885 resultados para Serviço social escolar


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O presente estudo tem como objetivo analisar o trabalho na Assistência Social carioca durante a gestão César Maia na Prefeitura do Rio de Janeiro. Essa proposta, tendo como objeto de pesquisa o trabalho dos assistentes sociais na Secretaria Municipal de Assistência Social, interpretados aqui como sujeitos inseridos em um contexto permeado pelas contradições entre as classes sociais, baseou-se na leitura de que a interpretação dos processos sociais na ótica da totalidade social representa a possibilidade de apropriação do significado social da profissão, potencializando o pensamento no que se refere às condições e relações de trabalho. Sendo assim, o interesse foi decifrar a organização do trabalho subjacente à revisão da assistência social e perceber o espaço técnico da ação profissional. Isso significou tomar a teoria do processo de trabalho em exame e analisar o espaço de autonomia do trabalhador assalariado na gestão pública da cidade na época, assim como o contraste entre controle, qualidade dos serviços e das relações de trabalho. Isso implicou em revisitar o debate do Serviço Social sobre a categoria trabalho e conhecer de perto o modo como o sujeito profissional lida com o dilema do controle e da autonomia a partir de uma pauta de produção de serviços delimitada gerencialmente.

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Este trabalho tem como objetivo analisar a prática do assistente social no Sistema Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro, a partir dos pressupostos estabelecidos pelo Projeto Ético Político da Profissão. A relevância deste estudo consiste em colocar no centro do debate o desafio que representa para a categoria, com um direcionamento profissional ético e político comprometido com os interesses da classe trabalhadora e com a efetivação dos direitos da mesma, efetivar estes pressupostos num campo de atuação marcado pelo controle e repressão dos indivíduos pertencentes a esta classe. A prisão é uma instituição total, punitiva, vingativa, onde observamos a face mais dura do Estado, onde, muitas vezes, o assistente social se vê sozinho na defesa e efetivação dos direitos do preso. Constitui-se como objetivo central deste estudo analisar se dentro desta instituição, o assistente social consegue efetivar os valores defendidos e consagrados pelo projeto profissional. Para realização do estudo nos debruçamos sobre a produção teórica e a história do sistema penitenciário; sobre a legislação específica da área (Lei de Execução Penal e Regulamento Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro) e sobre documentos, relatórios, manuais, etc., elaborados pela Coordenação de Serviço Social da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP). Devido às limitações impostas pela instituição, os sujeitos de nosso estudo foram os gestores e ex-gestores que aturam na Coordenação de Serviço Social e na antiga Divisão de Serviço Social da SEAP. Procuramos resgatar a trajetória histórica do Serviço Social dentro do Sistema Prisional fluminense, destacando as batalhas e conquistas alcançadas pela categoria, ao longo dos quase sessenta anos de inserção nas unidades prisionais do Rio de Janeiro. Observamos ao longo do estudo que a inserção do assistente social no Sistema Penitenciário encontra-se devidamente institucionalizada, regulamentada e organizada, o que demonstra a relevância do trabalho deste profissional, que muitas vezes ainda é visto como benfeitor do preso. Hoje, a execução penal pode ser considerada uma área consolidada para a atuação profissional dos assistentes sociais, embora apresente uma série de inconsistências e discrepâncias, tais como péssimas condições de trabalho, violação de direitos, entre outras. Procuramos mostrar neste estudo como o profissional de Serviço Social enfrenta essa realidade e contribui para a sua transformação, a partir dos ideais defendidos pelo Projeto Ético Político da profissão.

