990 resultados para Manuscritos turcos


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Este artigo tem por base um estudo enquadrado no uso de materiais/modelos de ensino da Matemática na década de 60, aquando da implementação do Movimento Matemática Moderna, em Portugal. Para atingir este objectivo definimos três questões: 1) Já havia interesse no uso destes novos métodos de ensino, e consequentemente no uso de materiais diversos que levassem a uma melhor aprendizagem por parte dos alunos, antes da década de 60? 2) De que modo os professores aplicaram e usaram estes métodos/materiais na sua prática docente? E que formação tiveram? 3) Quais os métodos e materiais que os professores utilizavam nas suas aulas? O foco central deste trabalho parte da análise de dois artigos escritos na revista Labor, o primeiro em 1952 e o segundo em 1960, pelo professor António Augusto Lopes1 sobre o uso de materiais no 1º ciclo e o Laboratório de Matemática. Toda a pesquisa deste trabalho focou-se na interpretação de material fornecido pelo professor Lopes (manuscritos, relatórios, livros e fotografias, documentos do Ministério da Educação Nacional), bem como por reflexões e comentários do próprio, registadas na forma de entrevista,2 sobre o que foi o Movimento Matemática Moderna ao nível da prática docente, com recurso a novas metodologias e materiais de ensino. O período que irá ser analisado em termos cronológicos será de 1957 a 1965, isto porque é um período experimental e de mudança. A reunião de 57 da CIEAEM em Madrid é o marco histórico que irá despoletar o interesse da Comissão e de Augusto Lopes para a aplicação dos novos materiais\modelos. Apesar de só em 1965 serem criadas as primeiras turmas piloto para aplicação das metodologias e dos novos materiais\modelos preconizadas pelo MMM.

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Discutir o papel político de José Norton de Matos (1867-1955) na galáxia republicana portuguesa entre 1910 e 1955 é o objectivo principal desta tese. A alteração do prisma de análise mais habitual quando se fala de Norton, do colonial para o político, foi acompanhada pela opção de privilegiar os seus escritos contemporâneos, em detrimento das muitas análises retrospectivas posteriormente publicadas, e de cotejar a sua voz com múltiplas vozes de Portugal e do império, entre muitas outras com que se cruzou. Tentámos compreender como é que um liberal como Norton, monárquico de tradição embora não de filiação, usa as suas credenciais coloniais para entrar na política republicana à boleia da polémica do cacau escravo e da Sociedade Portuguesa Anti-Esclavagista. Com a aproximação a Bernardino Machado, aos Jovens Turcos, à maçonaria e à facção do PRP dominada por Afonso Costa, insere-se na órbita democrática e afonsista e ganha o cargo de governador-geral de Angola. Aos africanos, cuja definição legislativa como uma categoria distinta da de cidadão (o indígena) antecipa em 1913, leva as luzes da educação laica e a liberdade de trabalho mas paradoxalmente convive com as escolas das missões e o trabalho forçado. A fibra de político que revela na gestão das tensões entre as elites coloniais e metropolitanas irá ser apurada como ministro da Guerra. Discutimos, em especial, o seu papel político num ambicioso projecto: transformar dezenas de milhares de portugueses, pobres, analfabetos e vindos de meios rurais com parcas simpatias republicanas, em cidadãos e soldados da República. A improvisação, que possibilitou que o Corpo Expedicionário Português fosse combater em França ao lado dos britânicos, teve o rasgo de asa e os problemas inerentes à megalomania que o caracterizava. No Verão de 1917, o prestígio com que regressa à capital após difíceis negociações com o governo de Lloyd George torna-o um sério concorrente de Afonso Costa embora com ele partilhe também o ónus da crescente impopularidade da guerra. Reencontrar-se-ão, após o exílio sidonista, na Conferência da Paz em Paris mas, ao contrário de Costa, que não regressará à política activa, Norton tornar-se-á o altocomissário mais marcante e polémico da nova República do pós-guerra. Após a queda do regime e dois novos exílios, será Norton de Matos a fazer os compromissos necessários para permanecer no país e, aí, combater a Ditadura Militar e o Estado Novo de Salazar. Quando, em 1931, consegue unir a oposição em torno da Aliança Republicano-Socialista, começa a impor-se como símbolo da I República. É com esse estatuto que integrará as frentes unidas antifascistas dos anos 40 que culminarão na sua candidatura à Presidência da República em 1948/1949. O modo como consegue fazer a ponte entre os vários ciclos e gerações da oposição e, simultaneamente, resistir às pressões para romper a unidade com os comunistas na fase mais crispada da Guerra Fria será uma última manifestação do seu talento político, cuja análise poderá ajudar a enriquecer o debate sobre essa realidade plural e multipolar que foi a galáxia republicana na primeira metade do século XX.

