906 resultados para PTSD, bombing, cognitive models, community, survey
Resumo:
Public policy is expected to be both responsive to societal views and accountable to all citizens. As such, policy is informed, but not governed, by public opinion. Therefore, understanding the attitudes of the public is important, both to help shape and to evaluate policy priorities. In this way, surveys play a potentially important role in the policy making process.
The aim of this paper is to explore the role of survey research in policy making in Northern Ireland, with particular reference to community relations (better known internationally as good relations). In a region which is emerging from 40 years of conflict, community relations is a key policy area.
For more than 20 years, public attitudes to community relations have been recorded and monitored using two key surveys: the Northern Ireland Social Attitudes Survey (1989 to 1996) and the Northern Ireland Life and Times Survey (1998 to present). This paper will illustrate how these important time series datasets have been used to both inform and evaluate government policy in relation to community relations. By using four examples, we will highlight how these survey data have provided key government indicators of community relations, as well as how they have been used by other groups (such as NGOs) within policy consultation debates. Thus, the paper will provide a worked example of the integral, and bi-directional relationship between attitude measurement and policy making.
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Objectives
To explore community pharmacists' experiences with and attitudes towards people with dementia, and to determine the knowledge they have about pain and its management in this patient population.
Methods
A questionnaire comprising five sections, including the Approaches to Dementia Questionnaire, was mailed, on two occasions, during February and March 2011, to all community pharmacies in Northern Ireland (n=530).
Results
The response rate was 34.3%. A greater proportion of pharmacists provided pharmaceutical care to people with dementia living at home (91.2%) than those living in care homes (40.1%). Respondents most frequently encountered queries relating to starting and stopping medications, compliance with medication, and availability of formulation types. The mean total score for the Approaches to Dementia Questionnaire measure was 72.8, indicating a positive attitude towards people with dementia, and respondents demonstrated a strong person-centred approach towards this patient population. The majority of respondents recognised the difficulty of assessing pain in people with dementia; however, younger pharmacists (p=0.041) and pharmacists who provided pharmaceutical care to people with dementia (p=0.012) were more likely to be aware of the pain assessment tools for use in people with dementia. Pharmacists appeared uncertain about how to appropriately manage pain in people with dementia.
Conclusions
The study has revealed that community pharmacists often encounter people with dementia, especially those living in their own homes, and they have positive attitudes towards the patient population. However, training in the assessment and management of pain in people with dementia must be developed to further improve their knowledge in this area.
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Camera traps are used to estimate densities or abundances using capture-recapture and, more recently, random encounter models (REMs). We deploy REMs to describe an invasive-native species replacement process, and to demonstrate their wider application beyond abundance estimation. The Irish hare Lepus timidus hibernicus is a high priority endemic of conservation concern. It is threatened by an expanding population of non-native, European hares L. europaeus, an invasive species of global importance. Camera traps were deployed in thirteen 1 km squares, wherein the ratio of invader to native densities were corroborated by night-driven line transect distance sampling throughout the study area of 1652 km2. Spatial patterns of invasive and native densities between the invader’s core and peripheral ranges, and native allopatry, were comparable between methods. Native densities in the peripheral range were comparable to those in native allopatry using REM, or marginally depressed using Distance Sampling. Numbers of the invader were substantially higher than the native in the core range, irrespective of method, with a 5:1 invader-to-native ratio indicating species replacement. We also describe a post hoc optimization protocol for REM which will inform subsequent (re-)surveys, allowing survey effort (camera hours) to be reduced by up to 57% without compromising the width of confidence intervals associated with density estimates. This approach will form the basis of a more cost-effective means of surveillance and monitoring for both the endemic and invasive species. The European hare undoubtedly represents a significant threat to the endemic Irish hare.
