998 resultados para Mulheres Aspectos sociais


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Baseado no texto apresentado ao X Colquio de Sociologia "Organizaes e sustentabilidade", organizado pela Universidade do Minho em 2011, em Braga

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Tese de mestrado, Cincias da Comunicao, Estudo dos Media e do Jornalismo

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INTRODUO: O pnfigo uma doena autoimune, caracterizada por vsico-bolhas cuja manifestaes clnicas crnicas geram alteraes na qualidade de vida. Existem relatos de pnfigo em vrios continentes; porm ocorre predominantemente na regio centro-norte da Amrica do Sul. No Brasil, a doena predomina nos estados do Centro-Oeste e Sudeste. Objetivou-se avaliar o perfil e a qualidade de vida de pacientes com pnfigo em uma cidade brasileira, para interveno fisioteraputica. MTODOS: Foram analisados 15 pronturios de pacientes institucionalizados; contudo, 7 voluntrios passaram por entrevista inicial e final por meio do questionrio de qualidade de vida SF-36. Entremeio a coleta de dados, foram aplicados exerccios fisioteraputicos durante o perodo de 4 meses. Aps o perodo pr-determinado os dados foram comparados e analisados de forma quantitativa por meio do Med Calc E e teste T the student. RESULTADOS: Os 15 pacientes em tratamento tinham idade mdia de 40 anos; 53,3% eram melanoderma; o gnero masculino correspondia a 80%; 60% apresentam contato com zona rural e 80% so de origem da regio sudeste. Os 7 pacientes que participaram da interveno tenderam melhorar os domnios avaliados pelo SF-36 com exceo da vitalidade e aspectos sociais. CONCLUSES: O perfil da populao deste hospital tem correlao com a literatura pesquisada. De acordo com o SF-36, houve melhora geral da qualidade de vida dos pacientes que aderiram s atividades propostas. Essa pesquisa sugere que a interveno fisioteraputica promove diferentes benefcios para os pacientes com pnfigo.

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No termo das comemoraes dos duzentos anos da Guerra Peninsular (1808-1814), este trabalho prope-se trazer uma reflexo sobre a ocupao de Lisboa pelo exrcito francs, comandado pelo general Jean-Andoche Junot, e a luta do povo da cidade contra as foras napolenicas, durante um perodo de nove meses, entre 30 de Novembro de 1807 e 30 de Agosto de 1808. A cidade de Lisboa foi personagem principal e testemunha dos acontecimentos que marcaram a ocupao militar francesa, cujos participantes foram, em primeiro lugar a populao de Lisboa, com maior relevo para o povo simples, mas tambm outros estratos da populao que, em menor ou maior grau, sofreram igualmente as difceis condies criadas pela presena militar estrangeira. A importncia do papel que Lisboa viria a desempenhar nestas difceis circunstncias, justifica o relevo que foi dado ao perodo da sua ocupao pelo exrcito francs, atravs das diversas formas de que se revestia a vida na cidade, nos seus aspectos sociais e culturais, incluindo, alm da sua morfologia urbana, a vida social e cultural, os hbitos e tradies, as condies de vida, os entretenimentos e as instituies que identificavam a cidade. Em seguida, estabelecemos as circunstncias em que a cidade se encontrava nesse ltimo ms de Dezembro de 1807, com a retirada para o Brasil do Prncipe Regente D. Joo, acompanhado pela famlia real, a corte e a maioria da primeira nobreza do pas, coincidindo com a entrada das tropas francesas em Lisboa. Finalmente, abordmos as consequncias destes acontecimentos para a populao, cuja manifestao se evidenciou no sentimento de perda e na fraqueza de nimo por ela sentidos. Por ltimo, sublinha-se o papel desempenhado pela imprensa portuguesa da poca que, embora pouco representativa em nmero, conseguiu um efeito mobilizador junto de largas camadas da populao, transformando-se num dos principais veculos da sustentao da luta contra o ocupante francs, atravs no apenas da imprensa peridica mas, igualmente, dos panfletos anti-napolenicos que se imprimiram e distriburam s centenas.

