado a la variables morfológicas demuestra que las plantas CRAS fueron casi siempre los estadísticamente mejores, seguido de la plantas CONV y en última instancia las plantas de cultivo de tejidos; a excepción de la variable número de hijos donde las vitroplantas fueron superior estadísticamente que las plantas propagadas por las otras técnicas. EÍ análisis de los componentes del rendimiento revela que las vitroplantas produjeron valores de número de cormelos y peso de cormelos/planta (96.42 qq/mz) estadísticamente superiores a lo reportado por las plantas CRAS (66.40 qq/mz) y CONV (41.93 qq/mz). En los componentes peso promedio por cormelo y dimensión de los cormelos las plantas convencionales y CRAS resultaron similares entre sí, pero superiores estadísticamente a la plantas obtenidas en el laboratorio. El ahijamiento es claramente favorable a las plantas de cultivo de tejidos, causado posiblemente por las porciones remanentes de reguladores de crecimiento que permanecieron en la células de plantas sometidas a las condiciones de laboratorio. Hubo tendencia a disminuir los valores de la variables grosor del seudotallo, número de hojas y área foliar en las vitroplantas a partir de los 180 dds, unido al hecho que los cormelos de estas plantas presentaron raíces y las yemas apicales y axilares brotadas al momento de cosecha, lo que señala la precocidad de las plantas in vitro con relación a las plantas originadas de las otras técnicas. El primer test de ELISA sobre las muestras de hojas de plantas que• presentaban los síntomas de la presencia del DMV, demostró que el98% de las plantas con sintomas presentaban el DMV en su estructura. El segundo test de ELISA realizado sobre plantas escogidas al azar señala que el 100% de las plantas muestreadas contenían el virus. Las plantas CONV e in vitro ubicadas en la parcela útil no presentaron diferencias infectadas en cuanto a los componentes del rendimiento. Las plantas in vitro independiente que presenten infección o no registraron mayor número de cormelos y peso de cormelos/planta. En el peso promedio de cormelo las plantas CONV­ PU fueron superiores a las plantas CONV infectadas e in vitro en sus dos variantes. Las plantas CONV infectadas produjeron los cormelos con dimensiones superiores a los datos registrados por las plantas CONV-PU, in vitro PU e infectadas . Los dos conteos visuales realizados a las plantas con síntomas de la presencia de la bacteria Xanthomona campestris y el hongo Collectrotrichum gloesporoides (Penz) a los 180 y 270 dds indica escasa presencia en el ensayo.

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El presente estudio se estableció en terrenos de la Estación Experimental “La Compañía", ubicada en el municipio de San Marcos, departamento de Carazo, durante la época de postrera, comprendida entre los meses de Septiembre - Diciembre de 1999, con el objetivo de determinar el efecto de diferentes arreglos de siembra de maíz ( Zea mays L.) como cultivo principal, en asocio con fríjol común ( Phaseolus vulgaris L.) sobre el crecimiento, desarrollo y rendimiento de los cultivos, así como el uso equivalente de la tierra. Las variantes en estudio fueron: Maíz como cultivo puro a 80 cm entre surco (Maíz); Fríjol como cultivo puro a 40 cm entre surco (Frijol); Maíz a 80 cm más un surco de leguminosa entre calle (M1:F1); Maíz a doble surco a 20 cm con una calle ancha a 140 cm con dos surcos de leguminosas a 50 cm entre hilera (M:20); Maíz a doble surco a 40 cm con una calle ancha a 120 cm con dos surcos de leguminosas a 40 cm entre si.(M:40). Se utilizó un diseño unifactorial en arreglo de bloques completos al azar (BCA) con cuatro repeticiones y cinco variantes Los resultados obtenidos demuestran que el asocio de maíz -leguminosas, no afectan significativamente el crecimiento, desarrollo y la relación beneficio costo del maíz como cultivo principal. Los mayores rendimientos en grano de maíz se presentaron en el tratamiento número uno y el tratamiento cinco con 6693.58 kg/Ha y 5280.93 kg/Ha respectivamente. Los rendimientos en grano de frijol fueron mayores en el monocultivo con 1790.62 kg/Ha en comparación con los asocios. Pero en base a la relación beneficio costo los arreglos demostraron ser eficiente. En cuanto al uso equivalente de la tierra (UET), la mayoría de las veces el asocio fue más eficiente en comparación a los cultivos puros, presentando mayor UET el tratamiento cinco seguido por el tratamiento tres con valores de 1.05 y 1.04 respectivamente, lo cual proporciona 5 y 4 por ciento más de producción por unidad de área que los monocultivos.