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O presente estudo inscreve-se na área científica da Formação de Professores, incidindo, particularmente, na compreensão do processo de desenvolvimento das competências reflexivas percebidas como factor de promoção do seu próprio desenvolvimento profissional e pessoal, do desenvolvimento da capacidade de pensar dos seus alunos, da revalorização dos processos curriculares de ensino-aprendizagem e de inovação dos contextos educacionais. Num contexto de complexidade, incerteza e mudança, importa repensar estratégias de formação de professores e de alunos para que possam constituir-se como fatores potenciadores do desenvolvimento da competência reflexiva. Estratégias que convocam, quer o professor, quer o aluno, para um tipo de questionamento de maior exigência reflexiva e consideradas potenciadoras do pensamento crítico, criativo e de cuidado com o outro, numa perspetiva educativa centrada no cuidar, que valoriza a dimensão humana, a atuação responsável, ética e solidária, em todos os planos da vida. Neste estudo propomo-nos retomar algumas das estratégias de formação já configuradas no movimento Filosofia para Crianças e que se constituíram como um programa de formação em contexto, no qual se procurou aprofundar e compreender as múltiplas dimensões e modos como interatuam os diferentes participantes da relação educativa em práticas curriculares reconfiguradas à luz dos pressupostos que sustentam este estudo. Do ponto de vista metodológico, a investigação inscreve-se num paradigma de natureza qualitativa e interpretativa, de matriz hermenêutica e ecológica, configurando uma abordagem de tipo complexo, e com características de estudo de caso, que considera indispensável a participação ativa do sujeito na construção do conhecimento próprio, bem como o carácter de imprevisibilidade e de recursividade das condições e subsistemas em que tal ocorre. No sentido de construir uma visão integrada do objeto em estudo, foram desenvolvidos procedimentos específicos (mixed-methods), nomeadamente análise documental, entrevista semiestruturada, observação participante e inquirição por questionário. O estudo, que decorreu na região centro do país, envolveu 5 professoras do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 100 alunos do mesmo nível de ensino e os seus pais/encarregados de educação, inquiridos através de questionário e desenvolveu-se em duas fases. A primeira destinou-se à formação teórico-prática das professoras e, na segunda, foram desenvolvidas sessões práticas de Filosofia para Crianças com os alunos. Os portfolios reflexivos construídos pelos participantes e pela investigadora principal constituíram outra fonte da informação recolhida no estudo empírico. Os resultados do estudo situam-se a quatro níveis: no que respeita aos saberes básicos, ao perfil de competência dos professores, à sua formação e às estratégias e recursos considerados como potenciadores de um pensar de mais elevada qualidade. Quanto ao primeiro nível, o presente estudo releva o carácter estruturante e epistémico de aprender a pensar (bem), salientando que este se processa numa maior amplitude e profundidade dos conteúdos da própria reflexão, às quais subjaz uma visão ampla de cidadania planetária e socialmente comprometida, evidenciando uma ampliação do quadro referencial dos saberes básicos e considerados imprescindíveis para a educação dos cidadãos. A um segundo nível, salienta-se a exigência de um perfil de competência profissional que permita aos professores desenvolver nos seus alunos um pensar de qualidade e, simultaneamente, melhorar a sua própria competência reflexiva. Neste sentido, o estudo aponta para a continuidade das respostas que têm vindo a ser equacionadas por vários autores nacionais e internacionais que, ao abordarem a problemática da formação, do conhecimento profissional e do desenvolvimento identitário dos professores, têm acentuado a importância dos modelos crítico-reflexivos da formação e de uma supervisão ecológica, integradora, não