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Tradicionalmente, a anlise de emoes e sentimentos esteve associada a experincias individuais e singulares e, por isso, afastada do olhar sociolgico. Neste trabalho, defendemos que sentimentos e emoes so socialmente moldados e a sua expresso reflecte aspectos sociais. Como tal impe-se uma abordagem da Sociologia, procurando as regularidades em torno das formas de sentir, expressar e procurar felicidade. O objectivo deste trabalho identificar as condies sociais que promovem ou limitam a percepo de felicidade, atravs da anlise das caractersticas socioculturais diferenciadoras de prticas, representaes e expresses de felicidade. Concretamente, pretende-se situar a anlise nas condies de vida, tal como so experimentadas pelos actores sociais, que fornecem o contexto objectivo para a percepo e criao de significados de felicidade e que permitem tambm compreender a orientao para a aco. Em termos metodolgicos, propomos uma abordagem a diferentes nveis, articulando a anlise da expresso (medida numa amostra extensa e representativa dos portugueses, dados do European Social Survey - ESS), com a compreenso dos significados e prticas sociais que lhe esto associados e as condies sociais em que so produzidos, atravs de dados recolhidos por meio de um inqurito sociolgico por questionrio desenvolvido especificamente com este objectivo. Esta investigao articula assim diferentes nveis de observao, completando os dados macro com uma aproximao mais intensiva e focada em actores sociais concretos. A anlise ainda diferenciada para Portugal (amostra ESS) e para a regio de Lisboa (amostra recolhida no mbito deste estudo). Por meio deste trabalho de investigao foi possvel identificar as condies sociais que promovem ou limitam a percepo de felicidade, atravs da anlise das caractersticas socioculturais diferenciadoras de prticas, representaes e expresses de felicidade. Os resultados mostram que a felicidade produzida e moldada em circunstncias concretas, e por isso, algumas pessoas tero maior capacidade de definir as condies para a sua felicidade. Estes resultados vo mais longe do que estudos existentes, porque articulam as percepes, significados e prticas sociais de felicidade com os contextos em que ocorrem e mostram que a felicidade um recurso emocional socialmente desigual

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I. Introduo (Daniel Alves) II. A indstria do mrmore entre 1850 e 1986 1. As primeiras tentativas contemporneas de regulamentao: de 1850 a 1892 (Carlos Alexandre Sousa) 2. A explorao do mrmore na segunda metade do sculo XIX (Carlos Alexandre Sousa) 3. Um crescimento pontuado por crises: a indstria e os industriais do mrmore no sculo XX (Carlos Filipe) III. Aspectos sociais e laborais na explorao das pedreiras de mrmore 1. Trabalhadores e condies laborais nas pedreiras no final do sculo XIX (Carlos Alexandre Sousa) 2. A organizao sindical dos trabalhadores do mrmore na segunda metade do sculo XX (Armando Quintas e Ricardo Hiplito) IV. Patrimnio e paisagem da indstria do mrmore 1. Tcnicas e tecnologias ligadas ao mrmore: uma viagem pela histria (Armando Quintas) 2. A explorao do mrmore: da alterao da paisagem ao patrimnio industrial (Ana Cardoso de Matos e Armando Quintas) V. Legislao relacionada com a indstria do mrmore (Ricardo Hiplito) VI. Notas sobre os autores

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Uma das espcies potenciais para a diversificao da produo florestal no-madeireira Euterpe precatoria Mart., cujo manejo de seus frutos para produo de polpa engloba aspectos sociais, econmicos e ecolgicos concernentes floresta. No presente estudo analisamos a densidade, estrutura, dinmica e a estabilidade populacional desta espcie em florestas inundadas e de terra firme para avaliar o potencial ecolgico de manejo. A densidade mdia de adultos na floresta de baixio foi de 60 indivduos ha-1 e na terra firme de 23 indivduos ha-1. A estrutura populacional apresentou-se em forma de J invertido. Houve uma alta produo de frutos e a sua produo por indivduo no foi diferente entre os tipos florestais. A estabilidade populacional apresentou-se varivel entre os tipos florestais e os stios amostrados. Este estudo sugere que de modo geral Euterpe precatoria possui caractersticas ecolgicas favorveis para seu manejo sustentvel, tais como alta densidade e freqncia, regenerao abundante e grande produo de frutos. Um maior potencial de manejo apresentou-se na floresta de baixio comparado ao da terra firme.

