204 resultados para Lumijärvi, Ismo
Resumo:
Resumen basado en el de la publicaci??n
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A monografia e uma análise histórico-dialética, de 1535 a 1976, procurando mostrar como o Estado do Espírito Santo formou-se e consolidou-se como região periférica e subdesenvolvida e como ele se integraria agora ao capital ismo nacional, a partir da implantação, em seu território, de alguns projetos industriais de vulto os chamados Grandes Projetos de Impacto. Partindo de uma análise sobre a formação do Centro Ocidental e do Estado brasileiro visa a entender o processo de transformação do Espírito Santo. Mostra, então, as formações do Centro Ocidental e do Estado Nacional. Para o primeiro, evidencia a viagem do sistema capital ista, da democracia 1iberal e do liberalismo econômico ao pluralismo político e à estrutura econômica oligopolica. Na formação do segundo, fica patenteada a evolução do Estado intervencionista/autoritário brasileiro, enxertado pela tentativa liberal da Repúb ica Velha e pela tentativa de implantação de um Estado Racional-Legal no Estado Novo. Assim, fica explícita a especificidade dependente-associada do capital ismo brasileiro, da fase primário-exportadora à fase industrial, e pode-se concluir que o Espírito Santo reproduziu as fases centrais, articulando-se sempre defasadamente aos centros nacionais e internacionais. Tornando patente a interdependencia do Estado do Espírito Santo em relação aos centros inter e in tra nacionais, a monografia passa a descrever o seu processo de formação econômica, social e política, procurando dar conta de suas peculiaridades. Chega à conclusão que a histórica capixaba pode ser dividida em quatro fases. Essencialmente baseadas numa economia de subsistência e, posteriormente, numa economia primário-exportadora, as três fases chamadas regionais litoranea, serrana e pioneina - configuram o ritmo e a direção da ocupação e degradação do território estadual e a marcha do café. A fase atual é de mudanças. são previstas, principalmente, a partir do momento em que os Grandes Projetos começarem a operar, transformações rápidas e desconcertantes, em função dos seis bilhões de dólares de investimentos que serão efetuados num Estado em que o orçamento não cobre sequer as despesas de pessoal. Na medida em que a implantação destes Grandes Projetos poderia reforçar o potencial de ingerência do Governo Federal na esfera estadual, além de trazer para o palco um novo foco de poder, o das corporações estrangeiras envolvidas, contribuir-se-ia para a marginalização dos poderes público e privado capixabas e o Espírito Santo correria o risco de perder sua já reduzida autonomia. Assim, seria configurado um processo iminente de marginalização estadual, tratado na monografia como processo de desautonomia relativa. O trabalho caracteriza esse processo com a análise das transformações potenciais que advirão'em decorrência da operação dos empreendimentos, indicando os riscos que o Estado enfrentará. Segundo ele, as principais mudanças dizem respeito à elevação substancial da Renda Interna Estadual, ao agravamento da concentração individual, espacial e setorial da renda, ao excessivo' adensamento demográfico na area metropolitana da Grande Vitória e ao estímulo à implantação de inúmeras indústrias complementares e satélites.
