1000 resultados para MÚSICA DRAMÁTICA


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Interpretación versus Ejecución es un proyecto que pretende sentar las bases para el planteamiento de una versión propia e informada de obras de diferentes estilos musicales. Se presta especial atención a las prácticas propias de cada estilo – barroco, clásico, romántico y contemporáneo - y su posible aplicación con la flauta moderna en cuatro obras concretas. La metodología empleada ha consistido en la búsqueda de información en tratados, libros, artículos, así como entrevistas y clases con músicos expertos en cada uno de los temas. El proyecto pretende impulsar el interés del joven músico por una búsqueda personal e informada de las prácticas interpretativas que redunde en una interpretación propia de las obras que desee tocar.

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Aquest treball busca definir algunes característiques comunes d'obres musicals escrites a principis del segle XX per compositors francesos i catalans per a cor de veus blanques, mitjançant l'estudi de les seves biografies i l'anàlisi de les pròpies obres. Aquestes peces, compostes en llocs i moments diferents, convergeixen però en alguns punts estilístics, transcendint les fronteres per contribuir a l'elaboració d'un llenguatge propi d'un entorn cultural més ampli, de París a Barcelona.

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La relació entre la música i les arts plàstiques s'ha donat des de diverses perspectives al llarg de la història. Després d'analitzar en quins aspectes i amb quina finalitat s'han basat aquestes relacions, proposo una nova aproximació entre la música i la fotografia, basada en els paràmetres morfològics i formals d'aquesta per buscar una relació el més objectiva possible. A partir d'aquesta equivalència defenso la idea de que el coneixement del llenguatge d'una altra forma artística ens pot permetre enriquir el nostre propi llenguatge, aplicant en aquest cas a la música, aquells elements característics de la fotografia. Finalment poso en pràctica aquesta equivalència, per experimentar fins a quin punt ens pot ajudar a enriquir el nostre llenguatge.

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La cantata da camera italiana va tenir el seu màxim esplendor durant el segle XVII i principis del XVIII. A partir de l’anàlisi d’obres de quatre compositors (Albinoni, Scarlatti, Caldara i Vivaldi) s’estudia l’evolució d’aquesta forma, els seus orígens i la seva interpretació, fent especial atenció al text i a l’ornamentació.

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La sociedad, la música y la cultura son elementos que van relacionados desde la Antigüedad. Hoy en día, los medios de comunicación han abierto las fronteras de lo que hasta hace pocas décadas eran barreras geográficamente impenetrables. El siglo XXI comienza como un siglo en el que la hibridación cultural es un hecho, la música está cada vez más construida desde la mezcla de elementos. Los músicos que actualmente se están formando lo hacen absorbiendo elementos de músicas y culturas que fueron muy distintas hace tiempo y hoy no lo son más. El acceso a Internet, la relación entre los propios individuos conviviendo con gente de otros países nos presenta un panorama, en lo musical, de apertura como nunca antes se había visto hasta ahora. Hoy por hoy cualquier músico, con cualquier instrumento puede verse, de un modo natural, interpretando músicas que rompen de algún modo con el hilo conductor que la historia de esos instrumentos ha llevado hasta el presente.

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Aquest projecte final vol ser un acostament senzill, però amb voluntat de rigorositat respecte a la capacitat mnemònica en el context de l’ensenyament i l’aprenentatge musical. Bàsicament està estructurat en dos grans blocs. D’una banda el marc teòric, el qual proporciona una visió general del funcionament de la memòria a nivell neurològic, psicològic i musical, i dels tipus de memòria existents dels quals ens podem servir per a memoritzar. De l’altra faig una recerca sobre quin paper juga la memòria musical tant en músics formats com en nens que comencen a aprendre música. Els musics formats són representats per una mostra d’alumnes de quart curs i graduats de quatre conservatoris superiors diferents, als que a través d’un qüestionari se’ls demana informació per conèixer de primera mà la seva opinió, vivències i coneixements sobre com utilitzen la memòria. Els nens en formació s’investiguen a través d’un estudi de cas amb la intenció de comprovar què suposa dissenyar activitats d’aprenentatge orientades a facilitar la capacitat de la memòria de les persones que estan començant a aprendre música.

