1000 resultados para Relaciones Médico-Paciente


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INTRODUÇÃO: Os medicamentos modernos beneficiam em muito os pacientes idosos, porém seu uso por esse grupo etário apresenta maior risco. Os idosos são particularmente vulneráveis, utilizam múltiplos medicamentos e, conseqüentemente, apresentam mais reações adversas. O objetivo do estudo foi identificar a relação do paciente idoso com a prescrição de medicamentos. MÉTODOS: Desenvolveu-se um estudo descritivo de corte qualitativo mediante entrevistas semi-estruturadas, numa amostra intencional de 30 pacientes idosos, residentes da região urbana de Maringá, PR. Empregou-se a técnica de análise temática de discurso, utilizando-se três figuras metodológicas -- a Idéia Central, as Expressões-chave e o Discurso do Sujeito Coletivo. RESULTADOS: O consumo médio de medicamentos por idoso foi de 3,6 num intervalo entre 1 a 8. As idéias centrais apresentadas pelos sujeitos coletivos foram: consigo tomar sozinho; alguém me ajuda; eu tomo mais tarde; eu nunca esqueço; tem que ir no médico; nunca fez mal; eu costumo; às vezes eu leio, às vezes não; eu sempre dei um jeito de compra; já deixei. CONCLUSÕES: Formas mais eficientes para o seguimento da terapia instituída e o acompanhamento farmacoterapêutico do paciente idoso devem ser investigados.

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OBJETIVO: Identificar as causas e os fatores relacionados à procura de serviço médico por mulheres climatéricas. MÉTODOS: Realizou-se estudo descritivo e exploratório de corte transversal, de base populacional. Selecionaram-se, por meio de amostragem por conglomerado, 456 mulheres residentes no município de Campinas, SP, na faixa etária entre 45 e 60 anos de idade. Os dados sobre os motivos de procura dos serviços médicos foram coletados por meio de entrevistas domiciliares, com questionário estruturado e pré-testado. A análise dos dados foi realizada pelo teste qui-quadrado, pelo coeficiente de Cramer e pela análise de regressão linear múltipla. RESULTADOS: Aproximadamente 80% das mulheres climatéricas procuraram atenção médica por causa da irregularidade menstrual e dos sintomas climatéricos. Mulheres com companheiro, em terapia de reposição hormonal e com maior intensidade dos sintomas psicológicos foram as que mais procuraram atenção médica. A principal razão para a não-procura foi a mulher considerar que a queixa não merecia atenção médica. CONCLUSÕES: A procura de serviço médico por queixas relacionadas ao climatério foi alta, porém um porcentual significativo de mulheres não procurou atenção médica por considerar a sintomatologia natural.

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Neste capítulo, será abordada a temática do envolvimento do paciente no âmbito da segurança. Ao contrário do que ocorre com outras áreas relacionadas a esse tipo de envolvimento, como a adesão ou a satisfação, o papel do paciente nas questões de segurança tem sido ainda pouco estudado e, apesar de resultados positivos de muitas das ações já implementadas, esse é um assunto que necessita ser refletido e incluído na agenda da investigação/pesquisa científica. Pretendendo abordar as questões principais do envolvimento do paciente em matérias de segurança, o capítulo integra, após a introdução ao tema, um ponto sobre a perspetiva do paciente, referindo-se aí às áreas e tarefas de envolvimento, os determinantes e os limites do envolvimento; o segundo ponto sobre a perspetiva do profissional de saúde, quando se fala sobre o modelo subjacente ao envolvimento do paciente, os desafios, benefícios e limitações dos profissionais; e o terceiro ponto que se centra nas estratégias de promoção do envolvimento.

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Actualmente existem evidências suficientes sobre os problemas de comunicação entre profissionais de saúde e pacientes e os benefícios de uma comunicação eficaz. Alguns autores chegam mesmo a considerar a comunicação como a ferramenta mais importante nos cuidados de saúde. Desde o início dos anos 90, as escolas médicas têm aumentado o interesse no ensino de competências comunicacionais; contudo, e não obstante este interesse crescente, a comunicação assertiva parece ser votada ao esquecimento. Na verdade, enquanto a assertividade tem recebido atenção crescente na literatura da Psicologia, os profissionais de saúde têm-se mostrado relutantes em aderir a esta área do saber, sendo os treinos assertivos para cuidadores ainda muito escassos. O objectivo deste trabalho é apresentar uma visão geral da assertividade e dos contributos desta para a comunicação eficaz dos profissionais de saúde com os pacientes e apontar seis temáticas específicas (por exemplo, lidar com reacções emocionais excessivas; elaborar pedidos) que devem integrar os treinos de comunicação para estudantes da área da saúde e profissionais de saúde.

