875 resultados para Rural social enterprises
Resumo:
Este trabajo se enmarca en el debate clásico de principios del siglo XX entre los campesinistas y los descampesinistas. Con el propósito de actualizar la problemática a partir de un estudio concreto, en este artículo se analiza una muestra de familias rurales del departamento de Salavina, situado en la provincia de Santiago del Estero, que es uno de los departamentos en que se concentraría buena parte de las explotaciones agropecuarias campesinas de la provincia. El análisis se basa en la hipótesis de que la noción de campesinado resulta inadecuada —vaga, imprecisa— para comprender la naturaleza social de ese conjunto de familias rurales. Por el contrario, se considera que las nociones propias del materialismo histórico —como los conceptos de obreros con tierras, semiproletarios y pequeña burguesía rural— permiten aproximarse con mayor precisión al ser social de las familias que son objeto de este estudio. Para llevar a cabo el análisis propuesto se utilizan datos extraídos del Formulario de Caracterización Familiar del Proyecto de Desarrollo de Pequeños Productores Agropecuarios (PROINDER), correspondientes al año 2009.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Este trabajo sugiere algunas rutas alternativas de protección para las poblaciones rurales de Colombia, pensadas desde la caracterización de las familias, sus dinámicas heterogéneas, los riesgos diversos que enfrentan y sus principales necesidades. presenta las principales tendencias demográficas en Colombia, en particular de la población rural, donde se destaca la importancia de considerar las dinámicas poblacionales para la construcción de mejores alternativas de protección. Y aporta una clasificación de las diferentes estructuras familiares y de la actividad productiva principal a la que se dedican sus miembros activos. Posteriormente, se precisa el concepto de protección social y se presentan sus principales elementos, para abordar en una aproximación al estado actual de la protección social en Colombia y a las principales estrategias —formales o informales— a las que recurren los hogares rurales para protegerse. Se exponen las razones por las cuales los instrumentos existentes no han sido efectivos y finalmente, se ofrecen algunos elementos para la construcción de rutas de protección para la población rural, así como su clasificación en algunas tipologías básicas. Una versión preliminar fue presentada al Consejo Directivo de la Misión para la Transformación del Campo, cuyos comentarios enriquecieron este trabajo.
Resumo:
A dissertação investigou a experiência da Casa da Casa Familiar Rural de Cametá com o objetivo mais amplo de identificar as contribuições da experiência para a vida,formação/escolarização e trabalho dos sujeitos do campo cametaense. Em sentido específico objetivou analisar como se dá a participação dos sujeitos na dinâmica da Casa Familiar Rural de Cametá; identificar os mecanismos utilizados pela Casa Familiar Rural de Cametá para motivar a participação dos sujeitos e as contribuições da Casa Familiar Rural de Cametá na visão dos sujeitos que participam direta ou indiretamente da experiência. O estudo se desenvolveu numa abordagem qualitativa de pesquisa, utilizando-se da entrevista semi-estruturada com jovens, pais, monitores, docentes, coordenação pedagógica, egresso, representantes dos movimentos sociais e membros da comunidade; e estudo documental analisando o referencial que dá suporte legal à experiência da Casa Familiar Rural de Cametá, e os cadernos dos alunos e documentos internos da experiência. O estudo permitiu por um lado, constatar que a experiência da Casa Familiar Rural de Cametá é significativa para os sujeitos do campo, uma vez que os conhecimentos são organizados a partir da realidade dos mesmos. Nesse sentido, foi possível identificar que a proposta assentada na Pedagogia da Alternância pode ser uma alternativa educacional viável para o campo cametaense. A partir das entrevistas identificamos o esforço para que ocorra a integração escola/família/comunidade na dinâmica educacional da CFR de Cametá, ainda que existam condicionantes que limitam e dificultam a participação dos sujeitos, entre os quais a condição socioeconômica das famílias e da comunidade, a perda de autonomia financeira da CFR de Cametá e a localização da escola distanciada do local de moradia das famílias. Apesar das dificuldades há uma significativa contribuição da CFR para os jovens do campo cametaense uma vez que a mesma é vista pêlos sujeitos como uma possibilidade de fortalecimento da educação do campo, do desenvolvimento das unidades produtivas com a introdução de técnicas ligadas à agricultura familiar e o fortalecimento da comunidade na luta pela legitimação dos direitos sociais. A pesquisa intencionou contribuir também com o Movimento Paraense Por uma Educação do Campo no sentido de reconhecer e problematizar as inúmeras experiências de educação gestadas no Estado do Pará pelos movimentos sociais, apontando elementos teóricos para esse debate.