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Reconhecendo a importância da música na educação pré-escolar e pensando na música como um recurso pedagógico e não como um instrumento que oferece ocupações às crianças dicidimos fazer um trabalho de pesquisa que tem como objectivo identificar se a música na educação pré-escolar pode ser um recurso pedagógico, que representa um magnífico auxílio aos educadores no processo ensino-aprendizagem. A pesquisa foi levada a cabo por meio de bibiografias (componente teórica), observações, actuações, questionários (componente prática) que, respondidos pelas educadoras da educação pré-escolar, foram avaliadas diferentes ideias de várias educadoras com formação e em formação no ramo da educação pré-escolar. O resultado da pesquisa indica que a música é importante na apredizagem da criança, que pode ser utilizada perfeitamente pelos educadores como recurso pedagógico eficiente e eficaz, fazendo com que as crianças expressem seus sentimentos, emoções, facilitando a aprendizagem e a socialização.

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nos anos de 1990, com a vaga de democratização na Guiné-Bissau e em Cabo-Verde, quer o PAIGC quer o PAICV, partidos tidos como “força, luz e guia do povo”, perdem esse estatuto, pondo fim simultaneamente à cadeia de domesticação dos espíritos, precipitando assim uma descoletivização social das organizações juvenis sob o prisma comunista. Isto fez com que os jovens reinventassem formas de sociabilidades no seio dos grupos de pares, num contexto marcado pela globalização e afro-americanização do mundo, em que a cultura hip-hop, através do seu elemento oral, o rap, aparece como veículo da liberdade de expressão e de protesto dos grupos urbanos em situação de maior precariedade. Este artigo pretende analisar de que forma os jovens guineenses e cabo-verdianos recontextualizaram através do rap, na nova conjuntura dos dois países, o discurso pan-africanista e nacionalista de Amílcar Cabral, tendo em conta o risco de branqueamento da memória coletiva e histórica; a suposta traição dos seus ideais pelos atuais políticos dirigentes; a necessidade de o resgatar enquanto guia do povo; e de representá-lo como um MC (mensageiro da verdade).

