999 resultados para Revolução 25 de Abril
Resumo:
Os primeiros anos do novo milénio trouxeram para a história dos movimentos sociais novas formas de organização, novas ideias e novos protagonistas. Qual o lugar da museologia social em Portugal no âmbito destes movimentos sociais é a linha que nos orienta neste artigo? Em Portugal constitui-se em 1985 o Movimento Internacional para Uma Nova Museologia, um grupo de reflexão sobre os processos e as praticas duma museologia comprometida com as comunidades e com os territórios. Tal sucedeu devido à vitalidade dessa museologia social, em grande parte herdada da intensa atividade dos movimentos sociais iniciado com o processo revolucionais de 25 de Abril de 1974. Este artigo procura inventariar de que forma esta museologia social está a traduzir os movimentos sociais contemporâneos em Portugal.
Resumo:
Tem-se observado em todo o mundo e no Brasil, especialmente após a promulgação da Constituição Federal de 1988, uma grande alteração da postura do Judiciário, que tem se sentido à vontade para, com base na Carta de Direitos positivada no texto constitucional, interferir em decisões políticas ou em relações jurídicas. Este movimento tem causado certa perplexidade na comunidade jurídica, pois parte dela o encara como uma ameaça aos valores democráticos e à soberania popular, enquanto outros entendem que a intervenção do Judiciário nestes casos, ao ouvir imparcialmente as demandas de grupos fragilizados, tem contribuído para sua inclusão e, portanto, para o aprimoramento da democracia. O ponto de partida deste trabalho é de que a novidade do fenômeno ainda não permitiu sua completa compreensão, nem a avaliação de suas reais dimensões e que o Judiciário não é, necessariamente, mais aberto a ouvir demandas de grupos fragilizados. Para comprovar esta hipótese, observarei como o Judiciário tem atuado na questão habitacional, que constitui um tema central para a discussão do papel das instituições jurídicas, sem mencionar que constitui o déficit habitacional um problema crônico e de enorme dimensão no Brasil. Finalmente, o direito à moradia foi escolhido porque coloca, de maneira muito nítida, o juiz frente ao dilema de atuar como um agente de transformação social ou de continuar no exercício de sua função tradicional de solucionador de conflitos. Para realizar minha tarefa, observei a jurisprudência produzida pelo Supremo Tribunal Federal, pelos Superior Tribunal de Justiça e pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, onde está localizado o maio centro urbano do Brasil e concentra-se a demanda habitacional, desde a promulgação da Emenda Constitucional n.º 26 em 14 de fevereiro de 2000 até 25 de abril de 2010. A minha conclusão é a de que os tribunais estudados pouco interferem em políticas públicas habitacionais ou em relações jurídicas para a proteção à moradia, cujo conteúdo, por esta e outras razões, continua ainda muito pouco definido.
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Incluye Bibliografía
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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA
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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA
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Os anos da primeira metade do século XIX são marcados pelo objetivo principal da Corte em adequar as províncias a seu modelo de civilização e inseri-las ao Estado imperial. No Grão-Pará, a unificação do território e consolidação do Império esbarrou em conflitos causados pelas revoltas Cabanas. A serviço do Império, para combater os cabanos, chega ao Pará o Marechal Francisco José de Souza Soares d’Andréa. Dentre suas preocupações estão questões como as disputas políticas entre autoridades locais, restauração militar, controle da população e soerguimento econômico da região, todas relacionadas à problemática da mão de obra e sua insuficiência para realização de serviços necessários a província. É assim que seus discursos prezarão medidas de controle e civilização da população, defendendo a renovação de hábitos e estímulo ao trabalho. Em 25 de abril de 1838, o presidente Soares d’Andréa, regulamentará no Grão-Pará, a política de arregimentação do trabalhador livre estabelecendo a instituição provincial denominada “Corpos de Trabalhadores”. Durante algum tempo os “Corpos de Trabalhadores” apareceram na historiografia como uma instituição voltada exclusivamente para controle da população revoltosa do Pará, isto é, como uma tática para suprimir cabanos. Mencionada inicialmente por estudiosos da Cabanagem a importância econômica da corporação apesar de reconhecida ainda é um objeto de pesquisa recente. Nesse sentido, os “Corpos de Trabalhadores” possuem outros significados. Além de instrumento de controle da população, a corporação foi a tentativa de paz que por meio da concentração de mão de obra visava alistar homens para os serviços necessários a restauração econômica da província. No projeto político do Marechal Andréa a instituição era a peça-chave no desenvolvimento e reorganização da indústria e do Comércio do Grão-Pará. Além disso, a instituição foi o arranjo político realizado entre o Estado imperial, na pessoa do presidente e o grupo de militares, que por àquela época representavam uma comunidade política de forte influência na região.
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This paper concentrates on the analysis of how the typical voices of History are manifested, which is achieved by the aesthetics of the contemporary Portuguese narrative, as it aims at the same time the reflexion and the reformulation of the Lusitanian cultural imaginary in the course of O retorno, a novel by Dulce Maria Cardoso. The hypothesis that arises is that the trajectory of Rui’s individual experience, as wells as the other’s characters “retornados” looking for identity, is parallel to the proposed revision of the Portuguese nation collective cultural imaginary in the decolonization context, after the 25th April Revolution. It is its objective to investigate how the historical processes concerned to the concepts of exile and uprooting, displacement and belonging (BAUMAN, 2005) are fictionalized in the novel, seen as motes for Rui’s pursuit for identity and for the revision of the Portuguese Destiny theme
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Organizado por la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, RALEY (Estudios costeros) ; colaboran, Ministerio de Fomento, Puertos del Estado, Fundación Puertos de Las Palmas, en la Sala de Grado de la Facultad de Ciencias del Mar de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, los días 24 al 30 de mayo de 2013
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Fil: Corda, María Cecilia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.
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Fil: Corda, María Cecilia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.
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Fil: Corda, María Cecilia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.
Modelos de predicción de daños en fruta y sistemática para la evaluación de equipos hortofrutícolas.
Resumo:
Se han desarrollado en laboratorio distintos modelos de predicción de daños, para las especies y variedades más exportadas, con el fin de determinar la potencial aceptabilidad o rechazo de daños de acuerdo con la normativa comunitaria. Se han desarrollado modelos de predicción para cargas quasi-estáticas (compresiones) y dinámicas (impactos) que abarcan completamente el periodo de maduración comercial de los frutos. Se ha efectuado un proceso de simulación que integra la información obtenida en laboratorio a través de los modelos de predicción de daños con la correspondiente a la calibración de distintos frutos electrónicos (IS-100 y DEA-1, para cargas de impacto y compresión respectivamente). Se ha diseñado una metodología de evaluación que recoge tanto las propiedades mecánicas de los frutos en sus distintos estados de madurez como los registros correspondientes a los frutos electrónicos. La sistemática de evaluación permite determinar el estado actual tanto de la maquinaria como de los procesos de manipulación de fruta.
Resumo:
Los dados por magulladura son una de las principales causas de pérdida de calidad en frutos de pepita. En la actualidad existen dispositivos ("frutos electrónicos") que se introducen en cualquier operación de manejo como un fruto más y proporcionan información sobre los impactos que la fruta recibe en el proceso.
Influencia de la turgencia y de la firmeza en la susceptibilidad a la magulladura de manzana y pera.
Resumo:
Los daños por magulladura son una de las principales causas de pérdida de calidad en frutos de pepita. La magnitud de los daños depende del número de impactos que ha soportado el fruto, de la energía de cada impacto y de las características de la superficie impactada; también influyen las propiedades físicas del propio fruto.