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OBJETIVO: Analisar a relao entre caractersticas sociodemogrficas e taxa de permanncia hospitalar, entendida como a razo entre a quantidade total de dias internado e o nmero total de internaes, em 114 pacientes reinternantes em hospital psiquitrico estadual. MTODOS: Os dados demogrficos referentes a sexo, idade, estado civil, nvel de instruo e cor foram levantados nos pronturios mdicos dos pacientes. J dados sobre os aspectos sociais referentes a situao ocupacional, recebimento de benefcio, residncia, acompanhantes, visitas e telefonemas durante a internao foram colhidos por meio da aplicao de um questionrio aos profissionais do hospital. RESULTADOS: A anlise estatstica mostrou que os sujeitos que apresentaram maior taxa de permanncia hospitalar foram do sexo feminino, entre 40 e 49 anos, vivos ou divorciados, negros, que residiam com outras pessoas e que no recebiam visitas durante o perodo em que se encontravam internados. CONCLUSO: Esses achados apontam para a existncia de relao entre caractersticas sociodemogrficas e taxa de permanncia, sugerindo a importncia da rede de apoio social na reabilitao do pacientes com histria de internaes recorrentes.

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FUNDAMENTO: A estimulao de ventrculo direito pode ser deletria em pacientes com disfuno ventricular, entretanto h poucas evidncias sobre o impacto dessa estimulao em pacientes com funo normal. OBJETIVO: Avaliar a evoluo clnica e laboratorial de pacientes com funo ventricular normal submetidos a implante de marcapasso cardaco artificial. MTODOS: Foram estudados de forma prospectiva 16 pacientes com os seguintes critrios de incluso: funo ventricular normal definida pelo ecocardiograma e presena de estimulao ventricular superior 90% (avaliao por telemetria do gerador). Parmetros analisados: classe funcional (CF), teste de caminhada, dosagem de BNP, ecocardiograma (convencional e parmetros de dessincronia intraventricular e teste de qualidade de vida (SF36). Essas medidas fora feitas com 10 dias(d) (t1), 120d(t2) e 240 d(t3). Os dados foram comparados ao longo do tempo segundo mtodo ANOVA. Comparaes mltiplas de mdias foram efetuadas utilizando-se o mtodo de Tukey. RESULTADOS: Dos dados avaliados os seguintes no apresentaram variao estatstica significante (p>0,05): classe funcional, dosagem de BNP, parmetros ecocardiogrficos convencionais, dessincronia intraventricular (Doppler tecidual). Apresentaram piora (p<0,05) o teste de caminhada (entre t2 e t3) e o tempo entre a contrao septal e a parede posterior do ventrculo esquerdo, porm sem preencher critrios de dessincronia. Avaliao de qualidade de vida (SF36) mostrou melhora na capacidade funcional, nos aspectos sociais e estado geral de sade. CONCLUSO: Aps oito meses, em pacientes com funo normal no foram evidenciadas alteraes clnicas (CF e SF 36) e laboratoriais (ecocardiografia convencional, parmetros de dessincronia e dosagem de BNP); entretanto, houve piora no teste de caminhada.

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FUNDAMENTO: Medir Qualidade de Vida (QV) relacionada sade auxilia na avaliao da eficincia de um tratamento e identifica problemas de maior impacto na QV do paciente. No entanto, essas medidas so mais seguras se avaliadas por instrumentos genricos e especficos conjuntamente, fazendo-se necessrio verificar se h compatibilidade entre esses e evitar repeties e contradies entre os domnios. OBJETIVO: Descrever o perfil de qualidade de vida de pacientes hipertensos e avaliar a compatibilidade de um instrumento especfico (MINICHAL) e outro genrico (SF-36). MTODOS: Cem pacientes hipertensos adultos em tratamento ambulatorial entrevistados. A mdia da QVRS medida pelo MINICHAL foi de 6,64 (DP 6,04) no estado mental e mdia de 5,03 (DP 4,11) no estado manifestaes somticas. As mdias para o instrumento SF-36 foram por ordem de classificao: limitao por aspectos fsicos 47,3 (DP 42,9), vitalidade 57,4 (DP 19,7), limitao por aspectos emocionais 58 (DP 44,7), capacidade funcional 58,7 (DP 27,8), dor 60,4 (DP 26,3), estado geral de sade 60,7 (DP 22,7), sade mental 66,8 (DP 22,1) e aspectos sociais 78 (DP 26,1). RESULTADOS: O MINICHAL apresentou correlao significativa (p < 0,001) com o SF-36 em todos os domnios. CONCLUSO: O MINICHAL provou ser um instrumento til na avaliao da QVRS em pacientes hipertensos. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0)