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O tema que nos propomos a estudar é Choque de Capital: criminalização da pobreza e (re)significação da questão social no Rio de Janeiro. A delimitação espaço temporal de nosso estudo situa-se na cidade do Rio de Janeiro, de 2009 a 2012. O período selecionado corresponde a primeira gestão do prefeito Eduardo Paes (PMDB) e os primeiros anos de execução das denominadas ações de Choque de Ordem. A proposta apresentada tem como pressuposto a centralidade do estudo da metrópole e a relação entre especulação imobiliária e capital financeiro, como um dos motivadores da criminalização da pobreza na contemporaneidade, cujo principal objetivo é tornar os espaços "ordenados" fonte de lucro, não importando as consequências impostas às classes subalternas. Considerando que este paradigma evidencia um processo de criminalização das classes subalternas e a necessidade compreendermos o modo específico de enfrentamento à pobreza por parte da prefeitura do Rio de Janeiro considerando suas implicações para o Serviço Social, optamos pelo seguinte caminho de estudo traduzido na forma dos capítulos assim identificados: I-Barbárie e passivização: aportes para compreensão da banalização da violência no Brasil, II- Das bases de tradição autoritária ao Esplendor do Estado de Polícia e III- Reordenamento urbano, mídia e consenso no Rio de Janeiro: Choque de Ordem para quem?. Acreditamos que o estudo aprofundado desses temas propiciarão um entendimento acerca da realidade, base insuprimível para sua transformação.

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A dissertação apresenta um estudo sobre a constituição do Fundo Público no capitalismo contemporâneo, a partir das três grandes crises do capital do século XX. Realizaremos, para tanto, uma incursão histórica e analítica, percorrendo o início do século XX até os dias atuais, demonstrando a importância e imprescindibilidade do Fundo Público para a reprodução do capital e do trabalhador. Neste contexto, de expansão e retração da economia em nível mundial, analisaremos os rebatimentos no Brasil, a partir da contrarreforma do Estado, na apropriação e composição do fundo público brasileiro. Ao garantir a reprodução do trabalhador, o Fundo Público o faz por meio das políticas sociais, e em especial, trabalharemos a Política de Assistência Social. O objetivo deste trabalho é realizar análise sobre todos os recursos destinados ao Fundo Municipal de Assistência Social do município de Campos dos Goytacazes, que servirão para o financiamento da rede socioassistencial em âmbito municipal no período de 2004 a 2012. Analisaremos, portanto, os recursos municipal, estadual e federal, tendo como base os segintes documentos: Demonstrativo da Evolução Orçamentária e de Despesas, Relatório de Receitas Geral, Lei de Diretrizes Orçamentária e a lei Orçamentária Anual, que serão transferidos para o fundo e de que forma o poder executivo prioriza a gestão destes recursos, por meio de suas despesas. O resultado da pesquisa nos mostrou que a Política de Assistência Social é cofinanciada pelos três entes federativos, no entanto, evidenciamos grandes dificuldades para a gestão compartilhada. O município é o maior financiador desta política, entremente, seus recursos são alocados prioritariamente nos Programas de Transferência de Renda municipais e nas entidades filantrópicas, enquanto os programas federais ficam sob a responsabilidade majoritária da União. O estado neste processo, quase que esquecido, se mostra com um financiamento extremamente pontual, descontínuo e ínfimo. Dos recursos direcionados a esta política, identificamos um grande montante que não são executados, o que consideramos hoje um dos grandes desafios para a efetivação desta Política em Campos dos Goytacazes.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Linguagem.

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Tesis (Maestría en Trabajo Social) UANL