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RESUMO - O consumo de tabaco foi responsável por 100 milhões de mortes no século XX. Apesar dos grandes avanços alcançados no controlo deste problema a nível mundial, sob os auspícios da OMS, no contexto da Convenção-Quadro para o Controlo do Tabaco da OMS, se não forem adoptadas medidas consistentes e efectivas de saúde pública, a morbi-mortalidade que lhe está associada continuará a aumentar durante o presente século. A promoção da cessação tabágica constitui a estratégia populacional que permitirá obter ganhos em saúde a mais curto prazo. Embora a larga maioria dos fumadores faça, ao longo da vida, várias tentativas para parar de fumar sem apoio, apenas uma pequena minoria consegue manter-se abstinente a longo prazo. Os médicos de Medicina Geral e Familiar são, de entre todos os profissionais de saúde, os que podem intervir de modo mais consistente e efectivo neste âmbito e que melhores resultados obtêm na cessação tabágica dos pacientes fumadores, dado o vínculo terapêutico e a interacção frequente e continuada que com eles estabelecem ao longo do seu ciclo de vida. O aconselhamento breve, tendo por base a adopção de um estilo de comunicação motivacional centrado no paciente, adaptado aos estádios de mudança comportamental, tem-se revelado efectivo no apoio à mudança de comportamentos relacionados com a saúde e à resolução da ambivalência que caracteriza este processo. A revisão de literatura evidenciou o facto de os médicos nem sempre intervirem nas áreas preventivas e de promoção da saúde, em particular na área da cessação tabágica, com o investimento e a continuidade desejáveis. Por outro lado, muitos pacientes fumadores referem nunca ter sido aconselhados pelo seu médico a deixar de fumar.. Não são conhecidos estudos de âmbito nacional que permitam conhecer esta realidade, bem como os factores associados às melhores práticas de intervenção ou as barreiras sentidas pelos médicos de MGF à actuação nesta área. O presente trabalho teve como objectivos: (i) avaliar a hipótese de que os médicos que disseram adoptar o método clínico centrado no paciente teriam atitudes mais favoráveis relativamente à cessação tabágica e uma maior probabilidade de aconselhar os seus pacientes a parar de fumar; (ii) estudar a relação entre as atitudes, a percepção de auto-eficácia, a expectativa de efectividade e as práticas de aconselhamento sobre cessação tabágica, auto-referidas pelos médicos; (iii) Identificar as variáveis preditivas da adopção de intervenções breves de aconselhamento adaptadas ao estádio de mudança comportamental dos pacientes fumadores; (iv) identificar as barreiras e os incentivos à adopção de boas práticas de aconselhamento nesta área. A população de estudo foi constituída pelo total de médicos de medicina geral e familiar inscritos na Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral, residentes em Portugal. Para recolha de informação, foi utilizado um questionário de resposta anónima, de autopreenchimento, aplicado por via postal a 2942 médicos, em duas séries de envio. O questionário integrou perguntas fechadas, semifechadas, escalas de tipo Likert e escalas de tipo visual analógico. Para avaliação da adopção do método clínico centrado no paciente, foi usada a Patient Practitioner Orientation Scale (PPOS). O tratamento estatístico dos dados foi efectuado com o Programa PASW Statistics (ex-SPSS), versão 18. Foram utilizados: o índice de α de Cronbach, diversos testes não paramétricos e a análise de regressão logística binária. Foi obtida uma taxa de resposta de 22,4%. Foram analisadas 639 respostas (67,4% de mulheres e 32,6% de homens). Referiram ser fumadores 23% dos homens e 14% das mulheres. Foi identificada uma grande carência formativa em cessação tabágica, tendo apenas 4% dos médicos afirmado não necessitar de formação nesta área. Responderam necessitar de formação em entrevista motivacional 66%, em prevenção da recaída 59%, de treino numa consulta de apoio intensivo 55%, em intervenção breve 54% e em terapêutica farmacológica 55%. Cerca de 92% dos respondentes consideraram que o aconselhamento para a cessação tabágica é uma tarefa que faz parte das suas atribuições, mas apenas 76% concordaram totalmente com a realização de uma abordagem oportunística deste assunto em todos os contactos com os seus pacientes. Como prática mais frequente, perante um paciente em preparação para parar, 85% dos médicos disseram tomar a iniciativa de aconselhar, 79% avaliar a motivação, 67% avaliar o grau de dependência, 60% marcar o “dia D” e 50% propor terapêutica farmacológica. Apenas 21% assumiram realizar com frequência uma intervenção breve com pacientes em preparação (5 Ás); 13% uma intervenção motivacional com pacientes não motivados para mudar (5 Rs) e 20% uma intervenção segundo os princípios da entrevista motivacional, relativamente a