556 resultados para Malos tratos
Resumo:
Produção de mudas de abacaxi. Método convencional. Outros métodos de propagação. Mudas produzidas em viveiro. Propagação por sementes. Produção de mudas de açaí. Produção de mudas de banana. Método convencional. Propagação in vitro. Propagação rápida. Produção de mudas de citros. Obtenção de sementes do porta-enxerto. Sementeira. Semeadura. Viveiro. Tratos culturais no viveiro. Irrigação. Adubação. Controle de plantas invasoras. Desbrotas. Controle das principais doenças e pragas no viveiro. Enxertia. Produção de mudas de côco. Germinadouro. Viveiro. Produção de mudas de cupuaçu. Propagação por sementes. Propagação vegetativa por enxertia. Produção de mudas de graviola. Produção de mudas de maracujá. Obtenção das sementes. Preparo das sementes. Acondicionamento das sementes. Semeadura. Transporte. Produção de mudas de mamão. Seleção das plantas matrizes. Extração das sementes. Semeadura. Seleção de mudas. Produção de mudas de mangostão. Propagação.
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Clima. Solo. Escolha do porta-enxerto. Etapas para produção de mudas. Viveiro. Resumo dos padrões mínimos de qualidade exigidos pelo Ministério da Agricultura no Estado do Amazonas para a produção de mudas cítricas (Comissão Estadual de Sementes e Mudas, 1996). Instalação do pomar. Tratos culturais no plantio. Normas gerais sobre o uso de agrotóxicos. Comercialização. Custos de implantação do pomar de citros.
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Família. Gênero. Espécies. Euterpe oleraceae. Euterpe precatoria. Propagação. Preparo da muda. Plantio e adubação. Tratos culturais. Colheita. Beneficiamento e comercialização.
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Características. Tipos de açaí. Fenologia. Propagação. Preparo da muda. Plantio. Tratos culturais. Colheita. Beneficiamento. Comercialização. Composição química. Principais usos.
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Propagação do guaranazeiro. Produção de mudas. Implantação. Tratos culturais. Podas. Colheita. Despolpamento. Torrefação. Comercialização. Usos.
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Porque implantar sistema silvipastoris? Etapas da implantação de sistemas silvipastoris; escolha das espécies; Formas de implantação; Ocasiões para implantação; Preparo do solo; Coleta de sementes, preparo das mudas e época de plantio; Plantio das mudas; Manejo do sistema; tratos culturais e silviculturais
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Reprodução sexuada e vegetativa do guaranazeiro. Melhoramento. Manejo e tratos culturais. Fitossanidade. Fisiologia. Sócio-economia. Aspectos gerais.
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Qual a origem da melancia? Qual é a sua importância para o Estado de Roraima? Quais as exigências climáticas da melancia? Qual a melhor época de realizar o plantio? Quais as cultivares existentes no mercado? Quais as cultivares que mais se destacaram em Roraima nos últimos anos? O que é acidez do solo e porque corrigi-la? Quais os procedimentos para realização da calagem? Existe alguma outra alternativa prática para fazer a correção do solo? Quanto à aplicação de adubo químico, qual o procedimento? Como e quando aplicar o adubo na cultura da melancia? O que é fertirrigação? Pode-se misturar diversos adubos na fertirrigação? Quando e quanto aplicar de nitrogênio e de potássio viafertirrigação na melancia? Qual a importância da irrigação na melancia? Quais as vantagens e desvantagens do sistema de irrigação por sulco? Quais as vantagens e desvantagens do sistema de irrigação por gotejamento? Qual o procedimento para preparação da área para o plantio da melancia? Como deve ser realizado o plantio da melancia? Quais os principais tratos culturais da melancia? Como se deve fazer o manejo da água de irrigação da melancia? Qual o procedimento para o controle das plantas daninhas (mato)? Quais as principais pragas que atacam a melancia? Como fazer o controle dessas pragas? Quais as alternativas de controle químico? Quais as doenças que atacam a melancia? Quais as alternativas de controles das viroses? E para as outras doenças quais as alternativas de controle? Quais os sistemas de cultivos envolvendo a melancia? Em que época e como plantar a mandioca ou macaxeira em consórcio com a melancia e qual a produtividade. A mandioca reduz a produtividade da melancia? É necessário adubar a cultura da mandioca? Quias são os tratos culturais necessários para a mandioca? Rotação de cultura: quais são as vantagens do cultivo do milho em rotação com a melancia? Quando e como plantar a cultura do milho em rotação com a melancia? A cultura do milho precisa ser adubada? Qual a produtividade esperada de grãos de milho. Quais os itens de despesas que compõem os custos de produção num plantio de melancia?
