717 resultados para Knowledge, attitudes, practice
Resumo:
Este trabalho verificou as percepções sobre a satisfação com a vida, o corpo e a saúde de adolescentes, cujas práticas se refletem na saúde bucal. Por meio de pesquisa qualitativa, jovens de Barueri/São Paulo foram entrevistados pela técnica do grupo focal. Seus discursos foram analisados pela análise de conteúdo. Os resultados indicam que a alimentação desses jovens é pouco balanceada; o cuidado com o corpo é sinônimo de banho e esportes, e a saúde bucal foi limitada à escovação; recorrem ao convênio pela demora do atendimento no posto de saúde. O conhecimento da percepção dos jovens sobre esses eixos pode contribuir para o aprimoramento das ações e do acesso aos meios de prevenção, tratamento e manutenção da saúde bucal.
Resumo:
Os profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF) atuam em comunidades onde a complexidade de problemáticas médico-sociais pode levá-los a sofrer psicologicamente, com prejuízos ao atendimento aos usuários e à consolidação da ESF como modelo de reorganização da atenção básica no Brasil. Esse estudo investigou as dificuldades e as formas de enfrentamento referidas por profissionais de equipes da ESF frente às demandas médico-sociais apresentadas pelos usuários em seu cotidiano de trabalho. Grupos focais e entrevistas semiestruturadas foram realizados com 68 profissionais de três Unidades de Saúde da Família da cidade de São Paulo. Tráfico e uso de drogas ilícitas, alcoolismo, depressão e violência doméstica são as demandas mais significativas para o grupo estudado. Frente a elas, os profissionais referem formação profissional e capacitação técnica insuficientes, sobrecarga e condições desfavoráveis de trabalho, com sentimentos de impotência e frustração. No enfrentamento das dificuldades, destacam-se as estratégias coletivas, especialmente as reuniões de equipe e apoio matricial, nas quais há troca de experiências, conhecimentos e apoio compartilhado. Os resultados indicam que as dificuldades referidas podem deixar os profissionais da ESF em situação de vulnerabilidade, tal como os usuários por eles atendidos. O investimento no desenvolvimento de competências, o fortalecimento de estratégias de enfrentamento coletivas, assim como maior articulação com as redes de serviços e as lideranças locais, mostram-se necessários para que os profissionais de saúde atuem com menor estresse frente às complexas demandas médico-sociais presentes em seu cotidiano de trabalho, e assim contribuam na consolidação da ESF.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar o conhecimento médico sobre as imunodeficiências primárias na cidade de São Paulo (SP). MÉTODOS: Um questionário de 14 questões sobre as imunodeficiências primárias foi aplicado a médicos que trabalhavam em hospitais gerais. Uma das questões apresentava 25 situações clínicas que poderiam ou não estar associadas às imunodeficiências primárias, e a porcentagem de respostas apropriadas gerou um indicador de conhecimento. RESULTADOS: Participaram do estudo 746 médicos, dentre os quais 215 pediatras (28,8%), 244 cirurgiões (32,7%) e 287 clínicos (38,5%). Cerca de 70% dos médicos responderam ter aprendido sobre as imunodeficiências primárias na graduação ou na residência médica. O atendimento a pacientes que usam antibióticos com frequência foi relatado por 75% dos médicos, mas apenas 34,1% já haviam investigado algum paciente e 77,8% não conheciam os dez sinais de alerta para as imunodeficiências primárias. O indicador de conhecimento obtido apresentou uma média de 45,72% (±17,87). Apenas 26,6% dos pediatras e 6,6% tanto dos clínicos quanto dos cirurgiões apresentaram indicador de conhecimento de pelo menos 67% (equivalente à resposta apropriada em dois terços das situações clínicas). CONCLUSÃO: Há uma deficiência no conhecimento médico das imunodeficiências primárias na cidade de São Paulo, mesmo entre os pediatras, a despeito do maior contato com o tema nos últimos anos. A melhora da informação sobre as imunodeficiências primárias entre a comunidade médica é um importante passo para o diagnóstico e o tratamento precoces dessas doenças.