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Trata-se de um estudo qualitativo, com objetivo de compreender como o idoso vivencia a aposentadoria e suas repercusses na qualidade de vida. A metodologia adotada foi a anlise de contedo, a partir de categorias temticas obtidas por meio de entrevistas semiestruturadas com idosos, aposentados, que freqentam o Ambulatrio do Servio de Geriatria do Hospital do Servidor Pblico Estadual - SP. Foram entrevistados seis indivduos, sendo predominante o relato de atitudes positivas frente aposentadoria. Observou-se que o significado atribudo a aposentar-se e a capacidade de planejamento foram determinantes para o modo como a aposentadoria foi vivenciada. Mudana de ambiente, esvaziamento da rotina e disponibilidade de alimentos apareceram como fatores atrelados a alteraes no hbito alimentar e tambm no peso corporal. Logo, a aposentadoria um momento de mudanas nos aspectos sociais, emocionais e nutricionais dos idosos e que repercutem de forma positiva ou negativa conforme os significados que lhe so atribudos.

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Durante muito tempo, a colaborao entre os pais e a Escola baseava-se numa relao em que aos pais cabia a funo de educar, isto , transmitir bons princpios e escola cabia a funo de instruir. Ao longo de todo o sc. XIX e ainda na primeira metade do sc. XX a famlia e a escola viveram como duas vias paralelas, no havendo uma sintonia entre ambos. Mas com o passar dos tempos, devido a vrios factores, a situao alterou-se tendo-se verificado uma evoluo na relao escola famlia. Esta mudana trouxe importncias acrescidas no que diz respeito funo educativa da famlia em relao escola. Nos tempos mais remotos, as escolas andavam mais afastadas em relao s famlias, em que os pais iam escola quando eram solicitados pelos professores. Mas essa ida era de muito receio, uma vez que de antemo sabiam que iam ouvir problemas/dificuldades dos seus educandos. S recentemente, se comeou a falar da importncia em fazer intervir os pais e/ou encarregados de educao na gesto das escolas. O tema sobre participao dos pais na vida escolar dos filhos tem sido tratado sob um enfoque multidisciplinar. Em relao aos aspectos histricos, autores como Elkin (1968) Aris (1978) Dias (1992) Cunha (1996) citados por Afonso (1993) buscaram compreender a dinmica da relao famlia escola, com destaque para a famlia como agente socializador, ao enfatizarem que os filhos aprendem valores, sentimentos e expectativas por influncia dos pais. Focalizando os aspectos sociais, os autores Gomes (1993) Grnspun & Casas (1998) se referem s transformaes sociais ocorridas dentro da instituio familiar, e explicam que poucos so os casos em que os pais compartilham a responsabilidade sobre a vida escolar de seus filhos. Existem concepes diversificadas sobre a questo, da participao dos pais e/ou encarregados de educao na escola. Este conceito tem sofrido uma evoluo ao longo dos tempos e varia consoante as diferentes abordagens tericas.