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Infância is undoubtedly memory, high qual ity l iterature, reputable, as the story moves between f ict ion and reality. Personal and social history, wi th such a sense of reality, causing the reader to prof it f rom the honesty and the sinceri ty producing, in this work, remarkable results in a constancy of cl ippings, f rame -by-f rame. Memory and obl ivion are this work guidance. We aim to denounce the relat ionship between the chi ld and violence, and as it is a memorialist ic text , we see the importance of f ict ion for this type of narrat ive to be sustained. I aim thereby show the tone of this report humanizing memories, its deep and decisive meaning, through the memories concepts by Le Gof f , by Seligmann-Silva and by Ecléa Bosi. I t is also through the theories of Jeanne Marie Ganegbin that I just ify the concept of remembering and forget t ing, and also it is also according the concepts of Eliane Zagury that I give support to the importance of autobiography as a a mean of expressing the reported memor ies. Final ly, in Infância, there is no room for fantasy. The lyricism that overwhelms, throughout each chapter, commands the author's imaginat ion. The need to invent gives way to the need to test ify, to denounce. And this t ransit ion occurs gradually, slow as Gra c il ia n o s c h i ld li f e , d u e to such humiliat ion and submission
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In this thesis, elemental research towards the implantation of a diamond-based molecular quantum computer is presented. The approach followed requires linear alignment of endohedral fullerenes on the diamond C(100) surface in the vicinity of subsurface NV-centers. From this, four fundamental experimental challenges arise: 1) The well-controlled deposition of endohedral fullerenes on a diamond surface. 2) The creation of NV-centers in diamond close to the surface. 3) Preparation and characterization of atomically-flat diamondsurfaces. 4) Assembly of linear chains of endohedral fullerenes. First steps to overcome all these challenges were taken in the framework of this thesis. Therefore, a so-called “pulse injection” technique was implemented and tested in a UHV chamber that was custom-designed for this and further tasks. Pulse injection in principle allows for the deposition of molecules from solution onto a substrate and can therefore be used to deposit molecular species that are not stable to sublimation under UHV conditions, such as the endohedral fullerenes needed for a quantum register. Regarding the targeted creation of NV-centers, FIB experiments were carried out in cooperation with the group of Prof. Schmidt-Kaler (AG Quantum, Physics Department, Johannes Gutenberg-Universität Mainz). As an entry into this challenging task, argon cations were implanted into (111) surface-oriented CaF2 crystals. The resulting implantation spots on the surface were imaged and characterized using AFM. In this context, general relations between the impact of the ions on the surface and their valency or kinetic energy, respectively, could be established. The main part of this thesis, however, is constituted by NCAFM studies on both, bare and hydrogen-terminated diamond C(100) surfaces. In cooperation with the group of Prof. Dujardin (Molecular Nanoscience Group, ISMO, Université de Paris XI), clean and atomically-flat diamond surfaces were prepared by exposure of the substrate to a microwave hydrogen plasma. Subsequently, both surface modifications were imaged in high resolution with NC-AFM. In the process, both hydrogen atoms in the unit cell of the hydrogenated surface were resolved individually, which was not achieved in previous STM studies of this surface. The NC-AFM images also reveal, for the first time, atomic-resolution contrast on the clean, insulating diamond surface and provide real-space experimental evidence for a (2×1) surface reconstruction. With regard to the quantum computing concept, high-resolution NC-AFM imaging was also used to study the adsorption and self-assembly potential of two different kinds of fullerenes (C60 and C60F48) on aforementioned diamond surfaces. In case of the hydrogenated surface, particular attention was paid to the influence of charge transfer doping on the fullerene-substrate interaction and the morphology emerging from self-assembly. Finally, self-assembled C60 islands on the hydrogen-terminated diamond surface were subject to active manipulation by an NC-AFM tip. Two different kinds of tip-induced island growth modes have been induced and were presented. In conclusion, the results obtained provide fundamental informations mandatory for the realization of a molecular quantum computer. In the process it was shown that NC-AFM is, under proper circumstances, a very capable tool for imaging diamond surfaces with highest resolution, surpassing even what has been achieved with STM up to now. Particular attention was paid to the influence of transfer doping on the morphology of fullerenes on the hydrogenated diamond surface, revealing new possibilities for tailoring the self-assembly of molecules that have a high electron affinity.
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En una evaluación retrospectiva de las actitudes que guiaron al grupo de Orígenes, Cintio Vitier propone una fórmula que procura describir el gesto a la vez disruptivo y conciliador del movimiento liderado por José Lezama Lima: se trataría de una "atípica vanguardia sin vanguardismo". Suprimiendo el "ismo" final, Vitier desea subrayar lo que define como la "catolicidad incorporativa (...) llevada por Lezama hasta sus últimas consecuencias posibles en el mundo contemporáneo" ("La aventura de Orígenes", 1991). Se trataría de constituir una propuesta estética y cultural superadora de parricidios generacionales, exclusiones y negaciones. Sin embargo, si Orígenes no abre su primer número con un manifiesto, sí lo hace manifestándose contra todo ademán beligerante y efímero, a favor de lo "esencial" y perdurable en el arte: "Como no cambiamos de piel con las estaciones, no tenemos que justificar en extensos alegatos una piel de camaleón". Sin embargo Lezama lleva adelante su propuesta integradora contra ciertas actitudes propias de la generación anterior -la relacionada con la revista de avance.¿Habría que coincidir entonces con la fórmula de Vitier respecto de una "vanguardia sin vanguardismo" en el grupo de Orígenes, y más específicamente, en la poética de Lezama? ¿Cuáles son las posibles contradicciones en los planteos lezamianos? Estas son algunas preguntas que guiarán las reflexiones de esta comunicación.