Resumo:
1230 year 11 and 12 college students, modal age 16 and 17, in three colleges in Bombay, India, were studied on sexual behaviors or risk of sexual behaviors, beliefs about sex, HIV/STD knowledge, perceived norms regarding sexual behaviors, and the relationships between social skills/anxieties in HIV/STD prevention and actual and anticipated sexual behaviors. A quantitative questionnaire examining HIV/STD risk behaviors, knowledge, attitudes and beliefs, and the AIDS Social Assertiveness Scale (ASAS) were administered to these 1230 college students. Data indicated that 8% of males and 1% of females had had sexual experience, but over one third were not sure at all of being able to abstain from sexual activity with either steady or casual partners. Perceived norms were slanted toward sexual abstinence for the majority of the sample. Knowledge of protective effects of condoms was high, although half of those who had had sex did not use condoms. Logistic regression showed knowledge was higher among males, those who believed it was OK to have sex with a steady partner and that they should not wait until they were older, those who believed that condoms should be used even if the partner is known, and those who believed it was acceptable to have multiple partners. Gender differences in sexual activity and beliefs about sexual activity showed males were less likely to believe in abstaining from sexual activity. The 5 scales of the ASAS were scored and compared on ANOVA on: those who had had sexual experience (HS), those who anticipated being unable to refuse sex (AS), and those who did not anticipate problems in refusing sex (DS). Those in the AS group had greater anxieties about refusing sexual or other risk behaviors than HS and DS groups. There were greater anxieties about dealing with condoms in the AS and DS groups compared with the HS group. Confiding sexual or HIV/STD-related problems to significant others was more anxiety-provoking for the AS group compared with the HS group, and the AS group were more anxious about interactions with people with HIV. Factor analysis produced the same 5 factors as those found in previous studies. Of these, condom interactions and confiding in significant others were most anxiety provoking, and condom interactions most variable based on demographic and attitudinal factors.^ This age group is appropriate for HIV/STD reduction education given the low rate of sexual activity but despite knowledge of the importance of condom use, social skills to apply this knowledge are lacking. Social skills training in sexual negotiations, condom negotiations, and confiding HIV/STD-related concerns to significant others should reduce the risks of Indian college students having unwanted or unprotected sex. ^
Resumo:
Objective. The risk of complications and deaths related to pneumococcal infections is high among high risk population (i.e. those with chronic diseases such as diabetes or asthma), despite current immunization recommendations. The aim of this study is to evaluate the use of pneumonia vaccine in adults with and without diabetes or asthma by year of age and whether immunization practices conform to policy recommendations. ^ Methods. Data were drawn from 2005 Behavioral Risk Factor Surveillance Study. Age specific estimated counts and proportions of pneumonia vaccination status were computed. The association of socio-demographic factors with vaccination status was estimated from multiple logistic regression and results were presented for adults (18-64yrs) and elderly (65 or older). ^ Results. Overall 12.3% of the adults and 61.5% of elderly reported ever received pneumonia vaccine. 66.8% of diabetics and 72.6% of asthmatics received the vaccine among elderly. 