1000 resultados para Inquéritos e Questionários


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A epidemiologia da fluorose dentária resulta de inquéritos realizados recentemente, em decorrência da melhor compreensão de aspectos metabólicos dos fluoretos no organismo humano e de preocupações no âmbito da saúde coletiva. Objetiva-se apresentar os estudos realizados sobre a fluorose entre 1993 e 2006. O período 1993-2004 demarca o intervalo entre a 2ªe a 3ª Conferência Nacional de Saúde Bucal. Em 2005-2006, a busca de dados primários apresentados em reuniões científicas confirmou os achados existentes na literatura, mostrando que a agenda científica brasileira não foi substancialmente influenciada pelas discussões travadas durante a 3ª Conferência. A maioria dos estudos concentra-se em áreas urbanas e a predominância no Brasil dos graus "muito leve" e "leve" de fluorose mostra não haver comprometimentos de ordem funcional. A baixa percepção da fluorose pela população, aliada à sua baixa prevalência, evoca o necessário debate sobre as questões de saúde coletiva no país. Visto que a produção científica nacional constitui uma importante fonte de conhecimentos para subsidiar a elaboração de políticas públicas para o setor da saúde, os sucessivos e pontuais estudos analisados mostram que, no que diz respeito à fluorose, o diagnóstico epidemiológico reafirma a necessidade, a importância e a segurança da fluoretação das águas de abastecimento público como medida de saúde coletiva.

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Este trabalho avaliou o material de higiene bucal usado em escolas para estabelecer um protocolo às ações de higiene bucal coletiva. O estudo foi dividido em duas etapas: 1ª- 20 responsáveis pelos procedimentos coletivos com escolares de Bauru e São José dos Campos - SP responderam a dois questionários sobre o uso de cinco kits de higiene bucal coletiva. A análise estatística foi realizada através do teste Wilcoxon (p < 0,05); 2ª - 178 escolares de 4 a 8 anos de Bauru e Bariri-SP dispensaram na escova uma quantidade de creme dental e dentifrício líquido para a prática da escovação, a qual foi pesada através de uma balança portátil. A análise estatística foi obtida através do coeficiente de correlação de Pearson e a análise de covariância (p< 0,05). O kit 5 obteve graus de satisfação e muita satisfação quando comparado aos kits 1 a 4. A quantidade de creme dental dispensada pelos escolares foi em média 0,41g (Bauru) e 0,48g (Bariri). Não houve diferença estatística entre os escolares de Bauru e Bariri em relação ao dentifrício líquido (média de 0,15g). O dentifrício líquido, através da "técnica da gota", foi considerado prático, dispensando uma pequena quantidade padronizada. O kit 5 demonstrou ser uma boa alternativa ao estabelecimento de um protocolo de ações em saúde bucal coletiva no SUS.

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OBJETIVO: investigar o conhecimento dos professores de 1ª a 4ª série quanto ao distúrbio da leitura e escrita, pesquisando quais dificuldades referentes a esse distúrbio, foram apresentadas por estes professores. MÉTODOS: esses dados foram obtidos, por meio de um questionário informativo de 10 questões, aplicados a 50 professores de 1ª a 4ª série, da cidade de Bauru. Os questionários foram analisados e tabulados, e receberam tratamento estatístico pertinente. RESULTADOS: os resultados obtidos revelaram que os professores possuem um conhecimento superficial a respeito do distúrbio da leitura e escrita, sendo que muitos adquiriram tal conhecimento fora do ambiente de graduação. Verificou-se também que os professores apesar de encaminharem seus alunos ao fonoaudiólogo, possuem visão limitada quanto à atuação deste profissional. O distúrbio da leitura e escrita foi considerado como um problema próprio da criança, sendo pouco reconhecido como uma falha que também pode ser da escola ou da metodologia de ensino. CONCLUSÃO: os professores logram um saber pouco fundamentado a respeito do distúrbio da leitura e escrita; sendo que, as dificuldades giraram em torno: da identificação real do problema; de quais manifestações caracterizam esse problema; e de como intervir e prevenir.

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As orientações aos pais favorecem a aceitação da deficiência auditiva e esclarecem possibilidades e condutas que viabilizam o desenvolvimento da criança. Devem ser cuidadosas, a fim de evitar insegurança, ansiedade, expectativas irreais ou reações inadequadas dos pais. Essas orientações são oferecidas no diagnóstico e no acompanhamento, mas as restrições de tempo e financeiras são dificuldades dos pais para o comparecimento freqüente a programas que forneçam um suporte contínuo. A proposta deste trabalho foi elaborar e avaliar um programa de orientação não presencial para pais de crianças com deficiência auditiva severa e profunda, de dois a seis anos de idade. O programa, estruturado em quatro unidades, foi aplicado a 30 pais atendidos no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da USP, em Bauru/SP. As unidades foram formuladas com base nas orientações que os especialistas de diferentes áreas transmitem durante o diagnóstico da deficiência auditiva e nas dificuldades e interesses dos pais, identificando-se o conhecimento sobre as avaliações e acompanhamentos, opiniões sobre desempenho e necessidades da criança, deles próprios e das famílias. Para avaliação do programa foram analisadas as respostas dos pais aos questionários das unidades e às entrevistas finais. As análises revelaram que o programa forneceu aos pais, como eles desejavam, informações claras e sugestões de atividades que pudessem ser adequadas ao contexto familiar e colaborassem para o desenvolvimento da criança. Alguns pais encontraram dificuldade em se expressar por escrito e realizar algumas atividades, mas nas entrevistas, foi verificado que tal fato não inviabilizou o entendimento e a participação no programa.