pacientes ambivalentes em relação à mudança. A análise multivariada de regressão logística permitiu concluir que as variáveis com maior influência na decisão de aconselhar os pacientes sobre cessação tabágica foram a percepção de auto-eficácia, o nível de atitudes negativas, a adopção habitual do Programa-tipo de cessação tabágica da DGS, a posse de formação específica nesta área e a não identificação de barreiras ao aconselhamento, em particular organizacionais ou ligadas ao processo de comunicação na consulta. Embora se tenha confirmado a existência de associação entre a adopção do método clínico centrado no paciente e as atitudes face à cessação tabágica, não foi possível confirmar plenamente a associação entre a adopção deste método e as práticas autoreferidas de aconselhamento. Os médicos que manifestaram um nível baixo ou moderado de atitudes negativas, uma percepção elevada de auto-eficácia, que nunca fumaram, que referiram adoptar o Programa-tipo de cessação tabágica e que não identificaram barreiras organizacionais apresentaram uma maior probabilidade de realizar uma intervenção breve (“5 Ás”) de aconselhamento de pacientes fumadores em preparação para parar de fumar. Nunca ter fumado apresentou-se associado a uma probabilidade de realizar uma intervenção breve (“5 Ás”) com frequência, superior à verificada entre os médicos que referiram ser fumadores (Odds-ratio ajustado = 2,6; IC a 95%: 1,1; 5,7). Os médicos com o nível de auto-eficácia no aconselhamento mais elevado apresentaram uma probabilidade superior à encontrada entre os médicos com o menor nível de auto-eficácia de realizar com frequência uma intervenção breve de aconselhamento, integrando as cinco vertentes dos “5 Ás” (Odds ratio ajustado = 2,6; IC a 95%: 1,3; 5,3); de realizar uma intervenção motivacional breve com fumadores renitentes a parar de fumar (Odds ratio ajustado = 3,1; IC a 95%: 1,4; 6,5) ou de realizar com frequência uma intervenção motivacional com pacientes em estádio de ambivalência (Odds ratio = 8,8; IC a 95%: 3,8; 19,9). A falta de tempo, a falta de formação específica e a falta de equipa de apoio foram as barreiras ao aconselhamento mais citadas. Como factores facilitadores de um maior investimento nesta área, cerca de 60% dos médicos referiram a realização de um estágio prático de formação; 57% a possibilidade de dispor do apoio de outros profissionais; cerca de metade a melhoria da sua formação teórica. Cerca de 25% dos médicos investiria mais em cessação tabágica se dispusesse de um incentivo financeiro e 20% se os pacientes demonstrassem maior interesse em discutir o assunto ou existisse uma maior valorização desta área por parte dos colegas e dos órgãos de gestão. As limitações de representatividade da amostra, decorrentes da taxa de resposta obtida, impõem reservas à possibilidade de extrapolação destes resultados para a população de estudo, sendo de admitir que os respondentes possam corresponder aos médicos mais interessados por este tema e que optam por não fumar. Outra importante limitação advém do facto de não ter sido estudada a vertente relativa aos pacientes, no que se refere às suas atitudes, percepções e expectativas quanto à actuação do médico neste campo. Pesem embora estas limitações, os resultados obtidos revelaram uma grande perda de oportunidades de prevenção da doença e de promoção da saúde. Parece ter ficado demonstrada a importante influência que as atitudes, em especial as negativas, e as percepções, em particular a percepção de auto-eficácia, podem exercer sobre as práticas de aconselhamento auto-referidas. Todavia, será necessário aprofundar os resultados agora encontrados com estudos de natureza qualitativa, que permitam compreender melhor, por um lado, as percepções, expectativas e necessidades dos pacientes, por outro, as estratégias de comunicação que deverão ser adoptadas pelo médico, atendendo à complexidade do problema e ao tempo disponível na consulta, tendo em vista aumentar a literacia dos pacientes para uma melhor autogestão da sua saúde. Parece ter ficado igualmente patente a grande carência formativa neste domínio. A adopção do modelo biomédico como paradigma da formação médica pré e pós-graduada, proposto, há precisamente cem anos, por Flexner, tem contribuído para a desvalorização das componentes psicoemocionais e sociais dos fenómenos de saúde e de doença, assim como para criar clivagens entre cuidados curativos e preventivos e entre medicina geral e familiar e saúde pública. Porém, o actual padrão de saúde/doença próprio das sociedades desenvolvidas, caracterizado por “pandemias” de doenças crónicas e incapacitantes, determinadas por factores de natureza sociocultural e comportamental, irá obrigar certamente à revisão daquele paradigma e à necessidade de se (re)adoptarem os grandes princípios Hipocráticos de compreensão dos processos de saúde/doença e do papel da medicina.