33.4% of diabetics and 21.6% of asthmatics received the vaccine among adults. These numbers are far away from Healthy people 2010 objective coverage rates of 90% for elderly and 60% for high risk adults. Though diabetes was one of the recommendations for the pneumonia vaccine still the status was less than 70% even at older ages. Although asthma was not an indication for pneumonia vaccine, asthmatics still achieved 50% level by an early age of 60 and reached up to 80% at as early as 75 years. In those having both asthma and diabetes, although the curve reaches to 50% level at a very early age of 40yrs, it is not stable until the age of 55 and percentages reached to as high as 90% in older ages. Odds of receiving pneumonia vaccine were high in individuals with diabetes or asthma in both the age groups. But the odds were stronger for diabetics in adults compared to those in the elderly [2.24 CI (2.08-2.42) and 1.32 CI (1.18-1.47)]. The odds were slightly higher in adults than in elderly for asthmatics [1.92 CI (1.80-2.04) and 1.73 CI (1.50-2.00)].The likelihood of vaccination also differed by gender, ethnicity, marital status, income category, having a health insurance, current employment, physician visit in last year, reporting of good to excellent health and flu vaccine status. ^ Conclusion. There is a very high proportion of high risk adults and elderly that remain unvaccinated. Given the proven efficacy and safety of vaccine there is a need for interventions targeting the barriers for under-vaccination with more emphasis on physician knowledge and practice as well as the recipient attitudes.^
Resumo:
No resulta fácil desentrañar el pensamiento de un escéptico acerca de temas sobre los que prefiere abstenerse de formular juicios. Es el caso de David Hume y la religión.El filósofo escocés nacido en 1711 dejó varios escritos aludiendo al fenómeno, es decir, a la religión tal como existe de hecho, y manifestó su opinión crítica acerca de las distintas posturas intelectuales de su tiempo en torno a cuestiones religiosas. Pero siempre fue ambiguo e irónico cuando le tocó dejar asentado su propio juicio con respecto a este tema. La dificultad principal reside en que, para Hume, a quien podríamos considerar un ?escéptico mitigado?, los juicios correctos son aquellos que se ajustan a la estrecha capacidad del entendimiento humano, que no va más allá de los límites de la experiencia de la vida cotidiana. Muchos aspectos vinculados a la religión ?tales como la posibilidad de conocer de la esencia y los atributos divinos- exceden nuestras limitadas facultades y, si nos aventuramos a argumentar en ese ámbito, corremos el riesgo de caer en el error y la irracionalidad. Nuestra propuesta consiste en examinar cuál es la postura de Hume sobre los distintos problemas que presentan el conocimiento y la práctica vinculados con la religión. Respecto del conocimiento, las dificultades se plantean a la hora de determinar qué estatuto otorgarle a las creencias religiosas, cuál es el origen en nuestra mente de la religiosidad y cómo justificar por medio de argumentos la existencia y atributos de la divinidad. En cuanto a la práctica, Hume formula una serie de críticas a las actitudes e instituciones religiosas tal como se han dado históricamente a partir del análisis de las consecuencias que observa en la sociedad, de las que surge una contradicción entre un conjunto de principios respetables y un sinnúmero de acciones deplorables. Para examinar estas cuestiones es necesario tener en cuenta el punto de vista desde el que efectúa su análisis, que se vincula, como acabamos de mencionar, con el escepticismo mitigado. Finalmente, evaluaremos si es posible proponer alguna forma de religión que tenga el visto bueno de Hume y, en ese caso, qué características debería revestir. Para lograrlo, deberemos abrirnos paso entre su inteligente ironía y su excesiva prudencia.
