865 resultados para ISO standards
Resumo:
A kind of 1,6,10,15,19,24,28,33-octa-iso-pentyloxy-2,3-metallonaphthalocyanines complexes MNc(iso-PeO)(8) (M = Co, Cu, Pd) are used as spincoating film-forming materials. The surface morphologies of the films prepared were studied first. These films were then used for the experiments of NO2 sensing. The effects of sensing temperature as well as the NO concentration on the sensing properties were studied. The experimental results showed that the three MNc(iso-PeO)(8) films were uniform, smooth and dense. Due to the different metal ions (M) on the center of naphthalocyanine, the CoNc(iso-PeO)(8) film had a higher film resistance and response-recovery rate in the NO2 sensing experiments. On the contrary, the response to NO2 of the PdNc(iso-PeO)(8) and CuNc(iso-PeO)(8) films were superior to that of CoNc(iso-PeO)(8). By varying the sensing temperature, it was found that the elevation of sensing temperature could improve the sensing response, recovery ratio, and sensitivity of the sensing films. At high concentrations of NO2, the response time became shorter. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Spin-coated films of nickel 1,6,10,15,19,24,28,33-octa-iso-pentyloxy-2,3-naphthalocyanine complex were obtained and characterized by UV-vis absorption spectroscopy. A linear relationship between the absorbance and solution concentration was observed. Low concentration solutions could afford smooth and homogeneous film surfaces as indicated by atomic force microscopy. The film structure was studied by small angle X-ray diffraction. The films were used for NO2 sensing experiments. The results indicate that the elevation of sensing temperature can shorten the response time and increase recovery ratio and response magnitude of the sensing films. High NO2 concentration can also shorten response time. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
[ES]Actualmente en las empresas a la preocupación por los resultados económicos se le debe sumar la preocupación por la consecución de resultados que permitan satisfacer las expectativas y necesidades de los grupos de interés o “stakeholders”. Una de las herramientas que las organizaciones emplean para ello es la utilización de los estándares de sistemas de gestión, tales como las normas ISO 9001:2008, ISO 14001:2004 y OHSAS 18001:2007. Recientemente numerosas empresas están optando por la integración de dichos sistemas con el objetivo de crear sinergias: reducir costes, eliminar duplicidades etc. En este trabajo, en primer lugar, se analizarán los diferentes modos de implantación, las motivaciones por las cuales las empresas se inclinan por la integración y las principales ventajas y dificultades de llevar a cabo tal proceso. En segundo lugar, se presentará y analizará el caso concreto de la empresa Gamesa, desde su decisión de integrar los sistemas de gestión hasta los resultados obtenidos.
Resumo:
[ES]En la actualidad, muchas empresas organizan sus sistemas de gestión basándose en las normas y estándares internacionales (ISO 9000, ISO 14000, OHSAS 18000…). Considerando que todos ellos están soportados en unos principios comunes, las organizaciones tratan de aprovechar las sinergias existentes entre dichos sistemas buscando la mayor integración posible y la obtención de beneficios, tales como el ahorro de costes, la disminución de la burocracia o la mejora de la eficiencia. Por ello, el objetivo del presente trabajo es aportar una serie de recomendaciones que permitan a las empresas orientar la integración de sus sistemas de gestión de una manera sencilla y ágil.
Resumo:
The experimental cultures of the marine microalgae Isochrysis galbana Green (variety T. Iso) and Tetraselmis suecica (Kylin) Butch for feeding mussel larvae are described in detail.
Resumo:
This report considers the development of environmental quality standards (EQSs) for the salmonid fishery, cyprinid fishery, migratory fishery, commercial harvesting of marine fish for public consumption and commercial harvesting of shellfish for public consumption uses of controlled surface waters. Previous reports have been used to identify those parameters necessary for the maintenance of these five uses. Each water use is considered in a separate section within which identified parameters are discussed and standards proposed, a summary of the proposed standards is presented at the beginning of the relevant section. For salmonid, cyprinid and migratory fisheries, EQSs for substances in water have been proposed for the protection of these fisheries. For the commercial harvesting of marine fish and shellfish for public consumption uses 'Warning Levels' of substances in waters have been proposed. These 'Warning Levels' have been proposed by considering data on bioaccumulation and food standards and aim to prevent acceptable intake values and concentrations in fish/shellfish flesh exceeding statutory or recommended levels. For the commercial harvesting of marine fish for public consumption it has been concluded that the current EQSs for most List II substances for the protection of salt water life should be adequately stringent to protect this use, however for the commercial harvesting of shellfish for public consumption, these List II EQSs do not appear adequate to protect this use and more stringent 'Warning Levels' have been proposed. For all five uses considered in this report there has been found to be limited information on a number of the parameters considered and in general for indigenous species, this has been found to be especially so when considering migratory fisheries and the commercial harvesting of marine fish and shellfish.