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Resumen: Son numerosas las fuentes literarias que dan cuenta de los raptos de doncellas llevados a cabo por animales, de cuya unión se desprenden a su vez los nacimientos monstruosos de niños que reciben cualidades de su padre-animal, tanto físicamente como en su carácter, aunque en ocasiones lleguen a conservar en gran parte su apariencia antropomórfica. Historias de este tipo se propagan durante los siglos xv y xvi en libros de misceláneas y casos extraños, pero continúan aún vivos en los siglos posteriores, cuando adquieren nuevas formas y variantes a través del folklore, la narrativa y la lírica popular. Analizaremos particularmente los raptos ejecutados por el oso y el simio, dos animales en los que el hombre del Medioevo vio especialmente la lujuria.

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En el período comprendido de noviembre del año 2001 a julio del año 2002, en el Laboratorio de Cultivo de Tejidos de la Universidad Nacional Agraria (UNA) se realizó el estudio de la propagación in vitro en el cultivo de Plátano, (AAB) cv Enano. A las cuatro semanas del establecimiento se evalúo el porcentaje de fenolización de los ápices, en el medio de cultivo que contenía solamente las sales Murashige y Skoog el 100% de los tejidos produjo el más bajo nivel de fenoles. A las ocho semanas se evalúo el efecto de las variantes de medios de cultivo en la formación de plantas. Cuando se agregó al medio de cultivo 0.3 mg/l de Ácido indolacético y 1 mg/l de Bencil amino purina se registró 53.3% de plantas formadas y el 26% de estas emitieron brotes axilares. En la fase de multiplicación los experimentos se evaluaron a las tres semanas determinándose los mejores tratamientos a través del análisis de Varianza y separación de Medias de Tukey (a= 0.05). Los mejores coeficientes de brotación se presentaron en los medios suplidos con 4 y 5 mg/l de Bencil amino purina, con valores respectivos de 4.2 y 4.46 brotes por planta. La consistencia semisólida del medio de cultivo superó al medio líquido en las variables altura de planta y número de brotes. La mejor combinación tipo de frasco y número de planta, fue con la siembra de cinco brotes en frascos de 200 ml con resultados de brotación de 2.08 y 2.05 respectivamente. En el enraizamiento se comprobó que concentraciones de sacarosa entre 30 g/l y 60 g/l combinadas con 1 y 2 mg/l de Ácido Indol Acético favorecen el incremento de las variables evaluadas. La sobrevivencia de las vitroplantas en condiciones ambientales fue del 100% cuando estas provinieron de medios de cultivos con niveles de sacarosa de 50 y 60 g/l combinadas con 1 y 2 mg/l de Ácido Indol Acético.