Resumo:
No resulta fácil desentrañar el pensamiento de un escéptico acerca de temas sobre los que prefiere abstenerse de formular juicios. Es el caso de David Hume y la religión.El filósofo escocés nacido en 1711 dejó varios escritos aludiendo al fenómeno, es decir, a la religión tal como existe de hecho, y manifestó su opinión crítica acerca de las distintas posturas intelectuales de su tiempo en torno a cuestiones religiosas. Pero siempre fue ambiguo e irónico cuando le tocó dejar asentado su propio juicio con respecto a este tema. La dificultad principal reside en que, para Hume, a quien podríamos considerar un ?escéptico mitigado?, los juicios correctos son aquellos que se ajustan a la estrecha capacidad del entendimiento humano, que no va más allá de los límites de la experiencia de la vida cotidiana. Muchos aspectos vinculados a la religión ?tales como la posibilidad de conocer de la esencia y los atributos divinos- exceden nuestras limitadas facultades y, si nos aventuramos a argumentar en ese ámbito, corremos el riesgo de caer en el error y la irracionalidad. Nuestra propuesta consiste en examinar cuál es la postura de Hume sobre los distintos problemas que presentan el conocimiento y la práctica vinculados con la religión. Respecto del conocimiento, las dificultades se plantean a la hora de determinar qué estatuto otorgarle a las creencias religiosas, cuál es el origen en nuestra mente de la religiosidad y cómo justificar por medio de argumentos la existencia y atributos de la divinidad. En cuanto a la práctica, Hume formula una serie de críticas a las actitudes e instituciones religiosas tal como se han dado históricamente a partir del análisis de las consecuencias que observa en la sociedad, de las que surge una contradicción entre un conjunto de principios respetables y un sinnúmero de acciones deplorables. Para examinar estas cuestiones es necesario tener en cuenta el punto de vista desde el que efectúa su análisis, que se vincula, como acabamos de mencionar, con el escepticismo mitigado. Finalmente, evaluaremos si es posible proponer alguna forma de religión que tenga el visto bueno de Hume y, en ese caso, qué características debería revestir. Para lograrlo, deberemos abrirnos paso entre su inteligente ironía y su excesiva prudencia.
Resumo:
No resulta fácil desentrañar el pensamiento de un escéptico acerca de temas sobre los que prefiere abstenerse de formular juicios. Es el caso de David Hume y la religión.El filósofo escocés nacido en 1711 dejó varios escritos aludiendo al fenómeno, es decir, a la religión tal como existe de hecho, y manifestó su opinión crítica acerca de las distintas posturas intelectuales de su tiempo en torno a cuestiones religiosas. Pero siempre fue ambiguo e irónico cuando le tocó dejar asentado su propio juicio con respecto a este tema. La dificultad principal reside en que, para Hume, a quien podríamos considerar un ?escéptico mitigado?, los juicios correctos son aquellos que se ajustan a la estrecha capacidad del entendimiento humano, que no va más allá de los límites de la experiencia de la vida cotidiana. Muchos aspectos vinculados a la religión ?tales como la posibilidad de conocer de la esencia y los atributos divinos- exceden nuestras limitadas facultades y, si nos aventuramos a argumentar en ese ámbito, corremos el riesgo de caer en el error y la irracionalidad. Nuestra propuesta consiste en examinar cuál es la postura de Hume sobre los distintos problemas que presentan el conocimiento y la práctica vinculados con la religión. Respecto del conocimiento, las dificultades se plantean a la hora de determinar qué estatuto otorgarle a las creencias religiosas, cuál es el origen en nuestra mente de la religiosidad y cómo justificar por medio de argumentos la existencia y atributos de la divinidad. En cuanto a la práctica, Hume formula una serie de críticas a las actitudes e instituciones religiosas tal como se han dado históricamente a partir del análisis de las consecuencias que observa en la sociedad, de las que surge una contradicción entre un conjunto de principios respetables y un sinnúmero de acciones deplorables. Para examinar estas cuestiones es necesario tener en cuenta el punto de vista desde el que efectúa su análisis, que se vincula, como acabamos de mencionar, con el escepticismo mitigado. Finalmente, evaluaremos si es posible proponer alguna forma de religión que tenga el visto bueno de Hume y, en ese caso, qué características debería revestir. Para lograrlo, deberemos abrirnos paso entre su inteligente ironía y su excesiva prudencia.