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O trabalho que se segue, tem em vista os vrios debates e a realidade cada vez mais vigente em vrios pases, onde aps um grande avano tecnolgico ainda se v vrios excludos, traz (essas abordagens) para a nossa realidade, onde ainda se d os primeiros passos em relao ao uso das Tecnologias de Informao e Comunicao, factor indispensvel na Sociedade de Informao. A realidade vista, em outros pases, nos mostra que a Sociedade de Informao, dita para todos, no efectivamente concretizada sendo ignorados vrios aspectos sociais do passado e novos que surgem na Era do Conhecimento. Pois, se estamos na Era do conhecimento, onde sem a informao no se adquire o conhecimento, preciso garantir que o maior nmero possvel de pessoas tenham acesso a ela, isto , sejam includos. Por outro lado, nem sempre os feitos tecnolgicos se adaptaram ou tm servido adequadamente a pessoa humana, que procura cada vez mais a rapidez e simplicidade dos recursos que usa, criando assim um debate volta de dois temas complementares: Acessibilidade e Usabilidade. No entanto, no de todo objectivo deste trabalho discutir, de forma generalizada, a aplicao destes conceitos na sociedade de informao e os recursos providos, mas sim reflectir, com alguns exemplos prticos, sobre um assunto de grande pertinncia social, no ficando de fora, como obvio, a Engenharia que tem um papel fundamental, quer teoricamente, quer nos aspectos tcnicos a ela associados. Portanto, durante este trabalho teremos a oportunidade de acompanhar, de forma geral, o que temos em relao Sociedade de Informao em Cabo Verde, ganhando uma viso mais prxima do que se faz e como se faz. E perante esta conscincia, introduziremos a questo da usabilidade e acessibilidade, na sua base terica, anexados a exemplos de outras realidades e finalmente sua efectivao na nossa realidade (caso de estudo: as mquina automticas).

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O trabalho que se segue, ciente das actividades desenvolvidas na maioria dos pases com vista a aproveitar as vantagens das Tecnologias de Informao e Comunicao, trs a questo para a realidade de Cabo Verde. A realidade vista em outros pases junta ao termo Tecnologias de Informao e Comunicao a um conjunto de problemas de implicao social que origina um novo conceito ou realidade que a Sociedade de Informao. Deste modo o trabalho encara a Sociedade de Informao como um contexto estimulante que dever obrigatoriamente ser tratada em Cabo Verde, na vontade de desenvolver o pas. A obrigatoriedade tratada no sentido de Cabo Verde se ver cada vez mais introduzido num processo de desenvolvimento que exige uma outra viso perante os recursos e situao vivida neste momento. Neste sentido que os aspectos sociais devero ser abordados de formas distintas atravs de uma anlise comparativa com o futuro que j se faz ver noutros pases desenvolvidos. A abordagem do tema Sociedade de Informao por si s suscita debates, pois apesar da associao feita, tecnologias e aspectos sociais, o conceito de sociedade nunca deixar de ser outra diferente, porm adaptada sempre salvaguardando as origens. Portanto aspecto tcnicos (infra-estruturas tecnolgicas), novos meios (Internet e multimdia) e intervenientes (sector privado e sociedade civil) sero sempre tratados tendo em vista a sociedade no seu todo. Ao longo deste trabalho ento, teremos a oportunidade de acompanhar, sempre de forma crtica, os valores e/ ou aspectos menos bons que eventualmente surgem nos planos do Estado, pois o tema sociedade j careta um amplo esforo no sentido de se ter um desenvolvimento sustentado e justo. E a essa justia, que visamos sempre, a ideia de Sociedade em Rede como o fim de todas as iniciativas.

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Apresenta os resultados de uma reviso de literatura feita sobre gesto de recursos humanos em bibliotecas universitrias com o objetivo de conhecer a situao atual apresentada por alguns estudiosos da rea, assim como contribuir para melhoria da performance dos administradores de unidades de informao atuantes no contexto acadmico. A realidade estudada, nos trabalhos selecionados para anlise, sugere mudanas de posturas no desempenho dos gerentes das bibliotecas universitrias nacionais, assim como na maneira de as organizaes considerarem seus subsistemas. Recomenda tanto aos bibliotecrios quanto s instituies universitrias assumir uma postura mais efetiva relacionada aos investimentos em atividades de capacitao, aperfeioamento e qualificao, para que tenham condies de implementar servios e produtos de informao cientfica e tecnolgica mais adequados s demandas e necessidades da comunidade, especialmente da universitria. Sugere, ainda, aos gerentes das bibliotecas universitrias, que assumam posturas mais efetivas, relativas a posicionamentos polticos e humanitrios perante a nova ordem econmica mundial, na qual aspectos sociais, culturais e humanos tendem a ocupar espaos secundrios.