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Comprobar si las variables método de enseñanza y centro de estudio tienen algún efecto sobre las actitudes y el estilo cognitivo de los sujetos. Establecer el grado en que el método y el tipo de centro afectan al clima social escolar. Estudiar el efecto del grado de dogmatismo o del maquiavelismo sobre las percepciones del clima social escolar. 100 sujetos distribuidos en cuatro grupos: 1. 28 sujetos del Bachillerato experimental; 2. 30 sujetos del BUP; 3. 23 sujetos del Bachillerato experimental de un centro de FP; 4. 25 sujetos de FP. En el diseño general las variables independientes son el tipo de centro, el método de enseñanza, maquiavelismo y dogmatismo. La variable dependiente es el clima social. El sexo se usa como variable clasificatoria. Se realizan otros dos diseños en los que maquiavelismo y dogmatismo son usados como variables dependientes. La variable clima social se compone de dos grupos de subvariables: criterios del clima social (implicación, afiliación, apoyo del profesor, competitividad) y dimensiones del clima social (relaciones, autorrealización y estabilidad). En la variable tipo de centro se diferencia entre: Instituto Nacional de Bachillerato e Instituto de Formación Profesional. Dentro del método: experimental y tradicional. Escala D de Rokeach para la medida del dogmatismo. Escala Mach IV para medir el maquiavelismo. Escala de clima social CES de Moos y Trickett, basado en las relaciones entre los miembros de la clase y en la estructura organizativa del aula. El método de enseñanza empleado resultó ser más influyente en el clima social que en el tipo de centro que sólo tuvo un efecto significativo sobre el control del profesor. No se encontraron efectos significativos de las variables de maquiavelismo y dogmatismo sobre los criterios del clima social estudiados. Sí resulta significativo el efecto conjunto de estas variables con la variable método de enseñanza. El maquiavelismo correlaciona negativamente y de forma significativa con la variable relaciones dentro del aula, lo cual parece confirmar la influencia del maquiavelismo, en una manera peculiar de organizar las informaciones relativas las interacciones sociales. Los estudios hechos a partir de la Psicología social se centran en aspectos de la interacción social dentro de la institución escolar frecuentemente descuidados en las investigaciones educativas. Aportaciones esenciales: facilitar la comprensión del proceso educativo y ofrecer soluciones posibles a la problemática de la organización escolar.

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Estudio de la enseñanza cooperativa escudriñando las investigaciones realizadas por distintos autores, haciendo referencia al concepto integración así como al estudio de los deficientes auditivos, realizando un recorrido desde la etiología y naturaleza de la sordera, causas de la misma y tipos, así como un análisis de todos aquellos aspectos relacionados con la psicología del sordo. 22 alumnos sordos y normoyentes del Centro de Formación Profesional de segundo grado, Ave María de Granada, estudiantes de segundo y tercero FP 2 cuyas edades estaban comprendidas entre los 17 y 22 años. Exploraciones psicopedagógicas de cada alumno realizadas a través de test y cuestionarios y también mediante observación directa del profesor a lo largo del curso. Escala de Wals, escala de Alexander, escala de observación individual, cuestionario sociométrico, inventario de adaptación de conducta, escala de clima social escolar. T de Student, medidas de tendencia central, análisis cualitativo del sociograma, medidas de posición relativa: percentiles. En cuanto a la variale adaptación social y adaptación escolar no aparecen diferencias significatvas en las puntuacines antes-después, que se puedan achacar al tratamientro. Los normoyentes y los sordos forman dos subgrupos compactos con preferencias y rechazos cada uno de ellos sólo hacia miembros de sus respectivos subgrupos. Gran distanciamiento entre sordos y normoyentes que se va minimizando con el paso del tiempo. Lo más significativo de la experiencia es el clima creado en el aula y su repercusión en el dominio cognitivo y afectivo de los alumnos sordos. Progresivamente aumenta el interés por las actividades de clase y desciende la tensión inicial. El aumento de interacción en el aula ha sido debido al clima social provocado en ella que ha favorecido la cooperación entre los alumnos. La interacción conseguida ha sido positiva generalmente. Tanto los alumnos sordos como los normoyentes se han sentido más queridos en esta situación cooperativa que en situaciones individualistas o competitivas anteriores. El prejuicio de los alumnos a relacionarse entre ellos ha desaparecido en una cuantía muy considerable. La organización de aprendizaje cooperativa en el aula ha llevado a un mayor rendimiento académico. Un contexto cooperativo en el aula, es la mejor forma, y tal vez la única de que la integración escolar de los disminuidos sea realmente eficaz y satisfactoria.