Resumo:
Neste trabalho são analisadas as relações entre escolarização (configurada na Casa Familiar Rural) e as estratégias de reprodução das organizações sociais representativas do campesinato em interface com as famílias de agricultores na Transamazônica, frente pioneira de colonização no Oeste do Pará, particularmente no município de Medicilândia. Esta escola, pensada por estes agentes sociais e coletivos em um cenário nacional e regional de publicização dos quadros que fragilizam a agricultura de base camponesa, a partir de meados da década de 1990, tem sido instrumento da luta social. As tensões no espaço social, lidas como ‘crise da base’ e ‘crise dos sistemas de produção’, teriam desenhado simultaneamente uma ‘crise de formação’ na qual as finalidades da escola foram sendo construídas por desafios sócio-econômico e políticos. Este cenário teria constituído os jovens agricultores como categoria social, investidos da expectativa coletiva de tornarem-se, sob a mediação da CFR, técnicos agrícolas e/ou dirigentes, a fim de dar continuidade ao grupo (seja dos atores, nos campos das organizações sociais/sindicais e comunitário-religiosas; seja das famílias, na sucessão agrícola e na manutenção de sua posição social). As repercussões da CFR na condição camponesa destes jovens são analisadas a partir de dados qualitativos e quantitativos, tomando-se como referência os interesses e investimentos dos agentes sociais, das famílias, bem como as inserções sócio-profissionais no campo e/ou na cidade destes jovens após a escolarização. Os resultados da CFR, considerando-se esta escola como estratégia coletiva organizada que visa transformar para conservar o campo de lutas enquanto sistema de relações objetivas do grupo social que a constitui, revelam que a mesma tem possibilitado a permanência dos jovens agricultores no campo sob diversos arranjos em que se imbricam as relações com o campesinato, com a cidade, com o conhecimento escolar/técnico, e com uma ética de trabalho e relação com a terra/natureza “ambientalizada”. No âmbito dos grupos domésticos e da coletividade camponesa (nas quais se incluem as organizações representativas do grupo estudado), a posição social destes jovens caracteriza-se por formas de distinção social visíveis nas práticas sócio-produtivas intercedidas pelo capital escolar, bem como na posição de mediadores dirigentes e técnicos.
Resumo:
Pretende-se analisar o descumprimento da função social da propriedade rural vinculada à redução de trabalhadores à condição análoga a de escravos, tendo em vista que a Constituição Federal de 1988 elegeu a dignidade da pessoa humana como fundamento do Estado Democrático de Direito, bem como trouxe no rol dos requisitos para o cumprimento da função social da propriedade rural, art. 186, a observância das disposições que regulam as relações de trabalho e a exploração que favoreça o bem estar dos proprietários e dos trabalhadores. A função social da propriedade rural é vista neste estudo como elemento inerente ao atual conceito de direito de propriedade. Ao considerarmos a função social da propriedade como estrutural ao direito de propriedade, isto é, o direito de propriedade agrária existe para cumprir uma função necessária à sociedade, a inobservância desta sócio-funcionalidade leva à própria extinção do direito em questão, fato este que na prática retira do Estado a obrigação de proteger a condição de proprietário do descumpridor. Neste sentido, a desconstituição do direito de propriedade sobre as terras onde ocorra o trabalho escravo contemporâneo, seria uma proposta à reconstrução da dogmática do direito de propriedade rural. Nestes termos, a abordagem tem por objetivo, a partir da Carta Republicana de 1988, a releitura de valores, conformadores do conteúdo do direito de propriedade e da dignidade da pessoa humana. O capítulo I retrata o trabalho escravo contemporâneo e sua relação com as atividades produtivas na região amazônica. O Capítulo II analisa o Trabalho Escravo Contemporâneo como prática criminalizada no Art. 149 do CPB, bem como a mudança de paradigma com a alteração da redação da legislação ocorrida em 2003. O capítulo III aborda o método sistemático de interpretação constitucional sob o enfoque axiológico teleológico. O capítulo IV evidencia a dignidade humana como diretriz e norma constitucional, principal valor violado na prática do trabalho escravo contemporâneo. Por fim, o capítulo V revela os fundamentos do direito de propriedade a partir da atual hermenêutica constitucional, diferenciando-o de seu padrão individualista, o que leva a breve exposição sobre a diferença entre desapropriação e desconstituição do direito de propriedade rural pela prática do trabalho escravo contemporâneo.