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Quando iniciei, no Bairro do Alto da Cova da Moura, o trabalho que deu origem a esta tese, apercebi-me que era ali que os tambores se poderiam reinventar, que os ritmos anteriormente vividos ou escutados se recriavam na batida do pilão, na forma de fazer rapé, no funaná, na música rap ou no Colá S. Jon. Foi neste contexto ambíguo de construções culturais simultaneamente reflexivas e experienciais que procurei uma estadia longa no terreno, a passagem para o interior do bairro, espaço-tempo da pesquisa, a construção de um objeto de estudo e de um percurso metodológico. A experiência de campo mostrava-se-me como um processo dialéctico e dinâmico, como construção dialógica e pragmática, através da qual trabalhava o terreno como um meio simultaneamente de comunicação e conhecimento e procurava encontrar nos métodos modos de reconstrução das condições de produção dos saberes. Residia aí o problema do espaço afetivo e intelectual, vital e ao mesmo tempo cognitivo, que é a observação de terreno enquanto diálogo e processo de palavra. Havia que ter em conta a experiência pragmática e comunicativa de terreno, através das resistências e da receção afável, dos mal entendidos e compromissos, dos rituais interativos, da tomada de consciência da observação do observador, que estão na base da construção e da legitimação do terreno como espaço-tempo da pesquisa. A inserção no terreno permitiu-me a viagem por muitos temas possíveis, por muitas áreas de investigação. O percurso realizado conduziu-me a este trabalho que constitui uma abordagem dos processos de produção e reprodução de um ritual cabo-verdiano, Colá S. Jon, na Cova da Moura, um dos bairros da periferia urbana de Lisboa. A tese é uma construção etnográfica, por comparação e contraste, de múltiplos fazeres, (re)fazeres a muitas vozes. Vozes dos que o fazem, repetem, dizem. Vozes do quotidiano ou escrita de poetas que o consideram, “prenda má grande dum pôve e que tá fazê parte de sê vida”(Frusoni). Saber dos antropólogos que o dizem “imagem e metáfora da forma como os cabo-verdianos se representam”, modo como se contam a si, para si, para os outros. É também representação de uma comunidade que se explica a si mesma, e ao explicar-se se constrói para si e para os outros a partir de dois eixos, de duas histórias que simultaneamente se cruzam e diferenciam: uma explicitada pelas palavras e simbolizada pela dança do colá, veiculando o contexto social e cultural das interações e dos processos sociais; outra sugerida pela dança do navio, representando a historicidade de um povo - o cruzamento dos destinos de homens e mulheres que atravessando os mares atraídos pela aventura, arrastados ou empurrados pela tragédia se juntaram e plantaram na terra escassa e pobre das Ilhas, no centro do Atlântico, daí partindo ainda hoje, numa repetição incessante do ciclo da aventura, da tragédia ou da procura, na “terra longe”, da esperança de uma vida melhor. A reconstituição do Colá S. Jon, fora do país de origem, confrontada com outras realidades sociais adquire, neste contexto, novas dimensões e sublinha outras já existentes. Adquire a forma elegíaca da recordação, espécie de realidade ontológica da origem fixada num tempo e num espaço; a de lugar de tensão dialéctica com a sociedade recetora no processo migratório e de consciência reflexiva da diversidade e alteridade resultante do encontro ou do choque com outra cultura; a de simulacro tornando-se objeto repetível, espetáculo em que ressaltam sobretudo a forma estética ou força dramática, um real sem origem na realidade ou produto de outra realidade, a da praxis ou conveniência política distante da participação dos seus atores. A tese coloca-nos perante o questionamento, o olhar reflexivo, da pesquisa antropológica: simultaneamente experiência social e ritual única, relação dialógica com os atores sociais, processo de mediação, de comunicação, e a consequente dimensão epistemológica, ética e política da antropologia. Coloca-nos também perante a viagem ritual - passagem ao terreno, à imagem e à escrita – e a consequente procura de reconhecimento e aceitação do percurso realizado. O processo de produção do filme Colá S. Jon, Oh que Sabe! completa-se com o da escrita, síntese de uma experiência e aparelho crítico do filme. Ambos tem uma matriz epistemológica comum. Resultam da negociação da diferença entre o “Eu” e o “Outro” e da complexa relação entre a experiência vivida no terreno, os saberes locais, os pressupostos teóricos do projeto antropológico. Ao mesmo tempo que recusam a generalização, refletem uma construção dialógica, uma necessária relação de tensão e de porosidade entre experiências e saberes, uma ligação ambígua entre a participação numa experiência vivida e a necessária distanciação objetivante que está subjacente em qualquer atividade de tradução ou negociação intercultural, diatópica.

