186 resultados para NEAD.TIS


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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade Gama, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica, 2015.

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Doutoramento em Gestão

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El desarrollo y reforzamiento de los sistemas agroalimentarios localizados, conjuntos de pequeñas unidades de agroindustria rural, pueden considerarse como un medio importante de reducción de la pobreza en las regiones rurales de América Latina.   Sin embargo, la validez de tal propuesta tiene que ser valorada, teniendo en cuenta los siguientes elementos: La dinámica de los SIALES radica en procesos de activación de recursos específicos, que son productos de la acción colectiva. Forman parte de cadenas con una gobernabilidad caracterizada por el dominio de actores de debajo de la cadena, tal como las grandes distribuidoras. La pobreza no se define únicamente por la falta de recursos monetarios, sino también por la falta de capacidades.   La eficacia de la acción colectiva de activación de los recursos específicos yace en la capacidad de control de estos recursos por parte de los actores involucrados, hasta con el diseño de dispositivos de exclusión acerca de ellos, lo que puede con llevar la marginalización de otros actores. Es una necesidad tanto más apremiante cuanto más ubica el SIAL en un contexto de mercado globalizado. El caso de las señales de calidad basadas en el origen territorial de los productos lo ilustra. Por otra parte, la dinámica de los SIALES puede conllevar a profundizar las capacidades, especialmente a través de procesos de aprendizaje. Las políticas públicas pueden reforzar el proceso, proporcionando bienes públicos y fomentando procesos participativos a nivel local.   Al final el desarrollo de los SIALES no constituye de por sí una garantía de reducción de las desigualdades, pero refuerza las capacidades y además es un tipo de cambio estructural, de los que se suelen asociar con la noción de desarrollo.   ABSTRACT The development of Local agri-food systems (LAS), as clusters of small rural food-processing units, can be seen as a powerful means of poverty alleviation in rural areas of Latin America.   The relevance of such a statement must, nevertheless, be assessed in the light of the following elements: LAS dynamics rest on activation processes of specific resources, as a result of collective action. LAS are part of commodity chains whose governance is characterized by the domination of downstream actors such as large retailers. Poverty does not only refer to the shortage of monetary income, but also to the absence of capacities.   The efficiency of collective action involved in the activation process of specific resources depends on the capacity of relevant actors to control the access. As a result, other actors can be cast aside in the process. It is true that these resources must be valorized in a globalized market. The case of quality signals based on geographical origin can be an example of that. On the other side, LAS dynamics can boost the development of capacities, particularly by promoting learning by doing. Public policies can channel tis process by delivering public goods and promoting participation at a local level.   All in all, the development of LAS is not per se a guarantee against the deepening of inequality. But it is a capacity-building factor and entails structural changes which are yhe essence of development processes.

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O artigo versa o uso e a apropriação do espaço pela prática turística em Terras Indígenas (TIs). Enfatizam-se os casos do turismo em terras dos povos Tremembé e Jenipapo-Kanindé, Ceará, Nordeste, Brasil. Apresentam-se leituras geográficas e antropológicas sobre o turismo e, também, depoimentos de atores sociais que demonstram este fenômeno como uma nova forma de colonialismo em TIs do litoral cearense. O turismo é uma prática espacial globalizada, criador de territorialidades. As demandas, cada vez mais, buscam segmentos turísticos que proporcionem vivências culturais e destinos distintos do turismo de massa. Nesta perspectiva os povos Jenipapo-Kanindé ofertam o turismo em suas TIs por meio de um projeto de auto-gestão em parceria com Redes de Turismo Comunitário. Para os povos Tremembé de Buriti e de Sítio São José o contexto relacionado com o turismo difere dos Jenipapo-Kanindé, pois enfrentam situação de conflito. Parte dos habitantes de Buriti e de Sítio São José recusa o turismo em suas TIs, imposto por grupos hoteleiros internacionais como um novo colonialismo. Os empreendedores espanhóis pretendem implantar o projeto ‘Nova Atlântida – Cidade Turística Internacional’ nas TIs dos citados Tremembé e ofertar aos visitantes vislumbres de um paraíso tropical construído historicamente no imaginário europeu.