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Hacer un análisis descriptivo de las variables de ajuste y adaptación personal, social, escolar y familiar de los diabéticos con edad escolar en Canarias. También se intenta detectar cuáles son los principales estilos educadores de los padres de los niños diabéticos. Investigación 1. Participaron 160 sujetos, 82 niñas y 78 niños, de los cuales 80 eran diabéticos. Los 80 no diabéticos formaban el grupo control. Investigación 2. 160 diabéticos y no diabéticos; participaron también los padres y madres de los niños diabéticos junto a 23 médicos expertos en diabetes en Canarias. Investigación 1. Estudio correlacional en cuanto que investiga la relación existente entre las variables personal, escolar, social y familiar. Es también un estudio predictivo porque intenta hallar variables que ayuden a predecir un perfil de niño-a o adolescente diabético y/o no diabético y el estilo educador de los padres. Investigación 2. Se planificó un estudio correlacional y descriptivo. Correlacional: al investigar la relación existente entre una serie de variables de personal, escolar, social y familiar. Predictivo: porque intenta hallar variables que ayuden a predecir un perfil del niño diabético y futuro estilo educador de los padres. Investigación 1. Test autoevaluativo multifactorial de adaptación (TAMAI); entrevista semiestructurada de adaptación (ESDA). Investigación 2. El TAMAI, entrevista semiestructurada de diagnóstico de la adaptación y cuestionario situacional. 1. Puede observarse que los niños diabéticos no se perciben con más problemas de inadaptación personal, social, escolar y familiar que los niños no diabéticos en los tres niveles del TAMAI. A nivel personal tienen menos problemas de sueño. 2. Por lo que respecta a las diferencias por niveles evolutivos vemos que existen características diferenciales entre los diabéticos del nivel II, los del nivel I y los del nivel III, al igual que entre los no diabéticos del nivel II, los del nivel I y nivel III. Los del nivel II no tienen problemas de sueño, comida, están más satisfechos con la edad que tienen, más valientes y con menos miedos y con mayor proimagen. Con mayor dificultad en su relación social por agresividad y perciben discrepancias educativas entre sus padres. Los del nivel I con menos interés por el aprendizaje, les afectan menos los aspectos somáticos, igual que los del nivel II. Para ambos, no tienen sentimientos de inferioridad, no se autocastigan, tienen buen autoconcepto y más contradicciones. Además no perciben a sus padres como permisivos ni con marginación afectiva. Los del nivel III tienen más problemas y preocupaciones, menos satisfechos de ellos mismos, menor diferencia de temporalización de su edad, más trabajadores y organizados en la escuela. Menos problemas con la actividad física y sueño, pero insatisfechos con la familia. Los del nivel III y II se ven más adaptados escolarmente, más motivados y disciplinados. Los del nivel III y I tienen más dificultades con la atención pero presentan buenas relaciones sociales. Como síntesis final de los resultados extraídos de la investigación, se podría señalar que, efectivamente, el grupo diabéticos presentan más problemas físicos y pasivos que el grupo no diabético, que se muestra más activo y con menos cansancio físico.

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Planteamiento de una nueva organización en la medicina e higiene escolar, que debe correr a cargo del Ministerio de Educación Nacional y de la Sanidad Nacional. Los problemas de higiene infantil son causados por el bajo nivel sanitario del pueblo en general. El objetivo de la reforma es educar en materia de salud individual, lo que contribuirá en segundo término a una mejora de la salud pública. Se divide la higiene escolar en tres grandes grupos: una higiene escolar individual, encaminada a preparar una generación que sepa defender su salud de las enfermedades; una higiene pública escolar, formando servicios sanitarios especializados de vacunación, control de aguas, vigilancia sanitaria de locas, etc.; y, por último, una higiene social escolar, educar a los jóvenes y sus familias en la observancia de la higiene, para lo que es necesaria una colaboración médico-pedagógica. El objetivo de esta reforma es mejorar el nivel sanitario del pueblo español y de las futuras generaciones, con una adecuada formación higiénica en el marco social de la época.

