999 resultados para Harvard University--Discipline


Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

The physical activity of the Swiss population differs considerably depending on the linguistic region. German speakers are more often physically active than people living in the French or Italian-speaking part of Switzerland (Stamm & Lamprecht, 2011). This study analyses how socio-cultural factors correlate with sports participation for adolescents and young adults. In order to analyse this research question, Bourdieu’s concept of habitus (1984) has been adapted and used as a theoretical background. This sport-related concept of habitus considers culturally determined values, the attribution of meaning and patterns of action such as the understanding of sports, the importance of sports, body, health or leisure. On this basis, the sport-related habitus and the practical relevance of sports participation has been empirically reconstructed for adolescents and young adults aged 15 to 25 through a qualitative study including guideline-based interviews with German (n=6) and French (n=4) speaking adolescents and young adults, as well as a quantitative survey in a German (n=106) and a French (n=99) speaking commune of Switzerland. Initial findings reveal that young German speakers associate sports with self-discipline (χ²(1, N=205)= 8.223, p<.005, V=.200) and fitness (χ²(1, N=205)= 21.989, p<.005, V=.328) whereas young French speakers are more likely to relate health (χ²(1, N=205)= 9.455, p<.005, V=.215), effort and perspiration (χ²(1, N=205)= 18.835, p<.005, V=.303) to sports. Similarly, the understanding of body and health as well as the attitude towards leisure differs between the German and French speaking parts of Switzerland. This study illustrates that the concept of sports habitus is culturally shaped and therefore may be fruitful in further analyses. Bourdieu, P. (1984). Distinction. A Social Critique of the Judgement of Taste. Cambridge: Harvard University Press. Stamm, H. & Lamprecht, M. (2008). Swiss sports participation in an international perspective. European Journal for Sport and Society, 8 (1+2), 15-29.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

v.38:pt.2 (1958)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

v.109 (1953)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

v.13 (1886-1888)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

v.4 (1951)