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UANL

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Analizar la compleja evolución de la Primera Enseñanza en Asturias y los elementos innovadores que aparecen en la época estudiada. Estudio del proceso de consolidación de la profesión de Magisterio y de las actitudes ideológicas de la sociedad respecto de la Primera Enseñanza y en sus relaciones con el maestro. Recorrido histórico de situaciones y acontecimientos referidos a la sociedad y educación en Asturias, el Magisterio asturiano y la supervisión y perfeccionamiento del Magisterio -Inspección de Primera Enseñanza y movimiento de renovación pedagógica en Asturias-. Bibliografía. Bibliotecas. Archivos municipales. Manuscritos. Periódicos, revistas y publicaciones oficiales. No se sigue sólo un criterio cronológico sino que se analiza cada uno de los factores de manera particularizada. Se analizan por un lado los elementos coadyuvantes al cambio y de otro, el proceso mismo de perfeccionamiento y renovación profesional concretado en la innovación de las didácticas especiales. La sociedad asturiana, con importantes y manifiestas deficiencias de escolarización, dio muestras de especial interés para poner fin a aquella situación mediante muy diversas fórmulas. La profesión de Magisterio contaba con una baja condición económica y escasa consideración social; sin embargo, la alta valoración de que era objeto por parte de las élites regeneracionistas, así como la propia práctica profesional, contribuyeron a crear una equívoca conciencia de grupo social acreedor. En Asturias logró especial adhesión la Organización sindical Ugetista del Magisterio (ATEA). En la Inspección de Primera Enseñanza, escasamente dotada en los años veinte, primaban las labores burocráticas sobre las de auxilio al maestro, labor que en la segunda mitad de la década va adquiriendo mayor importancia. En la Inspección se percibe una preponderancia de la ideología conservadora y tradicional, aunque los incrementos de plantilla republicanos permitieron la presencia en Asturias de inspectores de formación más abierta. En Asturias el efecto renovador de la profesión se debió en gran parte a la organización de viajes de maestros al extranjero y a la existencia de grupos de maestros entusiastas que secundaron y propusieron iniciativas renovadoras. Así, se generó un movimiento de renovación y de adopción de los métodos del movimiento pedagógico europeo y norteamericano, fundamentalmente los vinculados al movimiento de la Escuela Nueva y Escuela Activa. Se comprueba hasta qué punto la innovación educativa fue una de las características de la II República en Asturias. Quedaría por analizar la consideración social de la profesión, profundizando más en la práctica profesional y la formación del Magisterio asturiano (Escuela Normal).

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Analizar la compleja evoluci??n de la Primera Ense??anza en Asturias y los elementos innovadores que aparecen en la ??poca estudiada. Proceso de consolidaci??n profesional del Magisterio, movimiento societario y reivindicativo del Magisterio Primario, actitudes ideol??gicas de la sociedad respecto de la Primera Ense??anza y la lucha entre tendencias ideol??gicas. Se inicia la investigaci??n con un esbozo del panorama socioecon??mico de la regi??n, un estudio sobre la evoluci??n pol??tica de la sociedad y un breve an??lisis sobre la prensa asturiana respecto a la educaci??n. Se analizan las actitudes de la sociedad y sus ??rganos de expresi??n ante la Primera Ense??anza en el campo de las ideolog??as entonces en pugna: confesionalismo y laicismo. Se realiza un estudio del Magisterio nacional, sus condiciones de vida, asociaciones profesionales, aspiraciones y relaciones entre las entidades societarias. Se analiza, por ??ltimo, el movimiento escolar de renovaci??n y perfeccionamiento profesional. Bibliograf??a. Archivos municipales. Manuscritos. Peri??dicos, revistas y publicaciones oficiales. An??lisis de cada uno de los factores de manera particularizada. Se analizan por un lado los elementos coadyuvantes al cambio y de otro, el proceso mismo de perfeccionamiento y renovaci??n profesional. La sociedad asturiana pese a sus deficiencias de escolarizaci??n, di?? muestras de inter??s para poner fin a aquella situaci??n mediante muy distintas f??rmulas. El tipo de escuela imperante era la llegada por la tradici??n secular. El objetivo b??sico era la mera alfabetizaci??n, obstaculizada por la masificaci??n escolar y el absentismo escolar. La acci??n innovadora se centr?? en una visi??n de la escuela y de la labor del maestro que se concret?? en la introducci??n de nuevas materias escolares (Trabajos Manuales, Dibujo, M??sica y Gimnasia), y en la adopci??n de nuevas metodolog??as did??cticas, proceso en el que tuvo destacado protagonismo la inspecci??n y el medio de difusi??n que, con este objetivo, hab??a previsto el Ministerio: el Bolet??n de cada provincia. Tambi??n se pusieron en pr??ctica otras actividades, como excursiones, prensa escolar, bibliotecas, etc. Con todo, se puede concluir que las t??cnicas de la escuela activa se hab??an difundido lo suficiente como para remover la escuela tradicional a la que se opon??a. Hay que se??alar tambi??n la fuerte influencia de las concepciones de la escuela nueva en lo que se refiere a las metodolog??as did??cticas impartidas y a las opiniones sobre Organizaci??n Escolar. Permite comprobar hasta qu?? punto la innovaci??n educativa fue una de las caracter??sticas de la II Rep??blica en Asturias. Quedar??an por analizar la consideraci??n social de la profesi??n en cuanto a la pr??ctica profesional y la formaci??n del Magisterio asturiano (Escuela Normal).