Resumo:
Em 2005, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabelece o padrão TISS (Troca de Informação na Saúde Suplementar), intercâmbio eletrônico obrigatório entre as operadoras de planos de saúde (cerca de 1500 registradas na ANS) e prestadores de serviços (cerca de 200 mil) sobre os eventos de assistência prestados aos beneficiários. O padrão TISS foi desenvolvido seguindo a estrutura do Comitê ISO/TC215 de padrões para informática em saúde e se divide em quatro partes: conteúdo e estrutura, que compreende a estrutura das guias em papel; representação de conceitos em saúde, que se refere às tabelas de domínio e vocabulários em saúde; comunicação, que contempla as mensagens eletrônicas; e segurança e privacidade, seguindo recomendação do Conselho Federal de Medicina (CFM). Para aprimorar sua metodologia de evolução, essa presente tese analisou o grau de interoperabilidade do padrão TISS segundo a norma ISO 20514 (ISO 20514, 2005) e a luz do modelo dual da Fundação openEHR, que propõe padrões abertos para arquitetura e estrutura do Registro Eletrônico de Saúde (RES). O modelo dual da Fundação openEHR é composto, no primeiro nível, por um modelo de referência genérico e, no segundo, por um modelo de arquétipos, onde se detalham os conceitos e atributos. Dois estudos foram realizados: o primeiro se refere a um conjunto de arquétipos demográficos elaborados como proposta de representação da informação demográfica em saúde, baseado no modelo de referência da Fundação openEHR. O segundo estudo propõe um modelo de referência genérico, como aprimoramento das especificações da Fundação openEHR, para representar o conceito de submissão de autorização e contas na saúde, assim como um conjunto de arquétipos. Por fim, uma nova arquitetura para construção do padrão TISS é proposta, tendo como base o modelo dual da Fundação openEHR e como horizonte a evolução para o RES centrado no paciente
Resumo:
A indústria farmacêutica, de um modo geral, manipula substâncias tóxicas, desenvolve atividades utilizando como matéria-prima um dos maiores bens da natureza, que é a água. Enfim, para produzir o medicamento em benefício do homem deixa como conseqüências, impactos ambientais consideráveis. Pretende-se mostrar que o segmento em questão, apesar de buscar se adequar às normas legais, como as da vigilância sanitária, ele é muito centrado na qualidade do produto, em detrimento dos aspectos ambientais, ainda que tendo disponível uma importante ferramenta para tal: A certificação de Boas Práticas de Fabricação (BPF) dos produtos farmacêuticos. A escolha do local da pesquisa foi o estado do Rio de Janeiro, por ser este, entre outros aspectos, um sítio onde historicamente se localizam empresas deste setor. O Rio de Janeiro e São Paulo são estados que congregam o maior número de fabricantes de medicamentos do país. Identificadas as indústrias foi realizado um levantamento para selecionar um grupo de empresas com características semelhantes. Como as grandes empresas deste segmento são dotadas de estrutura adequada à implantação de sistema de gestão ambiental, elas ficaram fora deste escopo. Também ficou fora da pesquisa o grupo formado por empresas que importam, embalam, comercializam, mas não fabricam os medicamentos e os produtores de fitoterápicos e veterinários. O resultado da pesquisa foi que as empresas privadas com número de empregados entre 50 e 500 e todas as públicas têm deficiência para atender aos requisitos ambientais legais, em outras palavras, as questões ambientais ficam restritas a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA / RDC-306) e aos processos de obtenção de licenças junto a Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (FEEMA). Apenas uma dentre às vinte e oito pesquisadas tem Sistema de Gestão Ambiental SGA implantado. Como todos os fabricantes de medicamentos têm que cumprir as exigências da RDC-210, para obterem o Certificado de BPF e os registros dos medicamentos, assim eles já possuem a cultura, parte dos requisitos e a ferramenta necessária à implantação de um SGA de acordo com padrões voluntários como a NBR ISO 14001 (2004). Para comprovar tal evidência, o estudo apresentou o caso de uma empresa pública dotada de características inovadoras e cultura diferenciada, porque agrega colaboradores advindos de laboratórios privados. Tal empresa fabrica exclusivamente vacinas, biofármacos e reativos, sendo uma grande exportadora, sujeita à fiscalização internacional, como por exemplo, a da Organização Mundial da Saúde (OMS). Conclui-se que as empresas priorizam as questões da ANVISA e as ambientais precisam ser monitoradas e mitigadas. Um Plano de Ação para melhorias ambientais, visando à implantação de um SGA e a obtenção de um diferencial competitivo pode ser adotado, através da estrutura existente por força das exigências da ANVISA a qualquer empresa do setor farmacêutico