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia Jurídica
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Los avances que están produciéndose en el ámbito académico con el surgimiento de herramientas de la Web 2.0 y el empleo masivo por parte de los estudiantes de la redes sociales para comunicarse entre ellos, está haciendo que el panorama educativo se encuentre ante unos desafíos a los que tiene que dar respuesta. La investigación que aquí se presenta tuvo como objetivo principal analizar el estado del empleo de la redes sociales por parte alumnado universitario, así como los posibles malos hábitos y usos problemáticos de las mismas. Se utilizó como instrumento de recogida de información un cuestionario “ad hoc” con un total de 23 ítems. Se concluye que el alumnado en general no posee malos hábitos en el empleo de las redes sociales, igualmente los resultados obtenidos ponen de manifiesto que su utilización no está plenamente integrada en las instituciones universitarias de educación superior, así como que los estudiantes no las emplean/usan como herramienta fundamental para las resolución de cuestiones académicas.
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INTRODUÇÃO • Um dos sintomas mais frequentes no doente oncológico com doença avançada é a dor. Segundo Palliative Care in European, a dor oncológica, tem uma importância especial porque o cancro é a segunda causa de morte em Portugal e por existir dor moderada a intensa em mais de 90% dos doentes em situação oncológica terminal. O desenvolvimento de um programa estruturado de intervenção de enfermagem que vá de encontro às necessidades do doente oncológico com doença avançada e/ou cuidador no domicílio, relativamente à gestão da dor, poderá capacitar para a gestão da dor, aumentando o conhecimento para o controlo da dor, minimizando os sintomas associados que influenciam a qualidade de vida do doente e a ansiedade do cuidador. QUESTÃO DE PESQUISA/PROBLEMA Qual o efeito de um programa estruturado de intervenção de enfermagem dirigido ao doente e/ou cuidador do doente oncológico com doença avançada no domicílio, na gestão da dor? OBJETIVO Avaliar o efeito de um programa educativo de Intervenção de Enfermagem na gestão da dor por parte do doente oncológico com doença avançada e/ou cuidador METODOLOGIA Estudo quase experimental, com avaliação da capacidade de gestão da dor ao doente oncológico com doença avançada em domicílio e ou ao cuidador informal, antes e após a intervenção de enfermagem (programa educativo) e avaliação transversal ao longo do estudo. População: doentes oncológicos com doença avançada em domicílio, com mais de 18 anos, e ou familiar cuidador, a frequentarem uma Unidade de Oncologia – Hospital de dia. RESULTADOS Feita uma aplicação em pré-teste num serviço de oncologia, a três doentes oncológicos com doença avançada em domicílio, verificou-se que no início os doentes não apresentavam informação relativamente à gestão da dor, no final demonstraram capacidade para a monitorização da dor e de outros sintomas e para a gestão da terapêutica, realizando os registos num diário de bordo. CONCLUSÃO Em fase de colheita e Análise de dados.
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As problemáticas relacionadas com os familiares cuidadores e o desempenho do seu papel, porque intensamente ligado ao âmbito das respostas humanas, aos processos de vida e aos episódios de doença, são reconhecidas como revestidas de elevado interesse no âmbito da enfermagem. Para que o familiar cuidador possa proporcionar cuidados ajustados à pessoa, consideramos que é necessário conhecer as suas habilidades, os seus recursos e os conhecimentos que mobiliza para tomar decisões e atuar junto do seu familiar. Aprofundar e desenvolver o conhecimento sobre estes aspetos que se relacionam com os cuidadores são, deste modo, questões que interessam à enfermagem tanto na sua vertente disciplinar como profissional. OBJETIVO GERAL: Compreender o processo de aquisição e desenvolvimento de competências dos familiares cuidadores da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia METODOLOGIA: A investigação centra-se na Grounded Theory, com recurso ao estudo de multicasos, envolvendo múltiplas fontes. Considerou-se como casos, o familiar cuidador da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia e os elementos da equipa de enfermagem. Elegemos como técnicas de recolha de dados, a entrevista e a observação. RESULTADOS: As narrativas escritas e o desenvolvimento da sensibilidade aos significados que os dados foram dando (codificação aberta e axial) foram numa fase inicial (primeiras 5 ou 6 narrativas) realizadas manualmente, posteriormente recorri ao suporte informático nomeadamente ao programa NVivo 10 quando o corpus de dados se tornou muito abundante e rico em informação. Após analisar cerca de 11 narrativas (entrevistas) dos vários informantes (neste caso os familiares cuidadores) senti necessidade de recorrer aos Enfermeiros enquanto novos informantes. Analisei até ao momento uma narrativa e considero que devo continuar pois esta opção revelou-se num enriquecimento considerável dos já dados analisados. É vasta a área de intervenção dos familiares cuidadores, desde o transporte e acompanhamento do doente ao longo da doença e tratamento, à promoção do autocuidado, aos cuidados técnico-instrumentais, ao cuidado doméstico e aos cuidados interpessoais. CONCLUSÕES: O processo de construção de competências do familiar cuidador é dinâmico, ocorre ao longo do tempo e implica reajustes pessoais e familiares de modo a responder às necessidades da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia. Interferem as características individuais quer do doente quer do familiar, o suporte familiar e social, o status funcional da pessoa e a complexidade dos cuidados. É sempre muito marcado pela incerteza e pelo sofrimento. Os familiares cuidadores são quase sempre impulsionados a procurar informação e recursos que sustentem as suas atividades para responder às necessidades dos seus doentes.