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Rafael Cansinos Assens, figura determinante en el nacimiento del "ismo" español en épocas de vanguardias europeas, el ultraísmo, y Jorge Luis Borges, introductor de los principios del movimiento en la Argentina, traban amistad en el año 1920, cuando este último comienza a participar en las tertulias organizadas por el escritor sevillano en el Café Colonial de Madrid. Y dicha relación se intenta recuperar, en este trabajo, no como mención a los escritores en un plano eminentemente biográfico, sino como integrante de la producción escrita de Jorge Luis Borges en la década del 20 del siglo pasado. En este sentido se destacan, entre otros, algunos textos borgeanos como "Ultraísmo" de 1921, "La traducción de un incidente", "Definición de Cansinos Assens" y "A Rafael Cansinos Assens" de 1924, "Las luminarias de Hanukah" de 1926 y "R. Cansinos Assens" de 1927.
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En una evaluación retrospectiva de las actitudes que guiaron al grupo de Orígenes, Cintio Vitier propone una fórmula que procura describir el gesto a la vez disruptivo y conciliador del movimiento liderado por José Lezama Lima: se trataría de una "atípica vanguardia sin vanguardismo". Suprimiendo el "ismo" final, Vitier desea subrayar lo que define como la "catolicidad incorporativa (...) llevada por Lezama hasta sus últimas consecuencias posibles en el mundo contemporáneo" ("La aventura de Orígenes", 1991). Se trataría de constituir una propuesta estética y cultural superadora de parricidios generacionales, exclusiones y negaciones. Sin embargo, si Orígenes no abre su primer número con un manifiesto, sí lo hace manifestándose contra todo ademán beligerante y efímero, a favor de lo "esencial" y perdurable en el arte: "Como no cambiamos de piel con las estaciones, no tenemos que justificar en extensos alegatos una piel de camaleón". Sin embargo Lezama lleva adelante su propuesta integradora contra ciertas actitudes propias de la generación anterior -la relacionada con la revista de avance.¿Habría que coincidir entonces con la fórmula de Vitier respecto de una "vanguardia sin vanguardismo" en el grupo de Orígenes, y más específicamente, en la poética de Lezama? ¿Cuáles son las posibles contradicciones en los planteos lezamianos? Estas son algunas preguntas que guiarán las reflexiones de esta comunicación.
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Rafael Cansinos Assens, figura determinante en el nacimiento del "ismo" español en épocas de vanguardias europeas, el ultraísmo, y Jorge Luis Borges, introductor de los principios del movimiento en la Argentina, traban amistad en el año 1920, cuando este último comienza a participar en las tertulias organizadas por el escritor sevillano en el Café Colonial de Madrid. Y dicha relación se intenta recuperar, en este trabajo, no como mención a los escritores en un plano eminentemente biográfico, sino como integrante de la producción escrita de Jorge Luis Borges en la década del 20 del siglo pasado. En este sentido se destacan, entre otros, algunos textos borgeanos como "Ultraísmo" de 1921, "La traducción de un incidente", "Definición de Cansinos Assens" y "A Rafael Cansinos Assens" de 1924, "Las luminarias de Hanukah" de 1926 y "R. Cansinos Assens" de 1927.
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En una evaluación retrospectiva de las actitudes que guiaron al grupo de Orígenes, Cintio Vitier propone una fórmula que procura describir el gesto a la vez disruptivo y conciliador del movimiento liderado por José Lezama Lima: se trataría de una "atípica vanguardia sin vanguardismo". Suprimiendo el "ismo" final, Vitier desea subrayar lo que define como la "catolicidad incorporativa (...) llevada por Lezama hasta sus últimas consecuencias posibles en el mundo contemporáneo" ("La aventura de Orígenes", 1991). Se trataría de constituir una propuesta estética y cultural superadora de parricidios generacionales, exclusiones y negaciones. Sin embargo, si Orígenes no abre su primer número con un manifiesto, sí lo hace manifestándose contra todo ademán beligerante y efímero, a favor de lo "esencial" y perdurable en el arte: "Como no cambiamos de piel con las estaciones, no tenemos que justificar en extensos alegatos una piel de camaleón". Sin embargo Lezama lleva adelante su propuesta integradora contra ciertas actitudes propias de la generación anterior -la relacionada con la revista de avance.¿Habría que coincidir entonces con la fórmula de Vitier respecto de una "vanguardia sin vanguardismo" en el grupo de Orígenes, y más específicamente, en la poética de Lezama? ¿Cuáles son las posibles contradicciones en los planteos lezamianos? Estas son algunas preguntas que guiarán las reflexiones de esta comunicación.
