299 resultados para Monarchy


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A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá

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A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá

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Este artículo se centra en las paradojas del proceso de independencia argentina. Cuando el mencionado país decretó su separación definitiva del Imperio Español en 1816, declaró el sistema republicano de gobierno a pesar de estar gestionando al mismo tiempo la alternativa monárquica. Esto fue claramente puesto en evidencia durante las sesiones del Congreso de Tucumán, donde se declaró formalmente la independencia, cuando Manuel Belgrano presentó un proyecto de monarquía bajo el reinado de un descendiente inca. Hasta qué punto estos proyectos monárquicos se debieron al contexto europeo pos-napoleónico, y ala turbulenta situación política interna, es lo que se busca explicar en este trabajo

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Este artículo se propone analizar el debate sobre la forma de gobierno que se dio en las sesiones del Congreso Constituyente y en la prensa porteña durante 1816, como así también la posterior discusión del proyecto de constitución. Estas polémicas dieron lugar a diversas posturas acerca del ejercicio de la soberanía -monarquía o república- como sobre la titularidad de la misma -pueblos/nación-. En ese marco mostraremos que los partidarios de la unidad intentaron establecerla mediante la implantación de una monarquía constitucional y la consagración de la nación única e indivisible como sujeto de imputación de la soberanía

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Esta tese apresenta uma reflexão acerca dos conhecimentos sobre a fauna e a flora do Novo Mundo produzidos pelas instituições vinculadas à Coroa espanhola entre os anos de 1570 e 1620. Para tanto, optou-se pela análise das crônicas oficiais e dos documentos expedidos pelo Consejo de Indias que demandavam informações sobre o mundo natural americano. As configurações e as funções que assumiam os saberes sobre os animais e as plantas nas estruturas burocráticas e no espaço discursivo das crônicas oficiais são elementos analisados ao longo dos quatro capítulos que compõem a tese. No primeiro apartado, além de discussões teóricas e historiográficas sobre as relações entre império, conhecimento e ciência, foram examinadas algumas das cédulas e instruções enviadas pelo Consejo de Indias a diferentes partes do continente no período anterior a 1570. O segundo capítulo foi dedicado à análise da reforma empreendida por Juan de Ovando no Consejo de Indias, sobretudo, em relação às leis e demandas relativas à coleta de dados e construção de conhecimentos sobre o continente americano, também foram discutidos aspectos relacionados à criação do cargo de cosmógrafo o cronista maior das Índias. O terceiro capítulo está dedicado ao exame das obras do primeiro cosmógrafo e cronista maior das Índias, Juan López de Velasco. O último capítulo está centrado no estudo dos dois cronistas oficiais das Índias que atuaram durante o reinado de Felipe III: Antonio de Herrera y Tordesillas e Pedro de Valencia. Com a análise desse conjunto documental, pretendemos evidenciar a configuração de uma cultura epistêmica no seio das instituições oficiais, a qual estava em diálogo com tradições letradas e científicas do período, bem como com os anseios de constituição de uma ideia de império para a Monarquia Hispânica.

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Cuatro años después de concluir la Real Expedición Filantrópica de la Vacuna (REFV) (1803-1806) en calidad de director, Francisco Xavier Balmis emprendió una nueva comisión con destino a México que le mantuvo allí desde 1810 a 1813. El objetivo inicial para el que fue comisionado pasaba por verificar si la estrategia de vacunación implantada a través de las Juntas era eficaz y, asimismo, encontrar una fuente de fluido vacuno autóctona que permitiera continuar la acción vacunadora. Balmis ejerció también una actividad política en favor de la monarquía hispánica, involucrándose en el conflicto revolucionario que preludiaba la independencia del país.

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El presente trabajo trata sobre la reacción del clero secular y regular ante la expulsión de los jesuitas de la monarquía hispánica en 1767. Veremos las opiniones de algunos de los obispos favorables a la política regalista de Carlos III, y cómo actuaron antes la operación mejor diseñada y más eficaz contra la Compañía de Jesús en los amplios territorios del monarca Borbón. Al mismo tiempo, analizaremos los comentarios de los propios expulsos sobre el clero español y las consecuencias que tuvieron ambas reacciones.