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Tema e referencial teórico: Ao longo da história da humanidade, diversos acontecimentos foram alterando paulatinamente o entendimento da violência entre humanos. Atualmente e, do ponto de vista concetual, prevalece a perspetiva afirmada no 1º artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos que afirma que “todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade”, a qual exclui qualquer tipo de violência (Lopes, Gemito e Pinheiro, 2012, p. 17). No combate à violência doméstica, o papel dos serviços de saúde é essencial pois, os profissionais de saúde contactam com as pessoas ao longo do ciclo vital, pelo que devem questionar todos os aspetos que dizem respeito à saúde e bem-estar destas. A conjugação das competências de profissionais de diferentes áreas, em equipas multidisciplinares, consubstancia-se num enorme potencial de intervenção. Objetivo: Compreender a representação social da violência doméstica Metodologia: Estudo de natureza qualitativa e quantitativa. Amostra intencional composta por 55 pessoas, com 18 ou mais anos de idade, residentes no distrito de Évora. O instrumento de recolha de dados é composto por 4 partes: caraterização sócio biográfica; Evocação sobre Violência Doméstica; “Entrevista”, compreende um guião de entrevista narrativa; exposição do entrevistado a violência doméstica ao longo da vida e no último ano. Recorreu-se ao Software SPSS® Statistic e ao Software Evoc®. Foram salvaguardados todos os aspetos éticos relativos a estudos com seres humanos. Resultados: A maioria dos inquiridos (74,5%) é do sexo feminino, média de idades de 47 anos, nível de escolaridade elevado, maioritariamente casados/união de facto (69,1%). Vivem essencialmente em agregados familiares de 3 elementos e trabalham, na sua maioria, por conta de outrem (67,3%). A maioria considera pertencer à classe média. A análise às evocações do estímulo violência doméstica com recurso ao software Evoc®, identificou 6 elementos do núcleo central: maus tratos, agressão, agressão física, não devia existir, desrespeito e medo e 7 elementos na 2ª periferia: tristeza, falta de relação, vítima, divórcio, álcool, agressão sexual e dor. Sobre a violência em geral referiram que não é relatada por medo, identificaram algumas causas e consequências e consideraram ser algo intolerável e preocupante, um grave problema social. Através de entrevista narrativa, apelo a vivências diretas ou indiretas, os 31 entrevistados caraterizaram a violência e identificaram os papéis de familiares, amigos, profissionais de saúde e forças de segurança face à violência. Quando confrontados com uma notícia de jornal sobre uma situação de violência classificaram o ato como intolerável, identificaram a atitude da vítima, atributos do agressor e as consequências. Sobre a exposição a violência doméstica ao longo da vida e no último ano, 14 pessoas, entre as quais 2 homens e 2 idosas, foram vítimas ao longo da vida e 2 ainda o foram no último ano. Conclusões: De uma forma geral consideram a violência como algo injustificável, intolerável e criminoso, associada frequentemente ao álcool e à necessidade de exercer poder sobre a vítima, um grave problema social, muitas vezes não relatada por medo ou questões culturais. Resultam daí consequências graves, depressão, suicídio, danos físicos e psicológicos e medo. A violência, atualmente, converteu-se num problema de saúde pública quer pelo facto em si e a sua dimensão, quer pelas repercussões que tem sobre a saúde das vítimas aos mais diversos níveis. Bibliografia: Lopes, M.; Gemito, L. & Pinheiro, F. (coord.). (2012). Violência Doméstica – Manual de Recursos para a Rede de Intervenção Integrada do Distrito de Évora. Évora: Universidade de Évora. V Plano Nacional contra a Violência Doméstica – Resolução do Conselho de Ministros n.º 102/2013 31 de Dezembro 2013, http://dre.pt/pdf1sdip/2010/12/24300/0576305773.pdf Relatório Anual de Segurança Interna 2013. www.portugal.gov.pt/pt/documentos-oficiais/20140401-rasi-2013.aspx