standard e humanizada, no desenvolvimento das sociedades contemporâneas. Conforme os dados sugerem, admite-se que a formação integral dos cidadãos passa pela inclusão e interligação de diferentes áreas do conhecimento que, concertada e complementarmente, possam contribuir para o desenvolvimento da sensibilidade, do pensamento crítico e criativo, de uma cultura da responsabilidade e de uma atitude ética mais ativa e interventiva. Neste sentido, reafirma-se a importância de um trajeto formativo que promova a efetiva articulação entre teoria e a prática, o diálogo crítico-reflexivo entre saberes científicos e experiência, que focalize o profissional na sua praxis e saliente a sua conexão com o saber situado em contexto vivencial e didático- -pedagógico. Realça-se a pertinência de dinâmicas formativas que, a exemplo de “comunidades de investigação/aprendizagem”, na sua aceção de redes de formação que, na prossecução de projetos e propósitos comuns, incentivam a construção de itinerários próprios e de aprendizagens individuais, mobilizando processos investigativos pessoais e grupais. Evidencia-se a valorização de práticas promotoras da reflexão, do questionamento, da flexibilidade cognitiva como eixos estruturadores do pensamento e da ação profissional e como suporte do desenvolvimento profissional e pessoal, corroborando a importância dos processos transformadores decorrentes da experiência, da ação e da reflexão sobre ela. Finalmente, no que respeita às estratégias e recursos, os dados permitem corroborar a riqueza e o potencial do uso de portfolios reflexivos no desenvolvimento de competências linguísticas, comunicacionais, reflexivas e meta-reflexivas e o entendimento de que o processo de construção da identidade profissional ocorre e desenha-se numa dinâmica reflexiva- -prospetiva (re)confirmadora ou (re)configuradora de ideias, convicções, saberes e práticas, ou seja, identitária. De igual modo, a investigação releva a importância da construção de portfolios, por parte dos alunos, para o desenvolvimento da qualidade do seu pensamento, sublinhando-se o seu carácter inovador nesta área. Evidencia-se, ainda, a diversidade de estratégias que respeitem os interesses, necessidades e expectativas dos alunos e o seu contexto de vida, tal como o recurso a materiais diversificados que, atentos ao conteúdo da mensagem, possibilitem a autonomia do pensamento, o exercício efetivo da reflexão crítica e do questionamento, na sua articulação com as grandes questões que sempre despertaram a curiosidade humana e cuja atualidade permanece. Materiais e recursos que estabeleçam o diálogo entre razão e imaginação, entre saber e sensibilidade, que estimulem o envolvimento dos alunos na resolução de problemas e na procura conjunta de soluções e na construção de projetos individuais na malha dos projetos comuns. Reafirma-se, pois, a importância da humanização do saber, a educação pensada como vivência solidária de direitos e deveres. Uma perspetiva educacional humanista que assenta nas trajetórias de vida, na recuperação de experiências pessoais e singulares, que procura compreender a identidade como um processo em (re)elaboração permanente. O presente estudo integra-se na rede de cooperação científica Novos saberes básicos dos alunos no século XXI, novos desafios à formação de professores sendo que, e na linha das investigações produzidas neste âmbito, destaca que o alargamento das funções do professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico, que colocando a tónica da ação pedagógica no como se aprende e para quê e na possibilidade de aprender e incorporar o imprevisível, incide no desenvolvimento de um conjunto de capacidades que vão para além das tradicionalmente associadas ao ensinar a ler, escrever e contar. Releva-se, pois, a pertinência da criação de ambientes educativos nos quais professores e alunos entreteçam, conjunta e coerentemente, conhecer, compreender, fazer, sentir, dizer, ver, ouvir e (con)viver em prol de uma reflexão que nos encaminhe no sentido de ser(mos) consciência.