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En el siglo XIX, la función política primordial de las reinas era contribuir a la estabilidad y perpetuación de la dinastía y de la corona, como esposas de reyes y madres de futuros reyes; mantener el buen funcionamiento del sistema político como regentes y, como reinas madre, dar de nuevo credibilidad a la monarquía dejando paso a los nuevos reyes. María Cristina de Borbón y María Cristina de Habsburgo fueron dos mujeres, dos reinas, que vieron condicionada su trayectoria personal por el hecho de ser regentes y su labor política por el hecho de ser mujeres. A medida que avanzaba el siglo XIX, las familias reales se mostraron de forma creciente como familias burguesas, para contribuir a ofrecer una imagen próxima y moderna de la corona. Sin embargo, las diferencias en este sentido entre las dos reinas son destacables, pues los modelos de género evolucionaron a lo largo de la centuria. Por otra parte, encarnaron dos momentos muy diferentes de la monarquía decimonónica: el punto de partida –una monarquía absoluta– y el de llegada –una monarquía constitucional–. María Cristina de Borbón, con mucha angustia personal y pánico a la revolución, vivió, muy a su pesar, el tránsito definitivo entre el Antiguo Régimen y el régimen liberal, mientras que María Cristina de Habsburgo ocupó el trono en la época dorada de la Restauración liberal, aunque su regencia tuvo que afrontar la crisis de finales de siglo.

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Durante el siglo XVIII, la viruela alcanzó su máxima expresión como enfermedad devastadora, y se convirtió en la primera causa de mortalidad infantil. En su deambular como azote mundial, diezmaba la población afectando a todas las clases sociales. Las monarquías europeas sufrieron la virulencia de la enfermedad, y se produjeron cambios notables en el devenir de las casas reales por el fallecimiento de reyes o príncipes herederos. La introducción de la inoculación como remedio preventivo contra la viruela fue apoyada por las monarquías, pero no se aplicó de manera sistemática, lo que redujo su impacto en las estadísticas de mortalidad. Revisamos los efectos de la viruela en la Corte española, enfermedad que llevó a la extinción de la Casa de Austria y afectó también a los borbones; de manera tardía, estos aceptaron la inoculación y contribuyeron a la propagación de la vacuna.

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Tras la inicial propagación del método jenneriano por Inglaterra y el resto del continente europeo, se mostró un gran interés por difundirlo hacia Oriente y América. En el caso de España, los focos epidémicos que estaban ocurriendo en los territorios de ultramar movieron a las autoridades de los distintos virreinatos a solicitar a la Corona que enviara cuanto antes el nuevo remedio. La monarquía borbónica, que había introducido las expediciones científicas como elemento de progreso y dominio, aprobó el proyecto conocido como “Real Expedición Filantrópica de la Vacuna”, que partió hacia América al mando de Balmis en 1803. Relatamos una propuesta inédita anterior a esa, en la que un desconocido cirujano, Rafael de Malaguilla, se ofreció para llevar a cabo una iniciativa similar.

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Más allá del mito de la discreta regente de España, María Cristina de Habsburgo ofrece una imagen poliédrica que puede contribuir a calibrar la importancia política, cultural y social de la representación simbólica de la corona. Las imágenes —oficial, de la oposición y populares— de María Cristina son analizadas desde diversas perspectivas: la consolidación de una monarquía en crisis tras el fallecimiento de Alfonso XII pocos años después de la República, la creación de una identidad nacional todavía no afirmada y la conformación de los estereotipos de género en torno al discurso de la separación de esferas. Imágenes que daban respuestas muchas veces divergentes a las circunstancias que distinguían a Maria Cristina de otros monarcas: era regente y no reina por derecho propio, era extranjera pero ocupaba el trono español y era mujer pero desempeñaba la más alta magistratura del país.

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Tese de doutoramento, História (História Contemporânea), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

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Introduction. The current debates on citizenship in Morocco are taking place in a political context marked by the events of the Arab Spring. How are political, social, legal, and identity-related dimensions of citizenship formulated in the context of a monarchy that has a long continuity in Moroccan history?

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Este artículo se centra en las paradojas del proceso de independencia argentina. Cuando el mencionado país decretó su separación definitiva del Imperio Español en 1816, declaró el sistema republicano de gobierno a pesar de estar gestionando al mismo tiempo la alternativa monárquica. Esto fue claramente puesto en evidencia durante las sesiones del Congreso de Tucumán, donde se declaró formalmente la independencia, cuando Manuel Belgrano presentó un proyecto de monarquía bajo el reinado de un descendiente inca. Hasta qué punto estos proyectos monárquicos se debieron al contexto europeo pos-napoleónico, y ala turbulenta situación política interna, es lo que se busca explicar en este trabajo

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Este artículo se propone analizar el debate sobre la forma de gobierno que se dio en las sesiones del Congreso Constituyente y en la prensa porteña durante 1816, como así también la posterior discusión del proyecto de constitución. Estas polémicas dieron lugar a diversas posturas acerca del ejercicio de la soberanía -monarquía o república- como sobre la titularidad de la misma -pueblos/nación-. En ese marco mostraremos que los partidarios de la unidad intentaron establecerla mediante la implantación de una monarquía constitucional y la consagración de la nación única e indivisible como sujeto de imputación de la soberanía