988 resultados para Katholieke Universiteit te Leuven (1970- )
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Tese de doutoramento, Ciências do Mar, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015
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This article provides an historical case study of an abortive attempt to revise policy and legislation relating to Religious Education (RE) in English schools in the late 1960s and early 1970s. Drawing upon published sources, including parliamentary debates, as well as previously unutilised national archival sources from the Department of Education and Science, it comments upon events which have hitherto been omitted from the historiography of RE, but which help to contextualise significant changes in RE theory and practice at that time. Moreover, it demonstrates that the current parlous state of RE in schools is in part the result of latent and longstanding issues and problems, rather than a consequence of present-day government policy alone. Therefore, in reviewing and developing RE policies and practices, all stakeholders are urged to look more closely at both changes and continuities in the subject’s past and the contexts in which they occurred.
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Concert program for Winston Cook, Masters Recital, February 3, 1970
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Concert program for Percussion April 23, 1970
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Concert Program for Pamela Snow, Piano Recital, April 9, 1970
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Concert Program for Members of The Butterfield Ensemble in Joe Brail's Class, April 3, 1970
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At a time when the electoral system is coming under renewed scrutiny, this article examines the origins and creation of the present system in 1884-5, and its subsequent survival. This is the first such analysis to draw upon Public Record Office and party archives. Whilst showing that the political classes have been quite prepared to consider the merits of alternatives, particularly S.T.V., for Ireland or in colonial settings, they have usually been seen as less appropriate for Westminster. In exploring why that should be the case this article seeks to provide a new explanation for the longevity of the electoral arrangements of 1885.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Antropologia Social e Cultural
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História da Arte Contemporânea
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História Contemporânea
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A população portuguesa sofreu um substancial aumento da esperança média de vida nas últimas quatro décadas. No mesmo perÃodo, registou-se um progressivo aumento da despesa em saúde. Existe uma correlação positiva forte entre estas duas variáveis? Face ao esperado aumento da esperança média de vida dos portugueses, é expectável um aumento da despesa em saúde? Estas foram as duas grandes questões que se visa responder nesta dissertação. Para isso teremos de perceber que tipo de envelhecimento demográfico existe em Portugal e qual o seu impacte na saúde para, posteriormente, perceber que tipo de pressão este fenómeno, que tende a generalizar-se em todo o mundo, coloca sobre o sistema de saúde português e se o mesmo representa uma fonte de pressão acrescida para os gastos em saúde. Esta análise centra-se no caso especÃfico português e compreende o perÃodo entre 1970 e 2014, que corresponde a uma fase de profundas alterações, quer em termos de dinâmicas e configuração demográfica, quer ao nÃvel das condições de vida dos portugueses, designadamente em termos de acesso a cuidados de saúde. Como veremos, o envelhecimento da população não constitui um dos principais determinantes da despesa em saúde, pelo que o esperado aumento dos nÃveis de envelhecimento individual e colectivo não representam necessariamente maior despesa em saúde. Esta constatação não invalida que a existência de uma população mais envelhecida apresente novos desafios ao sistema de saúde português, em particular na organização da sua estrutura e no tipo de respostas que oferece aos cidadãos.
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Com a necessidade urgente de formar a nova geração na aquisição de conhecimentos cientÃficos, culturais, habilidades e valores, Angola com a sua forte relação com o governo cubano apostou na formação de quadros a longo prazo. Provenientes das 18 provÃncias de Angola, com idades muito tenras, enraizadas com as suas culturas de origem, jovens angolanas foram literalmente sujeitas a desvincular-se precocemente dos seus rituais, hábitos e costumes. O presente estudo tem como objetivo determinar as principais causas que levaram a uma decadência total ou parcial das descontinuidades culturais destas bolseiras angolanas em Cuba, num determinado perÃodo histórico (de 1970 a 1990). Pretende, ainda, trazer ao conhecimento público esta situação educacional especÃfica através, não só de um conhecimento do contexto angolano da época, como da voz de quem o viveu. Com este trabalho pretendemos, assim, contribuir para uma reflexão sobre as questões da cultura e da importância da mesma na educação dos jovens.