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Estudio sobre las ideas de carácter educativo contenidas en el pensamiento político de Blas Infante y el análisis de la puesta en marcha de los contenidos teóricos del líder del andalucismo histórico. Realización de un recorrido biográfico, deteniéndose en Casares, el Instituto de Archidona y la Universidad de Granada y análisis del Centro Andaluz en su Sección Sevillana al ser ésta la que más contacto tuvo con Blas Infante y en la que se ve de forma más patente la relación teoría-práctica. Manuscritos inéditos de Blas Infante, prensa sevillana y el Fondo Guichot de la Biblioteca Universitaria de Sevilla. Interpretación. Blas Infante fue un político preocupado por todo lo relativo a la educación, sus ideas pedagógicas estaban influenciadas por sus ideales políticos, por lo que su pensamiento estaba dedicado a paliar la situación que le tocó vivir.

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Ofrecer una sistematización científica de la doctrina pedagógica de Andrés Manjón en relación con la formación del carácter, reconstruir su biografía desde la perspectiva pedagógica, así como cubrir los huecos existentes sobre las fuentes del pensamiento pedagógico manjoniano. Estudio de las raíces históricas del pensamiento educativo de Andrés Manjón profundizando sobre las fuentes históricas, sociales, económicas, etc. Estudio de las bases teórico-prácticas del pensamiento pedagógico y análisis del pensamiento educativo a través del estudio de sus principales escritos. Escritos manjonianos publicados, inéditos o manuscritos, y biografías. Confrontación entre los escritos de Andres Manjón y las obras pedagógicas que pudiese haber leído. Se han reconstruido etapas biográficas del autor que eran desconocidas, como la aparición de su vocación educativa y su paso de lo jurídico a lo pedagógico; se ofrece una síntesis histórica con los aspectos más destacados del ambiente sociocultural, político, religioso y pedagógico. Se demuestra que el centro de la pedagogía manjoniana es la formación del carácter; la voluntad y la rectitud moral juegan un papel importante en esta formación. Existe un programa con entidad propia de educación del carácter.

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Redescubrir el valor y las posibilidades reales del pensamiento utópico. Estudio de la época de Fourier completado con el de su vida, personalidad, influencia de la época en su obra, análisis de la crítica social y análisis del pensamiento pedagógico. Obras y manuscritos de Fourier. En la totalidad de la obra de Fourier se pretende el desarrollo integral de la persona, siendo la educación el medio para contribuir a dicho desarrollo. Para Fourier la educación no puede ser ajena a una forma de pensamiento que como la utopía, es eminentemente ético y social.

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Mostrar cu??les fueron los hechos que condicionaron la situaci??n actual de la ense??anza en M??laga. Situaci??n y contexto de la educaci??n en 1931 y concretamente en M??laga. Situaci??n escolar: Escuelas Nacionales, Municipales y privadas. Estudio del Magisterio: maestros municipales, nacionales, privados. Mecanismos que se encargaban de la inspecci??n nacional de la Primera Ense??anza. Estudio en profundidad de la segunda Ense??anza: Instituto Nacional, an??lisis del proceso docente, ayudar al estudiante, colegios privados. Fuentes documentales, manuscritos, archivos, obras, anuarios, prensa, revistas. T??cnicas cuantitativas en lo posible, y las cualitativas en las no objetivables. La situaci??n, a pesar de ser compleja, estaba dominada por la ense??anza privada. La escuela p??blica no tuvo peso hasta recibir el apoyo incondicionado de la Rep??blica. Las escuelas vanguardistas no trabajaron en vano, ya que sus progresos influirian m??s tarde en los programas educativos posteriores. La ense??anza p??blica en el municipio de M??laga no cont?? con el apoyo del Gobierno. En cuanto al proceso de perfeccionamiento de la ense??anza p??blica, no cabe mencionarlo. Hay una facilitaci??n en el desarrollo de la privada.

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Resumen basado en el de la publicaci??n