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Os autores relatam caso de suicídio em que os peritos concluíram por falha no atendimento médico prestado (erro médico). Uma senhora foi atendida e internada em hospital psiquiátrico. As anotações médicas no prontuário descreviam paciente com quadro depressivo grave, com ideias de ruína e intenção suicida. A paciente suicidou-se. Foi aberto inquérito policial por imposição da lei brasileira. Os peritos responsáveis pelo laudo concluíram pela possibilidade de falha no atendimento em virtude da ausência de solicitação de acompanhante para a paciente e em função de conduta terapêutica pouco incisiva em relação à gravidade descrita no prontuário.

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Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária

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Las investigaciones, tanto a nivel médico como odontológico, indican que la empatía ha estado relacionada, teóricamente o empíricamente, a diversos atributos, tales como el comportamiento prosocial, habilidad para recabar la historia clínica, aumento del grado de satisfacción del paciente y del médico, mejores relaciones terapéuticas y buenos resultados clínicos. El objetivo del proyecto es determinar y describir el nivel de empatía de los alumnos que cursan Odontología de algunas Universidades de Latinoamericana, según el nivel de enseñanza y el género. Esta investigación corresponde a un estudio no experimental y de carácter exploratorio. Este tipo de diseño es transversal, descriptivo y ex post facto causa y efecto (potencialmente correlacional). Este proyecto dará origen a un trabajo que se especializará en recolectar datos en un momento temporal determinado para describir en él las variables que se estudiarán, y analizar su comportamiento y posibles asociaciones existentes entre estas variables. La población comprende a los estudiantes pertenecientes a los niveles 1º a 5º de la carrera de Odontología de cada una de las Facultades o Carreras comprometidas en el estudio. La unidad de análisis es el sujeto estudiante de cada nivel antes señalado y en cada una de las poblaciones estudiadas. Se aplicará la Escala de Empatía Médica de Jefferson a todos los estudiantes comprometidos en este estudio, previa explicación detallada de los propósitos de esta investigación y de los objetivos de la misma, incluyendo su carácter confidencial.

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El objetivo de este estudio es contribuir al entendimiento, desde un punto de vista histórico, del papel que juega el cine en los procesos de popularización de la ciencia, la medicina y la tecnología. El punto de partida es la consideración de la medicina y del cine como conjuntos complejos y multidimensionales de “prácticas y discursos” de carácter científico-tecnológico y, por tanto, como formas particulares de acción e interacción cotidiana entre personas, colectivos e instituciones que juegan un papel básico en los procesos de construcción y funcionamiento de las sociedades contemporáneas. Así, mediante el análisis de la representación y articulación de las prácticas y los discursos médico-sanitarios en el cine documental colonial español del primer franquismo, es decir, en el caso particular de la construcción, legitimación y consolidación de un régimen totalitario, se aportan algunas claves explicativas sobre las múltiples relaciones entre diferentes colectivos (expertos y no-expertos) en cuanto a la naturaleza y el nivel de intervención en los procesos de generación y gestión de conocimiento científico-tecnológico. Como resultado, el cine se revela como un espacio no sólo de evasión y entretenimiento, sino también de ciencia y educación, donde la capacidad de definir y solucionar problemas cotidianos de la población, y por tanto, su impacto en la construcción de la arquitectura social, ideológica, económica, política y cultural de las sociedades contemporáneas, se fundamenta en la combinación de sus aspectos como espectáculo narrativo y científico-tecnológico.