Resumo:
Na gestão de recursos hídricos, as questões relacionadas aos impactos ambientais causados pelas Estações de Tratamento de Água não podem ser negligenciadas, devendo ser avaliadas em todos seus aspectos. Neste trabalho foram avaliadas as condições técnicasoperacionais e a gestão de seis Estações de Tratamento de Água de pequeno porte situadas nas regiões leste e dos lagos do estado do Rio de Janeiro. Os resultados apresentam dados de produção de água tratada, perdas de água contabilizadas com lavagem de filtros e descargas de decantadores e as não contabilizadas, gastos de energia e produtos químicos, produção de resíduos e seu destino final, bem como levantamento da capacitação do pessoal de operação, comparados com valores de literatura para ETAs consideradas eficientes. A partir da discussão dos resultados concluiu-se que há necessidade de correções de operação e manutenção das ETAs e monitoramento da qualidade das águas bruta e tratada, recomendando-se que a empresa de saneamento, efetivamente, implante melhorias para uma posterior implantação, em cada unidade, de um sistema de gestão ambiental, baseado nas normas ISO 14.000.
Resumo:
This is the Proposed Environmental Quality Standards (EQS) for Phenol in Water prepared for the National Rivers Authority, and published by the Environment Agency in 1995. The report reviews the properties and uses of phenol, its fate, behaviour and reported concentrations in the environment and critically assesses the available data on its toxicity and bioaccumulation. The information is used to derive EQSs for the protection of fresh and saltwater life and for the abstraction of water to potable supply. Phenol is widely used as a chemical intermediate and the main sources for phenol in the environment are of anthropogenic origin. Phenol may also be formed during natural decomposition of organic material. The persistence of phenol in the aquatic environment is low with biodegradation being the main degradation process (half-lives of hours to days). Phenol is moderately toxic to aquatic organisms and its potential to bioaccumulate in aquatic organisms is low.
Resumo:
This is the Proposed Environmental Quality Standards (EQS) for Nonylphenol in Water produced by the Environment Agency in 1997. The report reviews the properties and uses of Nonylphenol, its fate, behaviour and reported concentrations in the environment, and critically assesses available data on its toxicity and bioaccumulation. The information is used to derive EQSs for the protection of fresh and saltwater life as well as for water abstracted to potable supply.Nonylphenol (NP) is used extensively in the production of other substances such as non-ionic ethoxylate surfactants. It is through the incomplete anaerobic biodegradation of these surfactants that most nonylphenol reaches the aquatic environment in effluents, e.g. from sewage treatment works and certain manufacturing operations. It was explicitly stated by the Environment Agency that the EQS was to be derived for NP and not Nonylphenol ethoxylates. However, since NP is unlikely to be present in the aquatic environment in the absence of other nonylphenol ethoxylate (NPE) degradation by-products, the toxicity, fate and behaviour of some of these (i.e. nonylphenol mono- and diethoxylates (NP1EO and NP2EO), mono- and di-nonylphenoxy carboxylic acids (NP1EC and NP2EC) have also been considered in this report. In the aquatic environment and during sewage treatment, NPEs are rapidly degraded to NP under aerobic conditions. NP may then be either fully mineralised or may be adsorbed to sediments. Since NP cannot be biodegraded under anaerobic conditions it can accumulate in sediments to high concentrations.