Resumo:
A pesquisa teve como objetivo geral analisar as principais razões pelas quais as empresas públicas paulistas utilizam coaching e mentoring como práticas de compartilhamento de conhecimento. No ano de 2009, foi instituído pelo governador do Estado de São Paulo, o decreto nº 53.963 que instituiu a Política de Gestão do Conhecimento e Inovação para as empresas públicas. Kuniyoshi e Santos (2007) realizaram uma pesquisa, na qual identificaram práticas e iniciativas de gestão do conhecimento adotadas por algumas empresas, dentre elas, coaching e mentoring. As práticas são processos que necessitam de investimento não somente financeiro, mas de tempo e pessoas adequadas, por serem processos mais complexos, instigam a investigação de ações no contexto organizacional de empresas públicas. Este estudo busca contribuir para o desenvolvimento de estudos na área pública. O método utilizado neste estudo de abordagem qualitativa é do tipo exploratória. O objeto desta pesquisa foram as empresas públicas paulistas, que, atualmente, somam 21. Foi realizado estudo de caso, com entrevista e análise documental em duas destas empresas, A Sabesp, empresa do segmento de saneamento de água e esgoto, teve como objetivo analisar a prática de coaching e, o Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT), referência nacional em metrologia, teve como objetivo analisar a prática de mentoring. Uma vez que não existem práticas exclusivas à Gestão do Conhecimento, e o sucesso de uma prática está relacionado ao contexto na qual está inserida. No caso da Sabesp, a prática de coaching é utilizada como uma das atividades dentro de dois programas, visando desenvolver o capital humano como força competitiva. O IPT teve como objetivo da aplicação do programa de mentoring, especificamente, o compartilhar conhecimento tácito. Foi constatado que as práticas de coaching e mentoring podem ser utilizadas como recurso capaz de tornar a empresa singular perante as demais, mesmo empresas públicas não tendo foco em competitividade, mas utilizam o conhecimento de forma estratégica para melhorar a qualidade de atendimento à sociedade.
Resumo:
Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
Introduction: Online databases can support the implementation of evidence-based practice by providing easy access to research. OTseeker (www.otseeker.com), an electronic evidence database, was introduced in 2003 to assist occupational therapists to locate and interpret research. Objectives: This study explored Australian occupational therapists' use and perceptions of OTseeker and its impact on their knowledge and practice. Methods: A postal survey questionnaire was distributed to two samples: (i) a proportionate random sample of 400 occupational therapists from all states and territories of Australia, and (ii) a random sample of occupational therapists working in 95 facilities in two Australian states (Queensland and New South Wales). Results: The questionnaire was completed by 213 participants. While most participants (85.9%) had heard of OTseeker, only 103 (56.6%) had accessed it, with lack of time being the main reason for non-use. Of the 103 participants who had accessed OTseeker, 68.9% had done so infrequently, 63.1% agreed that it had increased their knowledge and 13.6% had changed their practice after accessing information on OTseeker. Conclusion: Despite OTseeker being developed to provide occupational therapists with easy access to research, lack of time was the main reason why over half of the participants in this study had not accessed it. This exploratory research suggests, however, that there is potential for the database to influence occupational therapists' knowledge and practice about treatment efficacy through access to the research literature.
Resumo:
Background: The provision of free prescription medicine samples is a common and traditional marketing strategy used by pharmaceutical companies, but concerns have been raised about their influence on physician prescribing behavior and patient safety. Objective: We sought to investigate the knowledge, attitudes, and behaviors of Australian family physicians regarding the use of sample prescription medications. Methods: Qualitative and quantitative techniques were used, including (1) mailed questionnaires to family physicians, (2) semistructured interviews with family physicians, and (3) sample cupboard inventories. Results: A number of issues about samples were identified by the questionnaires (208) and interviews (17 doctors), including insufficient labeling, poor record keeping, diversion of stock (personal use by doctors.. their families, practice staff and pharmaceutical representatives), and wasting of expired stock. Prescription medicine samples also influenced prescribing behavior. Australian doctors were less likely to provide samples to patients on financial grounds compared with a previous study in the United States on medical residents. Six sample cupboards were inventoried. Median wholesale value of sample cupboards was AUD $4959 (range $2395-$8709), with 6% of stock expired. Very little generic medicine was included in the sample cupboards. Conclusions: Better methods are needed to meet legislative requirements and to ensure quality use of medicines (and optimal public health) with respect to prescription medicine samples. Doctors and practice staff require training on the appropriate handling and storage of prescription medications. Alternative ways for distribution of sample medications need to be investigated.