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Rafael Cansinos Assens, figura determinante en el nacimiento del "ismo" español en épocas de vanguardias europeas, el ultraísmo, y Jorge Luis Borges, introductor de los principios del movimiento en la Argentina, traban amistad en el año 1920, cuando este último comienza a participar en las tertulias organizadas por el escritor sevillano en el Café Colonial de Madrid. Y dicha relación se intenta recuperar, en este trabajo, no como mención a los escritores en un plano eminentemente biográfico, sino como integrante de la producción escrita de Jorge Luis Borges en la década del 20 del siglo pasado. En este sentido se destacan, entre otros, algunos textos borgeanos como "Ultraísmo" de 1921, "La traducción de un incidente", "Definición de Cansinos Assens" y "A Rafael Cansinos Assens" de 1924, "Las luminarias de Hanukah" de 1926 y "R. Cansinos Assens" de 1927.
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Los jóvenes de Alicante viven en una sociedad donde coexisten dos lenguas, el castellano y el valenciano. La lengua valenciana es utilizada por jóvenes de Alicante tanto en ámbitos formales como informales. Los jóvenes hablantes de valenciano sienten un lazo identificativo con la lengua que se rige por las actitudes de éstos. La actitud lingüística conlleva a una identificación lingüística del hablante, la cual es una construcción social que se rige por las normas que rodean al hablante. La identificación bilingüe podría, por lo tanto, ser influenciada e influenciar a su vez a la competencia lingüística. El propósito del presente estudio es investigar en qué situaciones y contextos es usado el valenciano; con el objetivo de estudiar la relación entre el grado de bilingüismo, la actitud lingüística y el nivel de complejidad, corrección y fluidez (CAF) en la expresión escrita del valenciano. Partimos de la hipótesis de que el valenciano tiene, para la generación joven de Alicante, una función social y que la actitud hacia la lengua es positiva, lo que a su vez se refleja en la destreza escrita. Para comprobar nuestra hipótesis nos hemos basado en un cuestionario de hábitos sociales, un test de nivel de valenciano y dos redacciones, una escrita en castellano y una en valenciano. Con la participación de 59 jóvenes alicantinos, llegamos a la conclusión de que el valenciano es usado tanto en ámbitos formales como informales y que la actitud hacia la lengua es positiva, y que consideran importante dominar y preservar el valenciano. Además, los participantes han presentado un nivel alto de destreza en el valenciano escrito, mostrando complejidad y fluidez en la expresión escrita. Por otro lado, la corrección es más elevada en el castellano. También se ha podido ver que la identificación de los participantes está relativamente correlacionada con la competencia lingüística.
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In order to begin to understand how primary olfactory and vomeronasal organ (VNO) axons target specific regions of the olfactory bulb, we examined the sorting behaviour of these axons following neonatal unilateral olfactory bulbectomy. Bulbectomy induced widespread ipsilateral death of the primary olfactory and VNO neurons. After 4 weeks, many new sensory axons had re-grown into the cranial cavity and established a prominent plexus with evidence of dense tufts that were similar in gross appearance to glomeruli. Axons expressing the cell adhesion molecule OCAM, which normally innervate the ventrolateral and rostral halves of the main and accessory olfactory bulbs, respectively, sorted out and segregated from those axons not expressing this molecule within the plexus. In addition, VNO axons formed large discrete bundles that segregated from main olfactory axons within the plexus. Thus, VNO and primary olfactory axons as well as discrete subpopulations of both are able to sort out and remain segregated in the absence of the olfactory bulb. Sorting and convergence of axons therefore occur independently of the olfactory bulb and are probably attributable either to inherent properties of the axons themselves or to interactions between the axons and accompanying glial ensheathing cells.