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El presente trabajo consiste en la selección, análisis y traducción de 8 documentos con especialidad médica publicados por la institución sanitaria NorthShore University Health System. La elección de esta temática en la elaboración de este proyecto está vinculada al hecho de que en la actualidad trabajo como intérprete con especialidad en medicina para esta organización. Durante el año y medio que llevo en este organismo, he podido observar que existe un gran número de artículos, formularios, folletos informativos, consentimientos quirúrgicos y un largo etcétera que no están traducidos al castellano, cuestión que dificulta enormemente la comunicación, entendimiento y funcionamiento de las relaciones entre los pacientes, familiares y el equipo médico. El NorthShore University Health System tiene un Departamento de Interpretación con 12 intérpretes de castellano en plantilla, 3 intérpretes de ruso, 2 intérpretes de polaco, un intérprete de coreano y un intérprete de árabe. Lamentablemente, el NorthShore no posee un Departamento de Traducción para la traducción de los documentos destinados a los pacientes. El Departamento de Interpretación, bajo la dirección de la supervisora Erika Erdbeer, contrata a una agencia de traducción certificada por la American Translators Association para la traducción de estos documentos. Este proceso supone un alto costo para el Departamento de Interpretación en particular, y para la institución sanitaria en general. De igual modo, el volumen de documentos en necesidad de ser traducidos es sustancialmente más elevado que los recursos económicos disponibles para la traducción de los mismos, y esto supone que no haya presupuesto para traducir muchos de los textos esenciales. En términos generales, esta situación va en detrimento de los derechos e intereses de todos aquellos pacientes que tienen un conocimiento limitado del inglés.A su vez, la labor de los intérpretes se hace muy dificultosa debido al hecho de que en numerosas ocasiones tenemos que realizar traducciones a la vista (sight translate) de una variedad de permisos, formularios, documentos legales, hojas de consentimiento y un largo etcétera que deberían estar traducidos al castellano, y que dada la amplia carga de trabajo que tenemos, no podemos emplear el tiempo necesario para ofrecer al paciente una traducción oral de calidad. Por consiguiente, en un intento por mejorar esta situación, y con el propósito de ofrecer a la comunidad hispanoparlante que acude a esta institución unos servicios de calidad, hemos querido diseñar un proyecto basado en la selección y traducción de los documentos médicos más utilizados por los pacientes hispanoparlantes. Para el proceso de traducción hemos utilizado la herramienta de Traducción Asistida SDL Trados Studio 2009, con la intención de crear una memoria de traducción que pueda ser utilizada en futuros proyectos. Las traducciones realizadas en este trabajo serán publicadas y distribuidas en los pertinentes departamentos del NorthShore. Como paso previo a la publicación de estos documentos, Erika Erdbeer, supervisora del Departamento de Interpretación, enviará las traducciones a la agencia de traducción MetaPhrasis para ser corregidas y revisadas. Por motivos de responsabilidad legal, el NorthShore University Health System tiene la obligación de contratar traductores certificados por la American Translators Association. En la actualidad la autora de este proyecto se encuentra en el proceso de sacar dicha certificación, por lo que será necesario enviar las traducciones para que sean corregidas y revisadas a un traductor/a certificado. Tras la revisión y corrección de los documentos el NorthShore University Health System procederá a la publicación y distribución de los mismos tan pronto lo estime conveniente.

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Changes in the informal caregiver life styles, relations and alterations of mental health. Justification.The increase of the population aged 65 years and older in developed countries is generating a proportional increasing of the dependency caused by chronic pathologies. The care of these persons is being carried out by relatives, informal carers, leading to some alterations in diverse areas, among them mental alterations, as a consequence of taking care. Objectives. To develop a profile of the informal carers and to correlate the caregiver burden with the carers disorders. To detect risk factors to allow carrying out premature nursing interventions to diminish the disorders in the informal carers. Design. An observational and cross-sectional study is made in primary care health services area of the city of Girona. Methodology. Random sample of carer of dependent people at their home , assigned to the program of domiciliary attention (ATDOM) of the educational basic areas of health (ABS). A sample size of 269 persons, with a level of precision of 9% was needed. Questionnaire ICUB 97, the test of Barthel, the Philadelphia Geriatric Center scale, and a questionnaire are used as instruments that includes demographic and social variables, and mental and physical carers disorders.Results. A total of 80 participants were interviewed. The most common problems as consequence of taking care were the backache, to feel more tired, to feel impotent and to have less free time. Correlation between the level of dependence of the patient with the number of problems perceived by the caretaker does not exist. Since they are informal carers they eat frequently outside the habitual schedule, took place an increase or loss of weight, experienced more disorders in sexual life and an increasing lack of interest in surroundings. A 33% of the informal carers are being treated for problems related to the mental health.Conclusion. The fact of being informal carer carries important consequences in their health, the lifestyles and the social relations. These can be attenuated if the nursing interventions are able to consider to the well-taken care of subject, and its surroundings in an holistic way. The professionals of infirmary of mental health must contribute to their knowledge and abilities contributing to make an assessment, a diagnosis and an intervention paying special attention to psycho-social aspects mentioned