Resumo:
A pesquisa teve como objetivo geral analisar as principais razões pelas quais as empresas públicas paulistas utilizam coaching e mentoring como práticas de compartilhamento de conhecimento. No ano de 2009, foi instituído pelo governador do Estado de São Paulo, o decreto nº 53.963 que instituiu a Política de Gestão do Conhecimento e Inovação para as empresas públicas. Kuniyoshi e Santos (2007) realizaram uma pesquisa, na qual identificaram práticas e iniciativas de gestão do conhecimento adotadas por algumas empresas, dentre elas, coaching e mentoring. As práticas são processos que necessitam de investimento não somente financeiro, mas de tempo e pessoas adequadas, por serem processos mais complexos, instigam a investigação de ações no contexto organizacional de empresas públicas. Este estudo busca contribuir para o desenvolvimento de estudos na área pública. O método utilizado neste estudo de abordagem qualitativa é do tipo exploratória. O objeto desta pesquisa foram as empresas públicas paulistas, que, atualmente, somam 21. Foi realizado estudo de caso, com entrevista e análise documental em duas destas empresas, A Sabesp, empresa do segmento de saneamento de água e esgoto, teve como objetivo analisar a prática de coaching e, o Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT), referência nacional em metrologia, teve como objetivo analisar a prática de mentoring. Uma vez que não existem práticas exclusivas à Gestão do Conhecimento, e o sucesso de uma prática está relacionado ao contexto na qual está inserida. No caso da Sabesp, a prática de coaching é utilizada como uma das atividades dentro de dois programas, visando desenvolver o capital humano como força competitiva. O IPT teve como objetivo da aplicação do programa de mentoring, especificamente, o compartilhar conhecimento tácito. Foi constatado que as práticas de coaching e mentoring podem ser utilizadas como recurso capaz de tornar a empresa singular perante as demais, mesmo empresas públicas não tendo foco em competitividade, mas utilizam o conhecimento de forma estratégica para melhorar a qualidade de atendimento à sociedade.
Resumo:
In this paper we investigate the relation between knowledge and political action, focusing on knowledge claims stemming from science that at the same time have relevance in a policy context. In so doing, we will revisit some well-known and some lesser known approaches, such as C.P. Snow's thesis of the two cultures and Mannheim's conceptualization of theory and practice. We arrive at a distinction between knowledge for practice and practical knowledge, which we briefly apply to the case of climate change science and policy. We state as our thesis that policy is ever more reliant on knowledge, but science can deliver ever less certainty. Political decisions and programs have to recognize this fact, either implicitly or explicitly. This creates a paradox that is normally resolved through the political decision and not the dissemination of "truth" in the sense of uncontested knowledge. We use the case of the Intergovernmental Panel on Climate Change as an example. © 2012 Copyright ICCR Foundation.
Resumo:
Communities of practice (CoPs) are among the professional development strategies most widely used in such fields as management and education. Though the approach has elicited keen interest, knowledge pertaining to its conceptual underpinnings is still limited, thus hindering proper assessment of CoPs' effects and the processes generating the latter. To address this shortcoming, this paper presents a conceptual model that was developed to evaluate an initiative based on a CoP strategy: Health Promotion Laboratories are a professional development intervention that was implemented in local public health organizations in Montreal (Quebec, Canada). The model is based on latest theories on work-group effectiveness and organizational learning and can be usefully adopted by evaluators who are increasingly called upon to illuminate decision-making about CoPs. Ultimately, validation of this conceptual model will help advance knowledge and practice pertaining to CoPs as well as professional and organizational development strategies in public health.