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Background The Well London programme used community engagement, complemented by changes to the physical and social neighbourhood environment, to improve physical activity levels, healthy eating and mental wellbeing in the most deprived communities in London. The effectiveness of Well London is being evaluated in a pair-matched cluster randomised trial (CRT). The baseline survey data are reported here. Methods The CRT involved 20 matched pairs of intervention and control communities (defined as UK census lower super output areas; ranked in the 11% most deprived LSOAs in London by Index of Multiple Deprivation) across 20 London boroughs. The primary trial outcomes, sociodemographic information and environmental neighbourhood characteristics were assessed in three quantitative components within the Well London CRT at baseline: a cross-sectional, interviewer-administered adult household survey; a self-completed, school-based adolescent questionnaire; a fieldworker completed neighbourhood environmental audit. Baseline data collection occurred in 2008. Physical activity, healthy eating and mental wellbeing were assessed using standardised, validated questionnaire tools. Multiple imputation was used to account for missing data in the outcomes and other variables in the adult and adolescent surveys. Results There were 4107 adults and 1214 adolescent respondents in the baseline surveys. The intervention and control areas were broadly comparable with respect to the primary outcomes and key sociodemographic characteristics. The environmental characteristics of the intervention and control neighbourhoods were broadly similar. There was greater between cluster variation in the primary outcomes in the adult population compared to the adolescent population. Levels of healthy eating, smoking and self-reported anxiety/depression were similar in the Well London population and the national Health Survey for England. Levels of physical activity were higher in the Well London population but this is likely to be due to the different measurement tools used in the two surveys. Conclusions Randomisation of social interventions such as Well London is acceptable and feasible and in this study the intervention and control arms are well balanced with respect to the primary outcomes and key sociodemographic characteristics. The matched design has improved the statistical efficiency of the study amongst adults but less so amongst adolescents. Follow-up data collection will be completed 2012.
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The region of the Algarve shows huge differences between the coastline where population in the urban areas grows, and the inland rural areas, in some cases very isolated, which frequently have high ageing indexes. This general scenario, with an elderly population with very different economic and social conditions, frames the ongoing PhD research designed as a cross-sectional study of an intentional sample of elderly persons. The basic theoretical framework departs from the perspective of developmental psychology of life-span and the model of selection, optimisation and compensation for optimal ageing (Baltes & Baltes, 1990; Freund & Baltes, 2002). The present study is a first step in the analysis of empirical data collected in the PhD sample (N=156; age range 65 to 97 years; M = 80.4 years; SD = 7.2 years). Its purpose is to assess the cognitive functioning of participants, screening for cognitive impairment and examine the relations between the cognitive status of the subjects and a number of selected variables including educational level, age, physical activity and living contexts of the subjects. We accessed the cognitive status of the participants with the Portuguese version of Mini Mental State Examination (MMSE) finding a 10.3% prevalence of positive cases with cognitive impairment. The results also show significant relationships between the cognitive status accessed by the MMSE and educational level, professional qualification, age, living arrangement and activity level of the participants. The relationship verified between educational level and cognitive status of the participants was the largest correlation found in the study with the variability in educational level accounting for 44.8% of the variability in MMSE score. This results points in the same direction of several lines of research that corroborate the strong intercorrelation between education and cognitive functioning in old age.
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Tese de dout., Ciências e Tecnologia das Pescas, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Universidade do Algarve, 2005
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A Masters Thesis, presented as part of the requirements for the award of a Research Masters Degree in Economics from NOVA – School of Business and Economics
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The purpose of this cross sectional survey design was to examine self-reported health status and lifestyle behaviours of the residents of the Town of Fort Erie, Ontario, as related to the Canadian Community Health Survey. Using a mail-out survey, entitled the Fort Erie Survey of Health (FESH), a probability cluster sampling technique was used to measure self-reported health status (present health, health conditions, health challenges, functional health limitations) and lifestyle behaviour (smoking, alcohol use, drug use, physical activity, fruit and vegetable consumption, body weight, and gaming). Each variable was described and analyzed in relation to socio-economic variables, age and gender. The findings from this study were compared to the Canadian Community Health Survey 2000/2001. Overall, 640 surveys were completed. The majority of Fort Erie residents rated their present health as good and were satisfied with their overall health and quality of life. The main chronic conditions reported were arthritis, back pain and heart disease. Other main health problems reported were vision, sleeping and chronic pain. Overall, 14.6% smoke; 58.8% engaged in physical activity either occasionally or never as opposed to regularly engaging in physical activity; 52.1% did not eat the required daily fruits and vegetables; and 40.0% were in the overweight category. Persons who practiced one healthy lifestyle behaviour were more likely to practice other healthy promoting behaviours. Therefore, health promotion programs are best designed to address multiple risk factors simultaneously. The ffiSH was generally consistent with the Canadian Community Health Survey in the overall findings. A small number of inconsistencies were identified that require further exploration to determine if they are unique to this community.