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Changes in the informal caregiver life styles, relations and alterations of mental health. Justification.The increase of the population aged 65 years and older in developed countries is generating a proportional increasing of the dependency caused by chronic pathologies. The care of these persons is being carried out by relatives, informal carers, leading to some alterations in diverse areas, among them mental alterations, as a consequence of taking care. Objectives. To develop a profile of the informal carers and to correlate the caregiver burden with the carers disorders. To detect risk factors to allow carrying out premature nursing interventions to diminish the disorders in the informal carers. Design. An observational and cross-sectional study is made in primary care health services area of the city of Girona. Methodology. Random sample of carer of dependent people at their home , assigned to the program of domiciliary attention (ATDOM) of the educational basic areas of health (ABS). A sample size of 269 persons, with a level of precision of 9% was needed. Questionnaire ICUB 97, the test of Barthel, the Philadelphia Geriatric Center scale, and a questionnaire are used as instruments that includes demographic and social variables, and mental and physical carers disorders.Results. A total of 80 participants were interviewed. The most common problems as consequence of taking care were the backache, to feel more tired, to feel impotent and to have less free time. Correlation between the level of dependence of the patient with the number of problems perceived by the caretaker does not exist. Since they are informal carers they eat frequently outside the habitual schedule, took place an increase or loss of weight, experienced more disorders in sexual life and an increasing lack of interest in surroundings. A 33% of the informal carers are being treated for problems related to the mental health.Conclusion. The fact of being informal carer carries important consequences in their health, the lifestyles and the social relations. These can be attenuated if the nursing interventions are able to consider to the well-taken care of subject, and its surroundings in an holistic way. The professionals of infirmary of mental health must contribute to their knowledge and abilities contributing to make an assessment, a diagnosis and an intervention paying special attention to psycho-social aspects mentioned

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En 1817, James Parkinson describió por primera vez la enfermedad de Parkinson, quien la denominó"parálisis agitante" en alusión a los síntomas que provoca. Esta afección tiene una incidencia anual de 8-18 casos por cada 100.000 habitantes y afecta a personas mayores de 60 años, sin distinción sexual. Actualmente, no se dispone de ningún tratamiento médico ni quirúrgico que retrase su progresión. Por ello, el principal objetivo es intentar disminuir los síntomas y conseguir la independencia funcional del paciente. Los pacientes con Parkinson suelen recibir tratamiento a través de atención primaria y sólo recurren al hospital cuando presentan complicaciones de la enfermedad o para iniciar nuevas opciones de tratamiento. Uno de los tratamientos que se está utilizando actualmente es la administración de L-dopa intraduodenal a través de gastrostomía endoscópica percutánea. Esta opción de tratamiento se utiliza como alternativa al tratamiento con L-dopa en comprimidos cuando el paciente, tras una buena respuesta al tratamiento por vía oral (8-10 años), presenta un empeoramiento de la sintomatología que cursa con fluctuaciones motoras, en las que se alternan episodios de buena situación motora con incapacidad grave. En este artículo desarrollamos un plan de cuidados de un paciente con Parkinson en el que se ha decidido iniciar tratamiento con L-dopa intraduodenal. Entendemos que es importante conocer desde una óptica enfermera cuáles son los cuidados especiales que precisan este tipo de pacientes.

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Juan L.R., jubilado de 72 años de edad, acude al médico por presentar dolor en ambas pantorrillas al caminar aproximadamente 800 metros. Hace 5 años se le diagnosticó diabetes mellitus e hiperlipidemia, que controla adecuadamente con antidiabéticos orales y dieta. La exploración física está dentro de la normalidad, si se exceptúa la disminución del latido en las arterias pedias. El médico diagnostica una arteriosclerosis...