Resumo:
O artigo resgata a trajetória da previdência social rural, analisando as deficiências de sua prática e a posição do movimento rural face à esta legislação.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
The present paper discusses a conceptual, methodological and practical framework within which the limitations of the conventional notion of natural resource management (NRM) can be overcome. NRM is understood as the application of scientific ecological knowledge to resource management. By including a consideration of the normative imperatives that arise from scientific ecological knowledge and submitting them to public scrutiny, ‘sustainable management of natural resources’ can be recontextualised as ‘sustainable governance of natural resources’. This in turn makes it possible to place the politically neutralising discourse of ‘management’ in a space for wider societal debate, in which the different actors involved can deliberate and negotiate the norms, rules and power relations related to natural resource use and sustainable development. The transformation of sustainable management into sustainable governance of natural resources can be conceptualised as a social learning process involving scientists, experts, politicians and local actors, and their corresponding scientific and non-scientific knowledges. The social learning process is the result of what Habermas has described as ‘communicative action’, in contrast to ‘strategic action’. Sustainable governance of natural resources thus requires a new space for communicative action aiming at shared, intersubjectively validated definitions of actual situations and the goals and means required for transforming current norms, rules and power relations in order to achieve sustainable development. Case studies from rural India, Bolivia and Mali explore the potentials and limitations for broadening communicative action through an intensification of social learning processes at the interface of local and external knowledge. Key factors that enable or hinder the transformation of sustainable management into sustainable governance of natural resources through social learning processes and communicative action are discussed.
Resumo:
Seventy percent of the population in Myanmar lives in rural areas. Although health workers are adequately trained, they are overburdened due to understaffing and insufficient supplies. Literature confirms that information and communication technologies can extend the reach of healthcare. In this paper, we present an SMS-based social network that aims to help health workers to interact with other medical professionals through topic-based message delivery. Topics describe interests of users and the content of message. A message is delivered by matching message content with user interests. Users describe topics as ICD- 10 codes, a comprehensive medical taxonomy. In this ICD-10 coded SMS, a set of prearranged codes provides a common language for users to send structured information that fits inside an SMS.
Resumo:
This article analyses the impacts of four different bio-enterprise initiatives on agro-pastoral livelihoods and on improved natural resources management (NRM) in the drylands of Kenya. In this way it contributes to an area of rural development that is gaining increasing interest, but still has little empirical evidence. Data were collected through interviews, focus group discussions, informal discussions and the study of reports. One of the key findings of this article is that diversification into enterprises requires cooperation among the stakeholders with their varying experiences in development, NRM and business development. In addition to initial investments, such enterprises need sustained financial, as well as other support like capacity development to survive the market introduction phase. For such enterprises to defend their market niches, the quantity and quality of the product are critical. In addition to support in human, financial, social, physical and natural capital, mentoring is another crucial factor for success.