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Se establecieron dos ensayos con el objetivo de determinar en que condición de cultivo se induce: 1) mayor cantidad de plantas libres del DMV diagnosticado con la prueba ELISA; 2) mayor cantidad de callos y plantas regeneradas a partir de callos en tres genotipos de quequisque. Ambos ensayos se iniciaron utilizando meristemos como explantes. Los ensayos se establecieron en esquema de diseño DCA bifactorial: a) genotipos de quequisque, Masaya (My), Nueva Guinea (NG) y Blanco (Bco); b) 5 variantes medios de cultivos. Se realizaron 3 pruebas ELISA a plantas de los tres genotipos que presentasen síntomas del DMV en el campo, a plantas del campo seleccionadas al azar y a plantas provenientes del cultivo de meristemos. En el ensayo de saneamiento del DMV se empleó en el medio MS suplido con combinaciones de AIA y 6-BAP, y para el ensayo de producción de callos se utilizaron combinaciones de 2,4-D y 6-BAP. La regeneración de plantas a partir de callos se logró en el medio MS sencillo. El desarrollo de los explantes en el primer ensayo se cuantificó utilizando escalas arbitrarias para el color y el crecimiento. En el segundo ensayo se utilizó una escala para medir el desarrollo. A los datos de cada variable se realizó un ANDEVA y la prueba de rangos múltiples Tukey, al α= 0.05, cuando hubo diferencias estadísticas entre tratamientos. Cien porciento de las muestras de hojas de plantas de los 3 genotipos que presentaban síntomas del DMV en el campo, resultaron positivas. Las plantas del campo de los genotipos My, NG y Bco elegidas al azar, registraron 88.32, 98.70 y el 90.00% de infección con el DMV; en cambio las plantas in vitro registraron 93.7, 100 y 100% libres de DMV en los mismos genotiposrespectivamente. A los 90 días de establecido el primer ensayo, el medio MS sin reguladores de crecimiento resultó estadísticamente superior con 84% de explantes creciendo y 8% plantas formadas. El medio MS + 1 mgl-16-BAP + 1 mgl-1 AIA registró los valores más discretos con 53% de explantes sin crecer y 41% plantas creciendo. El genotipo My fue superior en todos los medios con 90% de explantes creciendo y 7% plantas formadas. El genotipo Bco registró los más bajos valores con 58% de explantes sin crecer y 5% plantas formadas. Las variables color y crecimiento reportaron similar comportamiento. El medio de cultivo testigo fue estadísticamente superior con 64% de explantes color verde, 30% amarillo y 6% necróticos. El genotipo My sobresalió con 40% de explantes amarillos y 60% verdes. Los genotipos NG y Bco tuvieron comportamientos similares. En el ensayo de producción de callos, tres tratamientos resultaron estadísticamente superiores: el genotipo NG en el medio MS + 3 mgl-12,4-D (60% de explantes formando callos) y el genotipo Masaya en los medios MS+ 5 mg l-12,4-D y MS + 3 mg l-12,4-D (26.7 y 40% callos formados, respectivamente). No se registraron diferencias estadísticas entre los genotipos (16, 17 y 17% callos formados). El medio de cultivo MS + 3 mg l-12,4-D indujo la formación de 4% callos y 44% plantas. El medio de cultivo testigo (MS sin reguladores de crecimiento) resultó en 47% explantes sin crecer y ningún callo formado. Después de los 60 días del trasplante de los callos a un medio sin hormonas, los genotipos Masaya, Nueva Guinea y Blanco reportaron que el 94, 83 y 58 % regeneraron yemas respectivamente.

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Se establecieron una serie de ensayos preliminares y un ensayo definitivo con el propósito de lograr establecer en condiciones in vitro embriones cigóticos de semillas de frutas maduras e inmaduras de níspero (Manilkara zapota L). En los ensayos preliminares se trató de lograr la germinación de la semilla y el desarrollo de plántulas en diferentes condiciones: platos petri con papel filtro y agua destilada estéril, medio de cultivo líquido con y sin reguladores de crecimiento; y con y sin tela de venda como nodriza. El ensayo definitivo constó de dos fases: A) Establecimiento in vitro de nispero a partir de embriones cigóticos de semillas de frutas en sus dos estados de madurez (inmaduros-maduros), en trece variantes del medio de cultivo básico MS (1962), suplementado con diversas concentraciones y combinaciones de los reguladores de crecimiento ANA (Ácido Naftalen Acético), ffiA (Ácido Indo! Butírico), CA (Carbón activado), GA3 (Ácido Giberélico). B) La micropropagación de níspero en cuatro variantes del medio de cultivo MS (1962) a partir de trozos de tallos conteniendo yemas axilares de las plantas desarrolladas en la fase A de este ensayo. En ambos ensayos se utilizaron 20 repeticiones por tratamiento. Se logró obtener la germinación de semilla de nispero en ensayos de laboratorio en platos petri con papel filtro y agua destilada estéril, en tubos de ensayos conteniendo medio de cultivo líquido, el cual facilita la imbibición de la semilla pero puede causar afixia. En el establecimiento de los explantes la contaminación causada por hongos y bacterias fue inferior en los medios de cultivo conteniendo embriones cigóticos provenientes de frutas inmaduras. Las mayores alturas promedio por plantas se presentaron en los embriones provenientes de frutas maduras; las mismas alcanzaron el estadio de desarrollo número III (plantas formadas con las primeras hojas verdaderas y raíz), por el contrario las mayores longitudes promedios de raíces por plantas se obtuvieron en plantas desarrolladas a partir de embriones cigóticos provenientes de frutas inmaduras. El medio de cultivo 6 (MS + 2 mg/l de IBA) indujo los mejores resultados en altura y longitud promedio de raíces de plantas provenientes de ambos estados de madurez de la fruta. La micropropagación de plántulas a partir de trozos de tallos con yemas axilares no fue posible debido a que los explantes no lograron desarrollar raíces, aunque sí presentaron primordios foliares desarrollados.