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A problemática do recurso à luta armada para derrubar a ditadura em Portugal gerou discussões, debates e rupturas no seio da oposição portuguesa muito antes de terem surgido as primeiras organizações que realizaram acções armadas. Foi no rescaldo da campanha para as eleições presidenciais de 1958, perante o apoio popular à campanha de Humberto Delgado, candidato da oposição, e a constatação da dimensão da fraude eleitoral, que ocorreram as primeiras discussões acerca da inevitabilidade recorrer à violência armada para derrubar a ditadura. Porém, apenas na década de 70 as circunstâncias polÃticas, económicas e sociais no paÃs favorecem o aparecimento de outras organizações armadas. Os quase dez anos de guerra colonial tinham desgastado o regime e as manifestações contra a guerra eram cada vez maiores, com o numero de desertores e refractários a crescer de ano para ano. Ao mesmo tempo, o pais ia-se industrializando e terciarizando; assistia-se ao crescimento da classe média, da escolarização, da emigração e a uma mudança de mentalidade, trazida pelo acesso cada vez maior ao que se passava no mundo. Seria neste contexto que as formas tradicionais de oposição, baseadas em manifestações pacÃficas e abaixo-assinados, são sentidas como ultrapassadas e ineficazes e começam a proliferar as organizações marxistas-leninistas que teorizavam sobre a luta armada e concebiam planos de acções armadas contra o regime, aumentando o número daqueles que defendiam que o regime só cairia com o recurso à violência. Em 1967, a LUAR, levava a cabo a primeira acção armada contra o regime, o assalto à agência do Banco de Portugal na Figueira da Foz, para obter dinheiro que seria utilizado no financiamento de futuras acções armadas. Em 1970, o Partido Comunista Português, depois de um prolongadÃssimo perÃodo de maturação, avançava com a ARA que levou a cabo a primeira acção em Outubro desse ano, a sabotagem ao navio Cunene que participa da logÃstica de apoio à guerra colonial. Em 1971, foram as Brigadas Revolucionárias que desencadearam a primeira acção, um atentado bombista contra o Quartel da Nato na Fonte da Telha. Até ao 25 de Abril de 1974, várias acções armadas seriam cometidas por estas organizações, com a particularidade de apenas atingirem o aparelho repressivo e militar do regime, e de seguirem o princÃpio irredutÃvel de não fazer vÃtimas mortais entre os civis. O 25 de Abril de 1974, corresponderia ao epÃlogo de um processo de contestação armada ao Estado Novo que foi acelerando nos seus derradeiros anos.
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Ce travail s'intéresse aux modalités d'émergence et d'institutionnalisation d'un nouveau régime de création artistique, plus connu sous le nom de «Nouveau cinéma suisse ».Dans les années 1960-1970, l'arrivée du Nouveau cinéma suisse a bouleversé les manières de faire du cinéma en Suisse et a attiré l'attention sur le septième art helvétique. Comment une innovation artistique parvient-elle à s'imposer ? Comment un consensus autour d'une nouvelle forme artistique et de son mode de production émerge et se stabilise-t-il ? Quel rôle jouent les acteurs et les institutions dans ce processus ? Enfin, quelles sont les relations entre cette situation en devenir et les oeuvres créées dans ces conditions ? Au delà dé ces interrogations, c'est un questionnement théorique, épistémologique qui a motivé cette recherche. A l'image de la sociologie elle-même, l'analyse sociologique de l'art a été traversée, ces dernières années, pas de nombreux débats. Trop souvent, la réflexion s'appuie - ou trébuche -sur des dichotomies convenues :analyse interne /externe de l'art, déterminisme /indétermination des acteurs, reflet /autonomie des oeuvres. Quels sont les outils et les approches que propose la discipline pour analyser un tel objet, quels enseignements peut-on titrer de leur mise à l'épreuve sur un cas concret ? Quel est le défi lancé par le Nouveau cinéma suisse à la sociologie de l'art ?Mais commençons par le début car le point initial de cette longue entreprise était en réalité tout autre.