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Se estudia el papel del trabajador social en una escuela. En primer lugar se realizan una serie de consideraciones preliminares sobre la misión de la escuela. Se señala que las consideraciones que se hacen sobre escuela no están ceñidas a los grados primarios. Abarcan todos los tipos, clases y grados de la enseñanza escolar. Incluso no queda fuera del ámbito de la Universidad. Respecto a las necesidades sociales de los centros escolares, no se pretende hacer un estudio completo de la panorámica social de todos los centros escolares españoles. Se destacan aquellos sin los cuales consideramos mutilada la acción educativa. La escuela, la familia y el medio social más amplio, no son sociedades distintas para el niño, sino que para el niño las tres son la vida misma. Con frecuencia estos tres factores o elementos educativos tienen acciones y direcciones no concurrentes, de tal modo que pueden contrarrestarse e incluso anularse. Cuando las direcciones son dispersas o contrarías, el niño oscila y presenta actitudes de ambivalencia o contradicción entre unos y otros aspectos de su pensamiento y de su conducta. Tiene rota la armonía interior. Se ponen de manifiesto problemas y cuestiones como el absentismo escolar, la impuntualidad, las diferencias individuales, el horario escolar, la ubicación de cada niño en la escuela adecuada, y la atención especial a los momentos clave. Respecto a la función del asistente social en un centro escolar, ésta es siempre subsidiaría de la necesidad, ya que está en dependencia directa con ella. De la lectura de los apartados anteriores se puede concluir cuál y cuáles serían la función y los campos de actividad de la trabajadora social escolar. Como último aspecto se tratan los principales obstáculos que se presentan a la instauración de un servicio social escolar y las aplicaciones a la realidad escolar.

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A nivel nacional, en lo que respecta a la configuración de la escuela como institución, se recomienda mayor asunción de responsabilidad por parte de alumnos y profesores hacia su propia escuela, la responsabilidad de los escolares por los daños que produzcan en las propiedades de la escuela y una mejor disposición general. Se reclama además una mayor igualdad de oportunidades y un mayor apoyo a los escolares con problemas; en lo referente a la desatención del aspecto educativo en la escuela se propone mejorar los factores que faciliten el cumplimiento de esta función, en concreto el fomento de la conciencia jurídica democrática, la capacidad de crítica constructiva y la orientación a la resolución pacífica de conflictos, para lo cual se sugiere la implantación de una asignatura de formación jurídica básica; para abordar los problemas propios de la edad de los escolares se propone proporcionar los contenidos conceptuarles y sociales y emocionales de la asignatura, sin olvidar una adecuada pedagogía sexual; para la agresividad en el deporte se sugiere aumentar las horas para su práctica y su implantación como asignatura desde la escuela primaria; por último a escala municipal o länder, necesidad de los servicios sociales de apoyo en forma de asistencia psicológica y trabajo social escolar; a escala escolar son más bien escasos los conceptos globales para prevenir la asistencia en la escuela. Pero principios: intensificación de la relación profesor-alumno, el acceso al aprendizaje social, establecimiento de un sistema común de valores y normas. Todo el cuerpo de profesional de la escuela aboga por incrementar la buena disposición de la escuela. Las medidas radicales con policía, etcétera, una minoría.

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Se describe las funciones del seguro escolar. En primer lugar, se establecen los aspectos generales en torno al seguro escolar, los fundamentos, la naturaleza jurídica y los principios que informan su organización. Se describe la inspección general y la política de seguridad social escolar. Se definen los aspectos relevantes a la inspección general del seguro y otros órganos inspectores. En segundo lugar, se resumen las funciones de la inspección general: las modalidades de la inspección; las funciones y fines de la Inspección General del Seguro Escolar. En tercer lugar, se establece el radio de acción de la inspección general. Por último, el Régimen de la función inspectora y de sus titulares.

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Informe resultado del Congreso de la Familia Española, celebrado en Madrid entre el 17 y el 21 de febrero de 1959, en el que se refleja la situación estudiantil de España en relación con la Seguridad Social. Comprende este trabajo, unas consideraciones sobre la seguridad social escolar, la descripción de la previsión social en los distintos grados de enseñanza y la ampliación del seguro escolar que se hizo en torno a finales de los años cincuenta, a la enseñanza media española.

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Se comentan las conclusiones obtenidas tras las Jornadas de Trabajo Social celebradas en Barcelona entre el 18 y el 21 de septiembre de 1963, con el objetivo de poner al día el tema llamado 'asistencia social'. Los grupos de trabajo que se formaron son: 1. Nuevas comunidades y migración. 2. Asistencia Psiquiátrica. 3. Asistencia social escolar. 4. Servicio social en Parroquia. 5. Trabajo social de empresa. 6. Supervisión en el ejercicio activo de la profesión.