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No âmbito de um estudo mais abrangente, que procura elaborar um diagnóstico referente aos diferentes espaços ocupados pelos agricultores familiares na região central de Rondônia, ressaltando as características das territorialidades e da sustentabilidade ambiental que envolvem os referidos produtores, este trabalho busca avaliar os reflexos desse modelo de ocupação territorial no arranjo espacial das áreas protegidas do estado de Rondônia. Faremos, aqui, uma primeira aproximação em termos de escala. Nosso foco será, neste primeiro momento, todo o estado de Rondônia, tanto em termos do contexto geográfico, como em termos do contexto histórico do arranjo de suas áreas protegidas. Rondônia reproduz, em nível estadual, o macrocosmo da realidade conflituosa decorrente do avanço da fronteira de ocupação brasileira na Amazônia. Rondônia integra o assim chamado “Arco de fogo da Amazônia”, aquele cujo nome remete aos incêndios decorrentes da derrubada das florestas para a penetração humana oriunda do centro–sul do Brasil. Para frear este avanço em direção à área core da floresta, algumas políticas públicas voltadas para a criação de Terras Indígenas (TI’s) e Unidades de Conservação (UC’s) têm sido direcionadas no sentido de se formar um cinturão de áreas protegidas de modo a funcionar como barreira ao processo de desmatamento. Neste sentido, ao se observar o mapa de uso do solo do estado, nota-se um grande cinturão de áreas protegidas envolvendo o eixo de penetração humana aberto a partir da rodovia BR364. A rapidez com que as levas migratórias passaram a se dirigir àquela região, a partir das políticas de colonização dos anos 70, marcou a face mais visível desse modelo predatório de ocupação. Ao mesmo tempo em que se buscavam meios para promoção deste assédio econômico/populacional, medidas compensatórias, como a criação de uma série de UC’s não frearam o avanço da fronteira de ocupação, fazendo com que o estado de Rondônia seja hoje um dos que apresentam os dados mais preocupantes de desmatamento e de desafetação de UC’s estaduais. Trata-se de um processo que tem descaracterizado o modo original de vida local, mais sustentável em relação à conservação do bioma amazônico. Acreditamos que este modo de vida original pode ser resgatado na medida em que sejam fortalecidas as áreas protegidas existentes. Para além da criação de novas UC’s, ou a demarcação de novas TI’s, tal proteção pode se dar via fortalecimento das UC’s já existentes, nos moldes do grande programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA)[1], ou concebendo-se uma política de zoneamento que inclua a efetivação da interface, possível e desejável, entre tais UC’s, TI’s e as Áreas de Proteção Permanentes (APP’s) e Reservas Legais (RL’s), nos moldes da proposta de macrozoneamento econômico-ecológico da Amazônia atualmente em discussão. Com relação às APP’s e RL’s, em que pese a discussão em curso no congresso nacional com vistas à eventual reformulação do Código Florestal, elas serão mais efetivas se dialogarem mais intimamente com as práticas agrícolas voltadas para os sistemas agro-florestais (SAF’s) e a agroecologia, ambas mais compatíveis com a sustentação ecológica do bioma amazônico que o modelo de colonização até então vigente de desmatamento para abertura de pastagens e/ou grandes cultivos agrícolas. [1] O ARPA é um programa do Governo Federal, com duração prevista de dez anos, para expandir, consolidar e manter uma parte do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) no Bioma Amazônia, protegendo pelo menos 50 milhões de hectares e promovendo o desenvolvimento sustentável da região. (http://www.mma.gov.br/port/sca/arpa)

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ResumenSe plantea un análisis de la mirada de miedo e inseguridad que los medios de comunicación construyen en relación a los y las jóvenes y a las culturas juveniles en el Ecuador. A partir dela referencia al tratamiento del incendio de la discoteca Factory en el transcurso de un concierto de rock en abril del 2008, en la ciudad de Quito. La mirada de los medios contribuye a la construcción del miedo social hacia las personas jóvenes. Finalmente, se plantea que la mirada de los estudios culturales en relación con temas de juventud permite superar formas tradicionales de tratar este tema, precisamente por su naturaleza interdisciplinar.Palabras clave: culturas juveniles, jóvenes, medios de comunicación, miedo social, Ecuador.AbstractAn analysis on the view of fear and insecurity that mass media builds in relation with young people and juvenile cultures from the analysis of the treatment of the fire at the “Factory” discotheque duringa rock concert in Quito on April 2008, is proposed. It is proposed that the mass media’s outlook contributes to the social construction of the social fear towards young people. Finally, it is stated thatthe perspective of cultural studies on youth topics break off traditional forms of dealing with the topic due to tis interdisciplinary nature.Keywords: juvenile cultures, youth, mass media, social fear, Ecuador.