Resumo:
This dissertation develops and tests through path analysis a theoretical model to explain how socioeconomic, socioenvironmental, and biologic risk factors simultaneously influence each other to further produce short-term, depressed growth in preschoolers. Three areas of risk factors were identified: child's proximal environment, maturational stage, and biological vulnerability. The theoretical model represented both the conceptual framework and the nature and direction of the hypotheses. Original research completed in 1978-80 and in 1982 provided the background data. It was analyzed first by nested-analysis of variance, followed by path analysis. The study provided evidence of mild iron deficiency and gastrointestinal symptomatology in the etiology of depressed, short-term weight gain. Also, there was evidence suggesting that family resources for material and social survival significantly contribute to the variability of short-term, age-adjusted growth velocity. These results challenge current views of unifocal intervention, whether for prevention or control. For policy formulations, though, the mechanisms underlying any set of interlaced relationships must be decoded. Theoretical formulations here proposed should be reassessed under a more extensive research design. It is suggested that studies should be undertaken where social changes are actually in progress; otherwise, nutritional epidemiology in developing countries operates somewhere between social reality and research concepts, with little grasp of its real potential. The study stresses that there is a connection between substantive theory, empirical observation, and policy issues. ^
Resumo:
Se apunta a producir conocimientos básicos sobre las condiciones de reproducción de los pequeños productores familiares en la frontera agraria de Misiones, una de las áreas de mayor pobreza de la Argentina. El objetivo general es analizar el campo del desarrollo rural y los conflictos actuales por la tenencia de la tierra en la etapa de cierre de la frontera agraria, identificando los actores intervinientes (agencias estatales, ONGs, pequeños productores y terratenientes) y los ejes que lo estructuran. Se estudiarán los procesos actuales de ocupación de tierras fiscales y privadas y las diversas formas de explotación, especialmente con relación a la creación de reservas ambientales (corredor verde, y biosfera Yabotí). Se describirá la dinámica de la explotación familiar en conexión con sus prácticas reproductivas y los modos en que se expresan las obligaciones domésticas en el contexto actual de restricción del acceso a la tierra. Se analizarán los estilos de intervención, las tecnologías intelectuales y los modos de comunicación de las diferentes agencias de desarrollo —estatales y nogubernamentales— y de los grupos ecologistas, así como la capacidad de agencia de los pequeños agricultores, atendiendo a sus acciones organizativas (asociaciones, ferias francas, grupos de crédito, etc.).
Resumo:
El presente estudio tiene por objeto analizar las prácticas que se enmarcan en el Programa Asociativismo Rural, perteneciente a la Dirección de Desarrollo Socio-económico local de la Municipalidad de Maipú. Dicho programa atiende a la población de pequeños productores familiares con el fin de desarrollar sus capacidades brindando herramientas financieras, económicas, de producción e instrumentos organizativos para lograr el desarrollo sostenible y sustentable, mediante la mejora de sus explotaciones. Para ello se plantea los siguientes objetivos: -Analizar el aporte que realiza el Programa Asociativismo Rural en la construcción de capital social de los grupos involucrados. -¿Cómo contribuyen las estrategias de trabajo y vinculación del Programa, en la construcción de capital social de los grupos involucrados para mejorar sus condiciones de vida? -Caracterizar el contexto y el campo en el cual emerge el Programa Asociativismo Rural, las estrategias de trabajo implementadas y los resultados del mismo. -¿Cuál es el contexto en el cual emerge este programa? ¿Cuáles son los agentes intervinientes en el mismo? ¿Cuál es el enfoque de desarrollo que plantea dicho programa? ¿Cuáles son las estrategias de vinculación implementadas por el Municipio con los agentes del territorio? ¿Cuáles fueron los resultados obtenidos de estas estrategias? -Caracterizar las redes de intercambio entre el Municipio y los grupos involucrados en dicho programa. -¿Cómo fueron creándose los vínculos entre el equipo técnico del Municipio y los grupos involucrados en el programa? ¿Qué intercambios se generaron entre los mismos? ¿Cómo se dio esto mismo hacia dentro de los grupos? -Analizar y comprender cómo los agentes hacen uso de sus capitales a través del Programa y qué percepciones tienen de la movilización de los mismos. -¿Cómo los grupos involucrados en el Programa han logrado, a través de éste, movilizar sus capitales para mejorar su posición dentro del campo y, con ello, mejorar sus condiciones de vida? ¿Cómo perciben los actores esta movilización de estos capitales?