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Quando iniciei, no Bairro do Alto da Cova da Moura, o trabalho que deu origem a esta tese, apercebi-me que era ali que os tambores se poderiam reinventar, que os ritmos anteriormente vividos ou escutados se recriavam na batida do pilão, na forma de fazer rapé, no funaná, na música rap ou no Colá S. Jon. Foi neste contexto ambíguo de construções culturais simultaneamente reflexivas e experienciais que procurei uma estadia longa no terreno, a passagem para o interior do bairro, espaço-tempo da pesquisa, a construção de um objeto de estudo e de um percurso metodológico. A experiência de campo mostrava-se-me como um processo dialéctico e dinâmico, como construção dialógica e pragmática, através da qual trabalhava o terreno como um meio simultaneamente de comunicação e conhecimento e procurava encontrar nos métodos modos de reconstrução das condições de produção dos saberes. Residia aí o problema do espaço afetivo e intelectual, vital e ao mesmo tempo cognitivo, que é a observação de terreno enquanto diálogo e processo de palavra. Havia que ter em conta a experiência pragmática e comunicativa de terreno, através das resistências e da receção afável, dos mal entendidos e compromissos, dos rituais interativos, da tomada de consciência da observação do observador, que estão na base da construção e da legitimação do terreno como espaço-tempo da pesquisa. A inserção no terreno permitiu-me a viagem por muitos temas possíveis, por muitas áreas de investigação. O percurso realizado conduziu-me a este trabalho que constitui uma abordagem dos processos de produção e reprodução de um ritual cabo-verdiano, Colá S. Jon, na Cova da Moura, um dos bairros da periferia urbana de Lisboa. A tese é uma construção etnográfica, por comparação e contraste, de múltiplos fazeres, (re)fazeres a muitas vozes. Vozes dos que o fazem, repetem, dizem. Vozes do quotidiano ou escrita de poetas que o consideram, “prenda má grande dum pôve e que tá fazê parte de sê vida”(Frusoni). Saber dos antropólogos que o dizem “imagem e metáfora da forma como os cabo-verdianos se representam”, modo como se contam a si, para si, para os outros. É também representação de uma comunidade que se explica a si mesma, e ao explicar-se se constrói para si e para os outros a partir de dois eixos, de duas histórias que simultaneamente se cruzam e diferenciam: uma explicitada pelas palavras e simbolizada pela dança do colá, veiculando o contexto social e cultural das interações e dos processos sociais; outra sugerida pela dança do navio, representando a historicidade de um povo - o cruzamento dos destinos de homens e mulheres que atravessando os mares atraídos pela aventura, arrastados ou empurrados pela tragédia se juntaram e plantaram na terra escassa e pobre das Ilhas, no centro do Atlântico, daí partindo ainda hoje, numa repetição incessante do ciclo da aventura, da tragédia ou da procura, na “terra longe”, da esperança de uma vida melhor. A reconstituição do Colá S. Jon, fora do país de origem, confrontada com outras realidades sociais adquire, neste contexto, novas dimensões e sublinha outras já existentes. Adquire a forma elegíaca da recordação, espécie de realidade ontológica da origem fixada num tempo e num espaço; a de lugar de tensão dialéctica com a sociedade recetora no processo migratório e de consciência reflexiva da diversidade e alteridade resultante do encontro ou do choque com outra cultura; a de simulacro tornando-se objeto repetível, espetáculo em que ressaltam sobretudo a forma estética ou força dramática, um real sem origem na realidade ou produto de outra realidade, a da praxis ou conveniência política distante da participação dos seus atores. A tese coloca-nos perante o questionamento, o olhar reflexivo, da pesquisa antropológica: simultaneamente experiência social e ritual única, relação dialógica com os atores sociais, processo de mediação, de comunicação, e a consequente dimensão epistemológica, ética e política da antropologia. Coloca-nos também perante a viagem ritual - passagem ao terreno, à imagem e à escrita – e a consequente procura de reconhecimento e aceitação do percurso realizado. O processo de produção do filme Colá S. Jon, Oh que Sabe! completa-se com o da escrita, síntese de uma experiência e aparelho crítico do filme. Ambos tem uma matriz epistemológica comum. Resultam da negociação da diferença entre o “Eu” e o “Outro” e da complexa relação entre a experiência vivida no terreno, os saberes locais, os pressupostos teóricos do projeto antropológico. Ao mesmo tempo que recusam a generalização, refletem uma construção dialógica, uma necessária relação de tensão e de porosidade entre experiências e saberes, uma ligação ambígua entre a participação numa experiência vivida e a necessária distanciação objetivante que está subjacente em qualquer atividade de tradução ou negociação intercultural, diatópica.

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El treball ha analitzat les lletres de Sopa de Cabra en relació als tòpics literaris. La realització d'entrevistes a en Gerard Quintana i en Pep Blay com a persones directament implicades en la creació literària de les lletres ha permès conèixer el procés d'elaboració de les lletres de les cançons. S’ha demostrat la pervivència dels tòpics de l'època clàssica, encara útils per connectar amb la joventut. Per tant, s’ha comprovat la vigència de la literatura en la música actual i els seus fonaments literaris.